PERCEPÇÃO DO CUIDADOR ACERCA DA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA LESÃO POR PRESSÃO NO IDOSO

CAREGIVER’S PERCEPTION OF THE PREVENTION AND TREATMENT OF PRESSURE INJURY IN THE ELDERLY

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102501060830


Patrícia Caetano Alves[1]
Maria Dayane de Oliveira Gomes[2]
Eliandra Caetano da Silva [3]
Marcela Mendes Negreiro de Sousa [4]
Kiev Henriques de Oliveira [5]
Jordânia dos Santos Xavier [6]
Kalyne Nóbrega de Araújo Aires [7]
Adreia Ferreira da Silva [8]
Isabelle Savana Freires de Sousa [9]
Orientadora: Patricia Freires de Almeida [10]


Resumo

A importância dos cuidadores de idosos na prevenção e tratamento de lesões por pressão (LPP) em idosos acamados é fundamental. Este papel abrange não apenas cuidados físicos, como reposicionamento e higiene, mas também um suporte emocional que pode impactar diretamente a qualidade de vida dos pacientes. O cuidado emocional contribui para a dignidade e o bem-estar do idoso, criando um ambiente mais acolhedor e seguro. Investir constantemente em abordagens eficazes é crucial para minimizar as consequências das LPP, que representam um grave problema de saúde pública, afetando não apenas a saúde física, mas também a autoestima e a saúde mental dos idosos. A sobrecarga física e psicológica que os cuidadores enfrentam pode levar ao desgaste emocional, afetando sua capacidade de fornecer cuidados de qualidade. Isso nos leva a questionar: qual é a percepção do cuidador sobre a prevenção e o tratamento das LPP em idosos? A pesquisa, com abordagem quantiqualitativa e descritiva, foi realizada na cidade de Água Branca, PB e teve como objetivo compreender melhor a perspectiva dos cuidadores. Este estudo não apenas elucidou as práticas atuais de prevenção e tratamento, mas também destacou a importância de capacitar os cuidadores com informações e recursos adequados. Promover uma rede de apoio que beneficie tanto os cuidadores quanto os idosos sob seus cuidados é essencial.

Palavraschave: Lesão por pressão. Cuidador de idoso. Assistência de enfermagem. Saúde do idoso.

Introdução

A lesão por pressão anteriormente chamada de úlcera por pressão é localizada na pele e/ou tecido subjacente, sendo apresentada em pele integra ou com ruptura, comumente em proeminências ósseas, assim como também em regiões de maior atrito, são resultantes da pressão e cisalhamento no local, causado pela fricção. As LPP causam danos aos pacientes, impedindo uma recuperação eficaz, ocasionando dor e possíveis infecções, aumentando assim a mortalidade (Mervis et al., 2023).

Embora não existam dados consistentes sobre a frequência e o número dessas feridas em todo o país, algumas pesquisas específicas realizadas em diferentes ambientes de saúde apontam taxas que variam de 13,95% a 37,03% e uma prevalência que varia de 13,3% a 57,89%. Em relação aos locais selecionados para este estudo, os autores relatam uma taxa de 10,62% a 62,5% em UTI, 42,6% em Clínica Médica e 39,5% em unidades cirúrgicas (Correia; Santos, 2019).

Ainda de acordo com os autores acuma, estas informações mostram que, mesmo com as medidas voltadas para evitar a LPP, esse problema continua presente na rotina dos profissionais, sendo considerado um medidor da qualidade do cuidado de saúde e enfermagem. No entanto, é viável reduzir em aproximadamente metade essa ocorrência ao implementar medidas de identificação de risco e prevenção da LPP.

Levando em conta a importância dos cuidadores de idosos na prevenção de lesões por pressão e na redução do perigo dessas lesões em idosos que necessitam de cuidados e estão acamados, é essencial investir constantemente em abordagens eficazes. Os cuidadores desempenham um papel fundamental na prevenção e cuidado das LPP, uma vez que são eles que estão ao lado dos idosos diariamente. Nesse sentido, o presente estudo surge da necessidade de compreender os desafios enfrentados pelos cuidadores e encontrar maneiras de prevenir e tratar tais lesões.

A predominância de lesão por pressão em pacientes idosos acamados representa um grande problema de saúde, onde eles enfrentam dificuldades com a falta de informação, sobrecarga física e psicológica e a falta de materiais adequados, o que nos levou ao seguinte questionamento: Qual a percepção do cuidador acerca da prevenção e tratamento da lesão por pressão (LPP) no idoso?

As lesões por pressão (LPP) são consideradas um problema de saúde que persiste ao longo dos anos, ocorrendo em diversos contextos da assistência, principalmente no ambiente hospitalar, comprometendo a segurança e a qualidade de vida do paciente. Essas lesões trazem sérias consequências para os indivíduos, pelo sofrimento interposto e pelo maior risco de complicações, resultando em aumento do tempo de internação e em elevados custos para a instituição hospitalar e para o orçamento familiar do paciente (Correia; Santos, 2019).

Diante do exposto, fica evidente a necessidade de acolher os familiares cuidadores, procurando mudanças, a fim de diminuir os casos de ocorrência de lesão por pressão, e as dificuldades que os cuidadores enfrentam no dia a dia, que leva as sobrecargas físicas e emocionais. Foi proposto através desse projeto dar visibilidade aos familiares do idosos acamados. Diante do exposto, este estudo teve como objetivo geral conhecer a percepção do cuidador, acerca da prevenção e tratamento da lesão por pressão no idoso.

Metodologia

Este estudo com abordagem quanti qualitativa descritiva teve como campo observacional os cuidadores de idosos acamados acompanhados que possuem ou não lesão por pressão (LPP) as Unidades de Saúde da cidade de Água Branca-PB. A cidade conta com cinco unidades básicas de saúde e com cinco enfermeiras.

O município de Água Branca-PB conta em média com 35 idosos acamados, de ambos os sexos. A amostragem foi composta por 24 idosos e seus respectivos cuidadores que se enquadravam nos critérios de inclusão.

A coleta de dados aconteceu em duas etapas. Na primeira, os dados foram coletados por meio de um questionário estruturado com perguntas objetivas e subjetivas, que foi respondido pelos cuidadores em forma de entrevista. Na segunda etapa foi aplicado a escala validada de Braden para avaliar o risco de LPP dos idosos sob cuidados dos participantes da amostra.

Resultados e discussão

A amostra foi composta por 24 idosos e seus respectivos cuidadores. Na tabela abaixo, foi apresentado a caracterização da amostra conforme dados sociodemográficos dos cuidadores, quanto ao gênero, 17 são do sexo feminino, representando 71%, e sete (29%) sexo masculino, com relação a faixa etária, não foi encontrado nenhum idoso entre os cuidadores, visto que todos tinham idade inferior a 60 anos. A escolaridade encontrada mostra que a maioria dos participantes possuem ensino médio incompleto ou inferior, apenas um cuidador (4%) com ensino médio completo, um (4%) com ensino superior e três (13%) eram pós-graduados.

Conhecendo o cuidador

Quando perguntado se havia parentesco entre o idoso e o cuidador, 17 representando 73% respondeu que possuíam parentesco, como “filhos, netos, sobrinhos, esposa e cunhada” enquanto que seis (27%) disseram que não havia parentesco entre eles. Mais da metade dos cuidadores não fizeram nenhum curso ou treinamento de cuidador. Como mostra o gráfico 1 abaixo:

Gráfico 1– Questões 1 a 2 Conhecendo o cuidador

Fonte: dados da pesquisa.

Indagados sobre o período de tempo que eles cuidavam do idoso, conforme gráfico 1 acima, seis participantes (25%) responderam está há menos de um ano, enquanto nove (38%) cuidadores estavam há um período entre um a cinco anos, e outros nove (38%) afirmaram que estavam cuidando de seus idosos entre seis a dez anos ou mais.

Ser cuidador demanda tempo e dedicação e muitos cuidadores além desta função, trabalham fora, conforme responderam dez participantes que correspondendo a 48%, ao passo que 14 (58%) cuidam de forma exclusiva. Neste contexto, 15 entrevistados (63%) falaram que cuidar de um idoso demanda muito tempo do seu dia, enquanto cinco (22%) responderam que não. Já para quatro (17%) responderam que só as vezes, como apresentado no gráfico 2abaixo:

Gráfico 2– Questões 5 a 6 do instrumento de coleta – Conhecendo o cuidador

Fonte: dados da pesquisa.

Segundo Sousa et al. (2023), cuidar de uma pessoa é uma tarefa difícil que requer muitas mudanças e ajustes para quem cuida e para quem é cuidado. O cuidador familiar frequentemente se vê obrigado a assumir essa função de forma inesperada e frequentemente não está preparado para o novo cargo, tanto emocional quanto tecnicamente.

Percepção dos cuidados acerca de Lesão por pressão (LPP) e cuidados gerais

Gráfico 3 – correspondente as questões 1 e 2:

Fonte: dados da pesquisa.

Ao ser perguntado sobre o conhecimento dos cuidadores, conforme apresentado no gráfico 3 acima, 23 representando 81% das pessoas, responderam que entendiam sobre lesão por pressão (LPP), enquanto um (19%) desconheciam sobre o assunto. Este conhecimento é importante, pois segundo Mervis e Phillips. (2023), pessoas com mais de 65 anos podem apresentar uma diminuição da gordura abaixo da pele, redução do fluxo sanguíneo capilar e outras mudanças degenerativas relacionadas à idade da pele e sendo assim o cuidador precisa estar atento para identificar alterações precocemente.

Quando questionados se sentiam dificuldade em cuidar dos idosos com LPP, 17 (71%) alegou que não havia dificuldade, apenas quatro (17%) afirmaram ter dificuldade, e três (13%) responderam que só as vezes. De acordo com Teles et al., (2023), afirmar que a sobrecarga do cuidador pode ser definida como um constructo complexo e multidimensional que inclui as consequências físicas, psicológicas ou emocionais, sociais e financeiras percebidas e vivenciadas pelas pessoas (familiares ou não) que cuidam dos pacientes.

É indispensável que os responsáveis pelos pacientes com lesão por pressão (LPP) recebam instruções sobre medidas preventivas e sua relevância na prevenção de úlceras por pressão. Muitas dessas práticas podem ser executadas pelos cuidadores, tais como a manutenção da hidratação da pele, a mudança de posicionamento na cama e a observação constante da altura do encosto da cama. A participação ativa dos cuidadores, em conjunto com a equipe de saúde, é essencial (IESPE, 2023).

Perguntado quem fazia o curativo da Lesão por pressão, um (4%) cuidador respondeu que ele próprio executava, outros cinco (21%) responderam que uma equipe de enfermagem era responsável. A grande maioria representada por 18 participantes (75%) respondeu que o idoso não possui lesão por pressão, de acordo com o gráfico 4 abaixo.

Gráfico 4 – Questão 3, em relação aos curativos da Lesão por pressão:

Fonte: dados da pesquisa.

Ao ser perguntado se eles receberam orientação como prevenir à lesão por pressão, 15 (63%) cuidadores responderam sim e nove (38%) negaram. Em conformidade com Brasil (2020), avaliar constantemente os idosos a fim de prevenir e intervir em caso de identificação de LPP, garantir condições satisfatórias de higiene, promover a hidratação da pele e evitar os efeitos de pressão, realizando mudança oportuna de decúbito quando necessário, são os principais enfoques no proposito de prevenir este agravo. Mervis e Phillips (2023), complementa que o manejo adequado de feridas é realizado através de higienização, remoção de tecidos mortos e aplicação de curativos. A lavagem também pode auxiliar na remoção de tecidos necrosados.

Indagados se já tinha ouvido falar que as pessoas que ficam muito tempo na mesma posição podem desenvolver lesão por pressão no corpo, 19 que corresponde a 79% cuidadores responderam sim, enquanto cinco cuidadores (21%) responderam que não. Quando indagados se tinham dificuldade em conseguir material para prevenir ou tratar a lesões por pressão, 23 (81%) cuidadores responderam que não havia dificuldade e um (19%) respondeu que sim.

Quando perguntado aos cuidadores se eles sabiam que precisava mudar a posição do paciente a cada duas horas, 22 (92%) dos cuidadores responderam que sim e quatro (8%) responderam que não sabiam conforme o gráfico 5 abaixo:

Gráfico 5- Questões 4 a 7 relacionadas percepção dos cuidados acerca de Lesão por pressão (LPP) e cuidados gerais:

Fonte: dados da pesquisa.

Em conformidade com o Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul (2017), uma das maneiras de ajudar os pacientes na prevenção de LPP pode ser feita por cuidadores de pacientes acamados, que é a mudança de decúbito de duas em duas horas e colocar suportes como travesseiros ou almofadas sobre a superfície, como a cama ou a cadeira. Esses suportes redistribuem a pressão do corpo sobre as áreas de maior risco, como as proeminências ósseas. Mervis e Phillips. (2023) corrobora e acrescenta que o cuidado com o posicionamento é essencial para reduzir a pressão nos tecidos, utilizando dispositivos de proteção e superfícies de suporte adequadas, ele orienta inclinar o corpo em um ângulo de 30° em relação ao colchão quando deitados de lado, a fim de evitar pressão direta no trocanter.

De acordo com o gráfico 6 abaixo, quando questionados aos cuidadores se eles utilizam algum medicamento tópico para cicatrização da lesão, 15 (63%) cuidadores falaram que utilizam para o tratamento, “sulfadiazina de prata, AGE, colagenase, hidrogel com alginato e creme de barreira.” Já para a prevenção “hidratante, talco de barla, creme de barreira e AGE.”

Gráfico 6- Questão 8 relacionadas percepção dos cuidados acerca de Lesão por pressão (LPP) e cuidados gerais:

Fonte: dados da pesquisa.

Segundo Mervis e Phillips (2023) afirma que os hidrogéis e hidrocoloides ajudam as enzimas que estão naturalmente presentes nas feridas a digerir os tecidos mortos. O desbridamento auto lítico não deve ser feito se houver suspeita de infecção na ferida, embora seja indicado para feridas menores com pouco exsudato.

Questionados quais são as dificuldades que os cuidadores apresentam com seu paciente, os entrevistados responderam que: “o peso, sono prejudicado, não aceitar o tratamento, mudança de decúbito, locomoção do paciente na hora do banho, troca da fralda, dificuldade de alimentar o idoso com sonda, carência da família, escassez de cuidadores, falta de tempo para os cuidadores, ausência de curso e informação para os cuidadores.”

De acordo com Cronemberger e Sousa (2023), o cansaço físico e mental do cuidador é mais intenso quando ele se dedica a idosos com necessidades cognitivas e comportamentais; quanto mais dependente o idoso, maior é o peso sobre o cuidador; a falta de suporte de outros familiares, a ausência de orientação para suprir as necessidades dos entes queridos e a escassez de tempo para si mesmos foram apontados como desafios frequentes enfrentados pelos cuidadores.

Conforme a ilustração do gráfico 7 abaixo, a escala de Braden foi aplicada em 24 idosos para avaliação do risco de lesão por pressão, com um (4%) classificado como muito elevado, oito (33%) classificados como elevados, oito (33%) classificados como moderados, sete (29%) classificados como leves e zero (0%) não apresentaram riscos.

Gráfico 7- Questões 9 avalia o risco que os idosos tinham de desenvolver LPP:

Fonte: dados da pesquisa

Criada por Barbara Braden e Nancy Bergstrom em 1988, esta ferramenta é muito popular entre os profissionais de saúde em todo o mundo. O profissional encarregado avalia seis fatores essenciais e atribui pontuações de 1 a 4, sendo uma pontuação maior indicativa de um estado mais positivo do paciente. Esses fatores incluem: sensibilidade, umidade, atividade, mobilidade, nutrição, atrito e força de corte. Em seguida, os valores são somados, resultando em uma pontuação entre 6 e 23, que fornece informações sobre a condição do paciente e orientações para cuidados futuros após a avaliação (IESPE em 13 de julho de 2023).

O Quadro 1 abaixo, traz de forma explicativa como o enfermeiro faz esta avaliação usando a escala de Braden. De acordo com a clínica do paciente e sua capacidade de grau de mobilidade assim como orientação e ouros parâmetros que são criteriosamente avaliados.

Quadro 1: Escala de Braden

ESCALA DE BRADEN PARA MEDIR O RISCO DE LESÃO POR PRESSÃO
PONTOS1234
Percepção sensorialTotalmente limitadoMuito limitadoLevemente limitadoNenhuma limitação
UmidadeCompletamento molhadoMuito úmidoPouco úmidoRaramente úmido
AtividadeAcamadoConfinado a cadeiraCaminha casualmenteCaminha Frequentemente
MobilidadeCompletamente imóvelMuito limitadoLevemente limitadoNenhuma limitação
NutriçãoDeficienteInadequadaAdequadaExcelente
Fricção e cisalhamentoProblema            requer máximo CuidadoProblema potencial requer mínimo cuidadoNão      existe            problema aparente 

Fonte: (Santos; Lino, 2018).

Segundo Padro (2023) e Santos e Lino (2018), a escala de Braden é um recurso utilizado para medir o risco de os pacientes críticos desenvolverem lesões por pressão. A partir do registro, os enfermeiros conseguem aplicar medidas preventivas e promover um tratamento mais eficaz, além de oferecer mais bem-estar para os pacientes

Considerações finais

Por meio da presente análise, foi possível compreender a importância dessa pesquisa, levando em conta que os cuidadores conheciam a prevenção; assim, houve a redução do risco em lesões em idosos que necessitam de cuidados e estão acamados. É essencial investir constantemente em abordagens eficazes, considerando que a formação contínua dos cuidadores pode potencializar ainda mais esses resultados.

A expectativa é que esta pesquisa auxilie na melhoria da qualidade de vida dos idosos e seus cuidadores, proporcionando informações sobre mudança de decúbito a cada duas horas, controle da umidade, hidratação da pele, uso de colchão pneumático, uma dieta balanceada e inspecionar a pele do paciente diariamente com atenção especial as áreas de proeminência óssea.

Dessa forma, as análises práticas realizadas na cidade de Água Branca, PB, resultaram em um estudo positivo em relação às lesões por pressão, com apenas 25% dos idosos acamados apresentando essa condição. Isso se deve ao trabalho colaborativo entre cuidadores e a equipe de saúde (enfermeiros, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde), que atuam

em conjunto com os familiares dos pacientes na prevenção e tratamento das lesões por pressão. Essa abordagem integrada demonstra a importância do envolvimento de toda a rede de cuidados, destacando a necessidade de continuar a promover a educação e a conscientização sobre as melhores práticas de prevenção.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Guia Rápido De Prevenção e Tratamento de Lesão por Pressão. Segurança do Paciente. Brasília, 2020. Disponível em: https://www.saude.df.gov.br/documents/37101/91089/GUIA-RAPIDO-DE- PREVENCAO-E-TRATAMENTO-DE-LP.pdf. Acesso em 18 st. 2024.

CORREIA, A. D. S. B.; SANTOS, I. B. DA C. [Id 36793] Lesão Por Pressão:Medidas Terapêuticas Utilizadas Por Profissionais De Enfermagem. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, v. 23, n. 1, 21 mar. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2019v23n1.36793. Acesso em 26 abr. 2024.

CRONEMBERGER G. L; SOUSA, R. C. Cuidando de idosos dependentes e de seus cuidadores: um desafio para as sociedades. Ciencia & Saude Coletiva, v. 28, n. 3, p. 957–958, 1 mar. 2023. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232023283.07032022. Acesso em: 03 set. 2024.

IESPE. Como é a escala de Braden e como utilizá-la no ambiente da UTI? IESPE, 2023. Disponível em: https://www.iespe.com.br/blog/escala-de-braden. Acesso em 18 st. 2024.

MERVIS J.S.; PHILLIPS, T.J. Lesões de pressão. Manuais MSD edição para profissionais, 2023. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios- dermatol%C3%B3gicos/les%C3%A3o-por-press%C3%A3o/les%C3%B5es-de- press%C3%A3o. Acesso em 18 st. 2024.

SANTOS, L.; LINO, A. Riscos de lesão por pressão: aplicação da Escala de Braden em terapia intensiva. Revista ESTIMA, 2018. Disponível em: http://DOI: 10.30886/estima. v16.443_PT. Acesso em 21 dez. 2024.

SILVA et al. Iniquidades de gênero entre cuidadoras de idosos dependentes. Saúde e Sociedade, v. 32, n. 4, 1 jan. 2023. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-12902023220325pt. Acesso em 05 set. 2024.

TELES, M.A.B. et al. Condições de saúde e sobrecarga de trabalho entre cuidadores informais de pessoas idosas com síndromes demenciais. Revista brasileira de geriatria e gerontologia, Disponível em: https://doi.org/10.1590/1981- 22562023026.230066.pt. Acesso em 03 set. 2024.

Telessaúde-RS. Telecondutas Lesão por Pressão. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre, 2017. Disponível em:https://www.saude.df.gov.br/documents/37101/91089/GUIA-RAPIDO-DE- PREVENCAO-E-TRATAMENTO-DE-LP.pdf. Acesso em 05 set. 2024.


[1] Acadêmica de enfermagem, pelo Centro Universitário Planalto do Distrito Federal UNIPLAN, Patos-PB. 

[2] Acadêmica de enfermagem, pelo Centro Universitário Planalto do Distrito Federal UNIPLAN, Patos-PB.

[3] Acadêmica de enfermagem, pelo Centro Universitário Planalto do Distrito Federal UNIPLAN, Patos-PB.

[4] Enfermeira graduada pelas Faculdades Integradas de Patos. Professora do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal UNIPLAN Patos PB E-mail: marcela.vitor.diego@gmail.com.

[5] Enfermeira, graduada pelas Faculdades Integradas de Patos. Professora do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal UNIPLAN Patos PB E-mail: Kievhenriques40@gmail.com.

[6] Enfermeira, graduada pelas Faculdades Integradas de Patos (FIP).  E-mail: jordania.claudio@gmail.com.

[7] Graduada em Enfermagem, Esp. em Urgência, Emergência e UTI (Faculdade Cleber Leite/Santo André-SP). Email: kalynearaujo@hotmail.com.

[8] Enfermeira, graduada pela Universidade Norte do Paraná (UNOPAR), Patos -PB. Email: adreiahrp2015@gmail.com.

9Fisioterapeuta. Residente em Cardiologia (UFRN/HUOL/Natal-RN). Email: isabelle.savana1@gmail.com

10 Enfermeira, graduada pelo Centro Universitário (UNIFIP). Docente do Curso Superior de Enfermagem do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal UNIPLAN, Patos-PB.  Pós-graduação em Saúde da Família, Urgência emergência e UTI (UNIFIP/Patos-PB), Auditoria em Serviços de Saúde e Saúde Pública com ênfase em Vigilância em Saúde (FaHol/Curitiba-PR). Email: patriciafreires46@gmail.com. ORCID:  https://orcid.org/0000-0002-1361-2685