PAPEL DA ENFERMAGEM NA SAÚDE DOS IDOSOS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8017805


Patrícia Maria Souza Brito1
Ana Carolina Donda Oliveira2


RESUMO 

A população de idosos vem crescendo anualmente, segundo estimativas da organização mundial de saúde (OMS), vários estudos têm sido desenvolvidos para contribuir com a melhoria da qualidade de vida na terceira idade. É necessário compreender e refletir sobre a qualidade dos serviços de saúde oferecidos aos cidadãos da classe idosa. Este estudo conduz uma revisão sistemática com intuito de inserir informações sobre a importância de um olhar humanizado nas condutas de enfermagem voltada ao público idoso com competência para trabalhar de forma sistematizada. Com a velhice a maior parte da população idosa tem grande probabilidade de adquirir doenças crônicas, por esse motivo é importante a parceria entre paciente idoso e enfermeiro para eficácia do tratamento, sendo importante a participação da família, pois o contato familiar colabora nas práticas humanizadoras da qualidade de vida para enfrentar juntos as mudanças ocorridas nas suas rotinas bem como as limitações do estado de saúde. Tem como objetivo este trabalho entender e compreender o papel da enfermagem diante da saúde dos idosos no atual cenário, buscando cuidados específicos para prevenir as limitações e incapacidades físicas e mentais que são acometidas com o passar dos anos e que causam transtornos e frustrações tanto para a família quanto para o idoso.Os idosos compreendem os papéis desempenhados pela equipe de enfermagem na saúde dos idosos. O enfermeiro estabelece a relação de diálogo entre profissional e paciente idoso conscientizando ele sobre sua saúde e percepção ativa na mudança de vida, buscando envolver a família no cuidado e atuando junto com outros profissionais para contribuir com um envelhecimento ativo e saudável. 

Os idosos não compreendem os papéis desempenhados pela equipe de enfermagem na saúde dos idosos. A demência preocupa os familiares como potencial de riscos, de queda que podem incapacitar o idoso, depressão, vulnerabilidade e fragilidade , e outras situações preocupantes que acabam levando ao abandono. 

Palavras-chave: Enfermagem, humanização, saúde do idoso, qualidade de vida.

ABSTRACT 

The elderly population has been growing annually, according to estimates by the world health organization (WHO), several studies have been developed to contribute to the improvement of the quality of life in old age. It is necessary to understand and reflect on the quality of health services offered to elderly citizens. This study conducts a systematic review with the aim of inserting information about the importance of a humanized look in nursing behaviors aimed at the elderly public with competence to work in a systematized way. With old age, most of the elderly population is very likely to acquire chronic diseases, for this reason, it is important for the partnership between the elderly patient and nurse for the effectiveness of the treatment, being important the participation of the family, because the family contact collaborates in the humanizing practices of the quality of life to face together the changes that occurred in their routines as well as the limitations of the state of health. The objective of this work is to understand and understand the role of nursing in relation to the health of the elderly in the current scenario, seeking specific care to prevent physical and mental limitations and disabilities that are affected over the years and that cause inconvenience and frustration for both the family and the elderly. The elderly understand the roles played by the nursing team in health of the elderly. The nurse establishes a relationship of dialogue between the professional and the elderly patient, making him aware of his health and active perception of the change in life, seeking to involve the family in care and working together with other professionals to contribute to active and healthy aging. 

The elderly do not understand the roles played by the nursing team in the health of the elderly. Dementia concerns family members with potential risks, falls that can incapacitate the elderly, depression, vulnerability and fragility, and other worrying situations that end up leading to abandonment. 

Keywords: Nursing, humanization, elderly health, quality of life. 

1 INTRODUÇÃO 

No Brasil a população idosa vem crescendo anualmente, chegando a 28 milhões de indivíduos e representa 13% da população brasileira, estimativas da OMS sugerem que em 2025 o Brasil será o sexto país no mundo em número de idosos (ANTUNES et al., 2021). As políticas públicas de atenção à saúde do idoso dão enfoques a programas que priorizem o envelhecimento ativo, ligados com as propostas da OMS, proporcionando o aumento da expectativa de vida, contribuindo para a qualidade, promoção da saúde, e também com a construção de um espaço social e cultural mais adequado aos idosos (RIBEIRO et al., 2019). 

Está amparada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a saúde do idoso, vigente no Brasil a garantia desde a atenção primária até a secundária e que o idoso seja auxiliado através de profissionais estudados e especialista em geriatria o que inclui a equipe de enfermagem (DA GUARDA DA SILVA, 2022). Considerando as especificidades da velhice, além do aumento das doenças crônicas, se torna necessária cada vez mais a atuação da enfermagem no âmbito gerontológico (DIAS et al., 2022). 

A atuação da equipe de enfermagem permite o desenvolvimento de intervenções e cuidados específicos para prevenir incapacidades, limitações físicas, promover autonomia e independência, além de promover um envelhecimento ativo e saudável (DIAS et al., 2022), e também para que este se torne mais independente de cuidados e que, mesmo acometido por doenças crônicas, saiba conviver com suas limitações ou incapacidades (RIBEIRO, et al.,2020). 

As políticas e ações são um bom amparo na atuação do cuidado à velhice, contudo é necessário mais estudos e educação continuada para os profissionais de enfermagem no cuidado ao que tange às técnicas de cuidado, diagnóstico e promoção de saúde do idoso. A enfermagem é um dos principais profissionais que estão em contato com os idosos, portanto além da parte biológica precisa conhecer os aspectos psicossociais, as leis e políticas que garantam os direitos da população idosa (DA GUARDA; DA SILVA, 2022). 

Costa e Silva (2022) verificaram a dificuldade que os profissionais de enfermagem encontram diante dos cuidados paliativos, pois alguns profissionais mostraram certa falta de conhecimento tanto teórico quanto prático sobre a assistência necessária, além de demonstrar uma forte sensibilidade, quanto à temática. Observa-se também que a espiritualidade e a religião favorecem a saúde e o bem-estar sobre os cuidados de saúde dos idosos e há uma necessidade de uma melhor compreensão e preparo educacional em cuidado espiritual na formação do enfermeiro (SOTO MORALES; OLIVELLA FERNANDEZ;BASTIDAS SANCHEZ, 2020). O enfermeiro deve realizar uma promoção de saúde qualificada reconhecendo o envelhecimento como um processo fisiológico, e priorizando a qualidade de vida do idoso desenvolvendo a integração entre outros profissionais articulando-se aos serviços de saúde, o qual subsidiará a eficácia assistencial e garantia de melhores condições de vida. É essencial que o enfermeiro possa intervir precocemente na saúde dos idosos para garantir melhor qualidade de vida (RIBEIRO, et al., 2020). Devido o aumento exponencial do quantitativo de idosos e o comprometimento na qualidade de vida, em razão a problemas de saúde geram gastos, alteram o contexto familiar e social o qual estão inseridos é indispensável realização de estudos para melhorar as políticas públicas, promover a saúde e a qualidade de vida deste público. E diante o exposto, o trabalho tem por objetivo estudar o papel da enfermagem na saúde dos idosos no atual cenário. 

2 METODOLOGIA 

Tratar-se-á de uma pesquisa exploratória, orientada pela pergunta de pesquisa: Qual é o papel da enfermagem diante à saúde dos idosos neste cenário atual? Para a pesquisa Bibliográfica, foi realizado levantamento dos artigos na literatura, e para isso realizando uma Busca no banco de dados do Google Acadêmico, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informações em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Bancos de dados em enfermagem (BDENF) (SEABRA Et al., 2019). 

Foram utilizados os descritores: Saúde dos idosos; Papel do profissional de Enfermagem; Enfermagem Geriátrica; Políticas de Saúde e Envelhecimento. Realizada uma Leitura exploratória no mês de setembro de 2022 das publicações nos anos de 2017 a 2022 em Abril/maio de 2023 onde foram encontrados os artigos, e selecionados quais seriam utilizados. Os critérios de inclusão foram artigos publicados em português, inglês e espanhol na íntegra e disponíveis nos últimos cinco anos. Os critérios de exclusão foram artigos que não atendiam o objetivo da pesquisa. Após a leitura analítica, leitura interpretativa enfatizando os pontos mais importantes de interesse da pesquisa, ressaltando as ideias principais e dados mais relevantes. Esta pesquisa contribuirá para a divulgação científica, pois é de grande relevância levar informações atualizadas para acadêmicos de enfermagem e também de outras aéreas, docentes e toda a sociedade que busca conhecer as ações da equipe de enfermagem diante do público-alvo que são os idosos. 

2.1 REFERENCIAL TEÓRICO 

A assistência de enfermagem com paciente idoso é de grande importância, o Enfermeiro deve ajudar o paciente a voltar a ser independente, é através dos cuidados oferecidos com sua saúde, não importa o tipo de doença. É bom saber que é responsabilidade do enfermeiro aprofundar seus conhecimentos na área geriátrica, pois, o atendimento ao idoso é mais delicado e detalhado, e precisa ser suprida todas as necessidades desejadas (DE FREITAS VIEIRA,2020). 

O ambiente de trabalho na área de saúde tem se mostrado cada vez mais difícil,  sendo que aumentam a cada dia os reflexos das mudanças sociais na comunidade a ser enfrentados novas demandas e necessidades de cuidados da população idosa e estar sempre preparado para atuar de forma autônoma para tomar decisões sobre indivíduos e comunidade, ao mesmo tempo que atuam com outros profissionais que colaboram com a equipe de saúde (NASCIMENTO et al, 2018, p. 643-8). 

O cuidado do enfermeiro começa na valorização do ser humano independente da expectativa de recuperação, pois a verdadeira atenção a pessoa idosa é o cuidado de seu estado físico, psíquico e social, tendo em vista que essas atividades já não são as mesmas de algum tempo atrás, haverá sempre uma dificuldade de compreensão da parte idosa seja psíquica ou social as principais causas de internação em abrigos, ter delicadeza com as perguntas e quando precisar tocar o paciente, ter paciência com suas queixas e dúvidas que na maioria das vezes será repetitivas, e tentar deixar sempre o paciente idoso o mais confortável possível para relatar o que se está passando, importante usar palavras simples, olhar nos olhos passando segurança, e assim construindo uma confiança no profissional ou no caso de abrigos também no cuidador. 

É bom ressaltar que o idoso tem o direito a presença de um acompanhante ou cuidador, e é dever do enfermeiro envolver este cuidador nas práticas de cuidados da saúde do idoso, colocando o cuidador como um parceiro confiável do idoso em suas atividades diárias, para que ele não se sinta sozinho e tenha ao mesmo tempo alguém de confiança disponível para qualquer necessidade, uma vez que nem sempre os filhos ou parentes podem ou queiram estar disponíveis (TEIXEIRA, 2009). Os cuidadores na maioria das vezes tem uma convivência maior com o idoso com maior tempo juntos acaba nascendo um sentimento consequentemente uma confiança, Por esse motivo é importante que esse cuidador esteja ciente de que estará vulnerável a sobrecarga, tendo em vista que a maioria dos idosos estará acompanhado pelo estresse, ansiedade, depressão, medo, sofrimento, e dificuldade de comunicação. O enfermeiro é quem vai estar gerenciando suas atividades e tem como meta chefiar as atividades que são destinadas à equipe de enfermagem (LIMA, 2014). 

2.1.1 O ser idoso 

A pessoa é considerada idosa com 60 anos ou mais, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) (ANTUNES et al., 2021). Durante o processo natural de envelhecimento do indivíduo ocorrem várias alterações físicas, psíquicas e sociais e são experimentadas de diversas formas, dependendo do contexto social, econômico e político de onde está inserido (RIBEIRO et al., 2019). O envelhecer se trata de um processo natural dos seres vivos, é caracterizado por mudanças biológicas, psicológicas e sociais, e é diferente para cada indivíduo. Em estudos estima-se que o idoso pode ser separado em três ordens Cronológica, sendo elas; meia idade entre 65 e 74 anos são pessoas que estão fisicamente bem atuando na sociedade, idade tardia de 75 a 84 anos que já estão enfrentando algumas questões Biológicas, e idosos mais velhos são os de 85 anos ou mais, a maioria enfrenta algum Problema de saúde (PALÁCIOS, 2004).

2.1.2 A Promoção Da Qualidade De Vida Dos Idosos 

A atenção básica baseia que é função da enfermagem a promoção integral de saúde levando assistência em suas casas promovendo também educação, orientações e avaliações físicas Como: estímulo a atividades físicas, mudanças de comportamento, dieta adequada, prevenção a vulnerabilidade e fragilidade (BRASIL,2006). É preciso que se amplie os cuidados ofertado ao paciente idoso como metodologia assistida e intensificada , voltada para o campo do cuidado, fazendo com que o profissional da saúde seja capaz de destinar um cuidado, uma assistência mais integral e eficiente de suas práticas, saindo da teoria para a prática do que é proposto e pela sistematização pensar na possibilidade permanente de humanização que possibilita processos menos dolorosos, Principalmente para os idosos que possuem fragilidades. Podemos compreender que a Humanização da assistência de enfermagem é importante para qualidade do tratamento de Saúde, os idosos trazem consigo um arcabouço de percepções, medos e anseios junto ao problema físico de saúde. 

2.1.3 Importância Da Enfermagem Na Qualidade De Vida Dos Idosos 

O enfermeiro e a equipe de enfermagem, são protagonistas no cuidado à saúde e também na educação em saúde, a qual estabelece a relação diálogo-reflexiva entre o profissional e o paciente idoso e visa a conscientização deste sobre sua saúde (CARVALHO et al., 2015). 

É necessário os profissionais estarem cada vez mais capacitados no departamento de Geriatria, envolvendo principalmente os enfermeiros capacitados para oferecer um trabalho de forma humanizada (DE FREITAS VIEIRA, 2020). Dessa forma as instituições precisam disponibilizar recursos para estar preparando os profissionais de acordo com as necessidades do idoso e enfatizar o uso da humanização no atendimento. A parceria entre o paciente idoso e o enfermeiro se torna eficaz para o tratamento e colabora com as limitações do estado de saúde do idoso (PENA,2005). A enfermagem é responsável pela qualidade da assistência prestada e consequentemente a satisfação do usuário, a saúde do idoso está amparada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e garante que o idoso seja assistido desde a atenção primária até a secundária com profissionais estudados e especialista em geriatria (LIMA,2010).

3 CONCLUSÃO 

Diante dos artigos encontrados, os principais cuidados de enfermagem ao idoso, Conclui-se que os cuidados de enfermagem na saúde dos idosos se englobam em criar um vínculo com o idoso e seus familiares, realizar cuidados de conforto e alívio de dor conforme conduta e prescrição médica, respeitar às preferências e rotinas do idoso, realizar curativos, criar estratégias de acolhimento e suporte ao idoso, seus familiares e cuidadores, Realizar atividades de estímulo cerebral, estimular os idosos com a convivência familiar e outros idosos, e o combate às formas de preconceito, implementar a sistematização de enfermagem , ofertar suporte para função cognitiva, promover segurança física, ofertar sempre carinho e atenção, promovendo uma melhor qualidade de vida e autonomia, aumento da sua sobrevida e fortalecimento do seu convívio tanto familiar como social. A expectativa de vida tem aumentado cada vez mais e a qualidade de vida tornou-se um desafio fazendo com que estudar mais sobre o assunto seja cada vez mais importante. 

4 REFERÊNCIAS 

ANTUNES, T. L. et al. Humanização da assistência de enfermagem à saúde do idoso: uma Análise integrativa da literatura. Múltiplos Acessos, [S. l.], v. 6, n. 3, p. 151-163, 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.51721/2526-4036/v6n3a10. Disponível em: http://142.93.150.88/multaccess/index.php/multaccess/article/view/223. Acesso em: 10/09/2022. 

COSTA, B. M.; SILVA, D. A. da. Performance of the nursing team in palliative Care. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e28010212553, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12553.Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12553. Acesso em: 10/09/2022. 

DA GUARDA, L. M.; DA SILVA, A. O. Saúde do idoso: perspectiva da Enfermagem. Revista Coleta Científica, [S. l.], v. 6, n. 11, p. 01-08, 2022. DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.6629504. Disponível em:  http://portalcoleta.com.br/index.php/rcc/article/view/103. Acesso em: 10/09/2022.

DIAS, D. E.; M. et al. Ações de enfermagem na promoção da saúde de idosos Institucionalizados: uma revisão integrativa. Brazilian Journal of Health Review, [S. l.], v.4, n. 1, p. 674-685, 2021. DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv4n1-057. Disponível em:https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BJHR/article/view/22861. Acesso em: 10/09/2022. 

RIBEIRO, I. A. et al. Síndrome do idoso frágil em idosos com doenças crônicas na atenção Primária. Revista da Escola de Enfermagem da USP [online]. São Paulo, v. 53, p. 03449.2019. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1980-220X2018002603449 Disponível em:http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080- 62342019000100434.  Acesso em: 10/09/2022. 

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CARVALHO, Khelyane Mesquita de et al . Intervenções educativas para promoção da Saúde do idoso: revisão integrativa. Acta paul. Enferm., São Paulo , v. 31, n. 4, p. 446-454, Jul. 2018 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002018000400446 &lng=em&nrm=isso>. Acesso Em: 18/05/2023. https://doi.org/10.1590/1982-0194201800062.


1Acadêmico do 10°período do Curso de Enfermagem do Instituto de Ensino Superior de Rio Verde.
2Professora do Curso de Enfermagem do Instituto de Ensino Superior de Rio Verde e orientadora da pesquisa.