OS EFEITOS DA ANSIEDADE NOS ADOLESCENTES DAS ESCOLAS PÚBLICAS DEPOIS DA PANDEMIA: DESAFIOS E SOLUÇÕES NA SAÚDE MENTAL DOCTORADO EN SALUD PÚBLICA
REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/th10248131521
Alexandra Ribeiro Coelho
Arlete do Monte Massela Malta
Averlândio Wallysson Soares da Costa
Edylene Maria dos Santos Pereira
Gabriela Eiras Ortoni
José Ernesto dos Santos Filho
Juciane Lima do Nascimento Melo
Karina Maria Pontes
Maria Terezinha Gomes Pontes
Paulo Rogério Ferreira Pinto
Rafael Honorio e Silva
Regina Gabriela Caldas de Moraes
Solange Alves da Silva
Thiago Duarte Nobrega de Paiva
Yonara Bezerra Wanderley
Resumo
A pandemia de COVID-19 causou uma quantidade significativa de problemas de saúde mental entre os jovens, especialmente aqueles que frequentam escolas públicas. Com o fechamento das escolas e o distanciamento social, as rotinas dos estudantes foram interrompidas e os casos de ansiedade aumentaram. Além disso, os recursos para apoiar os estudantes são escassos nas escolas públicas, o que agrava a situação. A mudança para a educação a distância também piorou a situação, pois muitos estudantes não tinham acesso à tecnologia e não possuíam um ambiente de aprendizagem adequado. A falta d
Palavras-chave: Saúde Mental, Adolescentes, Escolas Públicas, Ansiedade, Ensino Remoto, Apoio Psicológico.
INTRODUÇÃO
A saúde pública foi gravemente afetada pela pandemia de COVID-19, que impactou todas as áreas da sociedade, incluindo a educação. O fechamento das escolas e as medidas de distanciamento social interromperam as rotinas escolares, o que teve um impacto significativo na saúde mental dos adolescentes (OMS, 2021). O aumento dos ataques de ansiedade entre os jovens tornou-se uma preocupação crescente nesse período. Isso é especialmente verdadeiro nas escolas públicas, onde os recursos para abordar esses problemas costumam ser limitados (Silva et al., 2022).
A ansiedade é uma resposta emocional típica ao estresse; no entanto, se se desenvolve de maneira persistente ou excessivamente intensa, pode ser prejudicial ao bem-estar dos adolescentes. Estudos já haviam demonstrado que muitos jovens tinham ansiedade antes da pandemia (Pereira et al., 2019). Contudo, as mudanças drásticas na rotina, a incerteza sobre o futuro e o isolamento social agravaram esses problemas e aumentaram os sintomas de ansiedade nos adolescentes (Lee, 2020).
Além disso, muitos alunos de instituições de ensino públicas tiveram dificuldades para se adaptar ao ensino remoto. A ansiedade e o estresse aumentaram devido à falta de acesso a tecnologias adequadas e a ambientes tranquilos para estudar (Lima e Barbosa, 2021). A solidão e a sensação de isolamento, que agravam os transtornos de ansiedade, foram causadas pela falta de interação social presencial, essencial para o desenvolvimento emocional e social dos adolescentes (Viner et al., 2020).
As políticas públicas de saúde mental são essenciais nesta situação. Avaliar a eficácia dos métodos utilizados para mitigar os efeitos da pandemia na saúde mental dos adolescentes é crucial. O Programa Saúde na Escola (PSE) no Brasil tem buscado promover a saúde mental nas escolas; no entanto, a pandemia apresentou novos desafios que exigem a adaptação e o fortalecimento dessas políticas (Ministério da Saúde, 2021).
Este artigo propõe uma análise abrangente que leva em conta os aspectos sociais, econômicos e educacionais para entender melhor os efeitos das crises de ansiedade nos adolescentes das escolas públicas após a pandemia. Buscamos identificar os principais desafios e propor recomendações para melhorar as intervenções de saúde pública direcionadas a essa população, por meio da coleta de dados, entrevistas com profissionais da educação e da saúde e estudos de caso em escolas públicas de Sergipe.
Estudos anteriores destacam a importância de uma abordagem integrada que envolva não apenas o setor da saúde, mas também a educação e a comunidade (Murray et al., 2021). Intervenções como programas de capacitação de professores, apoio psicológico contínuo para os alunos e as comunidades são fundamentais para enfrentar os desafios.
Em essência, o principal objetivo deste artigo é fornecer informações sobre o impacto da pandemia no bem-estar mental dos adolescentes nas instituições de ensino públicas e explorar estratégias viáveis para enfrentar os obstáculos que surgirem. Reconhecendo a natureza complexa deste problema, enfatiza-se a necessidade de uma abordagem sincronizada e integral para melhorar o bem-estar dos adolescentes e garantir a prestação de assistência essencial para superar os desafios decorrentes da pandemia.
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
Autores e Ano | Título e Objetivo | Metodologia | Principais Resultados | Conclusões/Recomendações |
Silva et al., 2022 | Impacto da Pandemia na Saúde Mental de Adolescentes em Escolas Públicas | Estudo longitudinal em escolas públicas brasileiras. | Aumento significativo dos níveis de ansiedade entre adolescentes pós-pandemia. | Necessidade de intervenções específicas em saúde mental nas escolas públicas. |
Pereira et al., 2021 | Ansiedade e Desempenho Escolar: Efeitos da COVID-19 em Adolescentes | Pesquisa quantitativa com estudantes de escolas públicas durante a pandemia. | Desempenho acadêmico negativamente afetado pela ansiedade elevada. | Recomenda integração de apoio psicológico ao currículo escolar. |
Lima & Barbosa, 2021 | Desafios do Ensino Remoto e a Saúde Mental de Estudantes em Escolas Públicas | Análise qualitativa de entrevistas com estudantes e professores. | O ensino remoto aumentou a ansiedade devido à falta de acesso a recursos tecnológicos. | Sugere políticas para melhorar o acesso à tecnologia e suporte emocional. |
Oliveira et al., 2023 | Efeitos da Ansiedade no Desenvolvimento Psicológico de Adolescentes Pós-Pandemia | Estudo de caso em escolas públicas de Sergipe. | Identificação de efeitos prolongados da ansiedade no desenvolvimento psicológico. | Recomendações para programas de apoio contínuo em saúde mental nas escolas. |
Santos et al., 2020 | Saúde Mental em Tempos de Pandemia: Foco em Adolescentes | Revisão de literatura sobre o impacto da pandemia na saúde mental dos adolescentes. | A pandemia exacerbou condições pré-existentes de ansiedade entre jovens. | Necessidade de intervenções preventivas em saúde mental para adolescentes. |
Almeida & Costa, 2022 | Intervenções Psicossociais em Escolas Públicas Durante a Pandemia | Estudo experimental com programas de intervenção em saúde mental. | Intervenções psicossociais reduziram significativamente os níveis de ansiedade. | Expansão e adaptação de programas para diferentes contextos escolares. |
Mendes et al., 2021 | Ansiedade e Isolamento Social: Efeitos da Pandemia em Jovens de Escolas Públicas | Pesquisa mista com estudantes do ensino médio. | O isolamento social aumentou a ansiedade e o sentimento de solidão entre adolescentes. | Sugere a criação de espaços seguros para interação social nas escolas. |
Nunes et al., 2023 | Resiliência e Saúde Mental: Estratégias para Adolescentes Pós-Pandemia | Análise de estratégias de resiliência em escolas públicas. | Estudantes com maior resiliência demonstraram menor impacto de ansiedade. | Reforço de programas que promovem a resiliência como parte do currículo escolar. |
Costa et al., 2020 | Ansiedade e Desigualdades Educacionais Durante a Pandemia | Estudo comparativo entre diferentes escolas públicas. | Escolas com menos recursos enfrentaram maiores desafios em termos de saúde mental dos alunos. | Políticas públicas devem focar na redução das desigualdades educacionais. |
Souza et al., 2022 | Intervenções de Saúde Mental em Escolas Públicas: Lições da Pandemia | Revisão de intervenções em saúde mental implementadas durante a pandemia. | Programas de intervenção foram eficazes, mas limitados por falta de recursos. | Necessidade de financiamento e apoio governamental para expansão desses programas. |
Rodrigues et al., 2021 | A Relação entre Ansiedade e Aprendizagem Remota em Escolas Públicas | Pesquisa de campo em escolas públicas urbanas. | Ansiedade prejudicou o processo de aprendizagem remoto, com maiores impactos em áreas urbanas. | Recomenda suporte tecnológico e emocional para estudantes no ensino remoto. |
Ferreira & Almeida, 2023 | Apoio Psicológico em Escolas Públicas Pós-Pandemia: Desafios e Perspectivas | Estudo longitudinal sobre a implementação de serviços de apoio psicológico em escolas públicas. | Identificação de lacunas significativas na oferta de apoio psicológico nas escolas públicas. | Reforço e financiamento contínuo para programas de apoio psicológico nas escolas públicas. |
Marques et al., 2020 | Impactos da COVID-19 na Saúde Mental de Estudantes de Escolas Públicas em Regiões Rurais | Estudo qualitativo com estudantes de áreas rurais. | Estudantes de áreas rurais enfrentaram desafios únicos, exacerbando os níveis de ansiedade. | Políticas específicas para atender as necessidades de estudantes em áreas rurais são recomendadas. |
Lopes et al., 2022 | Saúde Mental e Desigualdade Social: Uma Perspectiva Pós-Pandemia em Escolas Públicas | Estudo sociológico sobre a relação entre desigualdade social e saúde mental de adolescentes. | A desigualdade social amplificou os problemas de saúde mental pós-pandemia. | Recomendações para políticas que abordem as raízes socioeconômicas da desigualdade em saúde mental. |
Pires et al., 2021 | O Papel das Escolas Públicas na Promoção da Saúde Mental de Adolescentes Durante a Pandemia | Revisão de práticas e políticas de promoção da saúde mental em escolas públicas. | As escolas desempenham um papel crucial na mitigação dos efeitos da ansiedade entre adolescentes. | Fortalecimento das práticas de promoção da saúde mental nas escolas como parte da resposta pós-pandemia. |
2 METODOLOGIA
Para compreender melhor os efeitos da ansiedade nos jovens das escolas públicas após a pandemia de COVID-19, optamos por uma abordagem que combinava a revisão da literatura e métodos de pesquisa. Isso nos permite ter uma visão clara e precisa do projeto. A seguir, descreveremos o processo de pesquisa.
Revisão da Literatura
Primeiramente, realizamos uma revisão da literatura para coletar e analisar pesquisas previamente publicadas sobre os efeitos da ansiedade nos jovens no período pós-pandemia. Foram consultadas bases de dados científicas como PubMed, SciELO e Google Scholar, utilizando palavras-chave como “ansiedade adolescente”, “escola pública”, “COVID-19” e “saúde mental”.
Selecionamos artigos publicados entre 2020 e 2023, com foco em estudos realizados no Brasil e em outros países com condições sociais e educacionais semelhantes. Os critérios de inclusão envolveram estudos especificamente voltados para a saúde mental de adolescentes escolares durante a pandemia. Foram excluídos artigos que não estivessem diretamente relacionados ao tema ou que não fornecessem dados válidos.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
A análise dos dados coletados sobre os efeitos da ansiedade nos adolescentes das escolas públicas após a pandemia de COVID-19 revela insights importantes e desafios substanciais para a saúde mental nessa população. Os dados foram organizados em categorias-chave para facilitar a compreensão e interpretação dos resultados.
3. 1 Prevalência de Ansiedade entre os Adolescentes
Os resultados indicam um aumento significativo na prevalência de ansiedade entre os adolescentes nas escolas públicas pós-pandemia. Antes da pandemia, os níveis de ansiedade já eram preocupantes, mas a situação se agravou consideravelmente, com cerca de 60% dos adolescentes relatando sintomas de ansiedade moderada a grave. Esse aumento é atribuído a fatores como o isolamento social prolongado, a interrupção das rotinas escolares e a incerteza em relação ao futuro.
3. 2 Fatores Contribuintes para a Ansiedade
Entre os fatores que mais contribuíram para o aumento da ansiedade, destaca-se a transição abrupta para o ensino remoto, que expôs desigualdades socioeconômicas, como a falta de acesso a tecnologias adequadas e ambientes de estudo apropriados. Além disso, a perda de contato social presencial, essencial para o desenvolvimento emocional, foi um fator crítico, levando ao aumento do isolamento e da solidão.
3. 3 Impacto no Desempenho Escolar
A ansiedade elevada teve um impacto direto no desempenho escolar dos adolescentes. Estudantes com níveis mais altos de ansiedade apresentaram dificuldades de concentração, queda no rendimento acadêmico e maior propensão ao abandono escolar. Esses resultados indicam uma correlação negativa entre ansiedade e desempenho acadêmico, o que reforça a necessidade de intervenções direcionadas.
3. 4 Desafios na Implementação de Suporte Psicológico
Os dados também revelam desafios significativos na implementação de suporte psicológico nas escolas públicas. Embora existam programas como o Programa Saúde na Escola (PSE), a demanda por serviços de saúde mental superou em muito a capacidade de resposta das escolas. Faltam recursos financeiros e humanos, o que limita a eficácia das intervenções e amplia as desigualdades no acesso ao cuidado psicológico.
3. 5 Soluções e Estratégias de Mitigação
Apesar dos desafios, algumas escolas implementaram com sucesso estratégias de mitigação que mostraram resultados promissores. Intervenções psicossociais, programas de resiliência e o fortalecimento do suporte emocional, com a capacitação de professores e a criação de espaços seguros para os estudantes, foram apontados como práticas eficazes para reduzir os níveis de ansiedade. No entanto, a escalabilidade dessas soluções permanece um desafio, exigindo maior apoio governamental e políticas públicas robustas.
4 Análise dos Dados
A análise dos dados confirma a gravidade dos efeitos da pandemia na saúde mental dos adolescentes em escolas públicas. A ansiedade, exacerbada por condições sociais adversas e desigualdades educacionais, emerge como uma questão crítica que precisa ser abordada de forma integrada e contínua. Os resultados sugerem que intervenções focadas exclusivamente no aspecto acadêmico não são suficientes; é necessária uma abordagem holística que considere o bem-estar emocional dos estudantes.
A implementação de políticas públicas voltadas para a saúde mental nas escolas deve ser uma prioridade, com ênfase na expansão dos recursos e no fortalecimento das redes de apoio. Além disso, a adaptação das estratégias de ensino para incluir componentes de saúde mental e apoio emocional pode contribuir significativamente para a melhoria do ambiente escolar e do desempenho dos estudantes.
Em conclusão, os desafios apresentados pela pandemia na saúde mental dos adolescentes das escolas públicas são complexos e interligados. Soluções sustentáveis requerem colaboração entre diferentes setores, incluindo saúde, educação e políticas públicas, para garantir que todos os estudantes tenham acesso ao apoio necessário para superar esses desafios.
5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pandemia de COVID-19 trouxe à tona uma série de desafios significativos para a saúde mental dos adolescentes em escolas públicas, evidenciando a necessidade urgente de ações coordenadas para enfrentar os efeitos da ansiedade nesta população. A análise dos dados revelou que a pandemia exacerbou níveis de ansiedade que já eram elevados antes do surto, com impactos profundos no bem-estar emocional e no desempenho acadêmico dos estudantes.
Os principais fatores que contribuíram para o aumento da ansiedade incluem a interrupção das rotinas escolares, o isolamento social prolongado e a transição abrupta para o ensino remoto. Estes fatores não só afetaram a saúde mental dos adolescentes, mas também exacerbaram desigualdades preexistentes, especialmente em relação ao acesso a recursos tecnológicos e ambientes de estudo adequados.
As dificuldades na implementação de suporte psicológico nas escolas públicas foram um desafio crucial identificado. A falta de recursos e a sobrecarga dos serviços existentes limitaram a capacidade das escolas em fornecer o apoio necessário, destacando a necessidade de uma expansão significativa e sustentável das políticas e programas de saúde mental.
Entre as soluções mais eficazes identificadas, destacam-se as intervenções psicossociais direcionadas, programas de resiliência e o fortalecimento das redes de apoio emocional. No entanto, para que essas soluções sejam amplamente eficazes, é necessário um apoio governamental robusto e um comprometimento contínuo com a implementação e expansão dessas iniciativas.
As considerações finais indicam que a resposta aos desafios apresentados pela pandemia deve ser multifacetada, abordando não apenas os sintomas de ansiedade, mas também os fatores estruturais e sociais que contribuíram para sua ampliação. É imperativo que políticas públicas sejam desenvolvidas e adaptadas para proporcionar um suporte abrangente e equitativo para os adolescentes nas escolas públicas, garantindo que todos tenham acesso ao cuidado necessário para promover a saúde mental e o sucesso acadêmico.
Portanto, a integração de estratégias de saúde mental no ambiente escolar deve ser uma prioridade contínua, com foco em promover um ambiente de aprendizado seguro e inclusivo. A colaboração entre os setores de saúde, educação e políticas públicas será essencial para construir um sistema de apoio que possa efetivamente enfrentar os desafios emergentes e garantir um futuro mais saudável para os jovens.
REFERÊNCIAS
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