Trabalho de Conclusão do Curso de Fisioterapia, Faculdade Uninassau, para obtenção do título de Fisioterapeuta.
Orientador (a): Prof. Franscisco Carlos Santos Cerqueira.
DEDICATÓRIA
Não há exemplo maior de dedicação do que o da nossa família. À minha querida família, que tanto admiro, dedico o resultado do esforço realizado ao longo deste percurso.
OBRIGADA!
AGRADECIMENTO
Gostaria de começar agradecendo à Deus, que me permitiu sempre seguir em frente e lutar pelos meus ideais, mesmo em meio à tantos obstáculos. À minha mãe, eterna guerreira, que mesmo com todas as dificuldades que enfrentou na vida conseguiu dar uma educação de qualidade para mim e para a minha irmã, e que foi quem mais acreditou no meu potencial, quando todos duvidavam de mim, me apoiando sempre! À minha irmã pelos longos e incansáveis conselhos e sermões, por estar ao meu lado nos momentos que eu achava que não conseguiria mais seguir em frente, me fazendo acreditar que sou capaz de seguir, pelo amor incondicional, pelo companheirismo e por acreditar em mim também. Aos meus verdadeiros amigos da faculdade, Nilane, Lainy e Márcio Vinícios, por todos os nossos esforços em apresentações de trabalhos puxões de orelhas, risadas, conhecimentos compartilhados, até pelos perrengues que passamos durante os estágios (risos), vou guardar sempre na memória. À minha amiga e Fisioterapeuta Tábata Larissa Guimarães por me ajudar com os materiais que sempre, com tanto carinho, disponibilizava para ajudar-me com o TCC e pelas orientações que me deu no início do projeto e por estar sempre disposta a me ajudar de alguma forma. Ao meu professor e orientador, Francisco Carlos Cerqueira, o meu eterno muito obrigada, o senhor é uma pessoa maravilhosa, sorte de quem teve e ainda tem o senhor como professor, consegue arrancar muitas risadas. Vida longa à você mestre!
EPÍGRAFE
“A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz.”
MT 6:22
RESUMO
O artigo refere-se aos efeitos da Ginástica Abdominal Hipopressiva (GAH) em mulheres com diástase pós-parto. A diástase do músculo reto abdominal (DMRA) é definida como a separação ou afastamento dos feixes desse músculo ao longo da linha alba. A GAH é um conjunto de posturas associadas a movimentos respiratórios que provocam uma queda na pressão intra-abdominal, ativação sinérgica de músculos do pavimento pélvico e músculos abdominais, especialmente o transverso abdominal. O objetivo desta pesquisa é verificar os efeitos da GAH em mulheres com diástase pós-parto. A metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica na qual foi coletado informações na base de dados, SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), LILACS, PUBMED, GOOGLE ACADÊMICO. Como resultado, conclui-se que ao ser feito corretamente os exercícios da GAH, pode ocasionar o fechamento da DMRA e consequentemente traz bons resultados em relação aos músculos do assoalho pélvico (MAP).
Palavras-chaves:Ginástica Abdominal Hipopressiva, Diástase, Pós-parto.
ABSTRACT
The article refers to the effects of Hypopressive Abdominal Gymnastics (GAH) in women with postpartum diastasis. Diastasis of the rectus abdominis muscle (AMD) is defined as the separation or separation of the bundles of this muscle along the alba line. GAH is a set of postures associated with respiratory movements that cause a drop in intra-abdominal pressure, synergistic activation of pelvic floor muscles and abdominal muscles, especially the transversus abdominis. The objective of this research is to verify the effects of GAH in women with postpartum diastasis. The methodology used was a bibliographic review in which information was collected in the database, SCIELO (Scientific Electronic Library Online), LILACS, PUBMED, GOOGLE ACADÊMICO. As a result, it is concluded that when the GAH exercises are done correctly, it can cause the closure of the DMRA and consequently brings good results in relation to the pelvic floor muscles (MAP).
Keywords: Hypopressive Abdominal Gymnastics, Diastasis, Postpartum.
1. INTRODUÇÃO
A gestação é um acontecimento especial na vida da mulher. Caracteriza-se por modificações e adaptações anatômicas, fisiológicas e bioquímicas no organismo materno. Uma importante alteração biomecânica é o estiramento da parede abdominal à medida que o feto se desenvolve, podendo ocorrer o afastamento dos dois feixes do músculo reto abdominal, caracterizando-se como diástase do músculo reto abdominal (DMRA), podendo esta ocorrer também durante o período expulsivo, imediatamente após o parto, ou nas primeiras semanas pós-parto. (Rett MT,et al, 2014).
No estudo de Pitangui, et al, (2016), descreve que os artigos pesquisados relatam que a prevalência da DMRA varia entre 30% a 70% em mulheres durante a gravidez, com ocorrência maior em mulheres com idade entre 20 a 35 anos, podendo manter a separação em 34% a 60% nas mulheres durante o período pós-gestacional e a prevalência de DMRA supra umbilical e infra umbilical são de 36% e 11% respectivamente, com maior predominância no terceiro trimestre pós-gestacional.
A atuação multiprofissional no atendimento às mulheres no período puerperal é de grande importância, visto que estas modificações podem acarretar consequências à longo prazo, sendo o fisioterapeuta o profissional indicado para tratar as múltiplas alterações musculoesqueléticas deste período e estimular a tonificação e fortalecimento da musculatura abdominal e pélvica, prevenindo posteriores complicações.
Entre as técnicas da fisioterapia pélvica no puerpério imediato, encontra-se a Ginástica Abdominal Hipopressiva (GAH), no qual é um conjunto de posturas associadas a movimentos respiratórios que provocam uma queda na pressão intra-abdominal, ativação sinérgica de músculos do pavimento pélvico e músculos abdominais, especialmente o transverso abdominal. A ativação desse músculo pode coativar a musculatura perineal. Além disso, a GAH pode ser definida como uma técnica postural, pois realiza uma ativação dos diferentes grupos musculoesqueléticos, que são antagonistas do diafragma do ponto de vista postural, podendo assim causar uma diminuição na pressão intra-torácica e intra-abdominal.
Diante do exposto, esse trabalho realizado por meio de revisão bibliográfica tem por finalidade verificar os efeitos da GAH em mulheres com diástase pós-parto delimitado à mulheres de 20 a 35 anos.
A metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica onde os dados coletados foram por meio de bases eletrônicas como sites, revistas, artigos científicos e chega-se a conclusão de que a GAH tem importante eficácia no tratamento do fechamento da diástase e bons resultados em relação aos músculos do assoalho pélvico.
Este artigo está dividido em capítulos, sendo o primeiro capítulo abordando a descritiva da diástase, o grau em que ela se classifica e sua avaliação. No segundo capítulo segue os efeitos da Ginástica Abdominal Hipopressiva na diástase e no assoalho pélvico.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 DIÁSTASE DO MÚSCULO RETO ABDOMINAL E OS SEUS GRAUS
O abdômen faz parte da porção média do tronco situando-se entre o tórax, superiormente, e a pelve, inferiormente. Diferente de outros seguimentos corporais o abdômen apresenta porção óssea, formado somente pelo conjunto dos músculos abdominais (POLDEN; MANTLE, 2000).
Os músculos que fazem parte da parede abdominal são: oblíquo externo, oblíquo interno, transverso do abdômen e, no plano medial os retos do abdômen (DANGELO; FATTINI, 2007).
O músculo reto abdominal (MRA) está localizado ao lado da linha alba e é formado por duas tiras sendo uma de cada lado, ele tem sua origem na crista do púbis e nos ligamentos da sínfise púbica e se insere através de três tiras largas na face anterior da cartilagem costal da 5ª, 6ª e 7ª costelas e por uma pequena tira no processo xifóide do esterno (MOORE; DALLEY, 2001).
Segundo Dangelo e Fattini (2007) o reto abdominal é um músculo classificado como poligástrico, ele é responsável pela flexão do tronco. Os músculos abdominais são de grande importância para a respiração, defecação, micção, parto e vômito e também por manterem a posição equilibrada da pelve e vão agir juntamente com os músculos extensores vertebrais e músculos do quadril. Devido a frouxidão da linha alba e dos retos abdominais juntamente com o crescimento do útero gravídico faz com que os músculos abdominais fiquem estirados, deixando um espaço de 1 (um) a 3 centímetros entre os dois ventres do músculo citado no final da gestação (BORGES; VALENTIN, 2002). Esta separação é caracterizada por diátese do músculo reto abdominal.
Antes de dar início ao fortalecimento abdominal deve ser feita uma avaliação para verificar se há ou não diástase dos músculos reto abdominais. A contração do transverso abdominal deve ser isométrica e realizadas em todas as posições (BELEZA; CARVALHO, 2009).
Para realizar a palpação no abdômen deve-se colocar dois dedos acima do umbigo, orientando a puérpera a realizar flexão de tronco, para certificar-se apresenta de diástase dos músculos reto abdominais. Caso apresente dois dedos, ou aproximadamente três centímetros supra umbilical a diástase é avaliada normal com recuperação espontânea e sem complicações (MACCHI; AVILA, 2013).
Para mensurar a diástase o examinador deve palpar os limites das bordas mediais dos músculos reto abdominais para depois, posicionar o paquímetro para verificar a precisão nas regiões umbilicais, supraumbilicais e infraumbilicais O paquímetro digital é um instrumento de precisão que obedece às normas internacionais para auxiliar na medição da DMRA (LEITE; ARAUJO, 2012).
2.2 EFEITOS DA GINÁSTICA ABDOMINAL HIPOPRESSIVA NA DMRA E DO ASSOALHO PÉLVICO
Os músculos abdominais se estendem a partir das laterais da pelve, sendo o transverso abdominal, o músculo mais profundo, fixado nas costelas inferiores, processos transversos das vértebras lombares e crista ilíaca (SOBOTTA, 2013; 22 NETTER, 1995). Com fibras musculares horizontais, sua contração provoca uma diminuição do diâmetro abdominal (CALAIS-GERMAIN, 2005).
A ginástica abdominal hipopressiva (GAH) foi proposta na década de 80 como uma alternativa no fortalecimento dos músculos abdominais e do assoalho pélvico (MAP) no pós-parto (ITHAMAR et al., 2017). Esses exercícios supostamente realizam um relaxamento no diafragma respiratório, diminuindo assim a pressão intra-abdominal e reflexamente tonificam a musculatura abdominal e os MAP por meio de um estímulo na musculatura acessória (CAUFRIEZ, 1997). Esta técnica considera o complexo muscular lombo-pélvico, a respiração e a musculatura abdominal como coadjuvantes no tratamento das disfunções do assoalho pélvico (SELEME et al. 2009).
A GAH é um conjunto de posturas associadas a movimentos respiratórios que provocam uma queda na pressão intra-abdominal, ativação sinérgica de músculos do pavimento pélvico e músculos abdominais, especialmente o transverso abdominal. A ativação desse músculo pode coativar a musculatura perineal.
De acordo com Caufriez (1997) e Rial e Pinash (2015), a GAH é realizada em três fases: (1) inspiração diafragmática lenta e profunda, (2) expiração completa e, (3) aspiração diafragmática, onde, de acordo com Caufriez, ocorre uma contração progressiva dos músculos abdominais profundos, intercostais e elevação das cúpulas diafragmáticas. A aspiração diafragmática promove uma pressão negativa na cavidade abdominal ativando sinergicamente os músculos do pavimento pélvico e músculos abdominais, especialmente o transverso abdominal, sendo o primeiro ativado por meio da tração da fáscia abdominal que possui intima relação com a fáscia endopélvica (CAUFRIEZ, 1997; SOBOTTA, 1993; SELEME et al., 2009).
Isso seria possível devido à função de propagação da contração muscular presente na fáscia de tecido conjuntivo que recobre os músculos esqueléticos (GUYTON, 1996).
Em longo prazo, ocorreria um aumento no tônus do assoalho pélvico e músculos abdominais, diminuindo significativamente o risco de perda urinária e causando o possível fechamento da diástase. Além disso, a GAH pode ser definida como uma técnica postural, pois realiza uma ativação dos diferentes grupos musculoesqueléticos, que são antagonistas do diafragma do ponto de vista postural, podendo assim causar uma diminuição na pressão intra-torácica e intra-abdominal (RIAL e PINSACH, 2015).
Baseado nessa comunicação entre fáscias foi proposto que os exercícios com enfoque hipopressivo tonificam os músculos abdominais profundos e o assoalho pélvico e normalizam as tensões nas estruturas músculo-aponeuróticas (CAUFRIEZ, 1997; SELEME et al., 2009).
Paralelo a isso, Ithamar et al., 2017 realizaram um estudo para verificar se GAH promoveria a ativação do músculo abdominal e assoalho pélvico, identificando o nível de ativação relativa desses músculos e a associação entre a posição do corpo e a resposta muscular durante a técnica através de eletromiografia de superfície (EMGs), e demonstraram que a GAH foi capaz de ativar os músculos abdominais, principalmente os músculos transverso abdominal (TrA), oblíquo interno (OI) e os MAP. Os autores encontraram padrões de ativação similares nas posições supina, quadrúpede e ortostática para os MAP e oblíquo externo. Além disso, apontaram diferenças significativas na ativação do músculo TrA /OI em diferentes posições, com maior atividade em posições de pé. Obtendo assim efeitos significativos no tratamento do fechamento da DMRA.
3. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
O puerpério é uma fase de intensas modificações para a mulher, que necessita de cuidados específicos e atenção da equipe multiprofissional. A literatura científica vem ganhando força em relação a uma assistência focada na melhoria da qualidade de vida da puérpera, destacando-se a atuação do fisioterapeuta, com a utilização de técnicas não farmacológicas que garantam conforto e melhora da condição física destas mulheres.
Entre as técnicas da fisioterapia pélvica utilizadas no puerpério imediato, destaca-se a GAH, desenvolvida com o intuito de promover a tonificação da musculatura abdominal e do assoalho pélvico no período pós-parto.
Esta técnica tem como proposta diferencial gerar uma pressão negativa na cavidade abdominal, através de uma aspiração diafragmática e abertura das costelas inferiores,13 de forma diferente dos exercícios clássicos, que segundo Caufriez et al. ocasionam aumento da pressão intra-abdominal, causando prejuízos a musculatura perineal. Com esta hipopressão, ocorre um deslocamento das vísceras abdominais em direção cranial, acarretando reflexo de contração nos músculos do abdômen e do assoalho pélvico, com latência de segundos.
Existem múltiplos fatores que podem ou não contribuir para que ocorra o afastamento da musculatura abdominal, entre estes a idade materna e paridade. Idade mais avançada e maior número de gestações e partos contribuem para o surgimento da DMRA, assim como o afastamento também será mais elevado.
Atualmente, não existem evidências científicas que apontem um valor exato para que uma DMRA seja patológica, mas uma separação maior que 3,0 cm é considerada prejudicial.
Embora a GAH tenha sido desenvolvida para o tratamento de mulheres no período pós-parto, não se encontram estudos que demonstrem seus efeitos ainda neste período. Portanto, novas pesquisas com maior amostra deverão ser realizadas, para que possibilite resultados terapêuticos mais conclusivos.
4. CONCLUSÃO
A Ginástica Abdominal Hipopressiva é eficaz, pois tem como objetivo atuar nas musculaturas abdominais, promovendo fortalecimento das fibras musculares e contribui positivamente para a redução da diástase do músculo reto abdominal.
A Gestação é o período em que a mulher passa por diversas modificações para o desenvolvimento do feto, e o Puerpério é o período após o parto, neste momento as modificações locais e sistêmicas provocadas pela gestação e pelo parto retornam a situação do estado pré-gestacional.
Fatores fisiológicos que causam diástase do reto são: multiparidade, poliidrâminio, macrossomia fetal e flacidez da musculatura abdominal pré-gravídica.
O tratamento fisioterapêutico no puerpério imediato contribui positivamente para a redução da DMRA mais precocemente.
Sugere-se que mais pesquisas sejam realizadas para associar a eficácia da Ginástica Abdominal Hipopressiva no tratamento da diástase dos músculos reto abdominais.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Rev. Cinergis, Valente, M. G.; et al, Efeitos da ginástica abdominal hipopressiva sobre a musculatura pélvica em mulheres incontinentes, Ano 16 – Volume 16 – Número 4 – Outubro/Dezembro 2015.
Rev. Cinergis, Franchi, E. F.; Rahmeier, L., Efeitos da Ginástica Abdominal Hipopressiva no puerpério imediato – Estudo de casos, Ano 17 – Volume 17 – Número 2 – Abril/Junho 2016.
MEJIA, D. Abordagem fisioterapêutica por meio da corrente russa na diástase do reto abdominal pós-parto. Disponível em: https://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/98/150-Abordagem_fisioterapYutica_por_meio_da_corrente_russa_na_diYstase_do_reto_abdominal_pYs-parto.pdf. Acesso em 20 de outubro de 2020.
Caufriez M, Fernández JC, Guignel G, Heimann A. Comparación de las variaciones de presión abdominal en médio acuático y aéreo durante la realización de cuatro ejercicios abdominales hipopresivos. Rev Iberoam Fisioter Kinesol 2007;10(1):12-23. doi: 10.1016/S1138- 6045(07)73661-4.
Santana LS, Gallo RBS, Marcolin AC, Ferreira CHJ. Utilização dos recursos fisioterapêuticos no puerpério: revisão da literatura. Femina 2011;39(5):245-250.
Caufriez M, Domínguez JCS, Ballester SC, Schulmann C. Estudio del tono de base del tejido músculo-conjuntivo del suelo pélvico en el posparto tras reeducación abdominal clássica. Fisioterapia 2007;29(3):133-138. doi: 10.1016/ S0211-5638(07)74427-9
Rett MT, Araújo FR, Rocha I, Silva RA. Diástase dos músculos retos abdominais no puerpério imediato de primíparas e multíparas após o parto vaginal. Fisioter Pesq 2012;19(3):236- 241. doi: 10.1590/S1809-29502012000300008.
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6. LISTA DE ABREVIATURAS
DMRA – DIÁSTASE DO MÚSCULO RETO ABDOMINAL
GAH – GINÁSTICA ABDOMINAL HIPOPRESSIVA
MAP – MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO
EMGs – ELETROMIOGRAFIA DE SUPERFICIE
TrA – TRANVERSO ABDOMINAL
OI – OBLIQUO INTERNO