REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8044093
Gabriel Vasconcelos Araújo
Gabriela Figueiredo Sampaio
Orientadora: Kelly Leticia Boscato
Resumo
Este artigo revisa a eficácia da auriculoterapia no tratamento do estresse, ansiedade e tabagismo. Apresenta os mecanismos de ação da auriculoterapia no sistema nervoso central, destacando sua capacidade de liberar neurotransmissores associados ao relaxamento e bem-estar. Objetivo: revisar a literatura científica disponível sobre a eficácia da auriculoterapia no manejo do estresse, ansiedade e tabagismo. Evidências clínicas demonstram resultados promissores, mostrando uma redução significativa dos sintomas de estresse e ansiedade em indivíduos submetidos à auriculoterapia. Resultado: de acordo com os artigos estudados verificamos que no tratamento do tabagismo, a auriculoterapia pode reduzir a ansiedade e os sintomas de abstinência, levando a uma maior taxa de abstinência em comparação com grupos controle. Embora seja um tratamento seguro, é importante ressaltar a necessidade de uma abordagem multidisciplinar e a supervisão adequada. São necessárias mais pesquisas para melhor compreender os mecanismos de ação e a aplicabilidade da auriculoterapia em diferentes populações e contextos clínicos. Palavras-chave: Tabagismo (Smoking or tabacco); auriculoterapia (auriculotherapy); terapias complementares; fumo; nicotina, ansiedade e depressão relacionados ao vício.
INTRODUÇÃO
Mais de 8 milhões de pessoas vão a óbito anualmente devido ao tabagismo (OMS), a nicotina, substância psicoativa contida no tabaco, é altamente viciante, além de ser um fator de risco para várias doenças cardiovasculares, respiratórias e mais de 20 tipos ou subtipos diferentes de patologias, câncer e outros problemas de saúde. Considerada uma doença crônica pela OMS, o tabagismo causa impactos significativos no cenário mundial, principalmente nos países de baixa e média renda, contribuindo para a pobreza, resultando assim na diminuição da renda familiar e o aumento dos custos em saúde . (INCA)
Sabe-se que mais da metade de todos os fumantes de longo prazo morrem de uma doença causada pelo tabaco, com uma perda média de pelo menos 10 anos de vida. O tabagismo é responsável por 87% das mortes por câncer de pulmão, 61% das mortes por doenças pulmonares entre elas, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), enfisema pulmonar, bronquite crônica, asma, e infecções respiratórias. O uso do tabaco queimado ainda é responsável pelas principais causas de incapacidade prematura e morte em todo o mundo. (PROCHASKA E BENOWITZ, 2019).
Segundo o Instituto nacional de câncer (INCA), a inalação contínua do tabaco leva o indivíduo a consumir cada vez mais doses para manter a sensação de prazer que tinha no início, efeito conhecido como tolerância à droga. Assim, o fumante passará a consumir cada vez mais cigarros para se sentir satisfeito.
Dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs) têm sido utilizados como estratégia de redução de danos para fumantes, no entanto, estudos têm mostrado que formas alternativas de uso da nicotina podem ter impactos negativos na saúde pública, embora possam ser isoladas e menos prejudiciais que os cigarros tradicionais. Além disso, os aromas e sabores produzidos por esses itens têm forte apelo para crianças e adolescentes. Portanto, a redução de danos do tabagismo pode ser aplicável apenas a um pequeno número de fumantes de alto risco, e não como uma técnica baseada na população. (PISINGER et al., 2020).
Sabe-se que o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) é um instrumento que o SUS dispõe para realizar seu objetivo de prevenção e promoção da saúde. O SNVS com relação ao tabagismo, seguem objetivos específicos, como controlar as diferentes formas de disseminação dos produtos, principalmente para os jovens; reduzir a exposição das pessoas aos componentes tóxicos presentes na fumaça produzida pelos produtos do tabaco; reduzir o uso de produtos derivados do tabaco,( ENSP/FIOCRUZ, 2016).
Os perigos da nicotina para a saúde dos fumantes são claros, e as complexidades sociais, ambientais e econômicas do tabagismo são bem conhecidas. Diante deste enredamento, as práticas integrativas e complementares em saúde surgem como auxílio e benefício para amenizar tais consequências.
A auriculoterapia ou acupuntura auricular é considerada uma das práticas integrativas e complementares em saúde mais conhecidas no mundo, por ser uma técnica bastante antiga, advinda da medicina tradicional chinesa, e que vem sendo aplicada pela medicina ocidental como terapia complementar, a harmonia e o equilíbrio do corpo são buscados pela estimulação de reflexos diretos no sistema nervoso central (SNC) por meio de estimulação realizada em partes específicas do pavilhão auricular. (GRADIM ET AL. 2018).
É comum que tabagistas sofram com sintomas de ansiedade, depressão, irritabilidade contínua, agressividade, insônia, além de distúrbios gastrointestinais, variando tais sintomas de pessoa para pessoa.
Compreende-se que a medicina tradicional chinesa (MTC) possui um tratamento individualizado, porque o equilíbrio energético depende da interação entre fatores ambientais, dietéticos, emocionais ou espirituais. Assim, os pontos auriculares podem variar a cada sessão, sendo que não utilizam um protocolo fechado. Porém, existem alguns pontos bastante utilizados na auriculoterapia, como o ponto Shenmen, que se localiza no ápice do ângulo formado pelas raízes inferior e superior da anti-helix. que funciona bem para tratar a ansiedade, preferencialmente com sementes. (SILVA ET AL. 2014).
São diversas as contribuições esperadas desta pesquisa, especialmente no que diz respeito à amenização dos sintomas gerados pelo tabagismo, o enfoque é tratar o paciente na sua integralidade, contribuindo para a qualidade de vida desta população.
MÉTODOS
Foi realizada uma ampla busca bibliográfica na literatura científica em sete bases de dados tanto a nível nacional como internacional: Scientific Eletronic Library Online (SciELO), PEDro, PubMed, MedLine, BVS saúde, Cochrane e Google acadêmico.
Os critérios de elegibilidade e os descritores utilizados para refinar a pesquisa e as palavras-chave foram: Tabagismo (Smoking or tabacco); auriculoterapia (auriculotherapy); terapias complementares; fumo; nicotina, ansiedade e depressão relacionados ao vício.
Foram incluídos estudos de campo, revisões sistemáticas com ou sem metanálise, e relatórios que avaliaram os efeitos da auriculoterapia no controle do tabagismo, na população adulta e idosa de qualquer idade ou gênero e variações da auriculoterapia, como com sementes, esferas magnéticas ou com agulhas. Publicados nos últimos treze anos (2010-2023) nas línguas inglesa, portuguesa e espanhola.
Os critérios de exclusão foram estudos duplicados, estudos não comparativos, estudos que utilizam outros métodos de estimulação (laser, eletroestimulação, etc.) e estudos realizados antes de 2010.
Os resumos e títulos foram revisados pelos dois consultores desta revisão bibliográfica de forma independente, e por meio de consenso foram selecionados.
Foram extraidos contexto do estudo, principais características da população alvo (por exemplo: sexo, idade, status da doenca e etnia), número de amostras, críterios de exclusão e inclusão, tempo de tratamento, pontos utilizados, protocolo de tratamento, tempo de seguimento, medidas de desfecho e resumo dos resultados.
E a avaliação de qualidade metodológica propõe levar em consideração os aspectos clínicos, metodológicos e estatísticos do estudo, para determinar se os resultados podem ser aplicados para a população tabagista em geral
Resultados e Discussão
Marlatt e Gordon observam que muitos indivíduos com dependência demonstram dificuldade em lidar com conflitos sociais, como discussões com outras pessoas, estresse e sentimentos de alienação. Eles recorrem ao uso do cigarro como uma solução que, embora não seja ideal, reduz a ansiedade. Com o tempo, esses fumantes, apesar de estarem cientes dos possíveis efeitos a longo prazo da exposição a várias substâncias químicas, tendem a diminuir o valor das consequências à medida que o tempo entre o comportamento e a contingência aumenta. ( Szupszynski, 2008)
O tratamento para a dependência de nicotina baseia-se na abordagem cognitivo-comportamental, que visa modificar os padrões que levam uma pessoa a enfrentar certas situações. No caso do tabagismo, a abordagem deve se concentrar na identificação de situações de risco que levam ao consumo de cigarros e na redução de sintomas, como a chamada “fissura”, que geralmente dura menos de 5 minutos, mas tende a se tornar menos intensa e a ocorrer com menos frequência ao longo do tempo.(INCA)
Os medicamentos disponibilizados pelo Ministério da Saúde para o tratamento do tabagismo na rede do SUS incluem terapia de reposição de nicotina (adesivo transdérmico e goma de mascar) e cloridrato de bupropiona (Brasil, 2020). O uso de medicamentos desempenha um papel definido no processo de cessação do tabagismo, que é minimizar os sintomas da síndrome de abstinência de nicotina, facilitando a abordagem intensiva do fumante. No entanto, esses medicamentos não devem ser usados isoladamente, mas sim em combinação com uma abordagem multidisciplinar, como já mencionado. É essencial que o fumante se sinta mais confiante para seguir e implementar as orientações recebidas durante as sessões intensivas. (INCA)
No presente artigo, foram utilizados estudos que avaliaram os tratamentos não medicamentosos para auxiliar o paciente a reduzir esses sintomas, por meio de práticas integrativas complementares (PICS) aos quais envolvem recursos naturais e abordagens multidisciplinares que consideram os diferentes aspectos de uma pessoa (físico, mental, emocional e social) e contribuem para a promoção da saúde, prevenção e tratamento de doenças de forma segura e eficaz.
Considerada uma prática integrativa e complementar em saúde, a auriculoterapia é um procedimento que, além de ter baixo custo e não apresentar contraindicações, tem mostrado resultados eficazes no tratamento de várias enfermidades, incluindo a ansiedade e o estresse.
A relação entre o indivíduo e seu ambiente, seja no trabalho ou em outros contextos, está intimamente ligada à geração de tensões, conhecidas como estresse, que podem resultar em consequências psicológicas adversas.
Um estudo de intervenção conduzido por Jales et al. demonstrou que a auriculoterapia pode ser eficaz no controle do estresse e da ansiedade ao longo das sessões. Os participantes relataram uma redução significativa nos níveis de ansiedade, o que resultou em uma percepção menos intensa dos fatores estressores. Além disso, a auriculoterapia teve um efeito subjetivo nos sintomas dos participantes, com alguns relatando melhora no sono e redução da irritabilidade. Esses resultados sugerem que a auriculoterapia pode ser uma abordagem útil no tratamento do estresse e da ansiedade em contextos laborais e também no ambiente educacional.
Não obstante, quando se trata do uso da auriculoterapia no tratamento do tabagismo, os resultados são mais variados. O estudo de SILVA et al. constatou que a auriculoterapia resultou em uma redução significativa no número de cigarros consumidos e nos níveis de monóxido de carbono exalado pelos participantes do grupo experimental. Todavia, não foi alcançada a cessação completa do tabagismo, possivelmente devido às limitações do estudo em relação ao tamanho reduzido da amostra e ao protocolo de tratamento utilizado.
Estudos anteriores também mostraram resultados variados em termos de efetividade da auriculoterapia para fumantes. Recomenda-se a inclusão de estratégias motivacionais e aconselhamento para aumentar as taxas de sucesso na cessação do tabagismo. A redução no consumo de tabaco, mesmo sem a cessação completa, é considerada benéfica para a saúde dos indivíduos, já que diminui os riscos gerais de mortalidade e de problemas cardiovasculares.
Outros estudos, como o realizado por MELO et al., compararam os efeitos da auriculoterapia, acupuntura e acupressão auricular no controle do tabagismo em longo prazo. Alguns ensaios clínicos randomizados não encontraram diferença significativa entre a auriculoterapia real e a auriculoterapia simulada, bem como entre a auriculoterapia e a terapia comportamental. Porém, outros estudos mostraram resultados favoráveis para a auriculoterapia em comparação com a ausência de tratamento. Metanálises indicaram resultados positivos para a acupressão auricular em pontos específicos para a cessação do tabagismo. A inconsistência dos resultados destaca a necessidade de mais pesquisas para compreender melhor a eficácia dessas terapias no auxílio à cessação do tabagismo.
A auriculoterapia também tem sido explorada como uma abordagem terapêutica no tratamento de vícios, como abuso de substâncias e jogos de azar. Revisões de ensaios clínicos randomizados, como o estudo de LEE et al., indicaram que a auriculoterapia foi considerada eficaz em alguns estudos para o tratamento de diferentes vícios.
Estudos clínicos demonstraram sua efetividade no tratamento de estresse, ansiedade e depressão em diversas condições, como abuso de álcool e drogas, demência, cefaleia pós-traumática, insônia e dor. A auriculoterapia é considerada segura, de baixo custo e minimamente invasiva, sendo aplicada principalmente por enfermeiros.
Os estudos revisados até o momento foram realizados principalmente em ambientes terciários e secundários da saúde, com falta de pesquisa na Atenção Básica. Além disso, as recomendações para o número de sessões e frequência do tratamento não foram estabelecidas devido à variabilidade nos estudos. Portanto, são necessárias mais pesquisas nesse contexto e a inclusão de estudos em chinês para aprofundar o conhecimento sobre a auriculoterapia.
Embora haja relatos anedóticos positivos e um uso generalizado da auriculoterapia, é importante considerar as evidências científicas disponíveis até o momento. Estudos placebo randomizados controlados, como o realizado por FRITZ, não encontraram diferença significativa na taxa de cessação do tabagismo entre aqueles que receberam auriculoterapia verdadeira e aqueles que receberam uma versão simulada. Isso está em linha com uma revisão da Cochrane sobre acupuntura e intervenções relacionadas para parar de fumar, que encontrou poucas evidências de que essas terapias sejam mais eficazes do que o placebo.
Portanto, embora a auriculoterapia possa ser percebida como eficaz por alguns indivíduos, as evidências científicas até o momento não sustentam sua eficácia como um método confiável para ajudar as pessoas a pararem de fumar.
É importante considerar que os resultados de cada estudo revisado devem ser interpretados com cautela, devido a variações nos protocolos de tratamento, tamanho da amostra e outros fatores. A auriculoterapia pode afetar os indivíduos de maneira subjetiva, a individualidade e a determinação do paciente também desempenham um papel importante no sucesso do tratamento. Ainda assim, as revisões sistemáticas e os estudos clínicos randomizados destacam a necessidade de mais pesquisas de alta qualidade para compreender melhor a eficácia da auriculoterapia em diferentes contextos de saúde.
Conclusão
O presente artigo mostrou que algumas revisões sistemáticas e estudos clínicos randomizados indicaram resultados positivos, como a redução dos sintomas de ansiedade e melhora do sono em alguns pacientes. No entanto, outros estudos não encontraram diferenças significativas entre a auriculoterapia e as intervenções placebo. Além disso, a falta de protocolos padronizados e a variabilidade nos estudos dificultam a comparação dos resultados.
Portanto, embora a auriculoterapia possa ser uma opção terapêutica complementar promissora, é importante considerar que as evidências científicas disponíveis até o momento são limitadas. É necessário realizar mais pesquisas de alta qualidade, com amostras maiores e protocolos padronizados, para entender melhor a eficácia da auriculoterapia em diferentes condições de saúde.
Enquanto isso, é recomendado que as pessoas interessadas em utilizar a auriculoterapia para o tratamento de condições como o tabagismo busquem orientação de profissionais de saúde qualificados, e pessoas especializadas nessa abordagem. Pois, em conjunto podem oferecer informações mais atualizadas e embasadas, levando em consideração a situação específica de cada indivíduo.
Em última análise, a decisão de utilizar a auriculoterapia como parte do tratamento de qualquer condição deve ser feita em conjunto com um profissional de saúde, levando em consideração as evidências científicas disponíveis, o contexto clínico e as preferências do paciente.
Referências:
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Manual do coordenador: Deixando de fumar sem mistérios, 2. ed. Rio de Janeiro: Inca, 2019a.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Entender por que se fuma e como isso afeta a saúde: manual do participante. Sessão 1, 2. ed. Rio de Janeiro: Inca, 2019b.
CONTIM, C. L. V.; SANTO, et al. Aplicabilidade da auriculoterapia em pacientes oncológicos: revisão integrativa da literatura. Revista da Escola de Enfermagem da USP, Instituto Nacional de Câncer (INCA), Rio de Janeiro , RJ , Brasil, ano 2020, v. 54, p. 1-20, 7 set. 2020. Disponível em: SciELO. Acesso em: 20 abr. 2022. >>http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342020000100804<<
CORRÊA, H. P. et al. Efeitos da auriculoterapia sobre o estresse, ansiedade e depressão em adultos e idosos: revisão sistemática. Revista da Escola de Enfermagem da USP , Universidade de São Paulo, ano 2020, n. 54, p. 62, 15 dez. 2020. Disponível em: SciELO. Acesso em: 12 maio 2022. >>https://www.scielo.br/j/reeusp/a/dKhpmwWtWBsLTRvXHNs6Hkh<<
DIOGO, G. D. P. A IMPORTÂNCIA DA IMPLANTAÇÃO DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES (PICs) EM CONTEXTOS HOSPITALARES: UMA REVISÃO DE LITERATURA VOLTADA A ACUPUNTURA. Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização apresentado ao Instituto Lauro de Souza Lima, Unidade do Centro de Formação de Recursos Humanos para o SUS/SP, [S. l.], p. 1 – 22, 26 fev. 2021. Disponível em: Google Acadêmico. Acesso em: 13 abr. 2022. >>https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/03/1150988/tcc-ilsl-giovana-de-paula-diogo.pdf<<
FIOCRUZ (Brasília). Acupuntura, auriculoterapia e acupressão no controle do tabagismo em adultos e idosos. , Instituto de Saúde de São Paulo, São Paulo, SP, p. 1-53, 18 ago. 2020. Disponível em: Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CNPICS/DESF/SAPS/MS). Acesso em: 19 abr. 2022. >>https://docs.bvsalud.org/biblioref/2020/08/1118194/relatorio_rr_acupuntura_tabagismo.pdf<<
INCHAKI, Paula Tassoni. Protocolo de atendimento em grupos de cessação do tabagismo com a associação de auriculoterapia com método complementar na APS. 2021. Trabalho de conclusão de curso. (Graduação em Fisioterapia) – UFCSPA, Porto Alegre, 2021. Disponível em: Biblioteca virtual em saúde. Acesso em: 27 abr. 2022. >>https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1253095<<
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (INCA). MINISTÉRIO DA SAÚDE. O que causa a dependência do cigarro?. Disponível em: <https://www.inca.gov.br/perguntas-frequentes/o-que-causa-dependencia-cigarro#main-content> Acesso em 07 de maio 2021.
JALES, R. D. et al. La auriculoterapia en el control de la ansiedad y el estrés. Enfermería Global, Universidad Federal de Paraíba-UFPB, v. 20, n. 62, p. 1-14, 18 maio de 2021. Disponível em: SciELO. Acesso em: 13 abr. 2022. >>https://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1695-61412021000200011&lng=es&nrm=iso&tlng=es<<
Szupszynski, K. P. D. R., & Oliveira, M. D. S. (2008). O Modelo Transteórico no tratamento da dependência química. Unidade de Ensino Superior Ingá, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
LEE, E. J.. Effects of auriculotherapy on addiction: a systematic review. Journal of Addictive Diseases, [S. l.], p. 10, 18 fev. 2022. >>https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/10550887.2021.2016011<<
LOSEKANN, A. B.. USO DA AURICULOTERAPIA PARA A REDUÇÃO DO TABAGISMO. Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC: [s. n.], 2016. 50 p. >>https://repositorio.unisc.br/jspui/bitstream/11624/1169/1/Alexandra%20Baierle%20Losekann.pdf<<
PISINGER ET AL. Cigarros eletrônicos e saúde com foco especial nos efeitos cardiovasculares: documento de posicionamento da European Association of Preventive Cardiology (EAPC). Oxford academic. 17 de julho de 2020. Disponível em: <https://academic.oup.com/eurjpc/advance-article/doi/10.1177/2047487320941993/6145752> Acesso em 07 de maio de 2021.
PRATIMA, Murthy. Current developments in behavioral interventions for tobacco cessation. Current Opinion in Psychiatry, [S. l.], v. 23, p. 151-156, 7 mar. 2022. Disponível em: Current Opinion in Psychiatry. Acesso em: 21 abr. 2022. >>https://journals.lww.com/co-psychiatry/Abstract/2010/03000/Current_developments_in_behavioral_interventions.13.aspx<<
PROCHASKA, J; BENOWITZ, N. Current advances in research in treatment and recovery: Nicotine addiction. Science Advances. Vol 5. 16 de outubro de 2019. Disponível em: <https://advances.sciencemag.org/content/advances/5/10/eaay9763.full.pdf> Acesso em 07 de maio 2021.
SILVA, Roberta de Paiva. Contribuições da auriculoterapia na cessação do tabagismo: estudo piloto. Revista da Escola de Enfermagem da USP , [S. l.], p. 48, 15 out. 2014. >>https://www.scielo.br/j/reeusp/a/WWGgZcnK4HFLzNYjCNyP7Jf/abstract/?lang=pt<<
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Tobacco. 27. May. 2020. Disponível em: <https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/tobacco>.Acesso em 07 maio. 2021.
ARAÚJO, Karylane Rayssa de Oliveira Pessoa. (2021). Procedimento Operacional Padrão de Auriculoterapia para Minimizar Quadro de Ansiedade em Grupo de Tabagismo. Dissertação de Mestrado Profissional em Práticas de Saúde e Educação, Programa de Pós-Graduação em Saúde e Sociedade, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal. Disponível em: <https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/45325/1/Procedimentooperacionalpadrao_Araujo_2021.pdf>
Fritz, D., Carney, S., Steinmeyer, C., Ditson, M., Hill, N., & Zee-Cheng, C. (2013). The efficacy of auriculotherapy for smoking cessation: A randomized, placebo-controlled trial. Journal of the American Board of Family Medicine, 26(6), 61-70.