PERFIL DAS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS PEDIÁTRICAS: UM ESTUDO TRANSVERSAL

PROFILE OF PEDIATRIC CONGENITAL HEART DISEASES: A CROSS-CROSS STUDY

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7879130


Geovana Passos Brito¹
Yasmim Xavier Arruda Costa²
Ricardo Rodrigues da Silva³
Marcella Cabral de Oliveira⁴
Tayná Bernardino Gomes⁵
Daniela Gibson Cunha⁶
Gabrielle Mocker Da Silva Campos⁷
Hamanda Almeida Souza⁸
Giovanna Araújo Pinto⁹
Isabella Heloiza Santana da Silva¹⁰
Laís Silva Rios Saad¹¹
Camila Nishimura¹²
Viviane Mendes Leite¹³
Isadora Pereira Rezende¹⁴
Micaela Henriette Gaspar Souza¹⁵


RESUMO

A cardiopatia congênita (DCC) é uma anormalidade estrutural e a função cardiovascular pode ou não estar relacionada a fatores ambientais. Eles são chamados de asiáticos e cianos, sendo este último uma coloração azulada da pele devido à oxigenação insuficiente do sangue ou alterações no fluxo sanguíneo. Assim, esses defeitos congênitos são as principais causas de morte na população. Após o nascimento, as cardiopatias congênitas podem levar a situações graves com risco de morte em crianças. Nesses casos, muitas vezes são realizadas intervenções de cateterismo, às vezes até de forma paliativa, com o objetivo de reverter a emergência. O objetivo é estabilizar o quadro e dar ao bebê o tempo necessário para ganhar peso e receber o tratamento definitivo. Pode ser uma cirurgia minimamente invasiva, cirurgia aberta ou uma combinação de cateterismo e cirurgia. Diante disso, a realização deste estudo, justifica-se pela sua relevância acadêmica, científica e social, pautada em apresentar os principais desfechos referentes ao perfil epidemiológico das cardiopatias congênitas pediátricas, bem como, a incidência de mortalidade e as características epidemiológicas dos nascidos vivos.  A realização da coleta de dados ocorreu entre os meses de março e abril de 2023, utilizando o Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN e o  Banco de Dados do Sistema Único de Saúde – DATASUS, onde os dados recolhidos se concentram entre o ano de 2020 referente a todos os estados  do Brasil. Os resultados apresentaram as principais informações referentes ao perfil epidemiológico das cardiopatias congênitas pediátricas. Assim, as variáveis utilizadas para apresentar os dados, foram a notificação de nascidos vivos e a notificação das taxas de mortalidades, ambos decorrentes da cardiopatia congênita. Assim, foi constatado que o sexo feminino está caracterizado entre as maiores incidências de notificações e a região sudeste também se caracteriza entre as notificações e prevalência dos maiores números de casos, tanto na variável de mortalidade como também de nascidos vivos.

Palavras-Chaves: Cardiopatias congênitas; Epidemiologia; Pediatria. 

ABSTRACT

Congenital heart disease (CHD) is a structural abnormality and cardiovascular function may or may not be related to environmental factors. They are called asian and cyan, the latter being a bluish discoloration of the skin due to insufficient blood oxygenation or changes in blood flow. Thus, these birth defects are the leading causes of death in the population. After birth, congenital heart defects can lead to serious, life-threatening situations in children. In these cases, catheterization interventions are often performed, sometimes even in a palliative way, with the aim of reversing the emergency. The goal is to stabilize the condition and give the baby the time needed to gain weight and receive definitive treatment. It can be minimally invasive surgery, open surgery, or a combination of catheterization and surgery. Therefore, this study is justified by its academic, scientific and social relevance, based on presenting the main outcomes related to the epidemiological profile of pediatric congenital heart diseases, as well as the incidence of mortality and the epidemiological characteristics of live births. Data collection took place between March and April 2023, using the Notifiable Diseases Information System – SINAN and the Unified Health System Database – DATASUS, where the collected data are concentrated between the year 2020 for all states in Brazil. The results presented the main information regarding the epidemiological profile of pediatric congenital heart diseases. Thus, the variables used to present the data were notification of live births and notification of mortality rates, both resulting from congenital heart disease. Thus, it was found that the female gender is characterized among the highest incidences of notifications and the Southeast region is also characterized among the notifications and prevalence of the highest number of cases, both in the variable of mortality and also of live births.

Keywords: Congenital heart diseases; Epidemiology; Pediatrics.

INTRODUÇÃO

A cardiopatia congênita (DCC) é uma anormalidade estrutural e a função cardiovascular pode ou não estar relacionada a fatores ambientais. Eles são chamados de asiáticos e cianos, sendo este último uma coloração azulada da pele devido à oxigenação insuficiente do sangue ou alterações no fluxo sanguíneo. Assim, esses defeitos congênitos são as principais causas de morte na população (ARAÚJO et al., 2020).

Os defeitos cardíacos congênitos podem ocorrer durante as primeiras oito semanas de gravidez, quando este órgão está se formando. Essas alterações podem levar à disfunção do desenvolvimento fetal e colocar em risco indivíduos de todas as idades. De todos os bebês nascidos com cardiopatia congênita, identificamos fatores de risco. Apenas 10% dos casos são possíveis. Na maioria dos casos, a mãe não tem histórico familiar desse problema (CESARIO, et al., 2020).

A maioria dos defeitos cardíacos congênitos é diagnosticada e tratada durante a infância ou logo após o nascimento. Com o advento da ecocardiografia fetal, muitos são diagnosticados ainda no período intrauterino. Essa detecção precoce permite que mães e crianças se preparem para o nascimento. Também pode programar intervenções pós-natais imediatas para doenças cardíacas que podem levar à morte prematura (ARAÚJO et al., 2020).

Assim, as doenças cardiopatas possuem várias causas, isso inclui drogas, radiação, condições médicas como rubéola e vírus. Fatores genéticos e maternos, incluindo condições crônicas como diabetes e fenilcetonúria mal controlada, também se destacam por interromper o fluxo sanguíneo adequado dentro do coração. Por exemplo, entre as quatro cavidades e as válvulas cardíacas. No lado direito, o coração recebe sangue venoso e o leva aos pulmões para obter oxigênio. À esquerda, bombeia sangue rico em oxigênio para o corpo, nos casos de doença cardíaca, este processo é interrompido (BARCELOS et al., 2019).

Outros têm uma estenose ou bloqueio que impede o fluxo de sangue para dentro ou para fora. Também pode ser uma combinação de duas ou mais alterações. Aproximadamente um quarto dos recém-nascidos com cardiopatia congênita desenvolve sintomas que requerem intervenção cardíaca no primeiro ano de vida. Em crianças mais velhas, o sintoma mais comum é a fadiga da atividade física (MELO et al., 2021).  

Alguns defeitos cardíacos congênitos são leves e não são detectados até a adolescência ou a idade adulta, quando aparecem sintomas como fadiga ou falta de ar. Durante os exames laboratoriais, um especialista (cardiologista ou cardiologista pediátrico) pode procurar fatores como sopros cardíacos (relacionados a defeitos cardíacos) e solicitar exames como eletrocardiograma ou ecocardiograma para confirmar o diagnóstico (SILVA et al., 2020).

O tratamento depende do tipo de defeito cardíaco congênito. A medicação sempre faz parte do cuidado, mas em alguns casos a cirurgia ou, cada vez mais, procedimentos minimamente invasivos com cateteres guiados por imagem são necessários. A propósito, esses processos tornaram possíveis coisas que antes eram impossíveis. Já o tratamento dessas doenças in útero, ou seja, quando o bebê ainda está no útero da mãe. Essa propriedade é especialmente importante em alguns tipos de cardiopatia congênita, como estenose aórtica e atresia pulmonar (estenose que dificulta a abertura das válvulas cardíacas para permitir a saída do sangue do coração) (SALIBA et al., 2020).

Esses são problemas sérios para os quais o tratamento durante o período intrauterino pode ajudar a melhorar os resultados clínicos. Após o nascimento, as cardiopatias congênitas podem levar a situações graves com risco de morte em crianças. Nesses casos, muitas vezes são realizadas intervenções de cateterismo, às vezes até de forma paliativa, com o objetivo de reverter a emergência. O objetivo é estabilizar o quadro e dar ao bebê o tempo necessário para ganhar peso e receber o tratamento definitivo. Pode ser uma cirurgia minimamente invasiva, cirurgia aberta ou uma combinação de cateterismo e cirurgia (SILVA et al., 2020).

Essas abordagens também são uma alternativa para o tratamento de cardiopatias congênitas que ocorrem na adolescência ou na idade adulta, mas as vantagens da cirurgia minimamente invasiva, como menor tempo de internação e recuperação e reinternação mais rápidas do paciente, são , o cateterismo geralmente é a opção preferida se a atividade de rotina é possível (SALIBA et al., 2020).

Diante disso, a realização deste estudo, justifica-se pela sua relevância acadêmica, científica e social, pautada em apresentar os principais desfechos referentes ao perfil epidemiológico das cardiopatias congênitas pediátricas, bem como, a incidência de mortalidade e as características epidemiológicas dos nascidos vivos. 

METODOLOGIA

Este estudo foi realizado através de uma análise transversal, cujo intuito foi o levantamento e interpretação dos dados que abrangem os dados epidemiológicos dos casos notificados de cardiopatia congênita em recém-nascidos. Este tipo de estudo permite o levantamento e análise dos dados e permite aos pesquisadores o contato direto com a população por meio da coleta de dados qualitativos de uma determinada região e um determinado período (Bordalo, 2006).

Este, tem como objetivo disponibilizar informações que podem servir para subsidiar análises objetivas da situação sanitária, tomadas de decisões fundamentadas em evidências, e a posterior elaboração de programas de ações de saúde (BRASIL, 2001).

A realização da coleta de dados ocorreu entre os meses de março e abril de 2023, utilizando o Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN e o  Banco de Dados do Sistema Único de Saúde – DATASUS, onde os dados recolhidos se concentram entre o ano de 2020 referente a todos os estados  do Brasil.   

Os critérios de elegibilidade definidos incluíram dados entre o recorte temporal do ano de 2020, e artigos encontrados na literatura que apresentassem evidências científicas acerca do tema em questão. Já os critérios de exclusão definidos referem-se a dados que não tratassem do tema em questão.

Por tratar-se de um estudo transversal, não houve necessidade de encaminhar o projeto para apreciação do Comitê de Ética (CEP). 

RESULTADOS E DISCUSSÕES

O levantamento de dados realizados pelo Banco de Dados do Sistema Único de Saúde – DATASUS foi estruturado em quadros para evidenciar uma melhor comparação com os números de casos referentes ao período definido organizados respectivamente pelo período, estado e o número de casos notificados.

No quadro 1 encontram-se as informações referentes ao período antes da pandemia e no quadro 2 dispõe dos resultados encontrados durante a pandemia de Covid-19.

Quadro 1: Nascidos vivos por cardiopatias congênitas (2020).

RegiãoCardiopatias congênitasTotal
TOTAL2.7622.762
1 Região Norte9999
2 Região Nordeste351351
3 Região Sudeste1.8201.820
4 Região Sul397397
5 Região Centro-Oeste9595
Fonte: MS/SVS/DASIS – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC (2020).

Frente a análise dos dados obtidos, o que o gráfico apresenta, são resultados referentes ao número de notificações de nascidos vivos e diagnosticados por cardiopatias congênitas, subdivididos por regiões. Assim, pode-se constatar que a região sudeste se concentra a maior incidência de casos notificados, com 1.820 diagnósticos durante o ano de 2020.  Face a isso, é notório que este número é consideravelmente  alarmante, tendo em vista que supera 50% dos casos totais notificados durante o ano.

Do total de 2.762 casos notificados no quadro 1, referente ao ano de 2020, foi realizado um levantamento a partir da variável: sexo e região. Assim, os resultados obtidos mostraram que esta incidência é constituída de 47% do  feminino e 52,3% masculino como mostra no gráfico abaixo.

Aliado a isso, também se realizou uma análise referente às notificações de óbitos, decorrentes de nascidos com cardiopatias congênitas. Assim, foi feito um levantamento de dados, utilizando a variável de faixa etária por região, especificando, a doença isquêmica do coração, infarto agudo do miocárdio e outras doenças cardíacas não especificadas. A faixa etária definida, incluiu menor que 1 ano e 1 a 4 anos, como descrito no quadro 2.

Quadro 2: Notificação de mortalidade por doenças cardiopatias (2020).

RegiãoMenor 1 ano1 a 4 anosTotal
TOTAL226110336
1 Região Norte301545
2 Região Nordeste7036106
3 Região Sudeste9439133
4 Região Sul181129
5 Região Centro-Oeste14923
Fonte: MS/SVS/CGIAE – Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM (2020).

Frente à análise dos resultados, foi possível observar que houve um total de 336 notificações por mortalidade decorrente de cardiopatias congênitas, atribuídas ao ano de 2020. Destes, a região sudeste também liderou a incidência dos casos de mortalidade infantil. As possíveis complicações evidenciadas pela literatura, apontam que a mortalidade pode estar relacionada com os danos que a cardiopatia congênita pode causar ainda em fase intrauterina. Com isso, as complicações mais comuns são: ICC, endocardite e arritmias. 8.3.4 – Estenose pulmonar.

Com base nisso, realizou-se uma análise do sexo referente aos dados evidenciados. Foi constatado um resultado de 48,8 % de mortalidade do sexo feminino e 51,2 % de mortalidade do sexo masculino, sendo detalhado no gráfico 2.

Os defeitos cardíacos congênitos estão presentes no nascimento, mas não são reconhecidos inicialmente. Seu reconhecimento é, portanto, um passo fundamental para o cuidado adequado. A internação de crianças com cardiopatia congênita, principalmente para cirurgia, representa uma crise no sistema familiar e é sempre carregada de emoções confusas (medo da morte, cirurgia, anestesia e culpa) (SALIBA et al., 2020).

Assim, o diagnóstico de cardiopatia no público pediátrico, representa não apenas o processo de adoecimento, mas também perspectivas de cura e melhoria da qualidade de vida.  Três dos quatro estudos que se enquadraram na categoria cuidados neonatais em enfermarias neonatais não abordaram especificamente o cuidado de recém-nascidos com cardiopatia congênita, mas foram incluídos como evidência do cuidado a essas crianças (SILVA et al., 2020).

Mesmo para problemas cardíacos simples e sem consequências graves, a primeira orientação é a apresentação do cardiologista pediátrico durante a internação. Oriente os familiares a estarem atentos à amamentação quando o bebê estiver cansado, sem fôlego ou engasgado. É ele quem analisa se deve ou não sair do hospital, quando precisa ser consultado e se deve ou não tomar remédios  (BARCELOS et al., 2019).  

Frente ao exposto, mediante a notificação de nascidos vivos, sob condições de cardiopatia congênita, o atendimento multidisciplinar é fundamental para a cardiologia pediátrica, pois os pacientes passam da infância para a adolescência e para a idade adulta e vivenciam todos esses momentos de maneiras complexas. Para que as pessoas com cardiopatia congênita possam aproveitar a vida ao máximo, toda a família precisa estar envolvida, tendo em vista o seu estado de saúde. Os pacientes crescem sem nunca esquecer que têm doenças cardíacas e precisam cuidar de si mesmos (MELO et al., 2021).

CONCLUSÃO

Os resultados apresentaram as principais informações referentes ao perfil epidemiológico das cardiopatias congênitas pediátricas. Assim, as variáveis utilizadas para apresentar os dados, foram a notificação de nascidos vivos e a notificação das taxas de mortalidades, ambos decorrentes da cardiopatia congênita. 

Assim, foi constatado que o sexo feminino está caracterizado entre as maiores incidências de notificações e a região sudeste também se caracteriza entre as notificações e prevalência dos maiores números de casos, tanto na variável de mortalidade como também de nascidos vivos.

REFERÊNCIAS

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ARAÚJO, Adriny et al. Cardiopatias congênitas em recém-nascidos: avaliação da prevalência em um Hospital de ensino da cidade de Juiz de Fora. Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 6, p. 15919-15932, 2020.

ASSIS, Natália Rodrigues Gomes et al. Cardiopatias congênitas e sua associação com o uso de antidepressivos na gestação: uma revisão sistemática. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 12, n. 10, p. e4715-e4715, 2020.

BARCELOS, Ana Luiza Lima et al. Cirurgias intrauterinas: alternativa de intervenção para as cardiopatias congênitas. Gestação de alto risco, v. 47, n. 6, p. 369, 2019.

CESARIO, Maryllia Suellem Almeida; CARNEIRO, Alexandre Mansuê Ferreira; DOLABELA, Maria Fâni. Tratamento medicamentoso em pacientes neonatos com cardiopatia congênita: apontamentos a partir da literatura recente. Research, Society and Development, v. 9, n. 11, p. e3339119946-e3339119946, 2020.

CESARIO, Maryllia Suellem Almeida; CARNEIRO, Alexandre Mansuê Ferreira; DOLABELA, Maria Fâni. Mães de crianças com cardiopatia congênita: dúvidas e estratégia de intervenção. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 12, n. 5, p. e2337-e2337, 2020.

GRASSI, Marcília Sierro et al. Investigação Citogenômica de Crianças com Doença Cardíaca Congênita: Experiência de um Centro no Brasil. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 118, p. 61-67, 2022.

MELO, Yasmin Pereira Coutinho; DA CONCEIÇÃO, Amanda Amaral; PEREIRA, Raphael. O papel da fisioterapia no tratamento de recém-nascidos portadores de cardiopatias congênitas. Anais da Mostra Científica da FESV, v. 1, n. 12, p. 323-334, 2021.

SALIBA, Aline et al. Genetica e genomica na cardiopatia congenita: uma revisao clinica. Jornal de Pediatria, v. 96, p. 279-288, 2020.

SILVA, Gisele Vilella da et al. Apoio social e qualidade de vida de famílias de crianças com cardiopatia congênita. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, p. 3153-3162, 2020.

SILVA, Aline Cerqueira Santos Santana da et al. Criança com cardiopatia congênita em tempos de pandemia de COVID-19: revisão integrativa. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 75, 2021.


¹Medicina pela Unifimes, Mineiros, Goiás
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-9019-7510
E-mail: geovanapbrito@gmail.com
²Fisioterapia pela Universidade Potiguar – UnP
E-mail: xavieryas22@outlook.com
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2440-2613
³Mestrando em Fisioterapia pela UFPB
E-mail: ricardo.rodrigues@academico.ufpb.br
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7705-8855
⁴Mestra em Ciências da Reabilitação – UFRN/FACISA
E-mail: marcella.oliveira@ulife.com.br
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6737-5032
⁵Mestranda em Fisioterapia pela UFPB
E-mail: tayna.gomes@academico.ufpb.br
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3368-144X
⁶Fisioterapeuta pela Universidade Potiguar
E-mail: daniela_gibson@hotmail@hotmail.com
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5029-6319
⁷Medicina pela Centro Universitário de Várzea Grande (UNIVAG), Cuiabá, MT
E-mail: gabi_mocker@hotmail.com
ORCID: https://orcid.org/0009-0007-7987-8287
⁸Medicina pela UniRV – Campus Goianésia, Goianésia, GO
E-mail: hamanda.ep@gmail.com
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5190-1499
⁹Medicina pelo Centro Universitário de Várzea Grande (UNIVAG). Várzea Grande, Mato Grosso.
E-mail: giovannaaraujop@hotmail.com
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6182-217X
¹⁰Medicina pela FAMP – Faculdade Morgana Potrich, Mineiros – Goiás
E-mail: isa_heloiza@outlook.com
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-6618-7010
¹¹Medicina pelo Centro Universitário de Várzea Grande (UNIVAG). Várzea Grande, Mato Grosso.
E-mail: laisriossaad@hotmail.com
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-4687-4128
¹²Medicina pelo Centro Universitário de Várzea Grande (UNIVAG). Várzea Grande, Mato Grosso.
E-mail: mila_nishimura@hotmail.com
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0998-3894
¹³Medicina pela ITPAC – Santa Inês, MA
E-mail: leiteviviane@outlook.com
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-6502-1465
¹⁴Médica pela UniRV – Campus Rio Verde, Mineiros, GO
E-mail: isa_rezende1@hotmail.com
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6017-1790
15Residente de Clínica Médica pelo Hospital Municipal Dr. Cármino Carrichio, São Paulo SP
E-mail: mi-gaspar@hotmail.com
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3613-3193