PERFIL CLINICO EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM TCE ATENDIDOS NAS UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7471030


Wellington Ferreira de Souza1
Tereza Ramos de Almeida2


Resumo

O traumatismo cranioencefálico (TCE) é qualquer lesão por trauma externo que causa alterações anatômicas no couro cabeludo, meninges, encéfalo ou vasos sanguíneos que resultam em alterações repentinas ou permanentes, sendo classificado em leve, moderado e grave. Objetivo: Traçar o perfil clinico epidemiológico de pacientes com TCE atendidos nas unidades de Urgência e Emergência. Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória, com abordagem quantitativa. A seleção dos artigos ocorreu por meio das bases dos bancos de dados, Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDILINE), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Eletrônica Cientifica Online (SciELO). Para o presente estudo utilizou-se uma amostra de 13 artigos, sendo 07 da plataforma LILACS, 04 da MEDLINE e 02 da SciELO. Resultados: Os resultados evidenciaram elevada prevalência em indivíduos do sexo masculino, e em idade produtiva, sendo os acidentes motociclístico a principal causa. Conclui-se que estudos como esse, são de grande relevância para os profissionais e gestores da saúde e segurança pública, pois permitem identificar a magnitude dos TCE que mais acometem a população estudada, contribuindo para o planejamento de políticas públicas e de ações de saúde nos diversos níveis de atenção. Além do mais, serve como base para que novas pesquisas sejam desenvolvidas.

Palavras-chaves: Traumatismo cranioencefálico. Enfermagem. Emergência.

1. INTRODUÇÃO

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) traumatismo cranioencefálico (TCE) é qualquer lesão por trauma externo que causa alterações anatômicas no couro cabeludo, meninges, encéfalo ou vasos sanguíneos que resultam em alterações repentinas ou permanentes. Sua classificação varia de acordo com a Escala de Coma de Glasgow (ECG), sendo classificado em leve (ECG 13-15), moderado (ECG 9-12) e grave (ECG 3-8). Quanto ao mecanismo de lesão ainda pode ser classificado em fechado, penetrante e explosivo. (OMS, 2015).

A nível mundial, a cada quinze segundos surge um novo caso de TCE, e a cada cinco minutos uma dessas vítimas evolui a óbito e outra adquire alguma sequela decorrente ao trauma (MENEZES SS; LEITE JBS., 2017). No Brasil, o TCE é responsável por 500.000 hospitalizações por ano, com uma taxa de mortalidade de 14 a 30 óbitos a cada 100.000 pessoas (REZER; PEREIRA; FAUTINO., 2020).

Trata-se de um problema de saúde pública apresentando elevada incidência em países em desenvolvimento, acometendo principalmente a população adulta jovem, sobretudo em indivíduos do sexo masculino, tendo como principal causa acidentes de trânsito, podendo acarretar em consequências físicas, psicológicas e/ou sociais. (CARMO, S.J., 2020).

Dentre os atendimentos nas unidades de urgência e emergência, as lesões cranioencefálicas são os traumas mais comuns e requer um atendimento e decisão em tempo hábil afim de identificar e tratar as lesões decorrentes do mesmo, evitando assim maiores complicações. (OLIVEIRA; SOARES; NOLETO; FONTINELE; GALVÃO & SOUZA., 2018).

Desse modo, as unidades de urgência e emergência é composta por uma equipe multiprofissional para prestar atendimento/assistência às vítimas de TCE, onde o enfermeiro como integrante da equipe atua de forma interdisciplinar envolvendo-se desde o acolhimento à assistência a esses pacientes. Tal assistência envolve comunicação efetiva, avaliação de nível de consciência, exame físico, imobilização, manutenção da ventilação e condições hemodinâmicas favoráveis. Além disso, o enfermeiro é responsável por liderar a equipe de enfermagem frente ao atendimento de um paciente grave acometido por TCE. (REZER; PEREIRA & FAUSTINO., 2020).

Diante disso, faz-se necessário conhecer o perfil dos pacientes acometidos por TCE que são atendidos nas unidades de urgência e emergência, pois esses dados permitem identificar as características desses usuários, o que contribui para o manejo clínico, formulação de indicadores estatísticos e ações de promoção e prevenção a esse trauma. Portanto, o objetivo do estudo consiste em traçar o perfil clinico epidemiológico de pacientes com TCE atendidos nas unidades de Urgência e Emergência.

2. METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, que reúne achados de estudos já publicados, como livros, artigos científicos, teses, contribuindo para a contestação e conclusão de um tema ou área de conhecimento.

Para identificar e selecionar os estudos realizou-se uma busca nas bibliotecas virtuais, especificamente na Literatura Laino-Americana de Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE). Foram utilizados os descritores: Traumatismo cranioencefálico, enfermagem e emergência.

Os critérios de inclusão e exclusão dos artigos selecionados para a presente pesquisa foram: artigos que retratavam o assunto em questão; artigos publicados em texto completo disponíveis para análise, artigos publicados no período de 2017 a 2022 e no idioma português e artigos encontrados a partir dos descritores em Ciências da Saúde (DeCS).

Ao finalizar as buscas nos bancos de dados obteve-se um total de 499 artigos, após aplicar os filtros, obteve-se um total de 89 artigos, desta forma, procedeu-se com uma leitura mais acurada dos mesmos, levando em consideração os critérios de inclusão e exclusão, tendo assim um total de 13 artigos, sendo esta a amostra do respectivo estudo. Dos artigos selecionados 07 foram da plataforma LILACS, 04 da MEDLINE e 02 da SciELO.

3. RESULTADOS

Dos 13 artigos que compôs a amostra do estudo, quatro foram publicados no ano de 2017, seguidos de três publicados no de 2018, três em 2019, dois no ano de 2020 e um no ano de 2021. Quanto ao delineamento do estudo, todos tratavam-se de analise retrospectiva/descritiva. Já em relação a localização geográfica, três estudos foram realizados em Brasília – DF, dois em Teresina – Piauí, dois na região Nordeste, e um nas cidades de Uberlândia, Ceará, Fortaleza, Curitiba, Recife e Natal. Referente ao cenário de realização dos estudos, destacou-se os hospitais públicos de emergência, com dez estudos; seguidos um estudo no Centro Integrado de Reabilitação (CER); no Hospital do Trabalhador, Serviço de Cirurgia Geral; Hospital da Restauração e Instituto Materno Infantil Professores Fernando Figueira.

Entre os 13 estudos selecionados para a presente pesquisa, o TCE prevaleceu em indivíduos do sexo masculino,100 %, com maior percentual na faixa etária de 18 a 40 anos (92,3%). Quanto ao mecanismo do trauma, a principal causa foram os acidentes moto ciclístico, com 53,8%, observou-se também um estudo que apresentou laceração/corte como a principal causa de TCE; já em outro estudo, as agressões físicas é que sobressaíram.

4. DISCUSSÃO

O estudo evidenciou que há uma maior prevalência de TCE em indivíduos de idade laboral (18 a 40 anos) e do sexo masculino, sendo os acidentes moto ciclístico a maior causa de TCE. Esses achados estão em consonância com os estudos nacionais e internacionais.

Quanto a faixa etária, Albuquerque, et al (2016), afirma que os jovens estão mais expostos aos riscos de se envolver em acidentes, pois eles possuem pouca experiência e apresentam atitudes inseguras. Tal achado, condiz com o estudo de Nascimento, et al (2020), onde 95% dos pacientes com TCE apresentavam idade média de 38 anos. Para Santos, et al., (2019) a prevalência de TCE em homens jovens deve-se ao fato de questões culturais e estilo de vida. Além disso, o acometimento de lesões traumáticas, como o TCE a esse público, causa impactos significativos a economia.

A prevalência de TCE em indivíduos do sexo masculino vão de encontro ao estudo de Filho, R.E.S., et al, (2019), que ao traçar o perfil clínico-epidemiológico dos traumatismos cranioencefálicos atendidos em um hospital de referência no interior do estado do Ceará, observou uma alta preponderância nesses indivíduos. Para Moreira, M.A (2015) esse achado está relacionado ao fato de que os homens estão mais expostos ao risco de TCE por utilizarem frequentemente automóveis para desenvolver suas atividades cotidianas e laborais.

Já para a Organização Mundial de Saúde (2013), a relação entre TCE e ser do sexo masculino, é devido aos homens utilizarem de formas mais violentas e imprudentes que as mulheres para a condução de veículos automotores, somado a conciliação de bebidas alcoólicas e direção automotiva.

Referente ao mecanismo do trauma, destacou como causa principal os acidentes moto ciclístico. De maneira consistente, Silva et al (2018), ao investigar a caracterização das vítimas de traumatismo encefálico que evoluíram para morte encefálica, em um hospital público de referência do Estado de Pernambuco, observou que 35% (43/121) dos pacientes que fizeram parte da amostra, sofreram TCE devido a acidente de moto. Tal achado corrobora com o estudo de Nascimento et al (2020), onde evidenciaram que o principal mecanismo de trauma foram os acidentes moto ciclísticos 19% (43/227).

É importante salientar que com o crescimento da população e o desenvolvimento econômico houve um aumento nas mobilidades terrestres, tendo mais carros e motos nas ruas, favorecendo os riscos de ocorrência de acidentes (SANTOS, L.L.M.; VISSOCI, J.R.N. & OLIVEIRA, L.P.O., 2020). Desta forma, Pádua et al (2018) ainda destaca que a grande aquisição e uso de motocicletas pela sociedade pode estar relacionada com a maior causa de TCE.

A classificação da gravidade do TCE baseia-se na Escala de Coma de Glasgow – ECG, sendo esta uma ferramenta que possibilita o profissional avaliar as alterações neurológicas que o paciente pode apresentar, além disso, auxilia na detecção precoce do agravamento clinico do mesmo, permitindo que medidas sejam adotas afim de que o paciente tenha um melhor prognóstico.

Desta forma, quanto a classificação do TCE, os estudos analisados e que compôs a amostra da presente pesquisa não deixaram explícito essa abordagem, porém, mesmo diante dessas falhas, em dois estudos predominou o TCE leve, seguidos de um estudo com TCE moderado e um grave. É importe ressaltar que o preenchimento incompleto das fichas de atendimentos hospitalares e prontuários afetam diretamente na qualidade e consistência da elaboração dos estudos e dados epidemiológicos.

As variáveis raça, rendimento mensal familiar, escolaridade e profissão, não apresentaram relevância para esta revisão devido à falta de estudos que contemplem esses determinantes. No entanto, observou-se que mesmo diante dessas lacunas, dois estudos (15,3%) apontaram que a maioria dos pacientes vítimas de TCE possuíam ensino fundamental.

No que se refere a assistência prestada a esses pacientes, o enfermeiro é um profissional de fundamental importância para o atendimento a essa clientela, onde o mesmo deve preconizar uma assistência direcionada, baseada em uma anamnese que busca organizar o processo assistencial e a tomada de decisões (MARINHO, SANTOS, FILHO, VALENÇA, SANTOS, & JÚNIOR, 2019). Além disso, é de extrema importância a investigação da cinemática do trauma, pois isso pode oferecer informações referente aos tipos de danos e a gravidade que o paciente está exposto. (CACIANO et al., 2019).

5. CONCLUSÃO

Caracterizou-se, por meio deste estudo, o perfil clinico epidemiológico de pacientes com TCE atendidos nas unidades de urgência e emergência. Os resultados evidenciaram elevada prevalência em indivíduos do sexo masculino, em idade produtiva, sendo os acidentes moto ciclístico a principal causa.

Nota-se que estudos como esse, são de grande relevância para os profissionais e gestores da saúde e segurança pública, pois permitem identificar a magnitude dos TCE que mais acometem a população estudada, contribuindo para o planejamento de políticas públicas e de ações de saúde nos diversos níveis de atenção. Além do mais, serve como base para que novas pesquisas sejam desenvolvidas.

As variáveis raça, rendimento mensal familiar, escolaridade e profissão, foram uma das dificuldades encontradas para traçar o perfil desses indivíduos em estudo. Isso deve-se ao déficit de registro de informações nos prontuários. Dessa forma, destaca-se a importância do preenchimento completo e da atualização dos dados nos prontuários, pois são essas informações que vão permitir identificar os fatores de risco, subsidiar a assistência e gerar dados epidemiológicos.

Por fim, vale ressaltar que o enfermeiro como integrante da equipe multidisciplinar, está habilitado a prestar assistência ao indivíduo com TCE, pois ele é o profissional responsável pelo atendimento ao paciente vítima de trauma durante cada fase do cuidado prestado. Nesse sentido, ele deve aprimorar continuadamente suas habilidades de liderança e assistência. Além disso, trabalhar em ações de promoção e prevenção desses casos.

6. REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, A.M; SILVA, H.C.L; TORQUATO, I.M.B; GOUVEIA, B.L.A; ABRANTES, M.S.A.P; TORRES, V.S.F.Vítimas de acidentes de moto com traumatismo. Rev. Enferm. UFPE. 10(5):1730-8, 2016.

CACIANO, K.R.P.S. et al. Intervenções de enfermagem para pacientes neurocríticos. Rev. Enferm. UFPE on line., 14, e243847, 2019.

CARVALHO ON, SILVA IMC, VIANA MRP, MADEIRA MZA, OLIVEIRA ADS, CARVALHO ARB. Trauma cranioencefálico: perfil dos pacientes atendidos em um hospital público de Teresina. 12:946-952; 2020.

CONSTÂNCIO, J.F; NERY, A.A; MOTA, E.C.H; SANTOS, C.A; CARDOZO, M.C; CONSTÂNCIO, T.O.S. Perfil clínico-
-epidemiológico de indivíduos com histórico de traumatismo cranioencefálico. Rev. Baiana Enferm. 32:e28235; 2018.

FILHO, R.F.S; et al. Perfil clinico-epidemiológico dos traumatismos cranioencefálicos atendidos em um hospital de referencia do interior do estado do Ceará. Revista Nursing. 22 (253): 2911-2915; 2019.

MARINHO, C.S.R., SANTOS, J.N.A., FILHO, L.A.M., VALENÇA, C.N., SANTOS, E.G. O., & JÚNIOR, O.G.B. Acidente de tráfico: análise dos casos de traumatismo cranoencefálico. Rev. Enferm. glob. 18, 2020.

MARINHO, C.S.R. Acidente de trânsito: análise dos casos de traumatismo cranioencefálico. Rev. Enfermería Global. Nº 54, 2019.

MELO, A.C; GARCIA, L.P. Fatores associados a agressões por desconhecidos entre jovens do sexo masculino atendidos em serviços de urgência e emergência: estudo de casos e controles. Rev. Ciência e Saúde Coletiva, 24 (8): 2825-2834, 2019.

NASCIMENTO, S. Perfil epidemiológico de pacientes adultos com traumatismo cranioencefálico grave na rede SUS do Distrito Federal: um estudo retrospectivo. Rev. Bras Neurol. 56 (4):5-10, 2020.

Organização Mundial de Saúde (OMS). Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA, 2009-2011). Brasília-DF. 2013. 1 a 166.

PÁDUA, C.S., et al. Perfil epidemiológico de pacientes com Traumatismo Crânioencefálico (TCE) de uma Unidade de Terapia Intensiva na cidade de Rio Branco-AC, Amazônia Ocidental. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological. ISSN: 2446-4821 V.5 N.1 Ano 2018, P. 125-136.

RODRIGUES, M.S; SANTANA, L.F; SILVA, E.P.G; GOMES, O.V. Epidemiologia de traumatismo craniencefálico em um hospital. Rev Soc Bras Clin Med. 16(1):21-4; 2018.

SANTOS M.F; SILVA, T.D.C.S; CARVALHO, F.R; BARBOSA, R.L; SANTOS, L.H; JUNIOR, M. TCE em UTI: epidemiologia,
tratamento e mortalidade no Maranhão, Brasil. Rev Bras Neurol Psiq. 23(1):46-56, 2019.

SANTOS, L.L.M; VISCOSSI, J.R.N., OLIVEIRA, L.P.O. Traumatismo cranioencefálico e os acidentes de trânsito: levantamento epidemiológico entre os anos de 2008 e 2016. Rev. Gest. Sist. Saúde., São Paulo, 9(1), 32-51, 2020. https://doi.org/10.5585/rgss.v9i1.13193.

SANTOS, L.L.M; VISCOSSI, J.R.N; OLIVEIRA, L.P.O. Traumatismo cranioencefálico e os acidentes de trânsito: levantamento epidemiológico entre os anos de 2008 e 2016. Rev. Gest. Sist. Saúde. São Paulo, 9(1), 32-51; 2020. https://doi.org/10.5585/rgss.v9i1.13193.

SCHWEITZER, G. Intervenções de emergência realizadas nas vítimas de trauma de um serviço aeromédico. Rev. Brasileira de Enfermagem. 70 (1):54-60, 2017.

SILVA, J.A.S; SOUZA, A.R; FEITOSA, A.R; COLLETTI, CAVALCANTE, T.M.C. Traumatismo cranioencefálico no município de Fortaleza. Enferm. Foco, 2017; 8 (1): 22-26.

SILVA, L.O.B.V; et al. Análise das características de indivíduos com sequelas de traumatismo cranioencefálico (TCE) em um centro de referência em reabilitação (características do TCE). Revista Brasileira de Neurologia. Vol. 54; Nº 2; 2018.

SILVA, P.F, SILVA, A.S, OLEGÁRIO, W.K.B, FURTADO, B.M.A.S.M. Caracterização das vítimas de traumatismo encefálico que evoluíram para morte encefálica. Rev Cuid. 9(3): 2349-60, 2018. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v9i3.565.

SOUTO, R.M.C.V et al. Perfil epidemiológico do atendimento por violência nos serviços públicos de urgência e emergência em capitais brasileiras, Viva 2014. Rev. Ciência e Saúde Coletiva. 22(9)2811-2823, 2017.

VIÉGAS, M.L.C; PEREIRA, E.L.R; TARGINO, A.A; FURTADO, V.G; RODRIGUES, D.B.Traumatismo cranioencefálico em um hospital de referência no estado do Pará, Brasil: prevalência das vítimas quanto a gênero, faixa etária, mecanismos de trauma, e óbito. Arq. Bras. Neurocir. 32(1): 15-8, 2013.

XENOFONTE, M.A; MARQUES, C.P.C. Perfil epidemiológico do traumatismo cranioencefálico no Nordeste do Brasil.Revista Brasileira de Neurologia; Vol. 57; Nº 1; 2021.


1 Enfermeiro, Residente Multiprofissional em Urgência e Trauma. Vilhena/RO. E-mail: wellington.2souza@gmail.com.

2 Enfermeira, tutora da Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma/Enfermagem. Vilhena/RO.