OSTEOGÊNESE IMPERFEITA: UMA ANÁLISE ABRANGENTE

OSTEOGENESIS IMPERFECTA: A COMPREHENSIVE ANALYSIS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202503131905


Flávia Borges Pires
Marcelle Monteiro Saleh
Orientador: Prof. Dr. Marcos Guimarães de Souza Cunha
Coorientador: Prof. Dr. Sérgio Ibanez Nunes


Resumo

A osteogênese imperfeita é uma condição genética rara que compromete a resistência óssea devido a mutações nos genes responsáveis pela produção do colágeno tipo I. Essa alteração torna os ossos mais frágeis e propensos a fraturas, além de estar associada a deformidades esqueléticas, esclera azulada e problemas dentários. A doença é classificada conforme a gravidade dos sintomas, e um dos mecanismos envolvidos é a prolil 3-hidroxilação do colágeno, um processo que influencia diretamente a resistência óssea. Pesquisas na área buscam aprofundar o conhecimento sobre esse mecanismo para o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes. Com uma incidência estimada em um a cada dez mil indivíduos, a osteogênese imperfeita impacta significativamente a qualidade de vida dos pacientes. O diagnóstico precoce e a adoção de abordagens terapêuticas adequadas são essenciais para minimizar complicações e melhorar o prognóstico.

Palavras-chave: Osteogênese imperfeita. Colágeno tipo I. Fragilidade óssea. Diagnóstico precoce. Tratamento.

1 INTRODUÇÃO

           A osteogênese imperfeita (OI), popularmente conhecida como ‘ossos de vidro’, é uma condição genética que compromete o colágeno tipo I, fundamental para a saúde óssea. Essa doença, que se herda principalmente de forma autossômica dominante, resulta de mutações nos cromossomos 7 e 17, especialmente nos Loci COL1A1 e COL1A2. Essas mutações levam à substituição de glicina por outros aminoácidos, resultando em fragilidade óssea e deformidades características da OI (CAMARGO, A. C. R. et al., 2019).

           Um dos aspectos cruciais discutidos é o papel da prolil 3-hidroxilação pós-traducional do colágeno, um processo chave na patologia da OI. Entender este mecanismo é fundamental tanto para a pesquisa quanto para a terapêutica, pois permite identificar métodos potenciais de intervenção que poderiam mitigar os efeitos da doença. À medida que a pesquisa avança, novas estratégias terapêuticas estão sendo consideradas para melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes portadores (PALOMO, T. et al., 2017). 

           A osteogênese imperfeita (OI), com incidência de 1 a cada 10.000 indivíduos, é uma condição hereditária que causa fragilidade óssea devido a defeitos no colágeno tipo I, essencial para a saúde dos ossos. A maioria dos casos é herdada de forma autossômica dominante, com mutações nos genes COL1A1 e COL1A2, resultando em ossos frágeis e suscetíveis a fraturas, mesmo com traumas leves (TOURNIS, S; DEDE, A. D, 2018). Além das características esqueléticas, como fragilidade e deformidades ósseas, a doença pode apresentar sintomas como esclera azulada e problemas dentários.

          A OI é uma doença heterogênea, classificada tradicionalmente pelo sistema de Sillence, que divide a condição em subtipos conforme a gravidade clínica (VALADARES, E. et al., 2014). Embora rara, a OI impacta profundamente a vida dos afetados, tornando essencial o desenvolvimento de diagnósticos mais precisos e intervenções precoces para melhorar as perspectivas clínicas (TOURNIS, S; DEDE, A. D, 2018).           O objetivo desta revisão bibliográfica é identificar a heterogeneidade da doença, descrever as causas subjacentes e os tipos já conhecidos, doenças associadas e métodos que facilitem o diagnóstico precoce. 

2 MÉTODO

           No trabalho, além da revisão de artigos científicos, também foram consultados livros como fontes de referência. Esses materiais foram selecionados com base em sua relevância para o tema e contribuíram para a elaboração de uma revisão bibliográfica detalhada sobre osteogênese imperfeita. Adicionalmente, foi abordado o processo de ossificação normal e como a OI interfere nele, destacando os mecanismos subjacentes à fragilidade óssea e predisposição a fraturas recorrentes associadas à condição.

           Na seleção dos artigos científicos, foram aplicados critérios de exclusão para garantir a qualidade e relevância das fontes consultadas. Foram excluídos artigos que não estavam disponíveis integralmente, aqueles publicados em idiomas não compreendidos pelos autores, estudos com metodologias inadequadas para a abordagem do tema e artigos duplicados. A busca ativa por recursos bibliográficos foi realizada em diversas plataformas, incluindo Google Acadêmico, Scielo e PubMed, com o objetivo de abranger uma variedade de fontes e garantir uma revisão da literatura disponível sobre o assunto.

           Os critérios de inclusão para os artigos e livros foram baseados na sua pertinência ao tema e na sua publicação entre os anos de 2009 e 2022, nos idiomas português e inglês, utilizando descritores extraídos do DECS, como “colágeno tipo 2”, “pediatria”, “fraturas” e “Osteogênese Imperfeita”. Essa abordagem metodológica possibilitou uma análise atualizada dos resultados encontrados na literatura disponível sobre osteogênese imperfeita.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 

          O presente trabalho revisou 10 artigos sobre a osteogênese imperfeita (OI), abordando diferentes aspectos da condição e suas implicações para os pacientes. Brizola et al. (2017) descrevem a OI como uma doença genética que impacta todos os tecidos que contêm colágeno, com ênfase no tecido ósseo. A principal característica da OI é a baixa massa óssea, que torna os ossos frágeis e suscetíveis a deformidades e fraturas recorrentes, especialmente em ossos longos, costelas e vértebras.

         No estudo de Otavio et al. (2019), é evidenciado que pacientes com OI apresentam alterações auditivas, incluindo perda auditiva do tipo condutivo, neurossensorial e mista, sendo a perda auditiva condutiva a mais prevalente, especialmente entre os jovens. A pesquisa revela que essa condição está relacionada à interferência na remodelação óssea, resultando em microfraturas nos ossos temporais. Além disso, as alterações auditivas na OI começam por volta da segunda década de vida e diferem da população geral, necessitando de um protocolo detalhado para avaliação e diagnóstico.

        De acordo com Carvalho et al. (2023), há uma associação direta entre a OI e a diminuição da função pulmonar, ressaltando que os problemas respiratórios não são apenas secundários às deformidades ósseas torácicas. As alterações no colágeno tipo I desempenham um papel crucial nos distúrbios da função pulmonar. Storoni et al. (2021) complementam essa informação, afirmando que a fraqueza muscular respiratória, comum em casos graves de OI, compromete a capacidade respiratória dos pacientes, impactando negativamente sua qualidade de vida.

       Os padrões de fratura em pacientes com OI são diversos, conforme destacado por Brizola et al. (2017). Eles incluem fraturas de ossos longos, múltiplas fraturas ao longo da vida, fraturas durante o nascimento, fraturas espontâneas e fraturas em costelas, que podem resultar em dor torácica e dificuldades respiratórias. As fraturas nas vértebras também são mencionadas, levando a deformidades e problemas posturais. Palomo et al. (2017) apontam que mutações nos genes que codificam o colágeno tipo I (COL1A1 e COL1A2) são as causas mais frequentes da OI. Eles também observam que defeitos em pelo menos 17 outros genes estão associados ao fenótipo da OI, com transmissão dominante ou recessiva.

         No que se refere ao tratamento, Palomo et al. (2017) informam que os bifosfonatos intravenosos são comumente utilizados, demonstrando impacto nas vértebras durante o crescimento, embora sejam menos eficazes na prevenção de fraturas de ossos longos. A necessidade de novos agentes antirreabsortivos e anabólicos é ressaltada, mas a eficácia e segurança desses tratamentos, especialmente em crianças, ainda precisam ser estabelecidas. Além disso, Watzl et al. (2009) abordam o uso de osteotomia corretiva e estabilização dos ossos como tratamentos ortopédicos. Sofield e Millar (1959) descreveram um procedimento de múltiplas osteotomias fixadas com hastes intramedulares para corrigir deformidades e prevenir fraturas, evidenciando a evolução dessa técnica ao longo do tempo, com baixa morbidade e potencial para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

         No Quadro 1, são apresentadas as principais abordagens terapêuticas para a

OI, destacando-se o uso de bisfosfonatos, que contribuíram para a redução da incidência de fraturas, embora o problema ainda persista. Um ponto relevante encontrado em todos os artigos consultados foi a limitação no acesso ao teste genético, essencial para diagnósticos mais precisos e para a adoção de tratamentos personalizados.

Quadro 1: resultados da análise dos artigos
Autor/AnoTítuloLocal de publicação/ IdiomaConteúdo
BRIZOLA, Evelise; ZAMBRANO, Marina Bauer; PINHEIRO, Bruna de Souza; VANZ, Ana Paula; FÉLIX, Têmis Maria.(2017)Características clínicas e padrão de fraturas no momento do diagnóstico de osteogênese imperfeita em crianças. Sociedade de pediatria de São Paulo / Português.O estudo teve como objetivo caracterizar o padrão de fraturas e a história clínica no diagnóstico de osteogênese imperfeita. Para isso, foi realizado um estudo retrospectivo com pacientes de ambos os sexos, com idades entre 0 e 18 anos, que receberam tratamento entre 2002 e 2014. Os prontuários médicos foram revisados para coletar dados clínicos, como a presença de escleras azuladas, dentinogênese imperfeita, histórico familiar positivo para a doença, locais das fraturas e achados radiográficos no momento do diagnóstico.
CAMARGOS, Ana Cristina R.; LEITE, Hércules R.; MORAIS, Rosane Luzia de S.; LIMA, Vaness.Fisioterapia em pediatria – Da evidência à prática clínica.MedBook Editora, E- book. p.331 ISBN 9786557830024 / PortuguêsEste livro aborda as principais características clínicas da OI, como escleras azuladas, dentinogênese imperfeita e perda auditiva precoce. A classificação da OI, proposta por Sillence em 1979, categoriza a doença em quatro tipos, refletindo a diversidade das manifestações clínicas. A compreensão dessas nuances é essencial para o diagnóstico e tratamento adequados.
CARVALHO, Patricia de Abreu Farias; REGIS, Taiane Sousa; FAIÇAL, Adriana Virgínia Barros; TERSE-RAMOS, Regina; ACOSTA, Angelina Xavier(2023) Função respiratória de crianças e adolescentes com osteogênese imperfeita: força muscular respiratória, capacidade vital forçada e pico de fluxo expiratórioSociedade de Pediatria de São Paulo / Inglês.O estudo teve como objetivo avaliar a função respiratória de crianças e adolescentes com osteogênese imperfeita acompanhados em um centro de referência. Foi realizado um estudo de corte transversal com amostragem não probabilística, utilizando manovacuometria para medir a pressão inspiratória máxima (PIM) e a pressão expiratória máxima (PEM), além do pico de fluxo expiratório (PFE) e da ventilometria para avaliar a capacidade vital forçada (CVF).
COSTA OTAVIO, Andressa Colares da; TEIXEIRA, Adriane Ribeiro; MACHADO, Márcia Salgado; SELAIMEN DA COSTA, Sady.(2019)Alteração auditiva em osteogênese imperfeita: revisão sistemática de literaturaAcademia Brasileira de Audiologia / Português.O estudo analisou publicações científicas sobre audição em indivíduos com osteogênese imperfeita, identificando que as alterações audiológicas encontradas incluem os tipos condutivo, neurossensorial e misto. As alterações condutivas são mais comuns em pacientes mais jovens, enquanto as neurossensoriais predominam em pacientes mais velhos. A Iniciativa STROBE revelou que alguns itens foram descritos de forma parcial, e o Sistema GRADE concluiu que os estudos apresentaram falhas metodológicas
PALOMO, Telma; VILANÇA, Tatiane; LAZARETTI – CASTRO, Marise(2017)Osteogenesis imperfecta: diagnosis and treatmentUnidade Óssea e Mineral, Divisão de Endocrinologia, Universidade Federal de São Paulo, Brasil bUnidade Acadêmica de Metabolismo Ósseo, Universidade de Sheffield, Sheffield, Reino Unido / InglêsO estudo aborda que, embora tenha havido avanços no diagnóstico e tratamento da osteogênese imperfeita, mais estudos são necessários. O uso de bisfosfonatos reduz a incidência de fraturas em ossos longos, mas essas fraturas continuam a ocorrer com frequência. Novos agentes anti-reabsortivos e anabólicos estão sendo estudados, porém a eficácia e segurança desses medicamentos, especialmente em crianças, precisam ser mais bem avaliadas antes de sua aplicação na prática clínica.





Renaud, A., Aucourt, J., Weill, J. et al.(2013)





Radiographic features of osteogenesis imperfectaInsights into Imaging, v. 4, n. 4, p. 417-429O artigo revisa as características radiográficas da Osteogênese Imperfeita (OI), uma doença genética que afeta a estrutura do colágeno, resultando em ossos frágeis. Ele discute como as imagens radiográficas são essenciais para o diagnóstico e acompanhamento da doença, destacando os achados típicos, como fraturas e deformidades ósseas. Além disso, o artigo aborda a importância de identificar diferentes subtipos de OI por meio de características radiográficas.
STORONI, S. et al. (2021)Pathophysiology of respiratory failure in patients with osteogenesis imperfecta: a systematic reviewInforma UK Limited / InglêsCom base nos estudos mais recentes, a revisão indica que os defeitos pulmonares podem ser uma consequência do colágeno tipo I anormal, que distorce a estrutura intrapulmonar dos pulmões. A função pulmonar se deteriora ainda mais quando os defeitos intrapulmonares são combinados com anomalias torácicas graves. Esta revisão sistemática revela descobertas inéditas sobre o mecanismo patológico subjacente, com implicações clínicas e diagnósticas para a avaliação e tratamento de distúrbios da função pulmonar na osteogênese imperfeita.
TOURNIS, S.; DEDE, A. D.(2018)Osteogenesis imperfecta – A clinical updateLaboratory for Research of the Musculoskeletal System ‘Th. Garofalidis’, KAT Hospital, University of Athens, Athens, Greece / InglêsO artigo estuda a osteogênese imperfeita (OI) que por sua vez, é a forma hereditária mais comum de fragilidade óssea, resultando principalmente de mutações nos genes COL1A1 e COL1A2, que afetam o colágeno tipo 1. Embora novos avanços genéticos sugiram a revisão da classificação da OI, a maioria ainda segue a classificação clínica tradicional. Além da fragilidade óssea, outros tecidos são afetados. Bisfosfonatos intravenosos são amplamente usados, melhorando a densidade óssea e remodelação vertebral em crianças, mas com efeito limitado nas fraturas de ossos longos. Novas terapias, como denosumabe e teriparatida, mostram resultados promissores, mas mais pesquisas são necessárias.
VALADARES, Eugênia R.; CARNEIRO, Túlio B.; SANTOS, Paula M.; OLIVEIRA, Ana Cristina; ZABEL, Bernhard.(2014)What is new in genetics and osteogenesis imperfecta classification?Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG, BrazilFaculdade de Odontologia, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG, BrazilPediatric Clinic, Freiburg University, Freiburg, Germany / InglêsConsiderando a descoberta de novos genes e a correlação limitada entre genótipo e fenótipo, o uso de ferramentas de sequenciamento de nova geração tornou-se útil nos estudos moleculares de casos de osteogênese imperfeita (OI). A recomendação do Grupo de Nosologia da Sociedade Internacional de Displasias Esqueléticas é manter a classificação de Sillence como a forma prototípica, amplamente aceita para classificar o grau de gravidade da OI, mantendo-a desvinculada de referências moleculares diretas.
WATZL, Marcelo de Toledo Piza; ABREU, Antonio Vitor de; KRUSE, Richard(2009)Tratamento cirúrgico das deformidades e fraturas em membros inferiores na osteogênese imperfeitaAtha Editora, São Paulo / PortuguêsA análise conclui que o procedimento de fixação intramedular com hastes não extensíveis mostrou ser um método de baixa morbidade, capaz de manter e até mesmo de melhorar o status de deambulador destes pacientes.

5 Conclusão

         A osteogênese imperfeita é uma condição genética caracterizada pela fragilidade óssea e outras manifestações clínicas, como alterações auditivas e comprometimento respiratório. O estudo confirmou que as mutações nos genes COL1A1 e COL1A2 são as principais responsáveis pela doença, mas outros genes também podem estar envolvidos, evidenciando sua complexidade.

         Os objetivos do trabalho foram atingidos ao apresentar as causas da doença, seus diferentes tipos e as estratégias disponíveis para diagnóstico e tratamento. A revisão destacou que o uso de bifosfonatos pode reduzir fraturas vertebrais, embora sua eficácia em ossos longos ainda seja limitada. Além disso, a limitação no acesso ao teste genético compromete diagnósticos mais precisos e abordagens terapêuticas mais individualizadas.

         Embora avanços tenham sido alcançados, ainda há desafios a serem superados, especialmente na busca por novas opções terapêuticas e no aprimoramento do acesso ao diagnóstico precoce. O aprofundamento das pesquisas e a ampliação das estratégias de tratamento podem contribuir significativamente para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes com OI.

REFERÊNCIAS 

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CARVALHO, P. de A. F., REGIS, T. S., FAIÇAL, A. V. B., TERSE-RAMOS, R., & ACOSTA, A. X. (2023). Função respiratória de crianças e adolescentes com osteogênese imperfeita: força muscular respiratória, capacidade vital forçada e pico de fluxo expiratório. Revista Paulista de Pediatria, 41, e2022092. https://doi.org/10.1590/1984-0462/2023/41/2022092. Acesso em: 13 mai. 2024.

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PALOMO, T.; VILAÇA, T.; LAZARETTI-CASTRO, M. Osteogenesis imperfecta: diagnosis and treatment. Current Opinion in Endocrinology & Diabetes and Obesity, v. 24, n. 6, p. 381-388, 2017. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28863000/. Acesso em: 18 out. 2023.

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STORONI, S., TREURNIET, S., MICHA, D., CELLI, M., BUGIANI, M., VAN DEN AARDWEG, J. G., & EEKHOFF, E. M. W. (2021). Fisiopatologia da insuficiência respiratória em pacientes com osteogênese imperfeita: uma revisão sistemática. Anais de Medicina, 53(1), 1676–1687. https://doi.org/10.1080/07853890.2021.1980819 Acesso em: 14 mai. 2024.

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VALADARES, E.R.; CARNEIRO, T.B.; SANTOS, P.M.; OLIVEIRA, A.C.; ZABEL, B. O que há de novo na genética e na classificação da osteogênese imperfeita? Jornal de Pediatria (Rio de Janeiro) [Internet]. Nov. 2014;90(6):536–41. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.jped.2014.05.003. Acesso em: 13 mai. 2024.

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