INTESTINAL PARASITES AND THEIR RELATIONSHIP WITH SANITATION CONDITIONS IN THE STATE OF AMAZONAS
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10075900
Francicleide Duarte dos Santos1
Keitiane Freitas De Jesus2
Prof. MsC. Marilza Assunção de Oliveira3
RESUMO: O presente estudo tem como intuito discorrer sobre os parasitas intestinais e sua relação com as condições de saneamento no Estado do Amazonas. As parasitoses intestinais são causadas por helmintos e protozoários que se manifestam no organismo dos seres vivos, provocando uma série de efeitos nocivos à saúde do infectado. Diante do exposto o objetivo desta pesquisa é de identificar as parasitoses intestinais mais frequentes e sua relação com o saneamento no estado do Amazonas. A Metodologia consiste em buscar na literatura, descritores como: parasitas intestinais, saneamento básico, educação na saúde para mudanças de hábitos e possíveis formas de reversão, em bibliotecas virtuais relacionadas à saúde pública. Os parasitas mais frequentemente encontrados relacionados às más condições de saneamento básico são helmintos e protozoários, estando relacionados às redes de esgoto, a água contaminada e a ausência do tratamento do esgoto sanitário. No contexto educação em saúde, observou-se que são indissociáveis ao saneamento e que é necessária essa parceria para haver uma redução significativa na prevalência de enteroparasitoses.
Palavras-chave: Educação e saúde; Parasitas intestinais; Saneamento básico.
ABSTRACT: The present study aims to discuss intestinal parasites and their relationship with sanitation conditions in the State of Amazonas. Intestinal parasites are caused by helminths and protozoa that manifest themselves in the organism of living beings, causing a series of contraceptive effects on the health of those infected. Given the above, the objective of this research is to identify the most frequent intestinal parasites and their relationship with sanitation in the state of Amazonas. The Methodology consists of searching the literature for descriptors such as: intestinal parasites, basic sanitation, health education for habit changes and possible forms of reversal, in virtual libraries related to public health. The most frequently found parasites related to basic sanitation conditions are helminths and protozoa, and are related to sewage networks, contaminated water and the lack of sanitary sewage treatment. In the health education context, it is observed that they are inseparable from sanitation and that this partnership is necessary to have a significant reduction in the prevalence of enteroparasitosis.
Keywords: Education and health; Intestinal parasites; Basic sanitation.
1. INTRODUÇÃO
As doenças parasitárias constituem uma das principais causas de morte mundial e abrangem cerca de dois a três milhões de óbitos por ano. No Brasil, apresentam-se bastante disseminadas e com alta prevalência, decorrente de várias vertentes, onde se destacam as más condições de vida. Essas doenças muitas vezes percorrem de forma silenciosa, o que pode dificultar seu diagnóstico, tratamento adequado e profilaxia. No entanto, sintomas como diarreia, desnutrição, anorexia, fraqueza e dor abdominal são algumas das consequências dessas doenças (ANTUNES et al., 2020).
Sendo o saneamento básico considerado um relevante fator para uma sociedade ou mesmo para um país, vem também se tornando uma fonte de problema, considerando que ele consiste em atividades pertinentes ao abastecimento de água potável, coleta e tratamento de esgotos, limpeza urbana, resíduos sólidos, agentes patogênicos variáveis, entre outros que afetem a saúde de uma comunidade (INSTITUTO TRATA BRASIL, 2012).
Marques et al. (2021) afirmam que as infecções por enteroparasitos estão associadas às precárias condições higiênico-sanitárias as quais estão submetidos os indivíduos parasitados. Nesse sentido, se percebe uma grande discrepância nas condições socioeconômicas, na falta adequada do saneamento básico, no fornecimento de água tratada, e principalmente se deparam com dificuldade de acesso ao diagnóstico médico e tratamento eficiente. São fatores que propiciam a manutenção de altas prevalências, principalmente em regiões menos assistidas por políticas públicas, como assentamentos, aldeias indígenas, comunidades ribeirinhas, zonas rurais, periferias, entre outros.
Na Região Norte, estudos epidemiológicos abordando a ocorrência de parasitas intestinais nas populações ribeirinhas do Estado do Amazonas são escassos, o que impossibilita às autoridades competentes dimensionar e elaborar medidas efetivas para o controle (DOS SANTOS et al., 2010).
Segundo Tavares-Dias et al. (1999), no Brasil o problema envolvendo as parasitoses intestinais apresenta-se com uma gravidade ainda maior, em virtude da falta de políticas para uma educação sanitária profunda.
Diante desta perspectiva, este trabalho se justifica por duas razões: tanto a falta de saneamento básico quanto o fato dos parasitas serem responsáveis pela diminuição da qualidade de vida da população, ocasionando dificuldades de aprendizagem, causando riscos na função de alguns órgãos vitais, além de contribuir para o aumento da desnutrição, chegando em determinadas áreas a mortalidade.
Perante esta realidade, o presente trabalho tem o objetivo de identificar as parasitoses intestinais mais frequentes e sua relação com o saneamento no Amazonas e como as políticas públicas buscam intervir para a melhoria da saúde de populações que vivem em áreas que não possuem esses serviços.
2. METODOLOGIA
A presente pesquisa é de caráter exploratório e descritivo de revisão integrativa da literatura. Esse tipo de pesquisa tem como propósito tornar um problema mais explícito e a construir hipóteses a seu respeito, assim como, descrever as características e identificar relações entre variáveis (GIL, 2010).
Para revisão bibliográfica foram pesquisados artigos, monografias, dissertações, teses e manuais do Ministério da Saúde em português publicados entre os anos de 2013 e 2023 nos repositórios como o SCIELO, BIREME, LILACS, CAPES e PUBMED. Para localizar esses artigos, revistas e manuais foram usados os descritores: “parasitas intestinais”, “saneamento básico”, “educação na saúde para mudanças de hábito e possíveis formas de reversão”. Foram encontrados 18 artigos relacionados aos temas pesquisados, dos quais foram excluídos 06 na pesquisa final.
Os dados obtidos foram analisados e discutidos de forma qualitativa, buscando analisar os aspectos que envolvem as parasitoses intestinais e sua relação com o saneamento básico no Brasil e no Estado do Amazonas.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O Amazonas apresenta clima equatorial com alta umidade e elevados índices pluviais, além de altas temperaturas, estando propício ao aparecimento de parasitoses (RÊGO, 2017)
De acordo com Silva et al. (2021) apud Virgílio et al., (2023), populações que habitam bordas de rios, em sua maioria, podem ser desprovidas de serviços de esgoto, limpeza pública, coleta de lixo e até de água, o que pode contribuir para o agravo em caso de doenças enteroparasitárias.
Andrade et al. (2010), descrevem que Ascaridíase, tricuríase, infecções por ancilostomídeos e outras helmintíases intestinais estão listadas entre as doenças negligenciadas, que tem um alto índice de concentração na população desassistida, apesar de muitos não apresentarem altas taxas de mortalidade, todavia, apresentam elevadas taxas de morbidade.
3.1 Parasitoses mais frequentes no Estado do Amazonas
O quadro 01 mostra os endoparasitas mais frequentes que acometem a população do Estado do Amazonas, com base nas informações obtidas nas publicações de Vieira (2017), Visser et al., (2011) e Da Silva et al., (2010), nos municípios de Tefé, Manaus e Coari, respectivamente.
Quadro 1. Endoparasitas mais frequentes na população do Estado do Amazonas.
Autor | Ano | Helmintos | Protozoários |
Vieira | 2017 | Ascaris lumbricoidesTrichuris trichiuraAncilostomídeosStrongyloides stercoralisEnterobius vermicularis | |
Visser et al | 2011 | Ascaris lumbricoidesTrichuris trichiuraAncilostomídeosStrongyloides stercoralisEnterobius vermicularis | Entamoeba sp.Giardia sp. |
Da Silva | 2010 | Ascaris lumbricoidesTrichuris trichiuraAncilostomídeos | Entamoeba sp.Giardia sp. |
Fonte: do autor (2023)
Estudos realizados por Vieira (2017), apontaram que as parasitoses mais frequentes encontradas no Município de Tefé, Amazonas, foram Ascaris lumbricoides, seguido de Trichuris trichiura, Ancylostoma duodenale, Strongyloides stercoralis e Enterobius vermiculares, corroborando com os estudos de Visser et al., (2017), que encontraram os mesmos parasitas no município de Manaus, Amazonas.
Da Silva et al., (2010) afirmam que os parasitos mais encontrados em crianças no município de Coari, Amazonas, foram Ascaris lumbricoides, seguidos por Trichuris trichiura e ancilostomídeos.
Entamoeba coli foi o protozoário mais encontrado, seguido de Giardia duodenalis por todos os autores apresentados no quadro.
Segundo Vieira e Benetton (2013), na Amazônia brasileira há um número elevado de parasitoses que estão distribuídos em vários Estados, com uma predominância na Amazônia. Os autores ainda destacam que as proliferações, tem a ver com a constituição do solo, índice de aglomeração da população e de suas condições econômicas, sociais, sanitárias, bem como a higiene dos alimentos, entre outros, residências, o que certamente eleva a evolução das larvas, ovos de helmintos e cistos de protozoários.
3.2 Saneamento x Parasitoses
Moura, Landau e Ferreira (2016) pontuam que o principal objetivo para a Organização Mundial da Saúde (OMS), com relação ao saneamento, é a promoção da saúde do homem, considerando que muitas doenças podem se proliferar devido à ausência desse serviço.
Segundo Brasil (2017) apud Virgílio et al., (2023), no Brasil, somente 40% da população dispõe de despejo adequado de resíduos e efluentes no meio ambiente, acesso a esgoto tratado e água tratada, o que vem a prejudicar a qualidade da água disponível para consumo humano.
Damasceno (2012) confirma em suas pesquisas que populações mais desfavorecidas são as que mais sofrem as consequências, principalmente em regiões onde há crescimento populacional desordenado e interiores que, com a falta do saneamento básico se torna um problema central, aliada à escassez da saúde.
Damasceno (2012) discorre que a falta de saneamento básico gera diversas doenças que podem ser divididas em grupos:
I – Doenças relacionadas com a ausência de redes de esgotos (feco-orais), transmitidas pelo contato pessoa para pessoa, como giardíase, disenteria amebiana e diarréia por vírus;
II – Doenças relacionadas com água contaminada (helmintos associados à água), transmitidas por contato da pele com a água contaminada, como a esquistossomose e;
III – Doenças e consequências da ausência de tratamento do esgoto sanitário (helmintos transmitidos pelo solo, pela ingestão de alimentos contaminados ou contato com a pele), como a ascaridíase (lombriga), tricuríase e ancilostomíase (amarelão).
3.3 Políticas públicas
A Educação Sanitária é uma prática que tem como objetivo ensinar a população como adquirir hábitos higiênicos e promover a saúde, evitando doenças. Porém, deve-se destacar que, em uma visão holística e mais abrangente, a Educação Sanitária se alicerça na concepção de um planejamento que visa resultados positivos, benefícios e uma eficiente política de gestão pública dos serviços de saneamento básico. A Educação Sanitária se faz fundamental em um contexto escolar como também em casa, para promover hábitos higiênicos necessários à manutenção da saúde e do bem-estar (JÚNIOR, 2009 e ALVES, 2010).
Alves e Aerts (2011) trazem em sua pesquisa as teorias sociais, onde eles acreditam que a educação é relevante na transformação social, sendo fundamental para a reconstrução da sociedade. Como dificuldade nesse processo de mudança eles apontam a mudança da linguagem e a concepção de mundo de determinadas comunidades.
Morel (2020) discorre que a educação em saúde é um dos principais pilares das políticas públicas em saúde no Brasil desde sua consolidação no início do século XX. Em 1920 foi fundado o Departamento Nacional de Saúde Pública, cujo objetivo era proliferar a educação como forma de transmitir hábitos de higiene para toda população, em destaque as mais carentes.
Sadovsky et al. (2020) relata que a Organização Mundial da Saúde (OMS) faz uma campanha de administração de medicamentos anti-helmínticos para alunos desde a pré-escola, mulheres em idade reprodutiva, grávidas (segundo e terceiro trimestre) as que amamentam e grupos que ocupam áreas de riscos, áreas que se intensificam as estratégias educativas visando a melhoria do saneamento básico e consequentemente a saúde de todos.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base nas coletas de informações, é possível inferir que as parasitoses intestinais mais frequentes estão diretamente relacionadas com a falta de saneamento básico em muitas áreas e municípios do Estado do Amazonas, fato esse agravado pelas condições climáticas, pela elevada umidade e pelos tipos de moradias utilizadas por parte da população, principalmente no interior do Estado. Fica explícito que as parasitoses são consideradas um problema de saúde pública, que exigem uma relevante atenção, principalmente pela falta de saneamento básico adequado, afetando a população mais carente.
REFERÊNCIAS
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1Acadêmica de Biomedicina pela Universidade Nilton Lins.
2Acadêmica de Biomedicina pela Universidade Nilton Lins. E-mail: cleideduarte33@gmail.com e keitianefreitas2013@gmail.com
3Biotecnóloga Mestre pela Universidade Federal Rural da Amazônia. Docente da Universidade Nilton Lins. mari_zoo18@yahoo.com.br