OS PERIGOS MICROBIOLÓGICOS DOS ALIMENTOS DE RUA.

THE MICROBIOLOGICAL HAZARDS OF STREET FOOD.

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202506221119


Gisélia Santos da SILVA1
Lauana Janaina Cordeiro PONTES2
Luís Henrique Oliveira de MELO3
Maria Jadyane de OLIVEIRA4
Meline Magalhães de AMORIM5
Yago Matheus Martins de LIMA6


RESUMO 

Este artigo analisa os riscos microbiológicos presentes na comercialização de alimentos de rua.  A pesquisa tem como objetivo identificar os principais microrganismos patogênicos associados  a essa modalidade de alimentação, além de discutir os fatores higiênico-sanitários que  contribuem para sua proliferação. Com base em uma revisão bibliográfica de abordagem  qualitativa. Os resultados revelam a presença recorrente de bactérias relacionadas à  manipulação inadequada, ausência de infraestrutura sanitária e descumprimento das normas de  higiene. O estudo demonstra que as práticas adotadas por muitos vendedores ambulantes não  seguem protocolos mínimos de segurança alimentar, favorecendo surtos de doenças de origem  alimentar.  

Palavras-chave: Contaminação microbiológica. Saúde pública. Segurança alimentar. Higiene sanitária. 

1. INTRODUÇÃO 

A gastronomia urbana configura-se como uma prática amplamente difundida no Brasil,  especialmente nas grandes cidades. Essa modalidade de alimentação, muitas vezes representada  por vendedores ambulantes ou pequenos estabelecimentos de rua, reflete não apenas aspectos  culturais e socioeconômicos da população, mas também responde a uma demanda crescente por  soluções alimentares que combinem praticidade e custo acessível. 

Esse fenômeno está diretamente relacionado ao estilo de vida acelerado adotado por  grande parcela da população, marcado por jornadas de trabalho extensas, longos deslocamentos e escassez de tempo para a preparação de refeições em casa. Diante desse cenário, muitos  indivíduos acabam optando por alternativas mais rápidas e economicamente viáveis, o que torna  os alimentos de rua uma escolha cotidiana para grande parte da sociedade. A venda de comida  nas ruas é comum em países em desenvolvimento, sendo uma opção prática e acessível para  quem tem pouco tempo para cozinhar. 

Esse tipo de alimento apresenta como principais atrativos a praticidade, o preço  acessível e a ampla disponibilidade para consumo. Constitui-se, assim, em uma alternativa  viável para indivíduos com rotinas intensas, que não dispõem de tempo para preparar refeições  de maneira adequada e saudável. No entanto, pouco se discute acerca dos riscos que essa prática  pode representar à saúde pública. 

Muitos estudos mostram a presença de microrganismos em alimentos comercializados  em vias públicas, esse problema ocorre principalmente devido à falta de higiene,  armazenamento inadequado e falha na conservação, como aponta Almeida (2015): “a higiene  das mãos dos manipuladores; bem como a inadequação de temperatura e umidade no  armazenamento, estão entre os principais fatores de risco para a contaminação de alimentos de rua”. 

Nosso artigo busca analisar quais são as bactérias mais frequentes encontradas nestes tipos de alimentos, as condições higiênicas e sanitárias que levam à sua contaminação e o  impacto que essa prática pode trazer para a saúde pública. O objetivo principal deste trabalho é  alertar a população sobre esse tipo de contaminação advinda do consumo de alimentos na rua. 

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 

Nas grandes cidades brasileiras, é cada vez mais comum a presença de vendedores  ambulantes comercializando alimentos em vias públicas. Essa realidade está intrinsecamente  ligada a uma série de fatores estruturais e comportamentais que caracterizam o ambiente urbano  contemporâneo, como a intensificação da rotina diária, a limitação de tempo para preparo de  refeições caseiras e a necessidade constante de se alimentar fora de casa. 

Embora esses alimentos sejam popularmente acessíveis e baratos, essa prática vem gerando preocupação, pois eles frequentemente indicam contaminações microbiológicas  perigosas à saúde, associadas a negligência com a higiene. Parafraseando Fröder (2021), vemos  que revisões sistemáticas demonstram que a ocorrência de patógenos em alimentos de rua representa um risco recorrente à saúde pública, exigindo intervenções efetivas junto aos  manipuladores e melhorias nas condições higiênico-sanitárias. 

Segundo Moreira (2025), a contaminação biológica ocorre quando microrganismos  como bactérias, vírus, fungos ou parasitas se fazem presentes de forma indesejada em  determinados ambientes, podendo causar infecções e comprometer a saúde dos seres vivos. Essa contaminação pode acontecer por diversos fatores como, a utilização de água ou matérias primas contaminadas, manipulação humana inadequada, temperatura incorreta, armazenamento  imprópria, ou até mesmo pela presença de superfícies sujas ou mal higienizadas. Essa  disseminação está relacionada à segurança dos alimentos e pode colocar em risco a saúde do  consumidor. 

Estudos sobre a segurança alimentar em ambientes de rua revelam uma preocupação  crescente com as condições de higiene e manipulação dos alimentos. Segundo estudo  publicado na Food Science and Technology (BEZERRA, 2010), a análise de amostras  recolhidas em vendedores ambulantes de Cuiabá revelou contaminação significativa por  Salmonella spp., Staphylococcus coagulase positiva, Bacillus cereus, coliformes  termotolerantes e contagens elevadas de bactérias mesófilas aeróbias. Essas contagens  microbiológicas excederam os limites legais em 31,4% das amostras estudadas, especialmente  em sanduíches preparados e manipulados por indivíduos sem treinamento adequado para boas  práticas de higiene. 

Complementando, Medeiros (2017), em publicação na Ciência & Saúde Coletiva,  identificaram que 61,4% das amostras de superfícies, utensílios e mãos de manipuladores  apresentaram resultados positivos para microrganismos, incluindo coagulase‑positiva e  coliformes termotolerantes, reforçando o papel crucial da manipulação higiênica inadequada  como fator primário de risco microbiológico. 

Essa publicação evidencia claramente as falhas recorrentes na higiene e na manipulação  de alimentos produzidos e comercializados nas ruas, evidenciando um grave problema de saúde  pública. Essa situação reforça a necessidade premente de ações estruturadas e contínuas por  parte dos órgãos governamentais para garantir a segurança alimentar e proteger a população  contra riscos microbiológicos. Nesse sentido, a implementação de políticas públicas focadas na  capacitação dos manipuladores de alimentos é fundamental. Programas de treinamento  sistemáticos, voltados para a adoção de boas práticas de higiene pessoal, manejo correto dos alimentos, controle de temperatura e armazenamento adequado, podem reduzir  significativamente as contaminações. 

Além disso, é imprescindível que haja fiscalização rigorosa e regular, por meio das  vigilâncias sanitárias municipais e estaduais, para garantir o cumprimento das normas técnicas  estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e demais legislações  específicas. Essas ações devem ser complementadas por campanhas educativas que  conscientizem tanto os vendedores ambulantes quanto os consumidores sobre os riscos  associados ao consumo de alimentos preparados sem padrões adequados de higiene. Por fim,  entendemos que políticas de incentivo para a formalização dos vendedores podem promover  maior controle sanitário, ao mesmo tempo em que contribuem para a inclusão econômica desses  trabalhadores informais. 

3. METODOLOGIA  

Esse artigo foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica, de abordagem  qualitativa, com objetivo de analisar a presença de microrganismos em alimentos produzidos e  comercializados nas vias públicas, bem como os riscos à saúde pública relacionados a esse  consumo. Foram selecionados artigos acadêmicos sobre saúde pública e risco de contaminação  bacteriana em alimentos vendidos por ambulantes em vias públicas. 

Nossa principal busca foi realizada na plataforma Scielo7com foco no público  brasileiro. Esses dados foram coletados e interpretados observando a compreensão dos fatores  de riscos que levam a contaminação das comidas de rua. 

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 

A partir dos autores analisados até aqui, observamos que dentre as diversas bactérias  identificadas em alimentos comercializados nas ruas, destaca-se a presença de Staphylococcus  coagulase-positiva, microrganismo que, apesar de apresentar alta sensibilidade ao calor e a  agentes sanitizantes, continua sendo um indicativo relevante de falhas na higiene pessoal. Sua  detecção nas mãos de manipuladores sugere a ausência de práticas adequadas de assepsia, configurando, assim, um risco elevado de contaminação dos alimentos durante o preparo e o  manuseio.

De modo semelhante, a presença de coliformes termotolerantes nas mãos dos  manipuladores representa uma situação crítica. Entendemos que esses microrganismos, por não  integrarem a microbiota cutânea normal, estão frequentemente associados à contaminação  fecal. Sua detecção indica, portanto, não apenas a ineficácia dos procedimentos de higienização,  mas também a possível presença de patógenos entéricos capazes de provocar doenças de origem  alimentar. Assim, tanto Staphylococcus coagulase-positiva quanto coliformes termotolerantes  funcionam como marcadores biológicos de más práticas sanitárias, configurando ameaça à  segurança alimentar da população consumidora. 

Embora a lavagem das mãos seja uma medida simples e altamente eficaz para prevenir  contaminações cruzadas, muitos profissionais de alimentos a negligenciam. Dados dos Centros  de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA mostram que, “entre 1998 e 2013, manipuladores  de alimentos foram responsáveis por 39 % dos surtos de produtos crus” (BENNET et al., 2022),  revelando a expressividade desse risco na transmissão de microrganismos patogênicos. 

Esse cenário torna-se ainda mais preocupante quando se trata de vendedores  ambulantes, que em muitos casos operam em locais que carecem de infraestrutura mínima para  práticas higiênicas adequadas — como acesso a água potável corrente, pias, sabão e toalhas de  papel descartáveis. A ausência desses elementos compromete a efetividade da higienização  manual, aumentando os riscos microbiológicos ao consumidor. Entre essas irregularidades,  destacam-se deficiências na higiene pessoal, o manuseio simultâneo de dinheiro e alimentos, a  ausência de lixeiras com tampa acionada sem contato manual, a não utilização de antissépticos  para as mãos e a secagem inadequada das mãos com panos reutilizáveis. 

A respeito desta última prática, a etapa de secagem é crítica no processo de higienização,  visto que a presença de umidade residual nas mãos facilita significativamente a transferência  de microrganismos remanescentes para superfícies e alimentos. O uso de panos reutilizáveis,  portanto, configura-se como um vetor potencial de contaminação e deve ser substituído por  métodos mais seguros, como toalhas descartáveis ou secadores automáticos. 

É importante enfatizar que as amostras utilizadas nas análises microbiológicas foram  coletadas após o procedimento de higienização das mãos, conforme informado pelos próprios  manipuladores de alimentos. Esse dado é particularmente relevante, pois reforça o papel das análises como instrumento diagnóstico das condições reais de higiene. Segundo Silva Júnior  (2003), a detecção de coliformes termotolerantes e de Staphylococcus coagulase positiva (SCP)  constitui um indicador expressivo de falhas nos procedimentos de higienização, sendo esses  microrganismos marcadores importantes de contaminação. Para que os resultados dessas  análises sejam considerados confiáveis na avaliação das práticas de higiene, é imprescindível  que as coletas sejam realizadas após o processo declarado de lavagem das mãos. 

Dentre os diversos microrganismos detectados em alimentos, destacam-se  Staphylococcus aureus, bactérias mesófilas e coliformes totais. Conforme descrito por Paula  Louredo (2025), “O Staphylococcus aureus é uma bactéria esférica, do grupo dos cocos  gram‑positivos, frequentemente encontrada na pele e nas fossas nasais de pessoas saudáveis”. 

De acordo com estudos brasileiros, Staphylococcus aureus é um dos principais agentes  responsáveis por intoxicações alimentares no país. Santiliano (2015), em revisão conduzida no  Brasil, destaca que as enterotoxinas estafilocócicas (SEs) são proteínas que resistem tanto ao  calor quanto à ação de enzimas digestivas. Elas são classificadas como agentes biológicos de  risco e, quando ingeridas por seres humanos ou animais, podem provocar intoxicação alimentar,  ativação intensa das células T, enfraquecimento do sistema imunológico e, em casos graves,  levar à morte.

Além disso, Bastos (2013), em sua tese de doutorado no Rio Grande do Sul, demonstrou  que aproximadamente 95 % dos surtos de intoxicação alimentar por S. aureus estavam  relacionados às enterotoxinas clássicas (SEA a EEE), ressaltando a importância dessas  moléculas como marcadores epidemiológicos de alto risco. 

As próximas informações sobre microrganismos infecciosos foram retiradas e  adaptadas do site da FUNASA (Fundação Nacional de Saúde). O grupo dos coliformes totais é  constituído por bacilos Gram-negativos, não esporulados, que possuem capacidade de  sobrevivência em ambientes tanto aeróbios quanto anaeróbios facultativos. Esses  microrganismos são capazes de proliferar em meios que contenham sais biliares ou compostos  tensoativos, destacando-se pela capacidade de fermentar a lactose, produzindo gás a 35 °C no intervalo de 24 a 48 horas. As enterobactérias que compõem esse grupo são comumente  encontradas no trato intestinal de humanos e diversos animais. A detecção desses  microrganismos em alimentos está frequentemente associada à ocorrência de quadros clínicos como diarreias e infecções do trato urinário, configurando-se como importantes indicadores de  contaminação fecal e risco à saúde pública.

As bactérias mesófilas, por sua vez, são aeróbias e crescem em uma faixa ampla de  temperatura, sendo o intervalo ideal entre 30 °C e 45 °C. Embora não sejam patogênicas, são  consideradas importantes indicadoras de falhas na higiene, pois proliferam facilmente em  ambientes com resíduos orgânicos. A presença desses microrganismos em amostras de  alimentos, superfícies, utensílios ou mãos de manipuladores aponta para deficiências nos  processos de limpeza e sanitização. 

Abaixo, segue um quadro expositivo das principais bactérias presentes encontradas em  alimentos na rua: 

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 

A análise dos perigos microbiológicos associados aos alimentos de rua revela um  cenário preocupante que extrapola o simples ato da alimentação para se tornar uma questão  urgente de saúde pública. Embora a gastronomia urbana desempenhe um papel fundamental na  dinâmica social e econômica das grandes cidades brasileiras, a insuficiência das condições  higiênico-sanitárias nos pontos de venda representa uma ameaça direta à integridade física dos  consumidores. 

A presença recorrente de microrganismos patogênicos como Staphylococcus aureus,  coliformes termotolerantes e Salmonella em alimentos comercializados nas vias públicas  evidencia falhas sistêmicas que vão além da negligência individual dos manipuladores. Elas  denunciam carências estruturais — como falta de infraestrutura adequada para higiene, ausência  de fiscalização rigorosa e insuficiência na capacitação dos vendedores ambulantes — que  sustentam um ciclo vicioso de vulnerabilidade microbiológica. 

É fundamental compreender que a informalidade desse segmento, longe de ser um mero  aspecto econômico, configura-se como um nó complexo onde se entrelaçam saúde, cultura  alimentar e subsistência. As soluções, portanto, não podem se restringir a medidas punitivas,  mas demandam políticas públicas inclusivas que promovam a formalização e valorização  desses trabalhadores, integrando-os a processos educativos e de melhoria das condições  sanitárias. 

O investimento em programas contínuos de treinamento em boas práticas de  manipulação de alimentos, aliado a campanhas educativas direcionadas ao público consumidor,  pode fomentar uma cultura de responsabilidade compartilhada entre vendedores e clientes,  estimulando escolhas mais conscientes e seguras. 

Por fim, este estudo reforça a urgência de uma abordagem multidisciplinar para os  alimentos de rua, que transcende a perspectiva técnica e incorpore os aspectos socioculturais,  econômicos e políticos envolvidos. Apenas assim será possível construir um ambiente urbano  onde a prática gastronômica de rua preserve sua riqueza cultural sem comprometer a saúde  pública, oferecendo alternativas alimentares que sejam simultaneamente acessíveis, seguras e  dignas.


7 https://www.scielo.br/
8Adaptado do: Manual de Boas Práticas para Serviços de Alimentação (ANVISA, 2016); ALVES: Contaminação microbiológica em  alimentos de rua no Brasil. Revista de Saúde Pública, 2018 e ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Econômica) no link Perigos de Origem Alimentar

REFERÊNCIAS 

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ALVES, M. C.; SOUSA, R. B. Contaminação microbiológica em alimentos de rua no  Brasil: riscos e prevenção. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 52, 2018.  

ANVISA. Manual de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Brasília: ANVISA,  2016. 

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BASTOS, C. P. Detecção, prevalência e expressão de genes de enterotoxinas clássicas de  Staphylococcus aureus isolados de alimentos e surtos. 2013. Tese (Doutorado)— Universidade Federal de Pelotas, RS. 

BENNETT, S. D.; SODHA, S. V.; AYERS, T. L.; LYNCH, M. F.; GOULD, L. H.; TAUXE,  R. V. Surtos de doenças transmitidas por alimentos associados a produtos agrícolas nos  Estados Unidos, 1998–2013. Epidemiology & Infection, Cambridge, v. 146, n. 11, ago. 2018.  Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29923474/.. Acesso em: 14 jun. 2025. 

BEZERRA, A. C. D.; REIS, R. B. D.; BASTOS, D. H. M. Microbiological quality of  hamburgers sold in the streets of Cuiabá‑MT, Brazil and vendor hygiene‑awareness. Food  Science & Technology, v. 30, n. 2, 2010. 

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_________ Manual prático de análise da água. Disponível em:  https://www.funasa.gov.br/site/wpcontent/files_mf/manual_pratico_de_analise_de_agua_2.pdf . Acesso em 13 de jun. De 2025 

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MEDEIROS, M. G. G. de A. C.; FRANCO, L. R. de; MAIA, R. Avaliação da percepção dos  manipuladores e perfil microbiológico em restaurante universitário. Ciência & Saúde  Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 2, 2017.

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SILVA JÚNIOR, E. A. Avaliação da contaminação microbiana nas mãos de  manipuladores de alimentos. Revista Higiene Alimentar, v. 17, n. 109, 2003.


1Aluna do curso de Farmácia da Faculdade Integrada Cete (FIC)
2Aluna do curso de Farmácia da Faculdade Integrada Cete (FIC)
3Aluno do curso de Farmácia da Faculdade Integrada Cete (FIC)
4Aluna do curso de Farmácia da Faculdade Integrada Cete (FIC)
5Aluna do curso de Farmácia da Faculdade Integrada Cete (FIC)
6Docente do curso de Farmácia da Faculdade Integrada Cete (FIC)