REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202410281622
ALFREDO, Amanda Tozatto1
CASTRO, Anna Claudia Dias de2
FERREIRA, Luiz Gustavo Minosso3
RESUMO
O diabetes mellitus é uma doença sistêmica que atinge milhões de pessoas, sendo um importante problema de saúde pública. Pode ser classificada em diabetes tipo I, quando há insuficiência do pâncreas na produção da insulina, ou tipo II, no qual não ocorre a correta absorção desse hormônio (Rocha et al., 2022). O cirurgião-dentista deve estar atento aos sinais e sintomas de seus pacientes, podendo fazer a solicitação de exames para averiguar a presença ou o controle da doença e o encaminhamento ao médico quando necessário (Rocha et al., 2022). Este trabalho trata-se de um estudo de revisão da literatura de caráter descritivo, os materiais foram coletados nas bases de dados eletrônicas de julho a outubro de 2024, tendo os descritores “odontologia”, “cirurgia bucal” e “diabetes mellitus”. Com o estudo conclui-se que na literatura há alguns tipos de protocolos de atendimento ao paciente diabético, mas é imprescindível que o profissional esteja preparado para lidar com possíveis adversidades. Além disso, podemos verificar a importância do acompanhamento odontológico aos portadores do diabetes mellitus para controle de infecções e consequentemente para o controle da doença.
Palavras-chave: Odontologia; Cirurgia Bucal; Diabetes Mellitus.
ABSTRACT
Diabetes mellitus is a systemic disease affecting millions of people worldwide, making it a significant public health issue. It can be classified as Type I diabetes, characterized by the pancreas’ inability to produce insulin, or Type II diabetes, in which the body does not properly absorb the hormone (Rocha et al., 2022). Dentists must be vigilant for signs and symptoms in their patients, as they may need to request diagnostic tests to check for the presence or control of the disease and refer patients to a physician when necessary (Rocha et al., 2022). This paper is a descriptive literature review. The materials were collected from electronic databases between July and October 2024, using the descriptors “dentistry,” “oral surgery,” and “diabetes mellitus.” The study concludes that while the literature presents various protocols for treating diabetic patients, it is crucial for professionals to be prepared to handle potential complications. Furthermore, it emphasizes the importance of dental follow-up for diabetes mellitus patients to control infections and, consequently, manage the disease.
Keywords: Dentistry; Oral Surgery; Diabetes Mellitus.
1 INTRODUÇÃO
O Diabetes Mellitus (DM) é a insuficiência do órgão pâncreas em produzir insulina (tipo I), ou a má absorção desse hormônio produzido (tipo II), sendo um importante problema de saúde pública com enormes consequências sociais e econômicas e uma ameaça à qualidade de vida e sobrevivência dos indivíduos afetados (Rocha et al., 2022).
Esta doença é caracterizada por hiperglicemia, cujos principais sintomas são polidipsia (sede excessiva), poliúria (aumento da produção de urina), polifagia (fome excessiva) e perda de peso. O diabetes mellitus é uma síndrome relacionada ao metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas, podendo causar uma série de complicações devido à deficiência absoluta ou relativa de insulina, como doenças cardiovasculares, doenças renais e retinopatia (Rocha et al., 2022).
O cirurgião-dentista deve estar atento para obter informações acerca do controle da doença, uso de medicamentos, alimentação e, o mais importante, saber a taxa de glicemia, para iniciar um tratamento apenas se o nível de glicose estiver dentro do recomendado. Os cuidados com pacientes diabéticos na odontologia envolvem ainda a escolha do anestésico, requisição de exames e orientações sobre as melhores técnicas de higiene bucal (Costa et al., 2016).
A solicitação de exames laboratoriais é de extrema importância tanto para pacientes que se busca investigar um diagnóstico da doença, quanto para pacientes já portadores do DM. Pois, a partir dos resultados dos exames o profissional consegue ter parâmetros e analisar se o paciente está apto ou não para determinado procedimento (Rocha et al., 2022).
Antes de qualquer procedimento, o cirurgião-dentista deve averiguar se o paciente fez o uso de suas devidas medicações e se alimentou corretamente. Em casos de procedimentos mais invasivos, como os cirúrgicos, nos quais o paciente terá dificuldades para se alimentar como de costume, o profissional deverá ajustar, juntamente com o médico, a dieta e a dose de insulina deste paciente para que seus níveis glicêmicos não sofram grandes alterações (Andrade, 2014).
O profissional deve estar atento a pacientes diabéticos não controlados, pois estes apresentam um potencial de infecção significativo. Cirurgias eletivas devem ser adiadas e no caso de emergência pode-se considerar realizar o procedimento em ambiente hospitalar (Hupp et al., 2009).
Pacientes diabéticos estão cada vez mais presentes nas clínicas odontológicas, necessitando que o cirurgião-dentista esteja capacitado para prestar um atendimento personalizado. Os protocolos de atendimento voltados a esses pacientes são ferramentas cruciais para abordar vários problemas que devem ser detectados ainda na anamnese e durante o tratamento. O cirurgião-dentista deve estar preparado para abordar manifestações orais comuns como xerostomia, halitose, doença periodontal e estar ciente de potenciais emergências como hipoglicemia e cetoacidose metabólica (Rocha et al., 2022).
Podemos então perceber a complexidade das condições sistêmicas que acometem os pacientes diabéticos e os obstáculos enfrentados pelos cirurgiões-dentistas. Este trabalho tem como objetivo discorrer acerca da cirurgia oral em pacientes diabéticos, mediante considerações sobre o exame clínico, anamnese e protocolos clínicos.
2 METODOLOGIA
O presente trabalho trata-se de um estudo de revisão narrativo da literatura de caráter descritivo. A busca por materiais foi realizada nas bases de dados Scielo, Google Acadêmico e Lilacs, tendo os descritores “odontologia”, “cirurgia bucal” e “diabetes mellitus” e os operadores boleanos and e or.
O levantamento dos dados foi feito de julho a outubro de 2024 e os critérios de inclusão foram artigos em português publicados entre os anos de 2013 a 2024 que tivessem como público-alvo pacientes submetidos a tratamentos odontológicos portadores de diabetes mellitus tipo I e tipo II, relação com protocolos de atendimentos odontológicos e informações acerca das condições sistêmicas da doença.
A pesquisa iniciou-se com o levantamento bibliográfico e leitura dos títulos dos trabalhos, em seguida foram analisados os resumos e selecionados artigos científicos originais que estivessem dentro do tema proposto. Por fim, foram lidos os textos selecionados na íntegra e analisados de acordo com a proposta do estudo.
Inicialmente foram separados vinte e cinco títulos dentre as três bases de dados, tendo como parâmetro apenas o título do artigo, sendo quinze títulos selecionados do Google acadêmico, seis do Lilacs e quatro da base de dados Scielo. Após o estudo dos artigos foram selecionados ao total dezessete trabalhos, sendo dez separados do google acadêmico, quatro do Lilacs e três do Scielo.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após a leitura completa dos artigos foi elaborado o quadro a seguir (Quadro 1) onde constam os principais dados e informações acerca dos artigos e em seguida a discussão dos estudos.
Quadro 1 – Artigos selecionados para o presente estudo e suas principais informações
Fonte: Autoria própria.
Tendo em vista os cuidados que devem cercar o paciente diabético dentro do consultório odontológico, é imprescindível que o cirurgião-dentista tenha conhecimento sobre a doença e saiba identificar seus sinais e sintomas, bem como tenha bem estabelecido protocolos de atendimentos voltados a esses pacientes (Salci et al., 2020). De acordo com os resultados da pesquisa de Gallottini et al. (2015) os cirurgiões-dentistas estão dispostos a realizar testes rápidos em seus consultórios a fim de identificar possíveis doenças e desordens sistêmicas de seus pacientes, porém para isso é necessário o aperfeiçoamento de seus conhecimentos e técnicas.
Em pesquisa realizada para averiguar sobre o conhecimento dos cirurgiões dentistas sobre o DM, constatou-se que 97% dizem conhecer os fatores que influenciam na doença e questionar os pacientes durante a anamnese, no entanto apenas 53% sabem identificar uma crise hiperglicêmica e 57% possuem um protocolo de atendimento específico (Leão et al., 2023).
É notório também que desde a graduação os acadêmicos de odontologia não possuem total confiança em atender pacientes com comprometimento sistêmico. Em estudo realizado, do total de alunos da amostra, apenas 58,6% dos alunos, já entre o nono e décimo período, dizem ter conhecimento sobre o atendimento de diabéticos. Dentre os discentes pesquisados, 44,3% dizem necessitar de aprofundamento nos estudos no que se refere a doenças como o diabetes e a hipertensão arterial, o que reflete diretamente na conduta desses futuros profissionais (Rodrigues et al., 2015).
Tão importante quanto o conhecimento do cirurgião-dentista sobre as condições do diabetes mellitus, é também a percepção do próprio paciente e dos demais profissionais da saúde que o acompanham acerca das complicações odontológicas que esta doença pode acarretar. Infelizmente, o conhecimento dos diabéticos sobre complicações odontológicas ainda é precário. Segundo estudos, em uma amostra de 154 pacientes 94,7% nunca haviam sido informados sobre a relação entre diabetes e doença periodontal, por exemplo, além de terem pouca noção sobre higiene bucal. Além disso, quando questionados sobre o encaminhamento ao cirurgião-dentista feito por outros profissionais da saúde, como médicos e enfermeiros, apenas 10,5% desses pacientes já haviam recebido esse cuidado (Sousa et al., 2014).
Sendo assim, devido a essa demora para procurar atendimento odontológico, muitos pacientes chegam em consultório necessitando de tratamentos mais invasivos que dependem do controle do DM para serem executados com segurança. De acordo com uma pesquisa realizada com 66 indivíduos portadores de DM sobre o motivo que os levou a procurar o atendimento, 33% diz necessitar de cirurgia para extração dentária, 23% por motivo de dor, apenas 15% para procedimentos preventivos e o restante para outros procedimentos ou não souberam responder (Cantarutti, 2015).
Saintrain et al. (2008), por sua vez, verificaram que em uma amostra de 63 idosos acima de 60 anos da comunidade do Dendê, 48,5% necessitavam de cirurgia para extração. No entanto, quando analisada a frequência da procura por profissionais, apenas 14,3% haviam procurado assistência odontológica.
Em contrapartida, Machado et al. (2015) obtiveram resultados menos significativos, em uma amostra de 315 pacientes diabéticos apenas 3,8% necessitava de encaminhamento para exodontia, número relativamente pequeno quando comparado a outras literaturas. Esse resultado pode ser influenciado por diversos fatores, como a idade não muito avançada dos pacientes e maior acesso ao atendimento odontológico na região.
Em estudo de caso realizado por Trindade et al. (2023), um paciente de dez anos de idade portador de DM tipo I foi internado por descompensação da glicemia, tendo quadro de hipoglicemia, queixou-se de dor em um dente fraturado e apenas após avaliação da equipe odontológica foi constatado o foco de infecção presente no elemento. O fato de haver infecção pode ter ligação com a descompensação da glicemia, já que o DM reduz a capacidade do organismo de combater a infecção (Hupp et al., 2009), o que torna evidente a importância da avaliação odontológica para pacientes internados.
Para que o paciente seja considerado compensado (ASA II) e tenha condições de operar de maneira segura, é necessário que sua glicemia esteja abaixo de 200mg/dL, hemoglobina glicada abaixo de 7% e não esteja com os sintomas clássicos do DM. Paciente com glicemia entre 200mg/dL e 250mg/dL e hemoglobina glicada entre 7% e 9% apresentam médio risco podendo ser submetidos a tratamentos de baixa complexidade, porém com restrições a procedimentos cirúrgicos, como uso específico de anestésico local e podendo ter necessidade de ajuste na dose de insulina quando necessário. Pessoas acima desses níveis de referência são considerados descompensados e de alto risco, pois estão mais suscetíveis a infecções, sendo necessário encaminhamento para acompanhamento médico (Dias et al., 2022).
No entanto, de acordo com Oliveira et al. (2018), pacientes com glicemia igual ou superior a 250mg/dL que estão clinicamente bem e não apresentam sintomas tais como náuseas, taquicardia, irritabilidade, hálito cetônico, entre outros, podem ser submetidos a tratamentos desde que sejam no intuito de amenizar dores e infecções.
O profissional deve se atentar ao realizar procedimento cirúrgico eletivo em pacientes diabéticos e se certificar que a doença esteja controlada. Em pesquisa sobre a influência do DM na perda de implantes realizada no ano de 2018, constatou que a incidência da perda era maior em pacientes diabéticos (12,5%) do que em pacientes sem comprometimento sistêmico (2,51%). Foi constatado também a relação entre a perda do implante com infecção ou inflamação da área no pós-operatório, o que a doença descompensada pode favorecer (Marinho, 2018).
Quanto aos protocolos referentes ao uso de medicamentos, Costa et al. (2016) dizem que o uso de antibiótico em pacientes compensados deve ser como em pacientes saudáveis, não sendo necessário se não houver sinal ou sintoma de infecção, nem em procedimentos clínicos de rotina. A profilaxia antibiótica, por sua vez, está indicada apenas em casos de cirurgias invasivas de urgência ou em presença de infecções orais em pacientes descompensados. Entre os antibióticos de escolha estão as penicilinas ou cefalosporinas. Diclofenaco e benzidamina são os anti-inflamatórios mais indicados e o paracetamol ou dipirona são os analgésicos recomendados.
Contudo, Andrade (2014) ressalta que os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) podem ter interação medicamentosa com os hipoglicemiantes, não sendo indicados aos diabéticos por risco de crise hipoglicêmica. Quando for necessária sua indicação, é recomendado entrar em contato com o médico responsável para troca de informações. Quanto ao uso dos analgésicos, os indicados pelo autor são o paracetamol e dipirona em sua posologia frequente. A profilaxia antibiótica também só está recomendada a pacientes descompensados, sendo a amoxicilina 1g uma hora antes do procedimento a mais recomendada, podendo ser prescrito a clindamicina 600mg aos pacientes alérgicos à amoxicilina.
No que se refere ao uso de anestésicos locais, Fabris et al. (2018) pesquisaram sobre o conhecimento dos cirurgiões-dentistas a respeito do uso de anestésicos e vasoconstritores em pacientes diabéticos. Os resultados obtidos foram satisfatórios, tendo índice de acerto de 73% dos profissionais. Segundo os autores é recomendado o uso de anestésicos com vasoconstritores desde que seja respeitado a dose máxima de cada um, a adrenalina 1:100.000 e a felipressina são consideradas seguras por não aumentar a glicemia ou alterar os sinais vitais dos pacientes, tendo limite de 3 tubetes por sessão. Dentre os sais anestésicos de maior escolha na pesquisa estão a Lidocaína 2% + Epinefrina 1:100000 (escolhida em 50% dos casos) e a Prilocaína + Felipressina.
Nessa mesma lógica, Andrade (2014) também recomenda o uso do sal anestésico combinado com o vasoconstritor epinefrina 1:100.000, podendo ser usado em pacientes dependentes ou não de insulina, desde que seja respeitada a dose máxima de cada anestésico.
Já Campos (2013), em seu protocolo clínico de cuidado ao paciente diabético na atenção básica, não considera o uso do sal anestésico lidocaína com epinefrina como melhor escolha, devido a curta duração da solução quando comparada a outros anestésicos. Para a autora, a melhor opção seria a prilocaína associada à felipressina.
No que diz respeito a solicitação de exames pré operatórios, ou até mesmo de rotina para investigação do DM, podem ser solicitados glicemia em jejum para pacientes em que há suspeita de sinais e sintomas e hemoglobina glicada para pacientes já diagnosticados, a fim de obter os níveis de glicemia dos últimos três meses para melhor análise (Rocha et al., 2022).
Os procedimentos cirúrgicos devem ser realizados preferencialmente nas primeiras horas da manhã e o paciente deverá estar com a ansiedade controlada, para que os níveis glicêmicos não alterem além do esperado. É recomendado que os sinais vitais também estejam sendo monitorados para que se necessário seja administrada uma dose de insulina. Se o paciente estiver descompensado, a cirurgia deverá ser adiada e o paciente encaminhado ao médico responsável para avaliar a situação do mesmo (Hupp et al., 2009).
4 CONCLUSÃO
Logo, conclui-se que a literatura aborda protocolos de atendimento ao paciente diabético com algumas pequenas diferenças, mas que não se distanciam muito em relação a administração de medicamentos, anestésicos e limitações sistêmicas.
Percebe-se também a importância de uma completa investigação do dentista frente aos sinais e sintomas do DM em seus pacientes, por meio da solicitação de exames e encaminhamento ao médico quando necessário. Bem como, a percepção da importância do atendimento odontológico pelos demais profissionais da saúde que acompanham esse paciente.
É evidente que vários fatores podem influenciar no controle da doença e na necessidade de tratamento de cada um, como a idade, condição socioeconômica e acesso ao tratamento odontológico. Cabe ao cirurgião-dentista se capacitar para oferecer um bom tratamento, avaliar a necessidade de cada paciente e tratá-lo dentro de suas possibilidades sistêmicas, além de orientar o paciente acerca dos cuidados necessários para uma melhora em seu quadro.
Como proveito da realização deste trabalho pôde-se criar parâmetros eletivos para cirurgia odontológica em pacientes diabéticos expostos na tabela abaixo (Tabela 1):
Tabela 1 – Parâmetros para cirurgia oral em pacientes diabéticos
Fonte: Autoria própria.
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1Graduanda em odontologia pelo Centro Universitário Maurício de Nassau, 2024 amanda_tozatto@hotmail.com
2Graduanda em odontologia pelo Centro Universitário Maurício de Nassau, 2024 anaclaudiadiascastro@gmail.com
3Cirurgião-dentista graduado pela Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal- FACIMED (2019). Especialista em Ortodontia (2023). Pós graduado em Farmacologia aplicado à odontologia e Patologia Oral Maxilofacial. gustavo.minosso@gmail.com