THE EFFECTS OF VIRTUAL REALITY ON PHYSIOTHERAPEUTIC REHABILITATION IN ATHLETES AFTER TOTAL HIP ARTHROPLASTY
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202410291523
Igor Oliveira Santos 2
Nathalya Caitano Silva 3
Resumo:
A realidade virtual tem se revelado uma ferramenta com grande potencial na reabilitação fisioterapêutica de atletas pós-artroplastia total de quadril. Visto que, ela pode ofertar um experimento participativo e individualizado, ocasionando a realização de exercícios de modo controlado e com segurança. Assim, o objetivo do presente trabalho é descrever os efeitos da realidade virtual na reabilitação fisioterapêutica, onde, compreendeu-se sobre a artroplastia total de quadril em desportistas, e, consequentemente, foi relatado as vantagens da realidade virtual na recuperação; bem como apontado os efeitos da RV na recuperação pós-ATQ em desportistas – suas pesquisas e indícios – e apresentado o papel da fisioterapia no que diz respeito a aplicações práticas. Dessa forma, a presente pesquisa se apresenta como inclusiva e variada tratando-se de uma revisão integrativa da literatura que possui aspectos metodológicos pautados na análise qualitativa. No que concerne aos efeitos da RV na recuperação, foi observado que a realidade virtual proporciona a reprodução de ambientes específicos do esporte que o desportista pratica, autorizando uma recuperação diferenciada, convencionada às ações físicas de cada variante esportiva.
Palavras-chave: Artroplastia total de quadril; Realidade virtual; Atletas; Pós- artroplastia total de quadril.
Abstract:
Virtual reality has proven to be a tool with great potential in the physiotherapeutic rehabilitation of athletes after total hip arthroplasty. Since, it can offer a participatory and individualized experiment, causing exercises to be carried out in a controlled and safe way. Thus, the objective of the present work is to describe the effects of virtual reality in physiotherapeutic rehabilitation, where total hip arthroplasty in athletes was understood, and, consequently, the advantages of virtual reality in recovery were reported; as well as pointing out the effects of VR on post-THA recovery in athletes – its research and evidence – and presenting the role of physiotherapy with regard to practical applications. Therefore, this research presents itself as inclusive and varied, as it is an integrative review of the literature that has methodological aspects based on qualitative analysis. Regarding the effects of VR on recovery, it was observed that virtual reality provides the reproduction of specific environments of the sport that the athlete practices, authorizing a differentiated recovery, adapted to the physical actions of each sporting variant.
Keywords: Total hip arthroplasty; Virtual reality; Athletes; Post-total hip arthroplasty.
1 INTRODUÇÃO
A Artroplastia Total de Quadril (ATQ) também conhecida como prótese total do quadril, é uma cirurgia ortopédica que substitui a articulação do quadril por uma prótese artificial, trata desde distúrbios graves nas articulações, como artrite, a fraturas. Apesar de ser uma das cirurgias ortopédicas mais realizadas no mundo, antes de optar por esse procedimento, o paciente deve ser corretamente examinado e diagnosticado, além de tentar outros métodos de tratamento não cirúrgicos (REBOLLEDO, 2020).
A ATQ é uma cirurgia ortopédica que altera a articulação do quadril por uma prótese, com o propósito de diminuir a dor e restabelecer a função física. Conforme Lima et al. (2017), a ATQ é uma cirurgia de restauração do quadril para o reduzir a dor e melhorar o desempenho físico. Esse processo é frequentemente apontado para pacientes com osteoartrite severa, lesões graves ou outros problemas degenerativos que envolvem a articulação.
A ATQ é constantemente indicada para desportistas que recebem lesões graves ou degeneração articular, assim como osteoartrite. Nesses casos, a cirurgia recupera a mobilidade e diminui a dor, proporcionando a volta às práticas esportivas. Os principais riscos da ATQ envolvem infecção, trombose, lesão neurológica, luxação, e soltura da prótese, o que torna a reabilitação e o retorno às atividades físicas mais desafiadoras (GOMES, 2019).
A reabilitação pós-operatória é essencial para o êxito da intervenção, favorecendo a melhora funcional e liberando o regresso do paciente às práticas físicas e esportivas. Nesse sentido, a fisioterapia é essencial para o processo, e a realidade virtual (RV) surge como um instrumento inovador para auxiliar na recuperação. O triunfo da reabilitação necessita de um plano fisioterapêutico adaptado às urgências do atleta, com concentração na recuperação funcional da articulação e muscular. (Doiron-Cadrin et al., 2020).
A RV dispõe de tecnologias que formam ecossistemas tridimensionais imersos, possibilitando ao paciente uma experimentação interativa e incentivadora no decorrer da reabilitação. Segundo o Fascio et al. (2022), a RV consegue simular práticas específicas, amplificando a adesão a intervenção e a participação dos pacientes. Além disso, oferta uma atuação diversa em relação à fisioterapia tradicional, permitindo ao paciente probabilidade de se incluir em ecossistema virtuais que aparentam ao mundo real.
Além de alavancar a interatividade, a RV disponibiliza o feedback em segundos, proporcionando mudanças essenciais no tratamento conforme a evolução do paciente. Deste modo, essa tecnologia ajuda no reaprendizado de habilidades motoras ausentes, favorecendo uma recuperação funcional mais eficaz. Essa tecnologia concede a personalização dos exercícios e a adaptação das práticas de acordo com o progresso do paciente, favorecendo o acompanhamento da evolução e oferecendo melhorias frequentes no tratamento (Fascio et al., 2022).
Nesse sentido, permite ao usuário a experimentação de vários canais sensoriais, associando práticas correlatas à função motora, equilíbrio, marcha e coordenação. Para Ferreira et al. (2023) a RV pode incentivar a memória e a neuroplasticidade, possibilitando avanços na função motora, no controle postural e independência nas atividades de vida diárias.
As implicações positivas da RV na reabilitação de pacientes pós-ATQ, detectaram que pacientes que a utilizaram no decorrer da recuperação apresentaram avanços significativos na flexibilidade e redução na dor, em comparação àqueles que utilizaram o tratamento tradicional. Além disso, foi agregada a maior contentamento dos pacientes no processo de recuperação (Howard et al., 2017).
Os sistemas de RV são programados para simular atividades que ofereçam a simetria, força e coordenação, adaptadas às exigências específicas de cada atleta. A tecnologia pode emular eventos esportivos, proporcionando ao atleta a realização de movimentos específicos do seu esporte, o que é fundamental para a recuperação completa e funcional (Gianola et al., 2020).
Apesar das vantagens, o uso da RV na reabilitação ainda encara dificuldades. Entre elas, o alto custo dos dispositivos e a exigência de formação adequada para os profissionais de saúde que operam essa tecnologia. Em seu estudo, Barry et al. (2022) evidencia que a adesão dos pacientes pode manipular o êxito do tratamento, uma vez que, cada sistema possui diferentes níveis de interação com jogos de desafios e objetivos, ou somente feedback de desempenho visual e auditivo.
Este trabalho teve como objetivo analisar a eficácia do uso da realidade virtual como ferramenta adjuvante na reabilitação de atletas após artroplastia total de quadril, com ênfase em seus benefícios para a fisioterapia.
2 METODOLOGIA
Trata-se de um estudo de revisão de literatura integrativa de artigos científicos oriundos das bases de dados eletrônicas: PEDro, Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e PubMed, certificando uma perspectiva integral e atual dos indícios acessíveis no campo. Foram utilizados os descritores em português: artroplastia total de quadril, artroplastia total de quadril em desportistas, ambiente virtual na recuperação fisioterapêutica, vantagens da realidade virtual na recuperação e efeitos da RV na recuperação pós-ATQ em desportistas; em inglês: total hip arthroplasty, total hip arthroplasty in athletes, virtual environment in physiotherapeutic recovery, advantages of virtual reality in recovery and effects of VR in post-THA recovery in athletes.
Como critérios de inclusão foram selecionados estudos clínicos que abordaram à RV como recurso terapêutico para o tratamento da artroplastia total de quadril, publicados nos últimos 10 anos, e excluídos artigos de revisão de literatura, meta análises, protocolos, relatos de casos e observações clínicas, além de trabalhos que não estivessem em português e inglês.
3 RESULTADOS
A pesquisa identificou 1485 referências de possível elegibilidade, que após o processo de filtragem, na seleção final, foram incluídos 9 estudos para composição desta revisão.
Figura 1. Fluxograma da seleção dos artigos incluídos no estudo.
No quadro 1 estão os trabalhos que compõem o presente estudo.
Quadro1 – Numeração dos artigos, autor, ano, população e/ou amostra, objetivo, principais achados.
ID | Autor(es)/ ano | População e/ou Amostra | Objetivo | Principais achados |
A1 | FERNANDES, F. G. et al. (2014) | 5 testadores. | Desenvolvimento de um sistema para apoio em exercícios fisioterapêuticos utilizando Kinect e dispositivos móveis. | Percebeu-se que esta aplicação é uma ferramenta de contribuição muito significativa para a área da saúde e medicina, uma vez que mostra um tratamento de fisioterapia mais personalizado e atrativo aos pacientes, |
A2 | DOIRON- CADRIN, P. et al. (2020) | Trinta e quatro pacientes que aguardavam uma artroplastia total de quadril ou joelho foram aleatoriamente designados para um programa de pré reabilitação presencial de 12 semanas, um programa de tele pré reabilitação ou cuidados usuais. | Avaliar a viabilidade e o impacto potencial na dor e incapacidade de um programa de pré- reabilitação de telerreabilitação, em comparação com a pré- reabilitação presencial ou cuidados usuais. | Os participantes relataram excelente satisfação com a tele-pré-reabilitação. A adesão aos programas foi alta. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos para os resultados autorrelatados após o programa de pré- reabilitação (p ≥ 0,05). |
A3 | GIANOLA, S. et al. (2020) | 85 indivíduos preencheram os critérios de inclusão e foram randomizados 3 a 4 dias após a ATQ para uma reabilitação baseada em RV em regime de internação e uma reabilitação tradicional. | Avaliar a eficácia da reabilitação precoce realizada pela reabilitação baseada em RV versus a reabilitação tradicional fornecida por fisioterapeutas após artroplastia total primária do joelho (ATJ). | A reabilitação baseada em RV não é superior à reabilitação tradicional em termos de alívio da dor, uso de medicamentos e outros resultados funcionais, mas parece melhorar a propriocepção global de pacientes submetidos à ATJ. |
A4 | BARRY, K.S. et al. (2022) | Pacientes submetidos à artroplastia total primária de quadril (ATQ) e artroplastia total de joelho (ATJ) com e sem IVR. | Avaliar os resultados intraoperatórios e pós- operatórios agudos de pacientes submetidos à artroplastia total primária de quadril (ATQ) e artroplastia total de joelho (ATJ) com e sem IVR. | O uso de raquianestesia com o complemento IVR para realizar ATQs e ATJs primárias parece ser bem tolerado e associado ao menor uso de medicação sedativa intraoperatória do que a raquianestesia. |
A5 | FASCIO, E. et al. (2022) | Os indivíduos foram randomizados para um grupo experimental (VRRS; n = 21) ou um grupo de controle (controle; n = 22). | Comparar a eficácia da reabilitação precoce por meio do Sistema de Reabilitação de Realidade Virtual (VRRS) versus a reabilitação tradicional na melhoria dos resultados funcionais após ATQ. | A reabilitação domiciliar baseada em realidade virtual resultou em melhorias semelhantes nos resultados funcionais com um melhor GPE em comparação ao programa de reabilitação tradicional após ATQ. A aplicação de novas tecnologias pode oferecer novas possibilidades para a prestação de serviços em reabilitação. |
A6 | ZAVALA- GONZÁLEZ, J. et al. (2022) | 73 pacientes com mais de 50 anos de idade com artroplastia total de quadril foram alocados aleatoriamente em dois grupos. | Determinar a eficácia clínica da adição de realidade virtual por meio do console Nintendo Wii e seu Wii Balance Board ao tratamento fisioterapêutico em pacientes com artroplastia total de quadril. | No curto prazo, a adição de realidade virtual via Nintendo Wii e sua plataforma Wii Balance Board mostrou diferenças estatisticamente significativas na função de pacientes com substituição total do quadril, mas essas diferenças não foram minimamente importantes clinicamente. |
A7 | FERREIRA, G. S. C. et al. (2024) | Idosos não institucionalizados | Buscar as evidências da realidade virtual e a influência desta tecnologia na qualidade de vida em idosos. | Evidências na literatura demonstram que a RV é uma excelente ferramenta para melhora da na qualidade de vida de forma global, sendo um instrumento de intervenção de fácil acesso para o fisioterapeuta e uma ótima adaptação ao paciente idoso. |
A8 | LIMA, B. L. T. S. et al. (2024) | 14 pacientes que foram submetidos à ATQ. | Avaliar a funcionalidade dos membros inferiores por meio do questionário de funcionalidade Lequesne, comparando a evolução do pós- operatório imediato de artroplastia total do quadril com a entrega ou não de um manual de orientações fisioterápicas. | Com a amostra analisada, pode-se afirmar que os pacientes que tiveram orientações fisioterápicas verbais e escritas por meio de um manual, apresentaram melhora na funcionalidade dos membros inferiores, traduzida pela independência dos mesmos na realização das atividades de vida diária. A entrega do manual aos pacientes contribuiu de maneira positiva para o prognóstico funcional dos mesmos. |
A9 | SANTOS, C. J. et al. (2024) | 18 participantes divididos aleatoriamente em três grupos (n=6): G1 com associação de FNP e RV, G2 com FNP e G3 com RV. | Avaliar a eficácia da realização de tarefas em RV associadas aos padrões de FNP em MMII de indivíduos sedentários adultos e hígidos, com análise da força muscular, tempo de reação e equilíbrio dinâmico. | Os três grupos, principalmente em G2, apresentaram eficácia para redução do TRV, no entanto, não se mostraram eficazes para ganho significativo do ED e FM em adultos sedentários e hígidos. |
4 DISCUSSÃO
No que diz respeito a inserção da realidade virtual na reabilitação fisioterapêutica em atletas pós-artroplastia total de quadril, o artigo A1, composto pelos autores Fernandes et al. (2014, p. 40) corrobora que “acredita-se na importância de os fisioterapeutas trabalharem com as novas tecnologias de RV, pois proporcionam a visualização e interação do paciente com os exercícios fisioterapêuticos, facilitando o caminho para um tratamento mais harmonioso e eficaz”. Assim, o A4 entra em concordância ao relatar que uma das modalidades da RV é a IRV, onde “a realidade virtual imersiva (IVR) é utilizada como um complemento à anestesia para distrair os pacientes de seu ambiente intraoperatório, reduzindo potencialmente o uso de medicamentos sedativos e narcóticos” (Barry et al., 2022, p. 85), amenizando, desse modo a dor e o estresse.
Dentro dessa vertente, a RV pode ser aplicada em clínicas e consequentemente dando sequência na casa do paciente dentro dos padrões adequados e supervisionados pelos profissionais dessa área, nessa visão o A5 corrobora que a “reabilitação domiciliar baseada em realidade virtual resultou em melhorias, a aplicação de novas tecnologias pode oferecer novas possibilidades para a prestação de serviços em reabilitação” (Fascio et al., 2022, p. 34). Por conseguinte, ao pensar nesses resultados positivos em que o paciente pode realizar essa reabilitação em seu lar, pensa-se em um acompanhamento online também, assim o A2 de Doiron-Cadrin et al. (2020, p. 995) retrata que os procedimentos de pré-reabilitação tendem a aperfeiçoar os cuidados perioperatórios, “mas a acessibilidade a tais intervenções pode ser limitada pela situação geográfica, falta de transporte e questões financeiras. Usar tecnologias móveis de videoconferência pode ajudar a superar esses obstáculos” (Doiron-Cadrin et al. (2020, p. 995), fazendo com que as precauções e tratamento não cessem.
Por conseguinte, Ferreira et al. (2023) no A7 afirmam que “a realidade virtual é uma excelente ferramenta para melhora da qualidade de vida de forma global, sendo um instrumento de intervenção de fácil acesso ao fisioterapeuta e resultando em uma ótima adaptação ao paciente” (p. 114), da mesma forma que Gianola et al. (2020) no A3 reafirmam que “A reabilitação baseada em RV melhora a propriocepção global de pacientes” (p. 36). Do mesmo que os autores Zavala-González (2022) no A6 descrevem que “a adição de realidade virtual mostrou diferenças estatisticamente significativas na função de pacientes com substituição total do quadril” (p. 665). Desse modo, a RV adentra nessa área como auxiliadora protagonista e oferta ambiências imersivas com resultados positivos.
Uma outra visão também a destacar é de que o paciente deve estar ciente de todo esse benefício e possa compreender as funcionalidades, assim Lima et al. (2017) no A8 revelam que “os pacientes que tiveram orientações fisioterápicas verbais e escritas por meio de um manual, apresentaram melhora, traduzida pela independência dos mesmos na realização das atividades de vida diária” (p. 96). Por fim, no A9 é declarado que “a Realidade Virtual é uma interface que expõe o usuário a diversos canais sensoriais, relacionando atividades correlatas a função motora, equilíbrio, marcha e coordenação” (Santos, 2016, p. 223), sendo assim, eficaz.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Desse modo, interpretou-se que a RV na recuperação fisioterapêutica de desportista pós-ATQ emerge como um instrumento inovador e favorável. Assim, ao promover uma ambiência controlada e incentivadora, a Realidade Virtual oferta vantagens consideráveis na reabilitação motora, estabilidade e no controle dos pacientes, incentivando a reincorporação progressiva e segura aos exercícios físicos e esportivos.
Para além disso, a RV proporciona a reprodução de ambientes específicos do esporte que o desportista pratica, autorizando uma recuperação diferenciada, convencionada às ações físicas de cada variante esportiva. Em suma, os efeitos da realidade virtual na reabilitação fisioterapêutica em atletas pós-artroplastia total de quadril representam uma abordagem adicional de enorme atributo na restauração desses pacientes, ofertando uma requalificação mais funcional, interativa e orientada.
REFERÊNCIAS
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1 Artigo apresentado ao Curso de bacharelado em Fisioterapia.
2 Graduando em Fisioterapia pela UNISULMA – Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão IESMA – Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão. E-mail: igoroliveirasantos10.assuncao@gmail.com
3 Prof. Do Curso de Fisioterapia pela UNISULMA – Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão IESMA – Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão. E-mail: Nathalya.caitano@unisulma.edu.br