PANCREATITE AGUDA: DESVENDANDO A COMPLEXIDADE POR MEIO DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA

ACUTE PANCREATITIS: UNRAVELING COMPLEXITY THROUGH AN INTEGRATIVE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10199349


Ingrid Lezzi da Silva1; Kaique Adel Nahra2; José Marques de Almeida Neto3; Nilcemara Albino Pereira4; João Victor Zirondi de Abreu5; Elias Salvador de Moura Neto6; Leilha Barbosa Camargo Moura7; Allana Araújo da Silva8; Fabíola Bruna da Costa Jesus9; Márcio Luiz Teixeira10


RESUMO

Este artigo oferece uma revisão abrangente sobre a pancreatite aguda, destacando sua fisiopatologia e opções de tratamento. A análise crítica de estudos recentes aborda fatores preditivos de gravidade, a classificação de Atlanta 2012 e a importância da compreensão desses aspectos para diagnóstico e manejo eficazes. Explora-se também a evolução nos mecanismos patofisiológicos, sublinhando estudos sobre inflamação e sua relevância clínica. Evidências para o diagnóstico são discutidas com base em estudos clínicos e laboratoriais, proporcionando insights valiosos para a prática clínica. O tratamento, incluindo estratégias inovadoras, é apresentado com base em ensaios clínicos recentes. Os achados desses estudos contribuem significativamente para a prática clínica e delineiam áreas para futuras pesquisas.

Palavras-chave: Pancreatite aguda, Fisiopatologia, Tratamento, Diagnóstico, Revisão de literatura.

ABSTRACT

This article provides a comprehensive review of acute pancreatitis, focusing on its pathophysiology and treatment options. Critical analysis of recent studies addresses predictive factors of severity, the Atlanta 2012 classification, and the importance of understanding these aspects for effective diagnosis and management. The evolution in pathophysiological mechanisms is also explored, highlighting studies on inflammation and its clinical relevance. Evidence for diagnosis is discussed based on clinical and laboratory studies, providing valuable insights for clinical practice. Treatment, including innovative strategies, is presented based on recent clinical trials. The findings of these studies contribute significantly to clinical practice and outline areas for future research.

Keywords: Acute pancreatitis, Pathophysiology, Treatment, Diagnosis, Literature review.

1. INTRODUÇÃO

A pancreatite aguda é uma condição clínica complexa e potencialmente grave, caracterizada pela inflamação aguda do pâncreas. Esta enfermidade representa um desafio significativo para os profissionais de saúde devido à sua variabilidade clínica, que pode ir desde casos leves e autolimitados até formas severas, associadas a complicações graves e até mesmo à mortalidade.

Estudos epidemiológicos, como o realizado por Álvares et al. (2013), revelam que a pancreatite aguda não apenas persiste como um problema de saúde pública, mas também demonstra sua prevalência significativa em diferentes populações. A diversidade de fatores de risco, desde padrões alimentares até condições genéticas, destaca a complexidade da abordagem desta condição clínica.

A compreensão aprofundada da fisiopatologia da pancreatite aguda é crucial para direcionar estratégias de tratamento eficazes. Estudos, como os de Singh e Garg (2016) e Minkov et al. (2015), têm contribuído para elucidar os mecanismos subjacentes desse processo inflamatório, destacando a importância da conversão patológica do tripsinogênio em tripsina e outros eventos intracelulares.

A ausência de uma terapia curativa específica sublinha a importância de estratégias de manejo eficazes para melhorar os resultados clínicos. A revisão sistemática de Maltoni et al. (2018) fornece uma visão abrangente das evidências disponíveis para o diagnóstico e tratamento da pancreatite aguda, destacando a necessidade de abordagens personalizadas.

O presente artigo busca integrar essas descobertas e proporcionar uma visão abrangente sobre a pancreatite aguda, desde fatores preditivos de gravidade até estratégias terapêuticas. A compreensão desses aspectos não apenas aprimora o manejo clínico, mas também oferece perspectivas para pesquisas futuras, visando a melhoria contínua no tratamento desta condição clínica desafiadora.

2. FATORES DE RISCO E PREDIÇÃO DA GRAVIDADE

2.1 Fatores Preditivos de Gravidade:

O estudo de Ferreira et al. (2015) desempenha um papel crucial na identificação de fatores preditivos de gravidade na pancreatite aguda. A compreensão desses fatores é essencial para a prática clínica, pois pode orientar a tomada de decisões médicas no que diz respeito ao diagnóstico precoce e à implementação de estratégias terapêuticas personalizadas.

Ao analisar criticamente o estudo, observamos que a identificação precoce de marcadores específicos, como parâmetros laboratoriais e características clínicas, pode servir como ferramenta valiosa na estratificação de pacientes. Esses indicadores podem não apenas antecipar a progressão para formas mais graves da pancreatite aguda, mas também direcionar a intensidade das intervenções terapêuticas, proporcionando uma abordagem mais eficiente e personalizada.

A discussão sobre a importância desses fatores na predição da gravidade destaca sua relevância na mitigação de complicações associadas à pancreatite aguda. A capacidade de antecipar a evolução da doença permite a intervenção precoce, potencialmente reduzindo a morbidade e a mortalidade associadas a formas mais severas. Assim, a incorporação desses fatores no processo decisório clínico pode resultar em melhores desfechos para os pacientes.

2.2. Classificação de Atlanta 2012:

O estudo de Souza et al. (2016) destaca a importância da Classificação de Atlanta 2012 na caracterização e compreensão das diferentes apresentações clínicas da pancreatite aguda. A aplicação dessa classificação não apenas padroniza a linguagem utilizada pelos profissionais de saúde, mas também influencia diretamente o processo de diagnóstico e a escolha de estratégias terapêuticas.

Ao analisar criticamente o estudo, percebemos que a Classificação de Atlanta 2012 oferece uma abordagem sistemática para categorizar os casos de pancreatite aguda, levando em consideração aspectos como a gravidade e a presença de complicações. Essa classificação fornece um quadro claro para os profissionais de saúde, facilitando a comunicação eficaz entre diferentes especialidades e otimizando o processo de decisão clínica.

A exploração da relevância dessa classificação na compreensão das pancreatites agudas destaca seu papel fundamental no estabelecimento de critérios diagnósticos claros. Isso não apenas facilita a identificação precoce da doença, mas também orienta a escolha das intervenções terapêuticas adequadas, contribuindo para a melhoria dos resultados clínicos. A padronização proporcionada pela Classificação de Atlanta 2012 é essencial para a precisão do diagnóstico e a eficácia do tratamento.

3. MECANISMOS PATOFISIOLÓGICOS

A pancreatite aguda, uma inflamação súbita e muitas vezes grave do pâncreas, é uma condição clínica complexa que desafia os profissionais de saúde em sua compreensão e tratamento. A elucidação dos mecanismos patofisiológicos subjacentes torna-se crucial para avanços significativos na abordagem clínica dessa doença.

O estudo conduzido por Singh e Garg (2016) foca nas bases moleculares e celulares desse processo, com ênfase na conversão patológica do tripsinogênio em tripsina, eventos intracelulares e a resposta inflamatória subsequente. Os autores exploram uma variedade de processos moleculares e celulares que contribuem para o desencadeamento e a progressão dessa condição. Dentre os aspectos abordados estão a conversão patológica do tripsinogênio em tripsina, eventos intracelulares e a resposta inflamatória.

O estudo apresenta uma análise abrangente e aprofundada dos mecanismos fisiopatológicos, destacando a interconexão entre diferentes eventos. A identificação da conversão patológica do tripsinogênio como um evento central destaca-se, fornecendo uma compreensão fundamental dos eventos iniciais da pancreatite aguda. Ao desvendar os mecanismos moleculares e celulares, abre-se a possibilidade de desenvolver terapias direcionadas a pontos específicos do processo fisiopatológico. Isso não apenas contribui para a compreensão mais profunda da doença, mas também abre portas para estratégias terapêuticas inovadoras e personalizadas.

Por outro lado, a pesquisa de Habtezion (2015) concentra-se no papel da inflamação na pancreatite aguda e crônica, examinando os mecanismos de ativação das células imunológicas, a liberação de mediadores inflamatórios e os efeitos subsequentes no tecido pancreático. Os autores exploram os mecanismos pelos quais a resposta inflamatória contribui para a patogênese da doença, examinando a ativação de células imunológicas, liberação de mediadores inflamatórios e o subsequente dano tecidual.

A inclusão de dados experimentais e clínicos fortalece a validade das conclusões. A identificação de pontos específicos na cascata inflamatória contribui para uma compreensão mais precisa do papel da inflamação na pancreatite aguda. Este estudo é fundamental para a compreensão do microambiente inflamatório na pancreatite aguda. Os achados destacam a complexidade da resposta inflamatória e a necessidade de abordagens terapêuticas que visem não apenas a redução da inflamação, mas também a modulação precisa dos mediadores envolvidos.

Compreender esses mecanismos não apenas amplia o conhecimento sobre a fisiopatologia da doença, mas também pavimenta o caminho para estratégias terapêuticas inovadoras, visando melhorar os desfechos clínicos e a qualidade de vida dos pacientes afetados.

4. ABORDAGEM DIAGNÓSTICA

O diagnóstico da pancreatite aguda envolve uma abordagem integrada, combinando características clínicas, dados laboratoriais e, quando necessário, procedimentos de imagem. A construção desse processo diagnóstico é fortemente influenciada pelas evidências fornecidas por estudos específicos, destacando a importância de cada componente na identificação precisa da doença.

A análise clínica, muitas vezes, começa com a observação de sintomas característicos como dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e distensão abdominal. O estudo de Álvares et al. (2013) contribui para essa fase inicial ao apresentar o perfil clínico e epidemiológico de pacientes, fornecendo insights práticos sobre as características que podem suscitar suspeitas diagnósticas.

A abordagem multidisciplinar, conforme enfatizado por Niehues et al. (2017), destaca a importância da avaliação clínico-laboratorial na identificação e prognóstico da pancreatite aguda biliar. Parâmetros laboratoriais, como a elevação de enzimas pancreáticas (amilase e lipase), podem ser indicativos da condição. Esses marcadores são fundamentais para confirmar o diagnóstico e avaliar a gravidade da doença.

Os mecanismos fisiopatológicos da pancreatite, elucidados por estudos como os de Singh e Garg (2016) e Minkov et al. (2015), fornecem uma base para compreender os eventos celulares e moleculares subjacentes. Essa compreensão é crucial para direcionar a escolha de exames específicos. Exames de imagem, como a tomografia computadorizada (TC) e a ressonância magnética (RM), são frequentemente utilizados para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão da inflamação, conforme sugerido pelas evidências desses estudos.

A inflamação, central na fisiopatologia da pancreatite aguda, é considerada na escolha de testes diagnósticos, como destacado por Habtezion (2015) e Dumnicka et al. (2017). A avaliação dos marcadores inflamatórios, coagulativos e endoteliais, auxilia na determinação da gravidade da pancreatite e na tomada de decisões clínicas.

A revisão sistemática de Maltoni et al. (2018) agrega uma visão consolidada das evidências, informando práticas clínicas baseadas em uma compreensão global do diagnóstico da pancreatite aguda. Essa revisão oferece uma perspectiva abrangente dos métodos diagnósticos eficazes e contribui para a padronização de abordagens.

Em resumo, o diagnóstico da pancreatite aguda é um processo intricado, envolvendo a observação clínica, a análise de marcadores laboratoriais e a utilização de técnicas de imagem. Os estudos mencionados desempenham papéis específicos ao contribuir para a compreensão dos sintomas, dos parâmetros laboratoriais indicativos e dos mecanismos subjacentes, fornecendo assim alicerces essenciais para a construção de um processo diagnóstico preciso.

5. TRATAMENTO

O tratamento da pancreatite aguda é, portanto, um processo dinâmico que requer uma abordagem individualizada, levando em consideração a gravidade da condição, presença de complicações e características específicas do paciente. A constante evolução do conhecimento, impulsionada por estudos clínicos e revisões, é essencial para aprimorar continuamente as estratégias terapêuticas e melhorar os resultados clínico:

5.1. Abordagem Conservadora na Fase Inicial:

A fase inicial do tratamento da pancreatite aguda prioriza uma abordagem conservadora. Bruno (2016) destaca a importância de estratégias conservadoras para melhorar os resultados da pancreatite aguda, enfatizando a gestão cuidadosa desde o início. Durante esse estágio, os pacientes são frequentemente submetidos a jejum para permitir o repouso do pâncreas. A administração de analgésicos desempenha um papel crucial no controle da dor, enquanto a reidratação intravenosa é essencial para prevenir a desidratação. Essa abordagem visa aliviar a sobrecarga no pâncreas e fornecer suporte aos órgãos vitais.

5.2. Controle da Inflamação e Dor:

O controle da inflamação e da dor é uma parte significativa do tratamento da pancreatite aguda. Estratégias anti-inflamatórias são consideradas para modular a resposta inflamatória, enquanto analgésicos, como parte integrante do tratamento, visam proporcionar alívio da dor, melhorando assim a qualidade de vida do paciente durante o processo de recuperação.

5.3. Uso Controlado de Antibióticos:

Mourad et al. (2017) debateu sobre o uso profilático de antibióticos na pancreatite aguda, discutindo os prós e contras dessa intervenção. O uso de antibióticos, embora seletivos, pode ser empregado para tratar infecções associadas à pancreatite aguda. Essa decisão é tomada cuidadosamente, ponderando os riscos e benefícios, e destacando a importância de uma terapia antimicrobiana direcionada para casos específicos.

5.4. Procedimentos Endoscópicos e Cirúrgicos:

Nos casos mais graves, como presença de necrose pancreática ou complicações obstrutivas, intervenções endoscópicas ou cirúrgicas podem ser necessárias. Estes procedimentos visam orientar coleções ou remover tecido necrótico, abordando assim complicações específicas e contribuindo para a recuperação do paciente (HOUGHTON ET AL., 2018; KAMAL ET AL., 2017).

5.5. Avaliação e Tratamento de Complicações:

O tratamento da pancreatite aguda abrange a identificação e gestão de complicações, como abscessos ou pseudocistos. Van Dijk et al. (2017) forneceu avanços por meio de ensaios randomizados, contribuindo para protocolos de tratamento direcionados a complicações específicas. Essa etapa envolve procedimentos específicos de drenagem e abordagens terapêuticas direcionadas para mitigar complicações, contribuindo para a eficácia do tratamento.

5.6. Cuidados Específicos em Populações Especiais:

Em casos de pancreatite em crianças, a abordagem pode ser ajustada para levar em conta fatores específicos dessa população (Husain e Srinath, 2017). Essa abordagem personalizada destaca a importância de considerar fatores únicos em diferentes grupos demográficos, garantindo cuidados precisos e eficazes. Aguilar et al. (2019) abordam a fisiopatologia e o manejo inicial da pancreatite aguda em uma população latino-americana, fornecendo informações úteis para essa comunidade.

Em conjunto, essas estratégias compõem um panorama abrangente do tratamento da pancreatite aguda, evidenciando a importância de uma abordagem integrada, personalizada e baseada em evidências para otimizar os resultados clínicos. Essas opções de tratamento são moldadas pela compreensão contínua dos mecanismos fisiopatológicos e pelos resultados de ensaios clínicos e estudos que exploram estratégias terapêuticas específicas. O manejo da pancreatite aguda é altamente individualizado, levando em consideração a gravidade da condição, presença de complicações e características específicas do paciente.

6. CONCLUSÃO

Em suma, a revisão dos estudos sobre a fisiopatologia e tratamento da pancreatite aguda proporcionou uma compreensão aprofundada dessa condição clínica complexa. Os estudos revisados destacam a importância crucial da abordagem conservadora inicial, envolvendo jejum, controle da dor e reidratação intravenosa, como parte fundamental do tratamento. Além disso, a modulação cuidadosa da inflamação e o uso seletivo de antibióticos em casos específicos surgiram como estratégias relevantes, demonstrando a evolução constante na gestão clínica.

A implementação de procedimentos endoscópicos e cirúrgicos, particularmente em casos graves com necrose pancreática, emerge como uma intervenção eficaz para tratar complicações e melhorar os desfechos clínicos. A identificação e gestão proativa de complicações, como abscessos, também são aspectos essenciais do tratamento abordados pelos estudos revisados.

As implicações práticas desses achados para a prática clínica são substanciais. A personalização do tratamento com base na gravidade da doença, presença de complicações e características específicas do paciente é crucial. A compreensão contínua dos mecanismos fisiopatológicos e a incorporação de evidências recentes contribuem para aprimorar as estratégias terapêuticas e, consequentemente, melhorar os resultados clínicos.

No contexto da pesquisa futura, a demanda por estudos que explorem terapias inovadoras e abordagens personalizadas permanece evidente. A busca por marcadores prognósticos e terapêuticos específicos, assim como a avaliação de novas tecnologias e tratamentos, promete avançar ainda mais a compreensão e o manejo da pancreatite aguda.

Em última análise, a síntese dos principais achados destes estudos reforça a necessidade de uma abordagem integrada, onde a evolução do conhecimento científico é aplicada para informar práticas clínicas que proporcionem melhores resultados para os pacientes com pancreatite aguda.

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Graduação em Bacharelado em Medicina Universidade Brasil – Fernandópolis/SP
1Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil
2Graduando em Medicina pela Universidade Brasil
3Graduando em Medicina pela Universidade Brasil
4Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil
5Graduando em Medicina pela Universidade Brasil
6Graduando em Medicina pela Universidade Brasil
7Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil
8Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil
9Graduanda em Medicina pela Universidade Brasil
10Graduando em Medicina pela Universidade Brasil