THE CHALLENGES OF ANXIETY AND DEPRESSION IN ELDERLY PEOPLE POST COVID: BIBLIOGRAPHICAL REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/dt10202505221301
Lucas Maia Leal1
Shirlei de Oliveira Soares Araújo1
Dr. Paulo Cavalvante Apratto Júnior2
RESUMO
Este estudo tem como objetivo investigar os efeitos da pandemia de COVID-19 na saúde mental da população idosa, com ênfase na manifestação de ansiedade e depressão no período pós-pandêmico. A pandemia, iniciada em dezembro de 2019, desencadeou uma crise sanitária global sem precedentes, resultando em mais de 775 milhões de casos confirmados e cerca de sete milhões de mortes até o início de 2024. Os idosos, especialmente aqueles com comorbidades, destacaram-se como grupo de maior vulnerabilidade, concentrando aproximadamente 69,3% dos óbitos registrados. Além dos efeitos físicos, a crise sanitária provocou profundas repercussões psicossociais, em especial entre os idosos, em virtude do isolamento social, do medo constante da infecção, da infodemia e das mudanças bruscas na rotina. Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa, com abordagem qualitativa e caráter exploratório, realizada por meio de buscas nas bases PUBMED, LILACS e BVS, utilizando os descritores “Idosos”, “Ansiedade”, “Depressão” e “COVID-19”. Após aplicação de critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 9 artigos para análise. Dentre os principais fatores de risco identificados estão o isolamento social (44%) e a infodemia (33%). Os sintomas mais recorrentes foram ansiedade, depressão, estresse, medo, insônia e zumbido. Algumas abordagens de enfrentamento sugeridas incluem apoio familiar, práticas de autocuidado e estratégias clínicas como entrevistas estruturadas e o uso de instrumentos avaliativos em Unidades Básicas de Saúde. A discussão evidenciou a urgência de se elaborar políticas públicas e estratégias de intervenção personalizadas, voltadas à promoção da saúde mental do idoso no contexto pós-pandêmico. Ações que considerem os aspectos biopsicossociais e ambientais, aliadas ao acompanhamento clínico e psicológico contínuo, mostram-se eficazes para o enfrentamento dos transtornos mentais emergentes. A revisão também destaca a importância da educação em saúde e do combate ao estigma associado à saúde mental. Por fim, conclui-se que ainda há necessidade de mais estudos que aprofundem o entendimento sobre os efeitos de longo prazo da pandemia, contribuindo para práticas assistenciais mais adequadas e eficazes à realidade da população idosa.
Palavras-chave: Idosos; Ansiedade; Depressão; Covid-19.
ABSTRACT
This study aims to investigate the effects of the COVID-19 pandemic on the mental health of the elderly population, with an emphasis on the manifestation of anxiety and depression in the post-pandemic period. The pandemic, which began in December 2019, triggered an unprecedented global health crisis, resulting in more than 775 million confirmed cases and around seven million deaths by early 2024. The elderly, especially those with comorbidities, stood out as the most vulnerable group, accounting for approximately 69.3% of recorded deaths. In addition to the physical effects, the health crisis had profound psychosocial repercussions, particularly among older adults, due to social isolation, the constant fear of infection, the infodemic, and abrupt changes in daily routines. This is an integrative literature review with a qualitative and exploratory approach, carried out through searches in the PUBMED, LILACS, and BVS databases, using the descriptors “Elderly,” “Anxiety,” “Depression,” and “COVID-19.” After applying inclusion and exclusion criteria, nine articles were selected for analysis. Among the main risk factors identified were social isolation (44%) and the infodemic (33%). The most frequent symptoms were anxiety, depression, stress, fear, insomnia, and tinnitus. Some suggested coping approaches include family support, self-care practices, and clinical strategies such as structured interviews and the use of assessment tools in Primary Health Care Units. The discussion highlighted the urgency of developing public policies and personalized intervention strategies aimed at promoting the mental health of the elderly in the post-pandemic context. Actions that take into account biopsychosocial and environmental aspects, combined with ongoing clinical and psychological monitoring, prove to be effective in addressing emerging mental disorders. The review also emphasizes the importance of health education and combating the stigma associated with mental health. Finally, it concludes that further studies are needed to deepen the understanding of the long-term effects of the pandemic, contributing to more appropriate and effective care practices tailored to the reality of the elderly population.
Keywords: Elderly; Anxiety; Depression; Covid-19.
1. INTRODUÇÃO
A pandemia de COVID-19, causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, teve início em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, na China, e foi rapidamente distribuída pelo mundo. Caracterizada por uma alta taxa de transmissão e variabilidade na gravidade dos sintomas, a doença levou a uma crise global de saúde pública. Medidas de controle, como bloqueios, distanciamento social e uso de máscaras, foram adotadas em muitos países para conter a propagação do vírus (Carvalho, 2022).
Em fevereiro de 2020, o Brasil declarou oficialmente Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), mesmo antes da confirmação do primeiro caso de COVID-19 no país. Esse marco foi seguido pela confirmação do primeiro caso, um senhor de 61 anos, residente de São Paulo, que havia retornado de uma viagem à Itália. Tragicamente, um porteiro da mesma cidade se tornou a primeira vítima fatal da doença no Brasil (Zonta, 2023).
A infecção aguda pelo coronavírus SARS-CoV-2 desencadeou uma das mais graves pandemias da história recente. Até o primeiro trimestre de 2024, foram registrados mais de 775 milhões de casos confirmados e cerca de sete milhões de mortes em todo o mundo, evidenciando a magnitude global provocada pela disseminação do vírus (Costa et al., 2024).
Estudos indicam que a população idosa apresenta maior risco de óbito, com a presença de outras enfermidades e comorbidades, potencializando as chances de desfechos negativos. Ao se analisar a distribuição de óbitos por faixa etária, tanto no Brasil quanto globalmente, nota-se que a letalidade é significativamente mais alta entre os idosos, especialmente aqueles com comorbidades associadas. Dados apontam que 69,3% dos óbitos ocorreram em indivíduos com mais de 60 anos, sendo que 64% desses apresentavam ao menos um fator de risco associado (Piccinini & Ferretti, 2025).
Além dos impactos diretos na saúde física, a pandemia também teve sérias repercussões na saúde mental, especialmente entre os grupos mais vulneráveis, como os idosos. Conforme o mundo se esforça para se adaptar a uma nova realidade pós-pandemia, surge a necessidade premente de entender e abordar os impactos psicológicos duradouros dessa crise global (Alcântara et al., 2021).
As medidas restritivas adotadas pelos governantes, que visavam manter a população em casa através do isolamento social e a suspensão das atividades econômicas e laborais, geraram uma série de limitações que afetaram profundamente a vida coletiva de diversos grupos sociais. No caso dos idosos, tais restrições impactaram diretamente a manutenção de suas práticas de atividades físicas e de lazer. Como consequência, problemas significativos emergiram, como ansiedade, depressão, sentimentos de solidão, distúrbios do sono e declínio cognitivo. Esses desafios surgem em decorrência do isolamento social e da dificuldade em manter a autonomia, o que se revela como um aspecto particularmente desafiador para essa faixa etária (Marcolin, 2022).
Os idosos representam uma parcela significativa da população afetada pela COVID-19, enfrentando não apenas os riscos diretos da doença, mas também os efeitos secundários do isolamento social, medo constante da infecção e mudanças drásticas na rotina. Esses desafios têm sido associados a um aumento preocupante nos casos de ansiedade e depressão entre os idosos, destacando a necessidade urgente de intervenções eficazes e de apoio emocional nessa população (Alves, 2022).
Para mitigar esses riscos, é importante identificar as condições biopsicossociais de cada idoso e suas vulnerabilidades, visando promover estratégias que possam contribuir para um envelhecimento ativo e saudável (Rocha et al., 2020).
Neste artigo, exploraremos os efeitos da ansiedade e da depressão em idosos após a pandemia de COVID-19, bem como os fatores de risco específicos enfrentados por essa população e as consequências psicossociais, destacando estratégias eficazes de enfrentamento. Ao compreender os desafios únicos enfrentados pelos idosos pós-COVID, com uma abordagem que integre tanto a saúde física quanto a mental, podemos trabalhar para mitigar o sofrimento emocional e melhorar o bem-estar dessa população vulnerável.
Diante disso, o objetivo geral do trabalho é discutir os diversos determinantes que influenciam a manifestação da ansiedade e depressão em idosos após a pandemia de COVID-19, visando o desenvolvimento de estratégias de intervenção adaptadas ao contexto de saúde mental.
2. METODOLOGIA
O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa e se insere no contexto de uma pesquisa básica e teórica, cujo propósito é aprofundar o entendimento científico acerca dos determinantes que influenciam a manifestação da ansiedade e depressão em idosos após a experiência da pandemia de COVID-19. Adota-se uma abordagem exploratória de natureza qualitativa, fundamentada na análise crítica e na síntese de conceitos e informações oriundos da literatura científica. Nesse sentido, foram realizadas buscas nas bases de dados National Library of Medicine (PUBMED), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) com os descritores ‘’Idosos’’, ‘’Ansiedade’’, ‘’Depressão’’ e ‘’Covid-19’’ utilizando o operador booleano ‘’and’’. Como critério de inclusão foram utilizados artigos dos últimos 5 anos e com idioma em português. Foram excluídos artigos duplicados e fora da temática pesquisada.
3. RESULTADOS
A busca resultou em um total de 98 artigos, sendo 50 artigos do Pubmed e 48 artigos do Lilacs. Após a aplicação dos critérios de inclusão de artigos com menos de 5 anos de publicação, o total diminuiu para 30 artigos; adotando o critério de exclusão com artigos somente em português, o número reduziu para 13; excluindo, por fim, os duplicados e fora da temática, selecionamos 2 artigos no Pubmed e 7 artigos no Lilacs, totalizando 9 artigos, conforme apresentado na figura 1:
Figura 1: Sistematização dos resultados obtidos na revisão de referências bibliográficas nas bases de dados.

O exame das particularidades dos artigos selecionados para esta revisão revelou que, no que se refere aos tipos de estudo ou produção, foram identificados estudos transversais (44%), revisões integrativas da literatura (22%), estudos descritivos (22%) e revisão de escopo (11%).
A análise das características dos artigos incluídos nessa revisão demonstrou que os principais fatores de risco para o comprometimento da saúde mental nos idosos foram o isolamento social (44%) e a infodemia (33%). Os sinais e sintomas foram ansiedade (100%), depressão (100%), estresse (100%), medo (88%), insônia (33%) e zumbido (11%).
Além disso, em certos estudos revisados, foram identificadas sugestões de abordagens para reduzir os impactos negativos da pandemia na saúde mental, com o apoio familiar desempenhando um papel essencial ao proporcionar bem-estar físico e social. Ademais, medidas de autoajuda, como a leitura de livros, a apreciação de filmes e a adoção de uma postura positiva, foram recomendadas para minimizar os impactos do isolamento. Na tabela 1 apresentam-se os títulos, os autores e as principais considerações observadas sobre o tema.
Tabela 1: Informações metodológicas dos artigos selecionados e temática



Fonte: Shirlei de Oliveira Soares de Araújo (2025)
4. DISCUSSÃO
A relevância do tema abordado nesta pesquisa está diretamente relacionada ao contexto atual da saúde pública no Brasil, especialmente diante dos efeitos provocados pela pandemia de COVID-19 e pelas medidas de distanciamento social e da infodemia. Nessa conjuntura, é fundamental que os profissionais da saúde compreendam os impactos dessas circunstâncias sobre a população, a fim de embasar a formulação e implementação de estratégias eficazes de enfrentamento e mitigação dos danos coletivos.
Conforme ressaltado por Lima (2021), é imprescindível reconhecer a relevância da saúde mental dos idosos no período pós-pandemia. Nesse sentido, a autora destaca que o isolamento social e as medidas restritivas adotadas durante a crise sanitária podem ter desencadeado impactos adversos na saúde psicológica. O cenário de solidão, ansiedade e estresse, decorrentes das significativas mudanças da rotina e da interação social, emerge como um fator determinante, tornando os idosos mais suscetíveis a transtornos mentais, tais como a depressão e a ansiedade.
Moraes (2023) corrobora com as ideias de Lima (2021), informando que, durante a pandemia, diversos estudos demonstraram um aumento significativo dos sintomas de depressão e ansiedade em idosos. Segundo a autora, a exposição constante a notícias sobre a pandemia, o medo do contágio e as incertezas quanto ao desfecho da doença contribuíram para o agravamento desses transtornos mentais. Observa-se, desse modo, a correlação entre os resultados obtidos no presente trabalho e o afastamento coletivo como o maior agravante para a apresentação de sinais e sintomas dessas doenças na população idosa.
Durante a pandemia de COVID-19, a população foi inundada por um grande temor em relação à doença, levando muitas pessoas a buscarem medidas preventivas contra a infecção pelo SARS-CoV-2. Nesse contexto, a preocupação excessiva com a eficácia de medicamentos promovidos como soluções caseiras pode ter causado problemas adicionais. A propagação de informações sobre tratamentos sem comprovação científica pode ter contribuído para um aumento da ansiedade, mudanças de humor e expectativas irrealistas quanto às possíveis soluções para a pandemia. Infelizmente, essa busca por medidas preventivas, muitas vezes desnecessárias ou ineficazes, pode ter resultado em efeitos colaterais prejudiciais, impactando negativamente a saúde mental da população (Moraes, 2023).
Os estressores desencadeados pela pandemia podem ter efeitos duradouros, como a deterioração das redes sociais, a instabilidade financeira, o estigma e a exclusão social, além do desenvolvimento ou agravamento de transtornos mentais devido à dificuldade de acesso aos serviços de saúde mental (Pinto et al., 2022).
Diante desse panorama, estratégias de intervenção personalizadas têm se mostrado promissoras na mitigação dos sintomas de ansiedade e depressão em idosos pós-COVID-19. A abordagem personalizada leva em consideração a complexa interação entre os diferentes fatores que influenciam a saúde mental dessa população, possibilitando uma intervenção mais eficaz e direcionada (OMS, 2021).
Nesse sentido, a promoção do bem-estar psicológico em idosos após a pandemia requer uma abordagem integrada que considere não apenas os aspectos biológicos, psicossociais e ambientais, mas também a individualidade de cada idoso e suas necessidades específicas de intervenção (Moura, et al., 2023). Essa perspectiva multifacetada é fundamental para garantir uma assistência adequada e efetiva a essa população vulnerável.
No contexto da promoção da saúde mental é fundamental a implementação de estratégias clínicas que abordam os desafios emocionais enfrentados pela população idosa. Uma abordagem valiosa consiste na realização de entrevistas clínicas estruturadas com os pacientes, visando avaliar sua saúde mental e identificar possíveis sintomas de ansiedade, depressão e outros transtornos psiquiátricos. Adicionalmente, a aplicabilidade dos instrumentos avaliativos de depressão, como a Escala de Depressão Yesavage e o Miniexame do Estado Mental, durante as consultas aos idosos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), pode desempenhar um papel colaborativo e essencial. Essa prática permitiria uma identificação precoce dos idosos que foram afetados psicologicamente pela pandemia, especialmente aqueles que relataram medo, sofrimento ou outros impactos emocionais durante a anamnese (Vicentini, 2022).
Além disso, uma intervenção importante é o encaminhamento dos pacientes que apresentam sintomas de transtornos de saúde mental para avaliação e tratamento especializados, como psiquiatras e psicólogos. Esses profissionais têm a competência necessária para oferecer terapias específicas, como psicoterapia e prescrição de medicamentos, quando necessário (Gomes, 2020).
No que diz respeito à prescrição de medicamentos psiquiátricos, em casos mais graves de ansiedade, depressão e outros transtornos mentais, os médicos podem considerar essa opção. Entretanto, é categórico que a prescrição seja feita com base em uma avaliação completa do paciente e que os médicos monitorem os efeitos do tratamento (Rocha, 2022).
Adicionalmente, fornecer orientações aos pacientes sobre estratégias de autocuidado para promover a saúde mental é fundamental. Isso inclui incentivar a prática regular de exercícios físicos, alimentação saudável, manutenção de sono adequado e o ensino de técnicas de relaxamento, como meditação e respiração profunda (Dias, 2020).
Informar a população sobre os desafios emocionais enfrentados e disponibilizar recursos para lidar com o estresse, a ansiedade e a solidão podem ajudar a reduzir o estigma associado à saúde mental e incentivar as pessoas a procurarem ajuda quando necessário. Campanhas de conscientização, materiais educativos e recursos online são algumas das formas de disseminar informações e orientações sobre autocuidado e saúde mental (Dias, 2020).
É essencial realizar um acompanhamento regular dos pacientes que estão recebendo tratamento para transtornos mentais, a fim de avaliar a eficácia do tratamento e fazer ajustes conforme necessário. Esse acompanhamento é fundamental para garantir que os pacientes estejam recebendo o suporte adequado e prevenir a agudização das doenças, contribuindo assim para uma abordagem abrangente e eficaz no cuidado com a saúde mental (Gomes, 2022).
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nota-se, portanto, que a presente revisão bibliográfica oferece contribuições significativas para a atuação dos profissionais de saúde, ao favorecer o desenvolvimento e o aprofundamento do conhecimento acerca da saúde mental no cenário pós-pandemia. As evidências analisadas demonstram impactos substanciais da pandemia sobre a saúde mental da população, com ênfase no aumento dos transtornos de ansiedade e depressão.
Diante da complexidade dessas repercussões, torna-se imprescindível que as estratégias de intervenção sejam adaptadas e direcionadas às necessidades específicas da população idosa.
Ações que integrem suporte psicossocial, manejo de condições clínicas e adequações no ambiente de vida demonstram maior potencial para atenuar sintomas psíquicos, especialmente de ansiedade e depressão. Além de contribuir para a redução desses agravos, tais estratégias promovem o bem-estar psicológico e favorecem o envelhecimento ativo, com ganhos relevantes em qualidade de vida. No que tange à pesquisa, torna-se evidente a demanda por investigações adicionais que aprofundem a compreensão a longo prazo sobre tais efeitos.
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1Acadêmico(a). Universidade Unigranrio Afya – Duque de Caxias, RJ, Brasil.
2Docente. Universidade Unigranrio Afya – Duque de Caxias, RJ, Brasil. Instituição. Universidade Unigranrio Afya – Duque de Caxias, RJ, Brasil.