REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202410302052
Victor Antonio P. da Silva¹;
Luiz Eduardo S. da Silva²;
Thais Ravazi³.
RESUMO: O MMA (artes marciais mistas) tem se tornado uma prática cada vez mais popular e com maior número de praticantes no decorrer dos anos. Por ser um esporte de combate, traz consigo, no âmbito do alto rendimento, técnicas que visam obter vantagem competitiva sobre os oponentes, exemplo dessas técnicas é a utilização de dietas restritivas e diminuição de ingestão de líquidos e períodos próximos à pesagem, seguidos de uma rápida recuperação desse peso perdido até o dia da luta. O presente estudo tem o objetivo de investigar na literatura os efeitos que esse método pode causar ao atleta, em especial no que diz respeito ao desempenho e à saúde.
PALAVRAS-CHAVE: Artes marciais mistas; Desidratação; perda de peso; saúde; desempenho
ABSTRACT: The MMA (Mixed Martial Arts) has become a more and more a popular pratice and with higher numer of praticioners in the course of the years. Because it is a combat sport, brings, in the high performance escope, techniques that aim to obtain advantage over the oponents, example of theses techniques are the use of restrictive diets and decrease of ingestion of liquids in near weighing periods, followed by a quick recover of the weight lost until the day of the fight. The present study aims to search iin the literacture the effects the method may cause to the athlete, especially about the performance and the health.
KEY-WORDS: Mixed Martial Arts; Dehydration; Weight loss; Health; Performance.
INTRODUÇÃO
O MMA, artes marciais mistas (do inglês mixed martial arts), consiste em uma modalidade de competição de combate corporal em que, em decorrência do conjunto de regras utilizado, permite que seja possível aos lutadores executar técnicas dos mais variados tipos de arte marcial, de maneira misturar golpes traumáticos como os do Karate, Muay thai, Kickboxing, aliados à luta de submissão e finalização como o Jiu-Jitsu ou a Luta greco-romana, com vistas a obter vantagem tática sobre o adversário.
Os eventos de MMA passaram por diversas mudanças no decorrer dos anos: inicialmente eram competições que visavam demonstrar qual estilo de arte marcial era o mais efetivo para combates reais. As lutas tinham poucas regras e era comum lutadores de diferentes artes marciais se enfrentarem em lutas sem divisão de categorias e nem duração definida.
Segundo Andrade (2019): “Inicialmente, o UFC era tido como um evento de vale-tudo. Era proibido apenas: Dedos nos olhos; Mordidas; “Fish-hooking”: tentativas de rasgar a boca com os dedos.
”Após algumas polêmicas envolvendo opinião pública sobre a violência dos espetáculos os eventos foram se profissionalizando ao inserir regras que visam proteger a integridade física e mesmo a vida dos atletas, a exemplo da proibição de golpes na região da nuca ou golpear com o cotovelo de cima para baixo. Essas adaptações também tiveram motivações mercadológicas, como por exemplo a limitação do tempo das lutas para se encaixar em pacotes de pay-per-view. (Andrade, 2019).
Essa preocupação com a integridade física dos atletas, com vistas a tornar mais justa a competição, também trouxe à modalidade a divisão em categorias de peso. Como ocorre na maioria dos desportos de combate, os atletas aplicam uma forma de perda de peso radical para se encaixar em categorias de peso menor. Segundo Locatelli (2016): “O objetivo é lutar na categoria mais leve possível, enfrentando assim adversários teoricamente menores, mais leves e mais fracos“.
JUSTIFICATIVA:
O método de perda de peso realizado por competidores de artes marciais mistas (MMA) é um processo que divide opiniões, uma vez que, recentemente, houve casos de atletas que precisaram ser hospitalizados e mesmo alguns que vieram a óbito em decorrência da prática (BBC,2017).
Apesar disso, o método ainda segue amplamente utilizado em diversos eventos de desportos de combate, em especial o MMA. A questão dos riscos inerentes a essa prática e seus efeitos sobre o desempenho atlético necessitam ser investigados, para que se possa fazer uma análise de risco-benefício e, se for o caso, que se estabeleçam recomendações para sua realização segura e fundamentada.
OBJETIVO GERAL:
- Investigar na literatura os efeitos do processo de desidratação e perda de peso pré-luta sobre os atletas de MMA.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Explicar a origem da utilização do método de perda de peso em esportes de combate.
- Averiguar as possíveis implicações da utilização do método sobre a saúde dos atletas.
- Averiguar as possíveis implicações da utilização do método sobre o desempenho dos atletas.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
A metodologia utilizada consistiu em uma busca por artigos científicos, livros e dissertações em repositórios, especificamente o Google Scholar.
Foi realizada uma busca com a utilização das seguintes palavras-chave: desidratação+MMA; desidratação+Artes marciais mistas; perda de peso+artes marciais mistas. Foram aceitas na pesquisa, publicações que estivessem escritas em inglês ou espanhol. Além desses, foram utilizados artigos jornalísticos, buscados na plataforma de pesquisa Google, que tratassem sobre o tema.
Foram excluídos os resultados que não tiveram relação com o escopo da pesquisa.
A hipótese apresentada é a de que tais métodos sejam prejudiciais para o desempenho e possam ser nocivas à saúde a longo e médio prazo.
DESENVOLVIMENTO
A perda de peso pré-luta no MMA.
É uma tradição em diversos esportes de combate como a luta olímpica, Judo, boxe a utilização de métodos radicais de perda rápida de peso com vistas a adequar a massa corporal a uma determinada categoria de competição. Antes da pesagem, os atletas buscam perder o máximo de peso possível, para, imediatamente após, iniciar uma tentativa de recuperar o peso anterior.
A motivação para essa prática é simples: competir em uma categoria de peso abaixo à que se encaixaria com seu peso habitual, fazendo dessa forma um peso “forjado”, como cita Locatelli (2016).
Ao competir em uma categoria abaixo, os atletas buscam aumentar suas chances de vitória por, teoricamente enfrentarem adversários menores e mais fracos.
A prática é bastante relatada em competições de lutas de submissão (Judo, Wrestling) e foi trazida também para a realidade das artes marciais mistas.
As categorias do MMA, atualmente estão dispostas nas Regras Unificadas do MMA:
- Peso Palha (Feminino apenas) – até 52,2 kg
- Peso Mosca – 56,7 kg
- Peso Galo – 56,7 kg até 61,2 kg
- Peso Pena – de 61,2 kg até 65,7 kg
- Peso Leve – de 65,7 kg até 70,3 kg
- Peso Meio-médio – de 70,3 kg até 77,1 kg
- Peso Médio – de 77,1 kg até 83,9 kg
- Peso Meio-Pesado – de 83,9 kg até 92,9 kg
- Peso Pesado – de 92,9 kg até 120,2 kg
- Peso Superpesado – mais de 120,2 kg
Para ilustrar a prática, um lutador que pesa 75 kg (peso meio-médio) faria o procedimento para se encaixar na categoria peso leve, perdendo até 5 kg antes do dia da pesagem, ou mesmo tentando lutar na categoria peso pena devendo perder quase 10 kg em um curto período de tempo.
Os métodos utilizados para chegar a esse objetivo de perda de peso envolvem dietas de baixa caloria, aumento da intensidade das atividades físicas, uso de roupas emborrachadas ou de plástico, saunas, restrição da ingestão de carboidratos, laxantes, diuréticos e restrição hídrica (Camarço, 2016).
Os atletas vivenciam uma série de sintomas associados à perda rápida de peso, o que torna essa fase da preparação muito difícil e estressante. Dentre os sintomas referidos pelos atletas estão:
- Tontura
- Momentos de calor excessivo
- Frequência cardíaca aumentada
- Febre
- Náuseas
- Desorientação
- Dor de cabeça
Além disso, os indivíduos relatam que diversos atores são influentes sobre as atitudes de perda de peso e os principais agentes são os treinadores, preparadores físicos e colegas de treino.(Junior, 2006).
Os efeitos da perda de peso radical sobre o desempenho.
Diversos estudos sugerem o decréscimo do desempenho atlético em função da desidratação, restrição alimentar ou a combinação desses fatores. A perda de eletrólitos, diminuição de Oxigênio transportado a cada batimento cardíaco e diminuição da eficiência do sistema respiratório são os principais fatores de diminuição de desempenho aeróbio (FOSS; BOWERS e FOX, 1991 Apud LOCATELLI, 2016).
A água possui enormes qualidades de estabilização térmica, pois consegue absorver uma quantidade considerável de calor com uma pequena mudança na temperatura. Essa qualidade, combinada com o alto calor de evaporação da água, mantém uma temperatura corporal relativamente estável durante o estresse térmico ambiental e a maior carga térmica interna gerada pelo exercício. (Mcardle, 2003, p.265)
De acordo com Mcardle, a função fisiológica e a termorregulação são afetadas negativamente até mesmo por uma redução de 2% da massa corporal, prejudicando assim, o desempenho nos exercícios. A termorregulação é prejudicada pois o fluxo sanguíneo periférico e a taxa de transpiração são reduzidos, o que a torna progressivamente mais difícil.
Uma desidratação pré-exercício equivalente a 5% do peso corporal eleva a temperatura retal e a frequência cardíaca e reduz a taxa de transpiração, o VO2máx e a capacidade de exercitar-se; isso atenua também o desempenho nos exercícios de resistência com múltiplas séries e múltiplas repetições, em comparação com o exercício realizado com uma hidratação normal. (Mcardle, 2003, p.1193)
Uma vez que o volume sanguíneo central encontra-se reduzido, isso acarreta uma queda na pressão de enchimento ventricular, configura essa uma das possíveis causas da elevação da frequência cardíaca e redução de 25 a 30% no volume sistólico. Isso gera um estado em que o aumento da frequência cardíaca não compensa o volume sistólico, que está reduzido, e consequentemente a pressão arterial e o débito cardíaco declinam (Mcardle, 2003).
Efeitos adversos relacionados à deterioração da capacidade termorregulatória são observados, inclusive em situações de desidratação moderada (1,9% do peso corporal), efeitos que são associados à redução das habilidades esportivas.
Força
Locatelli (2016) observou que os níveis de força máxima não sofreram alteração pré e pós 14 dias de um protocolo em que se excluiu totalmente qualquer alimento com carboidrato e com sódio. Esse protocolo foi escolhido livremente pelo voluntário da pesquisa, sem consulta a um nutricionista. Vale ressaltar que antes da reavaliação o atleta dispôs de 24 horas para se reidratar e alimentar sem restrições, da mesma maneira que ocorre nas competições. Esses resultados são discutíveis quando se fala a respeito do tipo de contração avaliada, seja isométrica, isotônica ou isocinética, o protocolo de perda de peso (com ou sem período de reidratação) e o grupo muscular avaliado. Há estudos que indicam não haver perda de força máxima em atletas ainda que esses não disponham de tempo para a reidratação.
Ainda segundo Locatelli (2016) há estudos que relatam diminuição da força isocinética de membros superiores em períodos em que há utilização de métodos de perda de peso: no meio da temporada.
Koral e Dosseville (2009) apud JUNIOR (2006) observam também não haver alterações significativas no desempenho de esforços intensos e de curta duração ao avaliar atletas de Judo com perda de 2 a 6% da massa corporal combinando dieta e exercícios usando roupas de plástico para perda de peso lenta e rápida, respectivamente.
A força de preensão manual também não apresentou diminuição após um protocolo de perda rápida de peso, o que indica que a força isométrica de grupos musculares pequenos não é afetada por esses protocolos quando há o tempo de recuperação após a dieta. Serfass e outros (1984) apud Locatelli (2016).
Desempenho aeróbio
O desempenho aeróbio parece ser o mais prejudicado pela desidratação Locatelli (2016) observa em um lutador profissional de MMA, queda acentuada nos índices de Vo2Máx quando comparados os desempenhos anteriores à realização da dieta e os pós dieta: 62,6 (pré) para 50,6 (pós). A provável causa dessa queda é explicada pela diminuição do oxigênio transportado a cada batimento cardíaco e perda maior de eletrólitos, o que dificulta a termorregulação.
É válido ressaltar que a demanda aeróbia em combates de MMA podem durar até 25 minutos com intervalos de 1 minuto entre os rounds, as lutas mais prolongadas necessitam de uma grande atuação do sistema aeróbio para a manutenção da intensidade de suas ações no decorrer da luta (JUNIOR, 2006).
A desidratação em virtude da restrição de alimentação e hidratação demonstra aumento do estresse fisiológico e percepção de esforço e, em situações em que mais de 2% do peso corporal é diminuído, essa perda pode ocasionar prejuízo do desempenho aeróbio e da função cognitiva, sem, entretanto, causar efeitos sobre o desempenho anaeróbio (SAWKA et al., 2007 apud Junior, 2006).
Em estudo realizado por Cengiz (2015), observou-se o índice de fadiga e frequência cardíaca de recuperação em atletas de luta olímpica. Após reduzir 5% do peso corporal por meio da restrição de alimentos e de fluidos, foram identificadas reduções da potência pico, aumento da frequência cardíaca de recuperação e do índice de fadiga. Entretanto, ao dispor de um período de 12 horas para reidratação e normalização da dieta, os efeitos negativos desapareceram.
Os efeitos da perda de peso radical sobre a saúde.
Sistema imunológico
Em estudo conduzido por Camarço (2016}, foram contados os leucócitos totais de dois grupos de atletas de MMA, no momento da pesagem e imediatamente antes de uma luta. Os resultados levam a inferir que uma diminuição de 13% do peso corporal pode levar a queda de parâmetros imunológicos.
Doenças renais
Estudos observacionais apontam que um maior consumo de líquidos e, consequentemente, maior volume de urina diminuem a probabilidade de prejuízo aos rins em homens e mulheres saudáveis. Altas concentrações de Hormônio diurético são associadas com maior risco de diminuição de função renal. (BAKER et. al. 2022 apud Clark et al., 2011; Strippoli et al., 2011)
Exercício e estresse térmico, como o causado nos métodos de perda de peso por desidratação que utilizam treinos intensos com agasalhos, causam uma redistribuição do fluxo sanguíneo para longe do córtex renal, impactando a oxigenação e limitar a produção de ATP ( Adenosina Trifosfato) necessária para o funcionamento normal das células.(BAKER et. al. 2022)
A desidratação aumenta o risco de lesões renais por conta da maior demanda do ATP por água e por conservação eletrolítica. (BAKER et. al. 2022)
Sistema cardiovascular
A desidratação pode impactar negativamente a função endotelial, aumentar a atividade nervosa simpática, e aumentar demasiadamente a intolerância ortostática (resposta anormal à postura ereta, que pode causar tonturas, desmaios e outros sintomas. Também pode ocasionar liberação de glicocorticóides, o que pode acarretar no surgimento de hipertensão, trombose, derrames. (BAKER et. al. 2022)
Funções cognitivas
O humor tem grande impacto na percepção de bem estar. A desidratação (1.1 a 2.7% da massa corporal) por meio de restrição de ingestão de líquidos influencia negativamente em parâmetros como sensação de energia, estado de alerta, vigor, tensão, ansiedade, habilidade de se concentrar e aumento da fadiga (BAKER et. al. 2022). As funções executivas e de atenção também parecem ser afetados negativamente pela desidratação em níveis maiores do que 2% da massa corporal.
CONCLUSÃO
O presente artigo investigou na literatura os possíveis efeitos da desidratação recorrente em atletas de esportes de combate, em especial no MMA.. Pode-se compreender que as motivações para a utilização desses expedientes remonta às origens das competições de luta e tem o fito de obter, em teoria, vantagem sobre os demais atletas ao lutar em uma categoria de competidores de menor massa corporal e, consequentemente mais fracos. Apesar disso, há o aspecto de que pelo fato dessa técnica ser amplamente utilizada, ela pode se tornar sem efeito. Foram investigados os efeitos da desidratação e perda de peso em indicadores de desempenho e de saúde.
A desidratação aparentemente tem maior efeito sobre aspectos cardiovasculares do desempenho devido ao comprometimento de diversas funções como a termorregulação e dificuldade de síntese de ATP. A literatura pesquisada demonstra que a força máxima não é significativamente afetada pela perda de peso, desde que os atletas disponham de um período para reidratação e alimentação normalizada no pré-luta.
Aspectos da saúde merecem especial atenção pois são os que podem aumentar o risco das práticas de perda de peso, em especial no que diz respeito à desidratação, que tem maior potencial de alterações de humor, funções cognitivas, aumento do risco de lesões renais e acometimentos cardiovasculares. Ainda há poucos estudos referentes a esses efeitos especificamente no âmbito dos esportes de combate, ao passo que há ampla gama de estudos sobre os efeitos da desidratação sobre o organismo.
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