REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202408261008
Alberivan José Da Silva1
Diogo da Silva Oliveira2
Orientadora: Dra. Aldenir Feitosa dos Santos3
RESUMO: Produtos como água sanitária, polidor de alumínio, desinfetante, detergente, sabão em pó e álcool fazem parte da lista de materiais básicos e excelentes para faxinas rápidas e eficientes, todavia precisam ser usados cuidadosamente. O Trabalho objetiva investigar os perigos relacionados ao mau uso dos saneantes, presentes no cotidiano de alunos do Ensino Médio, na Escola Estadual Nossa Senhora da Conceição (EENSC), localizada no município de Lagoa da Canoa- AL. Para tanto foi elaborado e aplicado um formulário. Ao todo, participaram 114 alunos do Ensino Médio, com uma predominância de adolescentes e em maioria do gênero feminino (68%). 44 dos participantes se identificaram como alérgicos a alguns produtos de limpeza e destacaram sintomas como coceiras, vermelhidão (na pele e nos olhos), dor de cabeça, lesões secas, descamações na pele, dor de garganta e espirro, e dificuldade para respirar. Conforme é indicado e pedido nos rótulos, é importante evitar tais ocorrências de forma segura, mas, por não considerar os riscos como muito graves, muitos dos consumidores tendem a não seguir essa regra.
Palavras-chave: produtos de limpeza, química, intoxicação.
INTRODUÇÃO
O aparecimento dos produtos de limpeza se deu no início do século XIV, devido ao progresso das epidemias. Além disso, a percepção de limpo se transformou conforme o clima, a religiosidade, costumes e a situação social de cada época (ROCHA et al., 2013). Segundo Pereira Júnior; Silva; Queiroz (2012), os produtos de limpeza apareceram com o propósito de diminuir os esforços das pessoas durante a lavagem das casas e das roupas. E, ao longo do tempo, foram surgindo novos produtos, os quais possuem em suas formulações diferentes substâncias químicas, sendo capazes de causar sérios problemas ao meio ambiente e à saúde humana.
De acordo com Stephanelli, 2020, apud Brasil, 2010,:
Os produtos saneantes são substâncias ou preparações com finalidade de higienizar, desinfetar domicílios, ambientes coletivos e/ou públicos. São produtos destinados à aplicação em objetos, tecidos, superfícies inanimadas e ambientes, com finalidade de limpeza e afins, desinfecção, desinfestação, sanitização, desodorização e odorização, além de desinfecção de água para o consumo humano, hortifrutícolas e piscinas (BRASIL, 2010).
Encarregados à higienização domiciliar, os produtos de limpeza foram nomeados como saneantes domissanitários, abarcando uma série de itens de consumo, entre eles, detergentes e seus similares, desodorizantes, aromatizantes de ambientes, desinfetantes, alvejantes, água sanitária, desentupidores, desengraxantes, polidores de metais, sapatos e móveis, removedores de manchas e de ferrugem, esterilizantes, pesticidas e fungicidas para piscinas, inseticidas, raticidas, produtos para jardinagem amadora, repelentes (PINHEIRO et al., 2014).
O advento da Pandemia por corona vírus (COVID 19), mostrou a necessidade da utilização de produtos específicos para a excluir microrganismos como um todo, em especial os vírus. Porém a importância de utilizar produtos confiáveis e de boa qualidade, é cada vez mais observada entre quem precisa fazer uso diário dos mesmos. Assim, de acordo com FERNANDES e MARTINS (2022) apud Alves, (2021) e Oliveira (2019):
Contudo, para que haja a eliminação de contaminantes microbiológicos de superfícies e utensílios, é necessário a sanitização (Alves, 2021), um fator de grande influência e segurança em relação aos seres humanos e faz se necessário assegurar a qualidade higiênico sanitária aderindo as normas e padrões da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, durante a fabricação dos produtos para prevenção de DTA ́s, resíduos de produtos químicos e microrganismos (Oliveira, 2019).
As composições dos produtos de limpeza comerciais incluem diversos outros agentes químicos além do princípio ativo. Esse é o caso dos coadjuvantes ou auxiliares do processo de lavagem, que podem conter abrasivos, ácidos, solventes, álcalis, enzimas, hidrotópicos, anticalcários, estabilizantes ou supressores de espuma, reforçadores, antiredepositantes e amaciantes, os aditivos inibidores de corrosão e inibidores de manchas, os branqueadores óticos e químicos e os abrilhantadores de tecido de ação amaciante, os agentes antimicrobianos, os conservantes, os opacificantes, os corantes e perfumes, e demais materiais inertes (PINHEIRO et al., 2014).
O uso inadequado de produtos de limpeza e higienização pode provocar intoxicações com consequências leves, como eventos gastrointestinais e irritações cutâneas e oculares, até eventos graves como cegueira, danos pulmonares, lesões no trato gastrointestinal, erosão de mucosas, convulsões, coma, danos ao sistema nervoso e até morte (RAI; ASHOK; AKONDI, 2020). Os sintomas e efeitos adversos se relacionam com as características químicas e físicas da substância, a quantidade que o indivíduo foi exposto, tempo de duração da exposição, associado a fatores como idade, sexo, massa corpórea e a presença de comorbidades, são fatores importantes a serem avaliadas para conduzir um tratamento adequado (GALEMBECK et al., 2007; MELLO; ROZEMBERG; CASTRO, 2015).
Os produtos domissanitários, que são caracterizados como a terceira maior causa de intoxicação exógena e, estão voltados para atender as necessidades da população em relação a higienização dos ambientes. Possuem em sua composição, substâncias químicas que podem ser prejudicais ao ser humano devido ao seu potencial tóxico (PINHEIRO et al., 2014; MELLO; ROZEMBERG; CASTRO, 2015).
Vale salientar, que o fato de esses gêneros de limpeza serem feitos sem o devido controle de qualidade, o risco de acidentes domésticos aumenta consideravelmente, pois trata-se misturas e concentrações não conhecidas de diferentes composições químicas que podem trazer riscos à população como afirma SILVA et al.,TKÁČOVÁ & BOŽÍKOVÁ, 2014; TEIXEIRA, 2016:
Além da produção industrial de água sanitária, existe uma produção e comercialização do produto de forma clandestina, que apresenta riscos à saúde e ao meio ambiente, devido à falta de controle de qualidade, resultando em concentrações inadequadas de hipoclorito, que podem causar irritação na pele, olhos e vias respiratórias, e até mesmo a morte em caso de ingestão acidental. Além disso, essa produção não garante eficácia na eliminação de micro-organismos patogênicos, aumentando os riscos de disseminação de doenças (TKÁČOVÁ & BOŽÍKOVÁ,2014; TEIXEIRA, 2016).
A segurança dos produtos clandestinos é bem fragilizada, pois não passa pelas normas de segurança que são exigidas pelos órgãos fiscalizadores como preconiza CAMPOS et al.,2017:
Saneantes clandestinos ou de fabricação não autorizada são formulações comercializadas sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).6 Para um saneante ter aprovação de registro na ANVISA são analisados diversos itens, como gerenciamento de risco, finalidade e categoria. Na avaliação e no gerenciamento do risco são consideradas a toxicidade das substâncias e suas concentrações no produto, a finalidade e as condições de uso, a ocorrência de eventos adversos ou queixas técnicas anteriores, a população provavelmente exposta, a frequência de exposição e a sua duração, bem como formas de apresentação.
A problemática se torna ainda maior com o uso de produtos clandestinos sem aprovação das autoridades sanitárias, estes não possuem garantia quanto à eficácia na limpeza e podem gerar mais danos já que os componentes não são conhecidos e muitos não possuem rótulos ou não apresentam avisos no rótulo quanto aos cuidados, precauções que devem ser tomadas no manuseio e em caso de ingestão (SALES et al., 2018).
A ausência da rotulagem também provoca danos no que diz sentido a fatores como consulta a primeiros socorros, composições, dosagens e etc. Conforme NASCIMENTO et al.,2021:
Os rótulos de produtos saneantes domissanitários compreendem uma fonte segura de informações ao consumidor, e sua leitura antes do uso do produto garante a segurança do manipulador e das pessoas e animais que estão próximos do ambiente que foi exposto ao produto. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) exige que, no mínimo, os rótulos de produtos domissanitários possuam as seguintes informações: nome do produto, componente ativo ou princípio ativo, lote, validade, advertências, dados completos do fabricante, incluindo razão social, CNPJ, químico responsável, número no Conselho Regional de Química (CRQ) e registro na ANVISA, e o número de telefone do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC).
Deve-se encontrar nos rótulos também as frases: “Produto Notificado na Anvisa” ou o número do registro no Ministério da Saúde (MS); “Antes de usar leia as instruções do rótulo”, para que o consumidor saiba como utilizar o produto e, ainda, avisos sobre os perigos, informações de primeiros socorros e o número de telefone do disque intoxicação da ANVISA (ANVISA, 2005;2010; 2012; 2020).
Decorrente do aumento no consumo, cada vez mais as pessoas estão adquirindo tais produtos, porém não se atentam à utilização e ao armazenamento correto dos mesmos, tal como, CAMPOS et al., 2017, afirma: “Como agravante, no Brasil, ampla parcela da população também utiliza e armazena saneantes não autorizados para consumo domiciliar, denominados de ilegais ou clandestinos”. Além destes pontos destacados, há a questão do manuseio inadequado quando as pessoas misturam os produtos com a intenção de potencializar seu efeito, porém, muitas vezes desconhecem os riscos aos quais estão sendo expostas como aponta SILVA, 2020 apud GUEKEZIAN, 2020:
É comum as pessoas pensarem que a mistura de vários produtos de limpeza pode potencializar a ação de limpeza. Entretanto, tais combinações podem causar reações químicas e formar compostos químicos perigosos e muito prejudiciais à saúde, resultando em queimaduras, intoxicação respiratória ou mesmo uma explosão (GUEKEZIAN, 2020).
MATERIAIS E MÉTODO
Trata-se de uma pesquisa quantitativa, transversal e descritiva. Que foi aplicada para a Escola Estadual Nossa Senhora da Conceição (EENSC), localizada no município de Lagoa da Canoa- AL, por meio de perguntas referentes ao tema dispostas em um formulário criado na plataforma digital “Google Forms”, com alunos do Ensino Médio. O formulário contou com 14 perguntas investigativas, dentro de 4 seções: Produtos de limpeza no uso doméstico; Sobre o uso; Sobre o consumo, armazenamento e segurança; e, Sobre as especialidades químicas.
Contendo questionamentos relacionados ao uso de produtos de limpeza, a química envolvendo os mesmos e aos riscos do mau uso. Além de avaliar quesitos recorrentes como alergias, intoxicação, segurança ao manusear esses saneantes e os cuidados durante o armazenamento.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A Seção 1 do formulário identificou o participante quanto ao gênero e a idade, além de analisar quais produtos de limpeza são manipulados com maior frequência.
Gráfico 1. Faixa etária dos alunos participantes da pesquisa
Fonte: Dados da pesquisa, 2021.
O gráfico acima apresenta as idades do público-alvo da pesquisa, que ao todo foram 114 alunos do Ensino Médio da Escola Estadual Nossa Senhora da Conceição, localizada no município de Lagoa da Canoa- AL. Com uma predominância de adolescentes e em maioria do gênero feminino (68 %).
Foram enumerados na tabela a seguir quais destes produtos (saneantes) eles costumam manipular na rotina em casa.
Produtos como água sanitária, desinfetante, detergente, sabão em pó, em barra ou de coco, e álcool fazem parte da lista de materiais básicos e excelentes para faxinas rápidas e eficientes. Importante analisar que tais saneantes estão tão presentes no dia a dia em ampla quantidade de opções no mercado que acabam surgindo diversos casos de problemas relacionados a saúde pelo uso de novas substâncias e a consequente intolerância a elas.
A Seção 2 abordou os quesitos alergias e leitura dos rótulos com foco nos cuidados com a saúde.
Os rótulos inseridos nas embalagens dos saneantes trazem informações a respeito da sua composição, dosagem e demais instruções de uso para que os princípios ativos desses produtos possam agir corretamente na finalidade à qual são destinados. Todavia, quando questionados a respeito deste tópico do tema, 46% dos alunos afirmaram não seguir os cuidados recomendados pelos rótulos por não considerar os riscos ocasionados pelo mau uso como muito graves. A leitura dos rótulos se mostra importante para tentar resolver questões como não saber o que fazer quando, por exemplo, uma mancha aparecer na pele ou mesmo em objetos como roupas e tecidos. Mesmo assim, saneantes sem rótulos são bastante consumidos, e para 43% dos participantes, eles estão bem presentes na rotina deles. Onde também há uma notável despreocupação em verificar informações que evitariam, inclusive, situações de desconforto e alergias.
Gráfico 2. Sobre fazer a verificação das informações contidas nos rótulos antes de usar qualquer produto de limpeza
Fonte: Dados da pesquisa, 2021.
Em geral, água sanitária, cloro, desinfetantes, sabão em pó, amaciantes, detergentes e polidor de alumínio são os produtos químicos que mais causam alergias, de acordo com as respostas dos alunos. O contato com a pele ou a inalação dos gases destas substâncias é que vão desencadear as reações alérgicas.
Ao entrar em contato com substâncias que o sistema imunológico identifica como ameaçadoras, ele irá causar a reação alérgica. Nesse quesito, os sintomas mais comuns marcados pelos 44 participantes que possuem alergias a alguns produtos de limpeza foram coceiras (a partir de manchas ou irritações), vermelhidão (na pele e nos olhos), dor de cabeça, lesões secas, descamações na pele, dor de garganta e espirro, e dificuldade para respirar.
Gráfico 3. Alergia a produtos de limpeza e sintomas mais comuns nos alunos da pesquisa
Fonte: Dados da pesquisa, 2021.
A Seção 3 teve o objetivo de analisar o tema quando relacionado ao ato de comprar, armazenar e manipular produtos de limpeza.
Gráfico 4. Fator determinante na compra de um produto de limpeza
Fonte: Dados da pesquisa, 2021.
Segundo o gráfico, há uma bipolaridade entre as respostas de 45% dos jovens que marcaram a opção que avalia o “Preço em conta” como um dos fatores determinantes para a compra de um produto dessa categoria, e 41% dos que optaram pela “Marca favorita por experiências anteriores”. O que indica ter uma maior preferência desse público por produtos que sejam mais eficientes, produzam maior e melhor resultado mas que principalmente sejam de fácil acesso no mercado; mais barato e eficaz.
A pesquisa também buscou avaliar os principais critérios usados para armazenar os produtos de limpeza adquiridos. Assim, a alternativa “Fora do alcance das crianças e animais, em local mais elevado e trancado” teve considerável grau de preferência pelos participantes (80,7%), resultado previsto tendo em conta as instruções gerais que sempre destacam o cuidado que se deve ter ao deixar acessível qualquer produto capaz de ser ingerido, causar lesões e irritação; seja aos olhos ou pele de, principalmente, menores de 5 anos. Conforme é pedido e indicado nos rótulos, é importante evitar ocorrências acidentais de intoxicação; que por causa da natural curiosidade inerente à idade, as crianças sempre tendem a explorar o ambiente de forma íntima com todos os sentidos, o que favorece o contato e a ingestão de agentes tóxicos (WERNECK; HASSELMANN, 2009).
Tabela 2. Critérios quanto ao armazenamento
Fonte: Dados da pesquisa, 2021.
CONCLUSÕES
Produtos de limpeza são compostos por agentes químicos e substâncias extremamente nocivas, principalmente quando manuseadas de forma incorreta. A escolha de qual deles usar para determinada função não deve estar fundamentada em embalagens visualmente atrativas ou simplesmente pela marca do fabricante, nem tão somente pelo preço mais em conta no mercado. Mas sim, que o consumidor tenha instruções precisas e claras sobre seu uso, composição química, indicações e contraindicações. E armazená-los cuidadosamente para prevenir-se de reações alérgicas e situações de mal-estar. Conforme é indicado e pedido nos rótulos, é importante evitar tais ocorrências de forma segura, mas, por não considerar os riscos como muito graves, muitos dos consumidores tendem a não seguir essa regra.
AGRADECIMENTOS
À Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, Campus Arapiraca, em especial ao departamento do curso de Química pela colaboração e apoio na viabilização desse trabalho.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERNANDES, Josequeli dos Reis; MARTINS, Aurélia Dornelas de Oliveira. Características e eficiência de sanificantes: uma visão geral. 2022. Artigo científico, Rio de Janeiro, 2022.
NASCIMENTO, Talita Ferreira do; FILHO, José Teixeira de Seixas, ROCHA, Gustavo Henrique Oliveira da; SILVA, Marcos Tolentino; OLIVEIRA, Rômulo Tadeu dias de; BARIONI, Eric Diego. Comportamentos associados à manipulação de domissanitários. 2021. Artigo científico, São Paulo, 2021.
SILVA, Alexsandro Henrique Soaris da; SOUSA, Davi Mestre de; RIBEIRO, Giovana; LIMA, Íris Moara Santos Leite. Determinação do teor de cloro ativo em água sanitária clandestina. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso Técnico em Química) – Etec Júlio de Mesquita, Santo André, 2023.
SILVA, Camila Magno Costa da. Manipulação e mistura de produtos de limpeza e o risco da ocorrência de reações perigosas: uma experiência em contexto escolar. 2023. Trabalho de Conclusão de curso (Licenciatura em Química)- Universidade Federal do Pará, 2023, Ananindeua, 2023.
STEPHANELLI, Lásaro Linhares. Produtos saneantes clandestinos: uma abordagem sobre as consequências da manipulação e uso destes tipos de produtos comercializados em bairros do município do Rio de Janeiro. 2020. Monografia (curso de Especialização em Controle da Qualidade de Produtos, Ambientes e Serviços Vinculados à Vigilância Sanitária), Rio de Janeiro, 2020.
BRASIL. ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC No 166, 24/07/2017 . Guia para utilização adequada dos produtos de limpeza – Julho, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA – 2015).
Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n° 17, de 16 de abril de 2010, dispõe sobre as contraindicações do mau uso dos saneantes domissanitários. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 17 de abril. 2015.
NASCIMENTO, Simone Daniel do. Produtos químicos domésticos: ações contextualizadas em educação ambiental. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Química) – Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências e Tecnologia, 2014. p. 42.
FOOK, S. M. L.; AZEVEDO, E. F.; COSTA, M. M.; FEITOSA, I. L. F.; BRAGAGNOLI, G.; MARIZ, S. M.
Avaliação das intoxicações por domissanitários em uma cidade do Nordeste do Brasil. Cad. Saúde Pública, v. 29, n. 5, p. 1041-1045, 2013.
MELLO, M. G. S.; ROZEMBERG, B.; CASTRO, J. S. M. Domissanitários ou domitóxicos? A maquiagem dos venenos. Cad. Saúde Colet. v. 23, n. 2, p. 101-108, 2015.
GALEMBECK, F.; SANTOS, A. C. M.; SCHUMACHER, H. C.; RIPPEL, M. M.; ROSSETO, R. Industria química: evolução recente, problemas e oportunidades. Rev. Quim. Nova, v. 30, n. 6, p. 1413-1419, 2007.
JANNINI, M. J. D. M.; ARAÚJO, M. F. Ações sustentáveis em saúde na utilização de saneantes domissanitários. Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 3, p.5370-5380. ISSN 2595-6825. May./jun. 2020.
PINHEIRO, G. A. et al. Conscientização Sobre O Uso Correto De Saneantes Domissanitários Visando A Prevenção De Acidentes, Intoxicações E Contaminação Ambiental. Revista Diálogos: Extensão e Aprendizagem: tempos e espaços, Brasília, v. 19, n. 1, p. 8-16, 2014.
ROCHA, M. S. et al. PRODUTOS DE LIMPEZA: A importância para a sociedade e para o ensino aprendizagem na Escola de Ensino Médio Carmosina Ferreira Gomes, na cidade de Sobral – CE. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO QUÍMICA,11., 2013, Teresina. Anais eletrônicos… Teresina: ABQ, 2013.
SALES, C. C. F.; KITAGAWA, T.; SILVA, M.; MERINO, M. F. G. L.; HIGARASHI, I. H.; OLIVEIRA, M.
L. F. Padrões para assistência de enfermagem a crianças intoxicadas por domissanitários. Revista de Enfermagem. v. 12. n. 9. p. 2315-2324, 2018.
1GRADUANDO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS1-UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS (UNEAL)
2GRADUANDO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS1-UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS (UNEAL)
3DOUTORA EM QUÍMICA E BIOTECNOLOGIA, COORDENADORA E PROFESSORA DO
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS-1 DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS (UNEAL)