PANDEMIA DO COVID-19: IMPACTOS NOS PACIENTES PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

COVID-19 PANDEMIC: IMPACTS ON PATIENTS WITH SYSTEMIC ARTERIAL HYPERTENSION

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8006822


Mateus Vilanova Bezerra¹ Vitória Resende Lopes¹ Frederico Rodrigues Tauhata¹ Andreza Oliveira Santos Galiza¹ Jeysson Almeida Costa¹ Lucas Shangenis de Holanda Gama¹ Luiz Fellipe Teixeira de Sousa³ Laís Freitas Soares³ Maria Eduarda Ferreira Araújo² Amanda Aires Sobral² Júlia Alves Polizelli² Davi Sousa Fries² Artur Willers Gabe² Sandoval Teixeira Nogueira Cardoso¹ Camila Redley Vasconcelos e Silva¹ Maria Fernanda Vaz Gratao¹


RESUMO

Segundo o Ministério da Saúde, a Covid-19 é uma infecção respiratória aguda causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, potencialmente grave, altamente transmissível e de distribuição global. O SARS-CoV-2 é um betacoronavírus descoberto em amostras de lavado broncoalveolar obtidas de pacientes com pneumonia de causa desconhecida na cidade de Wuhan, província de Hubei, China, em dezembro de 2019. Pertence ao subgênero Sarbecovirus da família Coronaviridae e é o sétimo coronavírus conhecido para infectar humanos. A covid- 19 tem causado medo e má adesão ao tratamento e acompanhamento da hipertensão arterial sistêmica, o presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica acerca dos pacientes hipertensos que têm se ausentado nas consultadas das UBS devido a pandemia do covid-19. As bases de dados para construir embasamento foram Google Acadêmico, Medline e Scielo.

Palavras-Chave: Hipertensão Arterial Sistêmica. Covid-19. Unidade Básica de Saúde.

ABSTRACT

According to the Ministry of Health, Covid-19 is an acute respiratory infection caused by the SARS-CoV-2 coronavirus, potentially serious, highly transmissible and of global distribution. SARS-CoV-2 is a betacoronavirus discovered in bronchoalveolar lavage samples obtained from pneumonia patients of unknown cause in Wuhan City, Hubei Province, China, in December 2019. It belongs to the Sarbecovirus subgenus of the family Coronaviridae and is the seventh coronavirus known to infect humans. Covid-19 has caused fear and poor adherence to treatment and monitoring of systemic arterial hypertension, the present study is a literature review about hypertensive patients who have been absent from the BHU consultations due to the covid-19 pandemic. The databases to build the foundation were Google Scholar, Medline and Scielo.

Keywords: Hypertension, Systemic. Covid-19. Basic Health Unit.

1. INTRODUÇÃO

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica não transmissível, sendo de etiologia multifatorial, como fatores ambientes, genéticos, sociais e epigenéticos, sendo definido por pressão arterial sistólica (PAS) ≥ 140 e pressão arterial diastólica (PAD) ≥ 90mmHg9.

Segunda o Ministério da Saúde, dentro das principais causas da pressão arterial alta estão a obesidade, histórico familiar, o hábito de fumar, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, estresse, consumo exagerado de sal, níveis altos de colesterol e falta de atividade física. Além desses fatores de risco, sabe-se que o número de casos aumenta com o avançar da idade e são maiores entre homens com até 50 anos, entre mulheres acima de 50 anos e em pessoas com diabetes. O sobrepeso e a obesidade podem acelerar em até 10 anos o aparecimento da doença.

Recentemente, estudos apontaram que a existência de comorbidades, como a hipertensão arterial sistêmica, em pacientes com covid-19 poderiam apresentar desfechos desfavoráveis, incluindo um risco aumentado de morte9-11. Diante das mudanças na estrutura etária que culminou o envelhecimento populacional, houve necessidade de instituição de políticas para proteção à saúde da pessoa idosa no Brasil12 e para o

Controle das Doenças Crônicas Não Transmissíveis, como HAS e DM mais comuns em idosos e que acarretam um aumento da necessidade de medicamentos de uso contínuo 13.

Nesse contexto, a relação entre a hipertensão arterial sistêmica e desfechos desfavoráveis da covid-19 são de grande preocupação para a saúde pública, tornando-se essencial a realização de estudos que esclareçam a relação entre o diagnóstico de HAS e o desenvolvimento das formas graves da covid-19.

2. REVISÃO DE LITERATURA

2.1 Efeitos do isolamento da covid-19 na Atenção Básica de Saúde

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou uma emergência de saúde pública de interesse internacional e a disseminação da doença foi denominada COVID-19, que se caracteriza por uma pandemia mundial. O COVID-19 progrediu em continentes, culturas e povos. Isso expressa a necessidade de quarentena e isolamento comunitário para reduzir o crescimento exponencial do número de pessoas infectadas. No entanto, o processo de isolamento social tem causado alguns impactos na vida das pessoas.

É importante considerar que, em situações de crises e emergências, é esperado um aumento de certo desconforto com as mudanças experimentadas nas rotinas sociais e de trabalho: alterações em   rotinas   familiares, restrições   nos deslocamentos, preocupação com a manutenção financeira, intensificação do trabalho por meio remoto ou dificuldade em manter-se em atividade de trabalho, entre outros aspectos. A prática do isolamento social tem causado muitas polêmicas no país. Isso resulta, por exemplo, na recomendação   de não se reunir em grupos e evitar lugares cheios e aglomerações1.

Essa é uma medida que vem sendo executada pelos países para evitar o contágio. O fato é que a maior parte dos tomadores de decisão optaram por incentivar essa medida, adotando estratégias de controle da mobilidade da população, como o fechamento de escolas e universidades, do comércio não essencial, e de áreas públicas de lazer1. Diante do atual contexto, conduzido pelos atributos da Atenção primária à saúde (APS), (acesso, integralidade, longitudinalidade, coordenação do cuidado, orientação familiar, orientação comunitária e competência cultural), faz-se necessário apontar e identificar as orientações e adaptações a serem realizadas, lembrando-se das peculiaridades impostas pelo distanciamento social2.

É importante salientar que a APS deve prestar assistência à saúde tanto a população contaminada quanto a não contaminada, mas de forma que não promova o contágio. Em ambos os casos, o cuidado indicado é à distância, como por exemplo, a tele saúde que é efetiva para diminuir a disseminação do vírus e promover o cuidado contínuo e regular. Em contrapartida, a APS sempre terá a demanda de pacientes que necessitam do cuidado presencial, e com isso fez-se por necessário a reorganização do fluxo dos pacientes de demanda tradicional e de casos suspeitos para não ocorrer a incidência da Covid-192.

A assistência à COVID-19 precisa dar conta das necessidades dos pacientes nas diferentes fases da infecção e em todo o espectro de gravidade, em uma linha de cuidado que envolve desde o monitoramento de casos leves em isolamento domiciliar, com orientações para o manejo de sintomas e para a identificação precoce de sinais de alerta, até a internação em unidades de terapia intensiva (UTI) e a reabilitação após a alta hospitalar. Para reduzir a transmissão e limitar a mortalidade pela COVID-19, o poder público deve criar condições para que indivíduos e famílias possam sustentar o distanciamento social enquanto prepara seu sistema de saúde para o enfrentamento da pandemia3.

No caso do Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) deve se preparar para prover assistência ao crescente número de pacientes com a COVID-19; manter a atenção aos demais agravos agudos e crônicos e garantir a segurança de profissionais de saúde e pacientes durante o cuidado de saúde3. Sistemas de saúde fortemente baseados na Atenção Primária à Saúde (APS) podem ofertar esse cuidado integral e articulado, respondendo de melhor maneira às emergências4.

A Atenção Primária à Saúde (APS) tem papel crucial nessa necessária abordagem comunitária e de vigilância em saúde. A APS do Sistema Único de Saúde (SUS), em especial a Estratégia Saúde da Família (ESF), com suas equipes multiprofissionais e enfoque comunitário e territorial e que apresenta ao longo do tempo impactos positivos comprovados na saúde da população, pode e deve atuar na abordagem comunitária necessária ao enfrentamento de qualquer epidemia e tem papel decisivo na rede assistencial de cuidados, no controle da epidemia e na continuidade do cuidado4.

Por um lado, dada a capacidade exponencial de difusão da infecção, a identificação precoce e o isolamento dos casos pelos serviços de APS são fundamentais para reduzir a transmissibilidade. Cada caso identificado, com busca ativa de contatos próximos, isolamento em domicílio ou em locais apropriadamente organizados para isso, interrompendo a transmissão, evita inúmeros casos de Covid-19. Ao contrário do que se praticou em várias experiências internacionais e nacionais, onde os serviços de APS foram suspensos quando chegou a pandemia, é fundamental dar continuidade aos cuidados rotineiros da APS, pois as necessidades permanecem e corre-se o risco de os quadros se agravarem e de o sofrimento e a mortalidade aumentarem por outras causas4.

Após a chegada da pandemia ao Brasil, dadas as muitas incertezas e o medo real do contágio, observou-se a suspensão de atividades em UBS e importante queda no número de atendimentos na APS, cuja continuidade poderia levar a complicações e problemas por falta de cuidado aos portadores de doenças crônicas. Grávidas, crianças menores de cinco anos, hipertensos e diabéticos continuam precisando de atenção e seguimento, ao mesmo tempo que, em parte, integram os grupos de maior risco para Covid-194.

As atividades de rotina da APS precisam ser preservadas em tempos de pandemia, até porque as previsões apontam para um longo curso de convivência com o novo vírus, com alternância de maior e menor isolamento social, o que exige readequação de certos procedimentos e incorporação de outros para que a APS funcione cumprindo sua missão, incluindo novas formas de cuidado cotidiano à distância, evitando o risco de aprofundamento da exclusão do acesso e das desigualdades sociais. O uso de tecnologias de informação e comunicação, como WhatsApp e telefone, para a realização de teleconsulta, garante a oferta de ações de forma segura, de modo que não haja descontinuidade e agravamento das condições dos usuários em tratamento4.

Sugere-se responder a demandas frequentes de usuários – como a renovação de receitas e a busca por medicamentos – de modo que estes não precisem se dirigir à unidade básica de saúde (UBS), seja prolongando o tempo de duração das prescrições, seja viabilizando a entrega domiciliar dos medicamentos pelo ACS, adotando-se os cuidados necessários. Buscar contatar por telefone os pacientes pré-agendados e realizar teleconsulta com médicos, enfermeiros da equipe ou médicos residentes e internos, e a criação de agenda para teleconsulta são iniciativas sugeridas por experiências em curso, lembrando-se que, para alguns, serão mantidos atendimentos presenciais, assim como outras atividades de rotina, a exemplo da vacinação que precisa ser realizada sem expor a população ao risco de contaminação4.

2.2 Complicações da má adesão ao tratamento

O conceito de adesão a terapia medicamentosa é abordado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pode ser compreendida como a extensão com a qual o comportamento do indivíduo -uso dos medicamentos, seguimento de uma dieta, e/ou execução de mudanças no estilo de vida não coincidem com as recomendações dos profissionais de saúde. O processo de adesão a terapêutica medicamentosa pode ser influenciado por uma variedade de variáveis que vão desde individuais a sociodemográficas. Tais como sexo, idade, estado civil, anos de estudo, entreoutras5.

Partindo desse pressuposto entende-se que o grau de adesão aos medicamentos relaciona-se a fatores diversificados, com destaque para o satisfatório nível de informação e interesse do paciente em comprometer-se com plano terapêutico que exige mudanças comportamentais e esforço, tendo em vista que envolve a ruptura com hábitos não saudáveis adquiridos no decorrer da vida5.

De acordo com a Atenção Primária à Saúde (APS) é considerada como um dos mecanismos essenciais para o enfrentamento das DCNT, de maneira que a constatação de ampliação no cadastro das USF, associada a maior procura eatendimento neste nível deatenção reforça a relevância da consolidação da APS para que seja possível qualificação na atenção à saúde, em prol de uma população saudável. Um fator de grande relevância que interferiu consideravelmente dificultando ainda mais o acesso aos serviços de saúde foi a pandemia de COVID-195. Na pandemia de COVID-19, as DCNT se tornaram ainda mais preocupantes, sendo que essas doenças e seus fatores de risco comportamentais e metabólicos agravam os casos, aumentam o tempo de internação e taxas  de mortalidade pela COVID-195.

Os indivíduos com DCNT referiram maior procura e dificuldade na utilização dos serviços de saúde durante a pandemia. Aliado a isso, se destaca as complicações enfrentadas pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), em desempenharem suas atividades. Estes inseridos estrategicamente nas equipes da ESF, desempenham papel fundamental no acompanhamento de portadores de DCNT a nível domiciliar, realizado durante as visitas domiciliares. Outro fator significante para a não adesão ao tratamento medicamento da hipertensão que esta estritamente ligado ao sistema de saúde brasileiro, diz respeito a dificuldade em se conseguir a medicação nos postos de saúde. Estudo evidenciou que embora o SUS distribua gratuitamente as medicações essenciais, em especial aquelas de uso crônico, foi relatada a falta dessas medicações nos postos de atendimento analisados5.

A hipertensão arterial sistêmica foi identificada como a doença crônica mais comum em pacientes diagnosticados com covid-19. Devido à elevada prevalência mundial da hipertensão arterial sistêmica, era previsível que esse grupo de pessoas apresentassem uma elevada incidência de covid-19. Agregado a essa condição, a idade também se apresenta como um dos fatores de risco para o desenvolvimento da hipertensão, uma vez que durante o processo fisiológico do envelhecimento, ocorrem alterações morfológicas e incluem o enrijecimento progressivo e perda de complacência das grandes artérias que influenciam nos níveis da pressão arterial6.

Estudos também demonstram a associação de risco de não adesão ao tratamento anti- hipertensivo com a ocorrência do primeiro evento cardiovascular. Hipertensos que interromperam o tratamento apresentaram risco de infarto três vezes maior do que aqueles que continuaram. Além disso, a não aderência está associada a risco aumentado para acidente vascular cerebral (AVC) e ataque isquêmico transitório (AIT). No Brasil, o impacto da não adesão ao tratamento anti-hipertensivo é evidenciado pela importância dos AVCs como causa de morte. Dessa forma, a não adesão é uma das principais causas do tratamento insuficiente, comprometendo sua efetividade e podendo ter grande impacto negativo na saúde pública7.

No Brasil, o custo social da hipertensão não controlada é alto. No entanto, pior do que a não-adesão é a descontinuidade do fornecimento ou reposição medicamentos em serviços de saúde cuidados primários, que inclui a maioria daqueles que recebem tratamento sem danos aos órgãos-alvo. A Hipertensão é uma doença que, quando não tratada, pode levar a várias complicações para o seu portador, entre as quais se destacam as doenças cardiovasculares, tais como como o AVC, a doença coronária, insuficiência cardíaca, entre outras patologias. Diante disto, vê-se a importância de o paciente conhecer as complicações que pode ocorrem devido a não adesão ao tratamento.

3. METODOLOGIA

O atual estudo se constitui como uma Revisão de Literatura, com caráter descritivo. A estratégia de identificação e seleção dos estudos foi por busca na base de dados MEDLINE, Scielo e Google Acadêmico. Os critérios de inclusão pré-determinados para compilar o referencial teórico são 1) Artigos que se alinhavam ao eixo temático proposto 2) Artigos em outros idiomas além do Português, como Inglês. 3) Artigos que discorriam sobre os impactos da pandemia 5) Artigo sobre pacientes hipertensos com covid-19. Tendo conhecimento da pandemia do covid-19 e seus impactos, é de fundamental importância a efetivação do conceito ampliado de saúde. Ademais, o ACS tanto orienta à comunidade como informa a equipe de saúde sobre a situação das famílias, principalmente aquelas em situação de comorbidades. Dessa forma, faz-se o reconhecimento da importância da presente pesquisa para detalhar o impacto da diminuição da frequência de consultas na UBS dapopulação portadora de HAS no período da pandemiado COVID-19.

O presente estudo afasta qualquer interesse pessoal ou financeiro relativos aos dados coletados, afirmando o puro interesse científico para avaliar características de prevalência pré- estabelecidos de acordo com os objetivos pautados na pesquisa.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A atuação da equipe da APS é essencial e pilar em todas as fases da pandemia. Se a princípio, a falta de autoridades nacionais de saúde e de diretrizes nacionais claras levaram à suspensão das atividades e ao foco nos cuidados hospitalares intensivos, a oportunidade de ação efetiva da APS foi perdida durante a pandemia em muitos lugares, conforme relatado aqui Como nossa experiência, a recuperação está em andamento. É importante continuar atendendo as pessoas, trabalhando em equipe, mesmo à distância, para garantir a continuidade do cuidado por meio de vínculos fortes, pois todos estamos mais vulneráveis diante da incerteza e do distanciamento social. Partindo do objetivo de se identificar os fatores mais relevantes para a não adesão do idoso portador de hipertensão arterial ao tratamento medicamentoso, torna- se evidente que os relacionados ao sistema de saúde, se destacam as dificuldades no acesso aos serviços, sobretudo a nível de atenção primaria à saúde APS e a fragilidade na interação paciente/profissional de saúde.

Os diversos fatores associados à HAS nos desafiam a implementar o cuidado interdisciplinar ao hipertenso. A educação em saúde é uma importante ferramenta para a adesão ao tratamento, pois permite uma abordagem multidisciplinar que ajudará nas mudanças de hábitos de vida e uso correto dos medicamentos.

Compreender as barreiras enfrentadas por idosos portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) em seguir o tratamento proposto e desvendar os principais fatores que contribuem para a não adesão à terapêutica medicamentosa por esse público, torna-se crucial para que as categorias profissionais dedicadas ao cuidado direto destes, tomem iniciativas certeiras na elaboração e implementação de estratégias de intervenções que favoreçam uma maior adesão ao tratamento e consequente melhora dos níveis tensionais, prevenindo desta forma repercussões de gravidade na saúde.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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  13. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégia para o cuidado da pessoa com doença crônica: Hipertensão Arterial Sistêmica. 2013.

¹ – Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos – UNITPAC, Araguaína/TO, Brasil.
² – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC, Porto Nacional/TO, Brasil.
³ – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC, Palmas/TO, Brasil.