EQUINE OSTEOARTHRITIS: CLINICAL CASE REPORT
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11672666
Ana Luiza Tavares Lima1; Maria Tereza de Melo Alexandre2; Milena Costa Silveira3; José Antônio Dias Garcia4
Resumo
A osteoartrite caracteriza-se por uma degeneração progressiva da cartilagem articular, juntamente a alterações ósseas e teciduais que podem ser notadas em diversas etapas. Esta doença apresenta como principal causa o trauma e estresse físico ou ainda causas desconhecidas, que podem levar a um processo inflamatório. A fase final resulta em perda significativa da integridade condral, causando dores, deformidades e redução no desempenho. Este estudo teve como objetivo relatar um caso clínico de uma Pônei, fêmea, 11 anos de idade, com diagnóstico de Osteoartrite. Diante do quadro clínico apresentado e exame de imagem optou-se pelo tratamento baseado em repouso, administração de Pencivet + Maxicam + Calminex local; e, para diminuição da dor foi administrado 42 mg de ácido hialurônico + 0,02 mg de triancinolona intra-articular. Pode-se concluir que a osteoartrite é uma doença de evolução e caráter bastante complexos, sem possibilidade de cura definitiva. Vários são os métodos terapêuticos para a promoção do alívio da dor, bem-estar e qualidade de vida dos equinos. O médico veterinário deverá estar atento para as causas primárias, abolindo as atividades de rotina que o animal prática, para um prognóstico favorável, estendendo a vida útil do animal.
Palavras-chave: Afecção articular. Claudicação. Equinos. Manejo.
INTRODUÇÃO
De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), o Brasil possui a 4ª maior tropa de cavalos do mundo. No país, estima-se que a Equideocultura já movimente R$ 30 bilhões. Ocupando um espaço cada vez mais importante no agronegócio, o setor apresenta expressivo potencial econômico e social (IBEQUI, 2021). De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rebanho nacional de equinos é estimado em 5,7 milhões de cabeças distribuídas em mais de 1,1 milhões de estabelecimentos pelo Brasil.
Devido à atributos como força, velocidade, resistência e agilidade, o cavalo vem sendo cada vez mais utilizado, principalmente na prática de esportes no Brasil e no mundo, e consequentemente submetido à intensos treinamentos, visando aprimorar o seu desempenho atlético e sucesso desportivo (BERNARDI, 2013).
A osteoartrite (OA) é uma doença que atinge as articulações dos equinos, levando a degeneração da cartilagem articular, alterações ósseas e dos tecidos moles circundantes (OLIVEIRA, CHANQUETTE e PESSINATTI, 2023).
A OA é acompanhada por dor articular, inflamação, efusão, proliferação sinovial e restrição da capacidade de movimentos, sendo um dos fatores mais comuns de claudicação em equinos esportivos. As causas predisponentes são trauma direto, agudo ou crônico, sepse neonatal juvenil, esforços repetitivos, atividade física em pisos inadequados, casqueamento irregular, luxações, subluxações ou torções (SILVA et al., 2020).
Apesar dos avanços tecnológicos, os exames clínico e radiográfico ainda são os meios mais comumente usados para o diagnóstico da OA equina. O raio x, por exemplo é o mais comum e rotineiro dos exames realizados, sendo as principais anomalias radiológicas observáveis em um quadro de osteoartrite, os osteófitos, a esclerose do osso subcondral, a perda da trama trabecular do osso, a diminuição do espaço articular e a distensão da cápsula articular. Também é possível verificar o edema dos tecidos periarticulares e mesmo sem o uso de contraste, avaliar a estabilidade articular e identificar reduções localizadas na espessura da cartilagem articular (ROCHA, 2008; BACCARIN et al., 2012).
A classificação da OA diante de sua origem pode ser considerada primária, quando a sua causa é desconhecida; ou secundária, quando existe um fator etiológico nomeado. Em relação à patogênese, diagnóstico e tratamento, a OA pode ser de cinco tipos, sendo a tipo 1 aguda, que atinge atletas de corrida e está relacionada com a sinovite, lesionando articulações de elevada mobilidade como a cárpica e metacarpofalangeana. A tipo 2 designada insidiosa, caracterizada por afetar articulações com baixa mobilidade e grande apoio, como a interfalangeana e intertársica. Normalmente, a tipo 3 é tida como sem relevância clínica, por ser encontrada apenas em necropsias, exibindo uma erosão em cartilagens articulares de caráter não progressivo. A tipo 4 é resultado de fraturas intra-articulares, rupturas ligamentares, feridas, osteocondrose e/ou artrite séptica. E a do tipo 5, denominada condromalácia, não existindo um esclarecimento total, sendo uma condição de amolecimento da cartilagem que reveste a patela (MCLLWRAITH, 2014).
O tratamento convencional é baseado no repouso, ferrageamento específico, técnicas fisioterápicas, infiltrações intra-articulares e terapia sistêmica. Entre os fármacos mais usados estão os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), administrados de via sistêmica como, por exemplo, fenilbutazona, flunixim meglumine e firocoxibe, e os esteroidais (AIEs) (corticoides), usados de forma intra-articular, sendo os mais comumente empregados o acetonido de triancinolona (TA) e o acetato de metilprednisolona (SOUZA, 2020).
Em razão das perdas e danos no desempenho atlético e econômico é de suma importância o conhecimento das características desta afecção pelo Médico Veterinário para a realização de um tratamento adequado, propiciando uma conduta de qualidade de vida para o animal, direcionada tanto para o esporte quanto para o lazer.
Diante do exposto, este estudo teve como objetivo relatar um caso clínico de um equino com osteoartrite, apontando suas características, diagnóstico e tratamento
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
De acordo com Canastra (2017) a osteoartrite é uma doença que atua especificamente nas articulações sinoviais e é caracterizada pela degeneração de maneira progressiva dessas articulações, causando alterações ósseas e nos tecidos ao seu redor. Após seu início causa dor articular, inflamação, efusão, proliferação sinovial e diminui a amplitude dos movimentos. Esses fatores levam o equino acometido pela doença a claudicação.
Silva et al. (2020) relata em seu estudo que algumas condições predispõe o animal a ter a doença, entre elas cita luxações, torções, atividades em pisos inadequados, traumas, e sepse juvenil, além de esforços repetitivos.
As alterações que ocorrem no equilíbrio da estrutura articular, acarretam a inflamação e desencadeiam um quadro doloroso, que caracteriza a osteoartrite. Trata-se de uma doença crônica, produzindo a degradação progressivamente das estruturas que compõe a articulação. As consequências desse processo inflamatório, além da instalação da dor levam a redução da capacidade funcional da articulação (OLIVEIRA, 2015).
Em equinos, as principais articulações acometidas são as responsáveis pela execução de modalidades esportivas: metacarpofalangeana, intercápica, femorotibial, intertastica distal e tarsometatársica (CABETE, 2018). Isso se deve ao fato de os movimentos serem repetidos eo treinamento ser intenso. O quadro patológico gerado é a sinovite. Além do esforço, a idade do animal interfere na instalação da doença. Animais mais velhos tem alterações nos tecidos articulares e ao seu redor, e portanto sofrem alterações na sua capacidade de movimentação.
A osteoartrite pode ser classificada como primária quando não é conhecida sua origem, secundária quando se é capaz de identificar a etiologia. Além disso, pode ser também dividida em aguda, quando altera a capacidade de execução de corridas e em geral está relacionada com o quadro de sinovite, já a insidiosa, atinge articulações responsáveis por pouca mobilidade e maior apoio. Outro tipo, é a encontrada apenas quando se é realizada a necropsia do animal, quando se encontram as cartilagens erudidas. Também encontramos osteoartrites que são resultado de fraturas intrarticulares, ou rupturas ligamentares, feridas, osteocondrose e artrite séptica. Por fim, é relatado também osteoartrites chamadas de condromalácias, onde a cartilagem que reveste a patela do animal amolece (MCLLWRAITH, 2014).
Clinicamente, de acordo com o estágio que a doença se apresenta a doença se manifesta diferente. Em casos iniciais ou leves, pode-se perceber apenas um desempenho mais discreto do animal, porém quando o quadro já está instalado a mais tempo, ou surge de maneira mais agressiva, episódios de claudicação grave podem surgir. Aparece a efusão sinovial, e quando se faz o teste deflexão, a resposta é em geral positiva. Pode ser notada a crepitação, disfunção e atrofia, além da amplitude do movimento diminuir drasticamente. O local fica sensível e extremamente doloroso (OLIVEIRA, 2015).
Para que seja feito o diagnóstico, examina-se o aparelho locomotor do animal de forma estática e dinâmica. Na estática, examina-se o animal, toda sua conformação, faz-se a palpação, onde se atenta para a temperatura do membro, visto que o processo inflamatório, leva ao aumento da temperatura, e presença de edemas. Feito isso, o exame dinâmico é realizado, através da observação do animal enquanto em movimento, onde se analisa o nível de claudicação (CABETE, 2018). Em seguida, parte-se para exames de imagem, como radiografias, tomografias, artroscopia, termografia, e exames laboratoriais como a análise do líquido sinovial. Esses exames complementares são realizados, mediante a necessidade justificada pelo médico veterinário responsável pelo acompanhamento do animal.
O tratamento de doenças articulares não segue protocolos específicos. São em geral, direcionados especificamente para cada caso. Geralmente, osteoartrites são tratadas através de intervenções articulares, terapias com anti-inflamatórios não esteroidais, repouso e fisioterapias. Não é descartada a possibilidade de intervenções cirúrgicas em casos mais graves.(FRISBIE; JOHNSON, 2019)
O que se espera do tratamento é o controle da dor e melhora do estado do animal, porém não existe tratamento que impeça a progressão da doença, visto que se trata de uma doença degenerativa. Os resultados do diagnóstico positivo de osteoartrite impactam a saúde e a vida funcional do equino. O ideal quando se tem esse diagnóstico é recorrer a terapias regenerativas, ou terapias biológicas, que fazem uso das próprias capacidades fisiológicas para o tratamento (OLIVEIRA, 2015b). Entre os procedimentos biológicos mais utilizados estão: plasma rico em plaquetas (PRP), soro autólogo condicionado (IRAP®) e as células-tronco (CTM ́s).
RELATO DE CASO
Pônei, fêmea, 11 anos de idade, apresentava quadro de cólica em novembro de 2023, encaminhada a um Hospital Veterinário Regional para tratamento.
Após o retorno para a propriedade apresentou claudicação do membro torácico esquerdo, sendo realizado tratamento 3 dias depois com Pencivet + Maxicam + Calminex local, por 5 dias com melhora do quadro clínico e da sintomatologia dolorosa, sem claudicação.
Após um mês e meio a claudicação voltou, sendo realizado tratamento por 7 dias consecutivos com Pencivet + Maxicam + Calminex local, não apresentou melhoras. Um médico veterinário foi chamado para a realização de radiografia do membro acometido. Quando a pônei era colocada ao passo apresentava claudicação do membro torácico esquerdo. O resultado da radiografia do membro foi presença de osteofitos na região do carpo e consequentemente um quadro de artrite degenerativa, apontando um processo crônico, conforme mostra a figura 1.
FIGURA 1: Projeções radiográficas da articulação rádio carpica metacarpiana nas incidências latero medial flexionada, latero medial estendida e anteroposterior, onde é possível visualizar exostoses na face dorsal do osso ulnar do carpo e carpo IV.
Para a redução da dor foi administrado 42 mg de ácido hialurônico + 0,02 mg de triancinolona intra-articular e indicado repouso do animal em baia. Quinze dias após a infiltração o animal voltou a claudicar com quadro de sintomatologia dolorosa.
Atualmente está sendo mantida em baia, sendo solta no piquete 1 vez na semana, de 3 a 4 horas, mas quando colocada ao passo/trote é possível observar que sente dor no membro.
RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
Conforme descreveram Oliveira (2015a), Canastra (2017) e Silva et al. (2020) a osteoartrite (OA) é uma infecção específica das articulações sinoviais, caracterizada pela degeneração progressiva da cartilagem articular, alterações ósseas e dos tecidos moles envolventes, sendo acompanhada por dor articular, inflamação, efusão, proliferação sinovial e limitação da amplitude de movimentos. As condições predisponentes incluem: trauma direto, agudo ou crônico, sepse neonatal juvenil, esforços repetitivos, atividade física em pisos inadequados, casqueamento irregular, luxações, subluxações ou torções.
De acordo com Mcllwraith (2014), existem três tipos de osteoartrite, a do tipo 1 inflamatória aguda, associado à sinovites e capsulites, sendo comuns nas articulações do carpo. Todas, segundo Garcia et al. (2009), de difícil percepção clínica nos estágios iniciais, conforme a osteoartrite encontrada neste estudo, ao qual foi constatada no resultado radiográfico do membro, osteofitos na região do carpo; e, em consequência um quadro de artrite degenerativa, apontando um processo crônico.
Dentre as enfermidades que acometem equinos, as do sistema locomotor, problemas relacionados às articulações são bastante frequentes; e, segundo Vieira (2009) e Oliveira (2015b), trata-se de um problema clínico sério nos equinos, mais do que em outras espécies, tendo em vista que levam o animal à claudicação permanente, inutilidade ou morte, nos casos inflamatórios mais graves, conforme pode ser observado no presente relato de caso uma Pônei, fêmea, 11 anos de idade, que vem sendo mantida em baia, com soltura no piquete 1 vez por semana, de 3 a 4 horas, porém quando colocada ao passo/trote observa-se sintomatologia dolorosa.
Esses resultados estão de acordo ao exposto por Baccarin et al. (2012), ao qual descreveram que a osteoartrite tende a ser uma doença silenciosa, entre os primeiros sintomas e o atendimento clínico efetivo, já terão se passado em média 231 dias, geralmente com administração de anti-inflamatórios. A partir daí a claudicação progressiva torna-se a manifestação frequente da osteoartrite, tanto unilateral ou bilateral, sendo também comuns a sensibilidade dolorosa, o que normalmente indica que o limite de resistência da cartilagem foi ultrapassado.
De acordo com a classificação de Mcllwraith (2014) a origem da infecção do pônei no presente caso clínico pode ser considerada primária tendo em vista ser de uma causa desconhecida, pois conforme relatado o animal, após um quadro de cólica, retorna para a propriedade com claudicação do membro torácico esquerdo, sendo realizado tratamento 3 dias depois com Pencivet + Maxicam + Calminex local, por 5 dias com melhora do quadro clínico e da sintomatologia dolorosa, sem claudicação; porém, depois de um mês e meio a claudicação retornou, sendo realizado tratamento por 7 dias consecutivos com Pencivet + Maxicam + Calminex local, não apresentando melhoras.
Para a redução da dor foi administrado 42 mg de ácido hialurônico + 0,02 mg de triancinolona intra-articular e indicado repouso do animal em baia, em conformidade com o descrito por Souza (2020) o tratamento convencional da baseia-se em repouso, ferrageamento específico, técnicas fisioterápicas, infiltrações intra-articulares e terapia sistêmica. Entre os medicamentos mais utilizados estão os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), administrados de forma sistêmica e os esteroidais (AIEs), conhecidos como corticoides, utilizados de forma intra-articular. Ainda com ação anti-inflamatória e lubrificante, o ácido hialurônico também é associado às infiltrações articulares.
CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pode-se concluir que a osteoartrite é uma doença de evolução e caráter bastante complexos, sem possibilidade de cura definitiva. Vários são os métodos terapêuticos para a promoção do alívio da dor, bem-estar e qualidade de vida dos equinos. O médico veterinário deverá estar atento para as causas primárias, abolindo as atividades de rotina que o animal prática, para um prognóstico favorável, estendendo a vida útil do animal.
Portanto sendo uma afecção relevante para a medicina equina e que impacta o bem-estar do animal e traz impactos financeiros ao criador, seu estudo e a busca por novos métodos de tratamento, técnicas de abordagem da doença fazem-se necessários. Há de se levar em conta que o animal terá de conviver com a patologia pelo restante de sua vida, e a manutenção de seu bem-estar deve ser programada. Sua reabilitação, pode dar novas perspectivas ao próprio criador. A busca por medicamentos que proporcionem o alívio da dor e a interrupção da evolução da doença, com o mínimo de efeitos adversos, deve ser almejada. Outro ponto que se ressalva é o aprimoramento da compreensão do metabolismo articular, possibilitando diagnósticos mais precisos e rápidos além de sugerir técnicas de prevenção.
REFERÊNCIAS
BACCARIN, et. al. Relação entre exame clínico e radiográfico no diagnóstico da osteoartrite equina. Brazilian Journal of Veterinary, v. 49, n. 1, p. 73-81, 2012.
BERNARDI, N. S. Treinamento de cavalos de enduro fei*: abordagem fisiológica. 2013. 110 f. Dissertação (Mestrado). Jaboticabal: Universidade Estadual Paulista – UNESP; 2013.
CABETE, A. C. S. Osteoartrite equina: revisão bibliográfica e terapias atuais. 2018. 36 p. Dissertação (Mestrado Integrado em Medicina Veterinária) – Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto, Porto, 2018.
CANASTRA, M. I. O. Análise crítica a administrações intrassinoviais em cavalos. 2017. 75 f. Dissertação (Mestrado). Lisboa: Universidade Lusofóna de Humanidades e Tecnologias; 2017.
GARCIA, R. S., et al. Estudo clínico e radiográfico da osteoartrite társica juvenil em potros da raça Mangalarga marchador. Ciência Animal Brasileira, v. 10, n. 1, p. 254-260, 2009.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Painel de indicadores 2021/2022. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/. Acesso em: 10 mar. 2024.
IBEQUI. Instituto Brasileiro de Equideocultura. O Brasil é dos cavalos. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/camarassetoriaistematicas/documentos/camaras-setoriais/equideocultura/reuniao-ordinaria-da-cs- 20 equideocultura/37a-ro/ibequi_perfil_fev21.pdf. Acesso em: 10 mar. 2024.
MCLLWRAITH, C. W. Doenças das articulações, tendões, ligamentos e estruturas relacionadas. In: STASHAK, T. S. Claudicação em equinos segundo Adams. 5. ed. São Paulo: Roca, 2014. p. 417-601.
OLIVEIRA, A. R. P. IRAP no tratamento da osteoartrite equina. 2015. 45 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade do Porto, Porto, 2015a.
OLIVEIRA, R. A. C. O uso do soro autólogo condicionado-IRAP no tratamento de lesões articulares em equinos: estudo preliminar. 2015. 74 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade de Lisboa, Lisboa, 2015b.
OLIVEIRA, M. C.; CHANQUETTE, M. V. M.; PESSINATTI, B. D. Osteoartrite equina e a utilização de terapias regenerativas. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMVSP, São Paulo, v. 21, e38497, 2023.
ROCHA, F. J. M. Osteoartrites em equinos. 2008. 76 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Tecnica de Lisboa, Lisboa, 2008.
SILVA, L. P., et al. Osteoartrite em equinos: revisão literária. In: FÓRUM ACADÊMICO DA FACULDADE VÉRTICE UNIVERTIX, 13., 2020, Matipó. Anais […]. Matipó: Fave, 2020. p. 1-4.
SOUZA, L. A. O. Uso de células tronco mesenquimais como terapia regenerativa na osteoartrite em equinos: uma revisão sistemática qualitativa. 2020. 64 p. Trabalho de Conclusão Estágio Supervisionado Obrigatório (Graduação) – Universidade Federal de Sergipe, Nossa Senhora da Glória, 2020.
VIEIRA, F. A. Diagnóstico e tratamento da artrite séptica em equinos. 2009. 37 f. Trabalho de conclusão de Curso (Graduação) – Faculdades Metropolitanas Unidas, São Paulo, 2009.
1Acadêmica do Curso de Veterinária da Universidade Edson Antônio Vellano – Alfenas – MG. 2024.
2Acadêmica do Curso de Veterinária da Universidade Edson Antônio Vellano – Alfenas – MG. 2024.
3Acadêmica do Curso de Veterinária da Universidade Edson Antônio Vellano – Alfenas – MG. 2024. e-mail: milena.silveira@aluno.unifenas.br
4Docente do Curso Superior de Medicina Verterinária Campus Alfenas. Doutor em Doutor em Biologia Funcional e Molecular (área de concentração Fisiologia) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP – Campinas, 2006); Mestre em Ciências Morfológicas (área de concentração Biologia Celular) pela Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS- Alfenas, 1999); Especialista em Fisiologia Animal e Humana pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC- Belo Horizonte, 1994); Especialista em Docência na Educação Profissional e Tecnológica (IFSULDEMINAS – Machado, 2020).