OS DESAFIOS ENCONTRADOS EM CRIANÇAS COM EXCESSO DE PESO E PORTADORAS DE DIABETES MELLITUS TIPO 1

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202409150757


Maria Eduarda Gomes Coelho; Natália Cordeiro Cardim; Ayra Lavinia de Melo Silva; Esdras de Abreu Pereira; Francisco Gustavo Carneiro Medeiros; Gabriele Lopes Jackisch; Luiz Henrique Correia de Oliveira Licarião; Maria Luísa Morais Coelho Cordeiro; Vinícius Carvalho de Sá; Monyque Filgueira Freire de Carvalho.


RESUMO

Introdução: A crescente incidência de diabetes mellitus e obesidade em crianças é motivo de preocupação global. Essas condições de saúde estão interconectadas e têm sérias implicações para o bem-estar físico e emocional das crianças. Além disso, a obesidade pode contribuir para outros fatores de risco associados ao diabetes, como hipertensão e níveis elevados de colesterol. Objetivo: Discorrer sobre a obesidade infantil, seus impactos e sua correlação com a diabetes mellitus, principalmente do tipo 1. Metodologia: A revisão integrativa é baseada na questão norteadora ´´ Quais os impactos da obesidade infantil e sua correlação com a diabetes mellitus do tipo 1´´. A pesquisa foi realizada durante os meses de janeiro a fevereiro de 2024, nas bases de dados LILACS, IBECS e MEDLINE com auxílio do booleano AND. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão restaram 06 artigos utilizados para a construção do presente estudo. Resultados e discussão: Foram observados que entre os artigos selecionados para a construção da pesquisa, cerca de 66% (04) foram publicados em 2023. Enquanto nos anos de 2022 e 2024 foram publicados 17% (01) dos estudos selecionados em cada respectivo ano. Crianças obesas com diabetes tipo 1 podem enfrentar dificuldades adicionais para adotar um estilo de vida saudável. Considerações finais: Importância da educação e promoção em saúde, assim como mudança de hábitos de vida.

Palavras-chave: Obesidade infantil; diabetes mellitus tipo 1; saúde.

ABSTRACT

Introduction: The increasing incidence of diabetes mellitus and obesity in children is a cause for global concern. These health conditions are interconnected and have serious implications for children’s physical and emotional well-being. Additionally, obesity can contribute to other risk factors associated with diabetes, such as high blood pressure and high cholesterol levels. Objective: Discuss childhood obesity, its impacts and its correlation with diabetes mellitus, mainly type 1. Methodology: The integrative review is based on the guiding question ´´ What are the impacts of childhood obesity and its correlation with type 1 diabetes mellitus? 1´´. The research was carried out during the months of January to February 2024, in the LILACS, IBECS and MEDLINE databases with the help of the Boolean AND. After applying the inclusion and exclusion criteria, 06 articles remained used to construct the present study. Results and discussion: It was observed that among the articles selected for the construction of the research, around 66% (04) were published in 2023. While in the years 2022 and 2024, 17% (01) of the selected studies were published in each respective year. Obese children with type 1 diabetes may face additional difficulties adopting a healthy lifestyle. Final considerations: Importance of health education and promotion, as well as changing lifestyle habits.

INTRODUÇÃO

A diabetes mellitus tipo 1 em crianças é uma condição crônica na qual o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina. A insulina é essencial para regular o açúcar no sangue e permitir que as células do corpo absorvam e usem a glicose para obter energia. Quando a criança é portadora da diabetes tipo 1, seu sistema imunológico ataca erroneamente as células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina, resultando em uma deficiência desse hormônio vital (Arslan et al., 2023).

O diagnóstico de diabetes tipo 1 em crianças é um obstáculo a ser enfrentado pela criança e família, pois requer mudanças significativas no estilo de vida e cuidados constantes para manter os níveis de glicose no sangue dentro de uma faixa saudável. Os sintomas iniciais podem incluir polidipsia, policiúria, polifagia, emagrecimento inexplicável, astenia e disforia (Arslan et al., 2023).

O tratamento da diabetes tipo 1 em crianças envolve o monitoramento regular dos níveis de glicose no sangue, administração de insulina por injeções ou bomba de insulina, dieta equilibrada e atividade física adequada. É essencial que os pais e cuidadores recebam treinamento adequado sobre como gerenciar a condição da criança e sobre como reconhecer os sinais de hipoglicemia e hiperglicemia (Cielonko et al. 2023).

Além do aspecto físico, o apoio emocional também é crucial para crianças com diabetes tipo 1. Elas podem enfrentar desafios emocionais devido ao estresse causado pela doença, às mudanças na rotina e à necessidade de serem diferentes de outras crianças do seu convívio, em virtude do monitoramento constante da glicose e da administração de insulina (Oboza et al. 2023).

A crescente incidência de diabetes mellitus e obesidade em crianças é motivo de preocupação global. Essas condições de saúde estão interconectadas e têm sérias implicações para o bem-estar físico e emocional das crianças (Oboza et al. 2023). A obesidade infantil é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2 em idades cada vez mais precoces. O excesso de peso aumenta a resistência à insulina, o que significa que o corpo precisa produzir mais insulina para manter os níveis de glicose no sangue dentro da faixa normal. Com o tempo, o pâncreas pode não ser capaz de acompanhar a demanda, levando ao desenvolvimento de diabetes tipo 2 (Hoyek et al., 2024).

Além disso, a obesidade pode contribuir para outros fatores de risco associados ao diabetes, como hipertensão e níveis elevados de colesterol. Esses problemas de saúde aumentam ainda mais o risco de complicações cardiovasculares, doenças renais, danos aos nervos e outros problemas de saúde a longo prazo (Hoyek et al., 2024).

O estilo de vida moderno, caracterizado por dietas ricas em calorias, pobres em nutrientes e com um baixo nível de atividade física, tem contribuído para o aumento da obesidade infantil e, consequentemente, para a incidência de diabetes mellitus em crianças. A maior disponibilidade de alimentos processados, o aumento do tempo gasto em atividades sedentárias, como assistir televisão e usar dispositivos eletrônicos, e a diminuição da atividade física ao ar livre são alguns dos fatores que contribuem para essa tendência preocupante (Hoyek et al., 2024).

Prevenir e controlar a obesidade infantil e o diabetes mellitus requer uma abordagem multifacetada que envolve mudanças no estilo de vida, educação nutricional, promoção da atividade física e apoio emocional para crianças e suas famílias. É essencial incentivar hábitos alimentares saudáveis, limitar o consumo de alimentos processados e açucarados, e promover a prática regular de exercícios físicos (Cielonko et al. 2023).

É fundamental educar as famílias sobre os riscos associados à obesidade e ao diabetes infantil, oferecer apoio às mudanças de estilo de vida e garantir acesso aos cuidados médicos adequados. Com esforços coordenados de prevenção e intervenção, é possível reduzir a incidência de obesidade e diabetes mellitus em crianças e garantir, assim, um futuro mais saudável para as gerações posteriores (Hoyek et al., 2024).

Diante da temática relevante para a saúde pública, pela importância do combate à obesidade infantil e ao diabetes mellitus, o presente estudo tem por objetivo discorrer sobre a obesidade infantil, seus impactos e sua correlação com a diabetes mellitus, principalmente do tipo 1.

METODOLOGIA

A revisão integrativa é uma abordagem metodológica amplamente utilizada na pesquisa acadêmica, especialmente nas áreas da saúde. Ela se destaca por sua capacidade de sintetizar e integrar informações de diferentes estudos sobre um determinado tema, oferecendo uma visão abrangente e aprofundada do conhecimento existente (Pereira et al., 2018).

Ao contrário de uma revisão tradicional, que se concentra em uma única metodologia de pesquisa, como a revisão sistemática ou a revisão narrativa, a revisão integrativa permite a inclusão de diversos tipos de estudos, como ensaios clínicos, estudos observacionais, estudos qualitativos e revisões anteriores. Isso possibilita uma análise mais abrangente e inclusiva do tema em questão. A revisão integrativa é uma ferramenta valiosa para a síntese e análise crítica da literatura existente sobre um determinado tema, contribuindo para o avanço do conhecimento científico e informando a respeito da prática clínica, bem como sobre as políticas de saúde (Pereira et al., 2018).

Para a construção da revisão integrativa foram realizadas as seguintes etapas: 1) Escolha e reconhecimento do tema e triagem da hipótese ou questão problematizadora da pesquisa para planejamento e produção da revisão integrativa. 2) Implantação de parâmetros, medidas de inclusão e exclusão de estudos/amostragem ou procura na literatura; 3) Elucidação das referências a serem retiradas das pesquisas escolhidas 4) Análise dos artigos de estudos incluídos na revisão integrativa; 5) Compreensão e observação dos resultados encontrados; 6) Publicação e apresentação dos achados (Mendes; Silveira; Galvão, 2019).

As bases de dados utilizada durante a pesquisa foram: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Indice Bibliográfico espanhol em Ciências da Saúde (IBECS) e Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE). A pesquisa e a coleta dos artigos ocorreu durante os meses de janeiro a março de 2024, com base na questão norteadora: ́ ́Quais os impactos da obesidade infantil e sua correlação com a diabetes mellitus do tipo 1?´´.

Durante a pesquisa foram utilizados os descritores cadastrados nos Descritores em Ciência da Saúde (DECS): Criança, Obesidade, Diabetes mellitus do tipo 1, associados com o booleano AND. Para critérios de inclusão foram estabelecidos: texto completo disponível, em português e inglês, estudos publicados no último quinquênio (2019-2024). Foram critérios de exclusão: artigos caracterizados como artigos pagos e que não relatam o tema da revisão de literatura. Após a análise e seleção dos artigos com base nos critérios de inclusão e exclusão, restaram 06 artigos utilizados para a construção da revisão integrativa. 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados identificados foram expostos na tabela a seguir:

Tabela 1 – Dados encontrados referentes ao autor/ano, título, metodologia, resultados e conclusão dos artigos selecionados.

Fonte: Dados da pesquisa, 2024.

Foi observado que, entre os artigos selecionados para a construção da pesquisa, cerca de 66% (04) foram publicados em 2023. Enquanto nos anos de 2022 e 2024 foram publicados 17% (01) dos estudos selecionados.

Quanto à metodologia abordada, 50% (03) foram caracterizados como pesquisa quantitativa, 33% (02) se tratavam de revisão sistemáticas e 17% (01) pertencem ao grupo de estudo transversal.

Para a construção da discussão, foram elaboradas categorias para uma melhor compreensão, sendo elas: Obesidade e diabetes mellitus tipo 1 em crianças, impactos e desafios enfrentados.

Obesidade e diabetes mellitus tipo 1 em crianças

A relação entre obesidade e diabetes mellitus tipo 1 em crianças é complexa e ainda necessita de mais estudos, pois ambas as condições de saúde têm impactos significativos no bem-estar e na qualidade de vida dos jovens (Hoyek et al. 2024).

O diabetes mellitus tipo 1 era considerado uma condição predominantemente relacionada à autoimunidade, na qual o sistema imunológico ataca e destrói as células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina. No entanto, estudos recentes têm sugerido uma ligação entre a obesidade e o desenvolvimento do diabetes tipo 1 em crianças, desafiando conceitos mais antigos sobre o tema (Hoyek et al. 2024).

A obesidade é um fator de risco para a resistência à insulina, uma condição na qual as células do corpo têm dificuldade em responder adequadamente à insulina produzida pelo pâncreas. A resistência à insulina pode sobrecarregar as células beta do pâncreas, levando eventualmente à diminuição da produção de insulina e ao desenvolvimento do diabetes tipo 1 (Hoyek et al. 2024).

Além disso, a obesidade está associada a um estado de inflamação crônica de baixo grau no organismo, que pode desempenhar um papel no desencadeamento do processo autoimune que leva ao diabetes tipo 1. A inflamação sistêmica também pode afetar a função das células beta do pâncreas, contribuindo para a progressão da doença (Hoyek et al. 2024).

A obesidade em crianças com diabetes mellitus tipo 1 pode complicar ainda mais o manejo da doença. O excesso de peso pode aumentar a resistência à insulina e a necessidade de doses mais altas da mesma para controlar os níveis de glicose no sangue. Além disso, a obesidade está associada a um maior risco de desenvolver complicações relacionadas ao diabetes, como doenças cardiovasculares, hipertensão e dislipidemia (Kueh et al. 2024).

Diante dessa complexa interação entre obesidade e diabetes mellitus tipo 1 em crianças, é essencial adotar uma abordagem integrada no manejo dessas condições. Isso inclui não apenas o controle rigoroso da glicose no sangue e a administração adequada de insulina, mas também intervenções para promover a perda de peso saudável, como dieta equilibrada e atividade física regular (Kueh et al. 2024).

É importante fornecer suporte psicológico e educacional adequado às crianças e às suas famílias, ajudando-as a entender os fatores de risco associados à obesidade e ao diabetes tipo 1 e a adotarem medidas preventivas e de manejo eficazes. Com uma abordagem holística e multidisciplinar, é possível melhorar os resultados de saúde e a qualidade de vida das crianças afetadas por essas condições (Kueh et al. 2024).

Impactos e desafios enfrentados

As crianças que enfrentam a correlação de diabetes mellitus tipo 1 e obesidade passam por uma série de desafios que exigem uma abordagem cuidadosa e abrangente para o manejo de sua saúde (Tas et al., 2022).

Um dos principais desafios é o controle adequado dos níveis de glicose no sangue. A obesidade pode aumentar a resistência à insulina, tornando mais difícil para as células do corpo absorverem a glicose, o que pode levar a picos e quedas nos níveis de açúcar no sangue. Isso exige uma monitorização cuidadosa da glicose e uma administração precisa de insulina para manter os níveis de açúcar no sangue dentro da faixa normal (Tas et al., 2022).

A obesidade pode complicar o manejo da diabetes tipo 1 ao aumentar o risco de complicações relacionadas ao diabetes, como doenças cardiovasculares, hipertensão e dislipidemia. Isso significa que as crianças obesas com diabetes tipo 1 podem enfrentar um maior risco de desenvolver problemas de saúde a longo prazo, o que exige cuidados adicionais e monitoramento (Kueh et al. 2024).

A obesidade também pode afetar a autoestima e o bem-estar emocional das crianças. Elas podem enfrentar estigma e discriminação devido ao seu peso, o que pode levar a problemas de imagem corporal, ansiedade e depressão. Isso pode tornar ainda mais desafiador o manejo da diabetes tipo 1, pois o estresse emocional pode afetar os níveis de glicose no sangue e dificultar a adesão ao tratamento (Kueh et al. 2024).

Crianças obesas com diabetes tipo 1 podem enfrentar dificuldades adicionais para adotar um estilo de vida saudável. Mudanças na dieta e no exercício são fundamentais para controlar o peso e a glicose no sangue, mas podem ser difíceis de implementar e manter a longo prazo, especialmente em crianças que enfrentam desafios adicionais devido à sua condição de saúde (Tas et al., 2022).

Para enfrentar esses desafios, é crucial fornecer um suporte abrangente e multidisciplinar às crianças com diabetes tipo 1 e obesidade, envolvendo médicos, nutricionistas, educadores físicos, psicólogos e outros profissionais de saúde. Isso pode incluir educação nutricional, apoio psicológico, orientação sobre atividade física e estratégias de manejo do estresse, além de tratamento médico adequado para controlar a glicose no sangue e prevenir complicações relacionadas ao diabetes (Kueh et al. 2024).

Envolver a família e a comunidade no apoio à criança é de suma importância, criando um ambiente de apoio e compreensão que promova um estilo de vida saudável e o bem-estar geral. Com uma abordagem integrada e colaborativa, é possível ajudar as crianças com diabetes tipo 1 e obesidade a enfrentarem seus desafios e a alcançarem uma melhor qualidade de vida (Tas et al., 2022).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A obesidade infantil e o diabetes mellitus, portanto, são problemas de saúde pública que têm crescido exponencialmente. Esse fato está relacionado ao estilo de vida atual, caracterizado pelo aumento do tempo em frente às telas e pela redução das atividades físicas. Ademais, a falta de educação alimentar e da promoção de hábitos de vida saudáveis levam a um consumo exagerado de comidas ricas em calorias e pobres em nutrientes.

Diante desse contexto, os impactos e desafios a serem enfrentados pelas crianças que possuem obesidade e diabetes mellitus do tipo 1 não se restringem à necessidade de controlar os níveis de glicose. Além de precisar lidar com o uso de medicamentos, elas podem apresentar problemas com a autoestima, dificuldades de adaptação a uma nova dieta e às mudanças no estilo de vida, bem como o aumento do risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, entre outras questões.

Diante da importância da temática, faz-se necessário a realização de pesquisas científicas que aprofundem ainda mais o conhecimento social sobre essas doenças.

REFERÊNCIAS

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