OS EFEITOS DO USO INDISCRIMINADO DE PSICOESTIMULANTES POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA.

THE EFFECTS OF INDISCRIMINATE USE OF PSYCHOSTIMULANTS BY COLLEGE STUDENTS: A REVIEW OF THE LITERATURE.

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8364270


Fernando José de Morais Silva1
Rebeca Ferreira Nery2
Tiago Araújo Monteiro3
Gilney Lima Barros4
Isabel Ferreira Macêdo5
Kaio César Coelho Nunes6
Karen Brechbuhl7
Breno Rafaelle Gehlen Montecinos Gallo8
Júlio César Criscuolo Boson9
Michelle Stefanny Fonseca Lafetá10
Luiza Antunes Góis11
Eclésio José Vascurado Chaves12


RESUMO

INTRODUÇÃO: Os psicoestimulantes são uma classe de substâncias capazes de estimular o sistema nervoso simpático que têm incluído, entre seus efeitos, o aumento do estado de alerta, da vigilância e da atenção. Entretanto, o uso de tais drogas sem a devida prescrição médica acarreta riscos para a saúde, podendo levar a aumento da pressão arterial, arritmias cardíacas, ansiedade, insônia, perda de apetite, entre outros. Além disso, as drogas psicoestimulantes têm potencial para causar dependência física e psicológica. OBJETIVO: Analisar a associação entre disbiose e o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas. METODOLOGIA: Trata-se de revisão integrativa da literatura realizada no mês de março de 2023, que se utiliza de uma metodologia exploratória e descritiva (PEREIRA, et al., 2018). Engloba etapas, como, estabelecimento do tema e dos critérios para a seleção das fontes que serão utilizadas, análise de dados, seleção de material temático, interpretação de resultados e apresentação dos aspectos relevantes obtidos com a revisão.  Inicialmente, foram pesquisados estudos nas bases de dados eletrônicas: Literatura Latino – Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline). Inicialmente foram selecionados os seguintes descritores: Estimulantes do Sistema Nervoso Central OR Central Nervous System Stimulants OR Estimulantes del Sistema Nervioso Central, Estudantes OR Students OR Estudiantes e Metilfenidato OR Methylphenidate OR Metilfenidato. Utilizando o operador booleano “AND”. RESULTADOS: Os estudos analisados apontam que muitos universitários saudáveis fazem uso de drogas psicoestimulantes na tentativa de melhorar seu desempenho acadêmico, sendo a principal droga utilizada o metilfenidato, sendo que mais da metade dos alunos estudados fazem uso de tal fármaco sem a devida prescrição médica, e que adquirem o medicamento com facilidade. Observou-se que o uso dessas drogas por pessoas saudáveis pode ocasionar efeitos adversos, como cefaléia, insônia, taquicardia, ansiedade, entre outros sintomas relatados, podendo causar mais desequilíbrio emocional a longo prazo nesses indivíduos. CONCLUSÃO:  Uma parcela grande dos estudantes universitários faz uso de forma regular de substância psicoativas, sem o devido acompanhamento profissional. Faz-se importante a promoção de conhecimento acerca do uso consciente dessas substâncias, garantindo o devido apoio pedagógico para esses estudantes, a fim de reduzir o uso indiscriminado de tais substâncias.

Palavras-chave: Psicoestimulantes, Estudantes, aprendizagem.

ABSTRACT

INTRODUCTION: Psychostimulants are a class of substances capable of stimulating the sympathetic nervous system that have, among their effects, increased alertness, vigilance, and attention. However, the use of such drugs without the proper medical prescription carries health risks, and can lead to increased blood pressure, cardiac arrhythmias, anxiety, insomnia, and loss of appetite, among others. In addition, psychotropic drugs have the potential to cause physical and psychological dependence. OBJECTIVE: To analyze the association between dysbiosis and the development of neurodegenerative diseases. METHODOLOGY: This is an integrative literature review conducted in March 2023, which uses an exploratory and descriptive methodology (PEREIRA, et al., 2018). It encompasses steps such as establishing the theme and the criteria for the selection of sources to be used, data analysis, selection of thematic material, interpretation of results and presentation of relevant aspects obtained with the review.  Initially, studies were searched in the electronic databases: Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences (Lilacs) and Medical Literature Analysis and Retrieval Sys-tem Online (Medline). Initially the following descriptors were selected: Central Nervous System Stimulants OR Central Nervous System Stimulants OR Central Nervous System Stimulants, Students OR Students OR Studentsiantes and Methylphenidate OR Methylphenidate OR Methylphenidate. Using the Boolean operator “AND”. RESULTS: The analyzed studies point out that many healthy college students use psychostimulant drugs in an attempt to improve their academic performance, the main drug used being methylphenidate, and that more than half of the students studied use this drug without the proper medical prescription, and that they acquire the drug easily. It was observed that the use of these drugs by healthy people can cause adverse effects, such as headache, insomnia, tachycardia, anxiety, among other related symptoms, which can cause more emotional imbalance in the long term in these individuals. CONCLUSION: A large portion of college students use psychoactive substances in a regular manner, without the proper professional monitoring. It is important to promote knowledge about the conscious use of these substances, ensuring the proper educational support for these students, in order to reduce the indiscriminate use of such substances.

Keywords: Psychostimulants, Students, learning

1 INTRODUÇÃO

Os psicoestimulantes são uma classe de substâncias que atuam estimulando o sistema nervoso simpático, gerando aumento do estado de alerta, da vigilância e da atenção. O ato de se automedicar é comum entre estudantes universitários, na tentativa de buscar soluções rápidas para problemas de saúde e na tentativa de melhoria do desempenho acadêmico (MARTINS, M. F. et al. 2020). Considerando o cenário atual onde as necessidades da faculdade associada a cargas horárias extensas e cansativas junto a necessidade de ser cada vez mais produtivo, demandando cada vez mais concentração e disposição por parte dos estudantes, surge a necessidade do uso de substâncias psicoestimulantes (DO AMARAL TOGNOLI, et al., 2019). Diversos universitários utilizam psicoestimulantes na tentativa de melhorar seu desempenho acadêmico, em busca de melhorar a concentração, memória e amenizar o esgotamento mental devido as várias horas prolongadas de estudo. (MAJORI, S. et al., 2017). Outro fator que pode levar ao consumo dessas drogas é a qualidade do sono entre esses estudantes, tendo em vista o impacto emocional que a diminuição da qualidade dessa necessidade fisiológica pode provocar (CARNEIRO; GOMES; BORGES,2021). As principais drogas utilizadas são: metilfrenidato, modafinil e lisdexanfetamina, sendo que em nosso país o metilfenidato é a droga mais consumida na tentativa de elevar o desempenho acadêmico. O metilfenidato é conhecido pelo grande potencial de dependência e potencial de abuso, ou seja, à longo prazo o consumo diário ou rotineiro dessa substância pode gerar dependência física e psíquica (ROCHA, D. B. et al., 2020).  Essas substâncias quando ingeridas podem provocar diversos efeitos adversos, tais como: insônia, perda de apetite, taquicardia, palpitações, nervosismo, ansiedade, inquietação, boca seca e alterações cutâneas. (PAIVA, et al., 2019). Outros fatores que podem estar associados é a predisposição a problemas acadêmicos e laborais, além de gerar comportamento de risco, maior predisposição a acidentes e ter um potencial de gerar dependência (PAIVA, et al., 2019). Além disso, Carneiro; Gomes. Borges. (2021), sugere que o uso sem prescrição de drogas pode gerar um aumento da toxicidade e gravidade dos efeitos colaterais em pessoas saudáveis.

Diante disso, é notório que a procura indiscriminada por substâncias que otimizem rendimento é uma realidade presente e crescente no meio acadêmico, sendo que a maioria tem acesso facilitado a essas substâncias provocando dependência medicamentosa a longo prazo. Dessa forma, o presente estudo busca analisar o uso indiscriminado dos psicoestimulantes pelos acadêmicos e os possíveis efeitos associados.

2 METODOLOGIA

Trata-se de revisão integrativa da literatura realizada no mês de março de 2023, que se utiliza de uma metodologia exploratória e descritiva (PEREIRA, et al., 2018). Engloba etapas, como, estabelecimento do tema e dos critérios para a seleção das fontes que serão utilizadas, análise de dados, seleção de material temático, interpretação de resultados e apresentação dos aspectos relevantes obtidos com a revisão. 

Inicialmente, foram pesquisados estudos nas bases de dados eletrônicas: Literatura Latino – Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline). Inicialmente foram selecionados os seguintes descritores: Estimulantes do Sistema Nervoso Central OR Central Nervous System Stimulants OR Estimulantes del Sistema Nervioso Central, Estudantes OR Students OR Estudiantes e Metilfenidato OR Methylphenidate OR Metilfenidato. Utilizando o operador booleano “AND”. Os dados foram organizados durante a revisão de literatura de forma a elencar os estudos relacionados à temática em questão, a filtragem dos artigos encontrados teve como critério de inclusão, artigos nos últimos 10 anos (2013 a 2023), nos idiomas: inglês, espanhol e português, sendo os tipos de documentos: estudo observacional; estudo de etiologia, estudo diagnóstico, estudo prognóstico, estudo de fatores de risco; estudo de rastreamento e ensaio clínico controlado; e como critério de exclusão, foram descartados os artigos que não contemplassem a pergunta de pesquisa, publicações de teses e dissertações,  artigos em outros idiomas, textos antes de 2013, e artigos de revisão.  Após essa filtragem ficou disponível 97 artigos, sendo que após leitura dos títulos e resumos, foram selecionados 14 artigos que mais se encaixavam na proposta desse estudo para compor a presente revisão, ademais foi realizado e excluído textos em duplicação.

O estudo dispensou submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa, por tratar-se de uma pesquisa com dados secundários e de domínio público, assim, não envolvendo nenhuma pesquisa clínica com seres humanos e animais.

Figura 1: Fluxograma esquematizando a metodologia do estudo

Fonte: Autores, 2023.

TABELA 1: Artigos selecionados

ArtigoBase de dadosAno de publicação
AFFONSO RS,et al. o uso indiscriminado do cloridrato de metilfenidato como estimulante por estudantes da área da saúde da Faculdade Anhanguera de Brasília (fab). Infarma ciências farmacêuticas. 2016;28(3): 166-172Medline2016
CARNEIRO,  N.  B.  R.;  GOMES,  D.  A.  S.;  BORGES  L.  L.  Perfil  de  uso  de  metilfenidato  e correlatos entre estudantes de medicina. Revista Eletrônica Acervo Saúde. Goiânia, GO, v. 13, n. 2, fev. 2021Lilacs2021
CASTRO, B.; BRANDÃO, E. R.. Aprimoramento cognitivo e uso de substâncias: um estudo em torno da divulgação midiática brasileira sobre “smart drugs” e nootrópicos. Teoria e Cultura, v.15, n.2, p.1-14, 2020.Lilacs2020
DO AMARAL TOGNOLI, Thais et al. Automedicação entre acadêmicos de medicina de Fernandópolis–São Paulo. Journal of Health & Biological Sciences, v. 7, n. 4 (Out-Dez), p. 382-386, 2019Medline2019
GOMES, A. T.. The neurotoxicity of amphetamines during the adolescent period. International Journal of Developmental Neuroscience, v.41, n.1, p.44-62, 2015.Medline2015
MAJORI, S. et al. Brain doping: stimulants use and misuse among a sample of Italian college students. Journal of preventive medicine and hygiene, v. 58, n. 2, p. E130, 2017Medline2017
MAJORI, S. et al. Brain doping: stimulants use and misuse among a sample of Italian college students. Journal of preventive medicine and hygiene, v. 58, n. 2, p. E130, 2017.Lilacs2017
MARTINS, M. F. et al. Consumo de psicoestimulantes como intensificadores cognitivos por estudantes  de  medicina  da  Universidade  Nacional  de  Córdoba.  Revista  Faculdade  Ciências Médicas  da  Universidade  Nacional  Córdoba,  Argentina, v.  77,  n.  4,  dez  2020.Medline2020
MENEZES, A. S. S.; NOMERG, K. O.; LENZI, R. V.. O uso de psicoestimulantes por acadêmicos de uma instituição de ensino superior do estado de Rondônia. Cacoal: FACIMED, 2017.Lilacs2017
PAIVA, Gabriel Pina; GALHEIRA, Antonio Filipe; BORGES, Mateus Tomáz. Psicoestimulantes na vida acadêmica: efeitos adversos do uso indiscriminado. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, v. 8, n. 11, 2019.Medline2019
PIRES, M. S.; DIAS, A. P.; PINTO, D. C. L.; GONÇALVES, P. G.; SEGHETO, W.. Use of psychostimulant substances without medical prescription by college students. Revista Científica Fagoc, v.3, n.2, 2018.Medline2018
ROCHA, D. B. et al. Metilfenidato: uso prescrito versus uso indiscriminado por acadêmicos de medicina. Revista  Médica  de  Minas  Gerais,  Anápolis,  v.  30,  n.  1,  set.  2020.Lilacs2020
SILVA JÚNIOR, D. S. S.; COSTA, K. S.; SILVA, D. S.; TELES, F. D.; MARCOLINO, M. M. V.; SCHNEID, J. L.. Prevalência do uso de metilfenidato entre acadêmicos de medicina do Centro Universitário UNIRG – Tocantins. Revista Cereus, v.8, n.3, 2016. Medline2016
TRIGUEIRO, E. S.; LEME, M. I. S.. Alunos e doping intelectual: vai alguma coisa em busca do sucesso no vestibular?. Psicologia Escolar e Educacional, v.24, n.2, 2020.Medline2020

Fonte: Autores, 2023.

3 RESULTADOS

As substâncias psicoestimulantes geram efeitos excitatórios no sistema nervoso central, provocando uma série de reações químicas que resultam na liberação de neurotransmissores estimulantes no SNC. Historicamente tais substâncias eram utilizadas para melhorar o desempenho era usado comumente por soldados e pilotos militares na segunda guerra mundial. Nos dias de hoje observa-se que o uso dessas substâncias está crescendo de forma exponencial, não se limitando apenas à utilização para tratamento de patologias específicas, mas sim como potenciadores cognitivos, por pessoas sem qualquer déficit, na busca de um rendimento melhor nos estudos ou trabalho (CASTRO, B.; BRANDÃO, E. R, 2020). Atualmente são usadas por estudantes universitários que buscam principalmente melhorar o desempenho e concentração durante as atividades, essas drogas são capazes de aumentar a concentração, o estado de alerta e a capacidade cognitiva em curto prazo, sendo assim preferidas pelos estudantes. (PAIVA, et al., 2019). Os estudos demonstram que em baixas doses essas substâncias melhoram as funções cognitivas tanto de pessoas doentes, como também em pessoas saudáveis, no entanto nas doses mais elevadas e sem controle médico adequado seu uso causa prejuízo na atenção e no desenvolvimento de tarefas cognitivas (MARTINS, M. F. et al., 2020).

Castro et al. (2020), em seu estudo qualitativo documental, fez a análise sobre a difusão do uso de medicamentos para aprimoramento cognitivo, analisou 23 publicações, na qual 12 delas citaram o Metilfenidato como o medicamento mais utilizado e 1º destes, apontavam uma grande prevalência no uso de Modafinil.

Em seu estudo Pires et al. (2018), feito com o intuito de investigar o uso de psicoestimulantes, sem prescrição médica nos estudantes de medicina da Faculdade Governador Ozanam Coelho (FAGOC), observou que cerca de 53% utilizavam alguma substância psicoestimulante, sendo que dentre essas substâncias o metilfenidato representava 56,57%.

Em um estudo realizado por Menezes et al. (2017), foi analisado o uso de tais substância por meio da aplicação de 178 questionários, buscando entender a proporção de alunos da área da saúde que faziam tal uso nos períodos iniciais e finais dos seus respectivos cursos, os resultados mostraram que cerca de 54% dos estudantes fizeram o uso de substâncias psicoestimulantes. O uso de tais substâncias estimuladoras do sistema nervoso central, podem trazer vários malefícios, como: nervosismo, dificuldade para conciliar o sono, diminuição do apetite, cefaléia, palpitações, boca seca e alterações cutâneas (AFFONSO RS, et al., 2016).

Um dos problemas encontrados com esses fármacos é que com o passar do tempo, a pessoa passa a ficar mais cansada e ter o sono reprimido e todo o cansaço mascarado pelo efeito da droga aparecem de forma brutal, causando um esgotamento mental a longo prazo, prejudicando sua vida acadêmica e tornando isso um ciclo vicioso (MAJORI, S. et al., 2017).

Alguns autores sugerem que o uso dessas substâncias a longo prazo poderia propiciar o risco de suicídio nos indivíduos, haja visto que, podem causar um desequilíbrio emocional, tanto por sua ação direta, como também por seus efeitos na vida e no ambiente psicossocial, havendo uma necessidade de uma maior atenção a esse público.

4 CONCLUSÃO

O consumo de substâncias psicoestimulantes tem sido relevante entre os universitários. Os resultados desta revisão integrativa sobre o uso entre estudantes de medicina chamam atenção pelo fato dos discentes o considerarem comum, frequente, indevido e seu uso prolongado durante o curso, relacionando seu uso indiscriminado à sobrecarga de estudos durante a graduação na intenção da melhora do desempenho acadêmico. A promoção de conhecimento acerca do uso consciente de tais substâncias, além do apoio pedagógico no planejamento dos estudos referente às grades curriculares e atividades diárias, poderão reduzir o uso de tais substância de forma indiscriminada.

Referências

AFFONSO RS,et al. o uso indiscriminado do cloridrato de metilfenidato como estimulante por estudantes da área da saúde da Faculdade Anhanguera de Brasília (fab). Infarma ciências farmacêuticas. 2016;28(3): 166-172

CARNEIRO,  N.  B.  R.;  GOMES,  D.  A.  S.;  BORGES  L.  L.  Perfil  de  uso  de  metilfenidato  e correlatos entre estudantes de medicina. Revista Eletrônica Acervo Saúde. Goiânia, GO, v. 13, n. 2, fev. 2021

CASTRO, B.; BRANDÃO, E. R.. Aprimoramento cognitivo e uso de substâncias: um estudo em torno da divulgação midiática brasileira sobre “smart drugs” e nootrópicos. Teoria e Cultura, v.15, n.2, p.1-14, 2020.

DO AMARAL TOGNOLI, Thais et al. Automedicação entre acadêmicos de medicina de Fernandópolis–São Paulo. Journal of Health & Biological Sciences, v. 7, n. 4 (Out-Dez), p. 382-386, 2019

GOMES, A. T.. The neurotoxicity of amphetamines during the adolescent period. International Journal of Developmental Neuroscience, v.41, n.1, p.44-62, 2015.

MAJORI, S. et al. Brain doping: stimulants use and misuse among a sample of Italian college students. Journal of preventive medicine and hygiene, v. 58, n. 2, p. E130, 2017

MAJORI, S. et al. Brain doping: stimulants use and misuse among a sample of Italian college students. Journal of preventive medicine and hygiene, v. 58, n. 2, p. E130, 2017.

MARTINS, M. F. et al. Consumo de psicoestimulantes como intensificadores cognitivos por estudantes  de  medicina  da  Universidade  Nacional  de  Córdoba.  Revista  Faculdade  Ciências Médicas  da  Universidade  Nacional  Córdoba,  Argentina, v.  77,  n.  4,  dez  2020.

MENEZES, A. S. S.; NOMERG, K. O.; LENZI, R. V.. O uso de psicoestimulantes por acadêmicos de uma instituição de ensino superior do estado de Rondônia. Cacoal: FACIMED, 2017.

PAIVA, Gabriel Pina; GALHEIRA, Antonio Filipe; BORGES, Mateus Tomáz. Psicoestimulantes na vida acadêmica: efeitos adversos do uso indiscriminado. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, v. 8, n. 11, 2019.

PIRES, M. S.; DIAS, A. P.; PINTO, D. C. L.; GONÇALVES, P. G.; SEGHETO, W.. Use of psychostimulant substances without medical prescription by college students. Revista Científica Fagoc, v.3, n.2, 2018.

ROCHA, D. B. et al. Metilfenidato: uso prescrito versus uso indiscriminado por acadêmicos de medicina. Revista  Médica  de  Minas  Gerais,  Anápolis,  v.  30,  n.  1,  set.  2020.

SILVA JÚNIOR, D. S. S.; COSTA, K. S.; SILVA, D. S.; TELES, F. D.; MARCOLINO, M. M. V.; SCHNEID, J. L.. Prevalência do uso de metilfenidato entre acadêmicos de medicina do Centro Universitário UNIRG – Tocantins. Revista Cereus, v.8, n.3, 2016. 

TRIGUEIRO, E. S.; LEME, M. I. S.. Alunos e doping intelectual: vai alguma coisa em busca do sucesso no vestibular?. Psicologia Escolar e Educacional, v.24, n.2, 2020.


1Graduando em Medicina pela Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da Saúde do Piauí-FAHESP-Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba-IESVAP, Parnaíba-PI, Brasil.
2Graduanda em Enfermagem pela Faculdade São Francisco da Paraíba, Cajazeiras, Paraíba, Brasil.
3Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, Brasil.
4Graduando em Medicina pela Universidade Do Estado Do Amazonas, Manaus-AM, Brasil.
5Graduanda em Psicologia pela Universidade Federal do Delta do Parnaíba-UFDPar, Parnaíba-PI.
6Graduando em Medicina pela Universidade Federal Rural do semi-árido, Mossoró, RN.
7Graduanda em Medicina pela Universidade de Medicina e Farmácia Iuliu Hațieganu em Cluj-Napoca, Romênia.
8Graduando em Medicina pela Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), Tubarão – SC.
9Graduando em Medicina pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro, MG.
10Graduanda em Medicina pela Universidade de Cuiabá, Cuiabá-MT
11Graduanda em Medicina pela FAMINAS-BH, Belo Horizonte-MG
12Médico de Família e Comunidade, graduado pela Faculdade Pernambucana de Saúde em 2019 e especialista pela UNIFIP – PB.