OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NAS GESTANTES COM DIABETES GESTACIONAL 

NURSING CARE FOR PREGNANT WOMEN WITH GESTATIONAL DIABETES. 

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202410232145


 Gilslaine Santos da Silva
 Iles de Mota e Silva
Orientadora: Rosimeire Faria Carmo


Resumo: A diabete gestacional é uma alteração metabólica frequente em algumas gestações, afetando cerca de 16% dos nascidos vivos. Os cuidados de enfermagem  desempenham um papel amplo para diagnóstico, tratamento e melhoria de vida da gestante  e do bebê em todo seu período. Tendo em vista que o trabalho foi baseado em artigos para  melhor amplitude do conhecimento sobre a Diabete Gestacional e as atribuições do  enfermeiro. A consulta de pré-natal é frequentemente a primeira chance de rastreamento  para diabetes, sendo essencial distinguir entre dois tipos: diabetes diagnosticado na  gestação e diabetes mellitus gestacional (DMG) . O diagnóstico precoce contribui para a  redução do risco de malformações congênitas e para a identificação de complicações  crônicas em mulheres que desconheciam o diagnóstico de diabetes. O diagnóstico de  diabetes na gestação ocorre quando os níveis glicêmicos atingem os critérios para diabetes  fora da gestação. O estudo realizado é uma revisão que visa identificar e analisar estudos  científicos publicados sobre diabetes gestacional o estudo realizado visa identificar e  analisar estudos científicos publicados sobre diabetes gestacional.

Palavras-chave: Diabetes Mellitus. Diabetes gestacional. Fatores de risco. Complicações.

Abstract: Gestational diabetes is a common metabolic disorder in some pregnancies,  affecting around 16% of live births. Nursing care plays a broad role in diagnosing, treating  and improving the lives of pregnant women and babies throughout their entire period.  Considering that the work was based on articles to improve the breadth of knowledge about  Gestational Diabetes and the nurse’s duties. A prenatal consultation is often the first chance  to be screened for diabetes, and it is essential to distinguish between two types: diabetes  diagnosed during pregnancy and gestational diabetes mellitus (GDM) . Early diagnosis  contributes to reducing the risk of congenital malformations and identifying chronic  complications in women who were unaware of the diagnosis of diabetes. The diagnosis of  diabetes during pregnancy occurs when blood glucose levels meet the criteria for diabetes  outside of pregnancy. The study carried out is a review that aims to identify and analyze  scientific studies published on gestational diabetes The study carried out aims to identify and  analyze scientific studies published on gestational diabetes.

Keywords: Diabetes Mellitus. Pregnant woman. Nursing care. risk factors. Complications. 

1.  INTRODUÇÃO 

O diabetes gestacional é uma condição que afeta entre 3% e 10% das gestantes, dependendo da população estudada, sendo caracterizado por intolerância à glicose de gravidade variável, que surge ou é diagnosticada pela primeira vez durante a gravidez. Sua relevância como problema de saúde pública é significativa, uma vez que está associado a desfechos adversos tanto para a mãe quanto para o bebê. Entre as complicações maternas, destacam-se o aumento do risco de desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2, hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia. Para o recém-nascido, as principais complicações incluem a ,macrossomia, hipoglicemia neonatal e maior  probabilidade de obesidade e diabetes na vida adulta. A ocorrência do diabetes gestacional está associada a diversos fatores de risco, como idade materna avançada, obesidade, histórico familiar de diabetes e etnia.

Diante disso, o diagnóstico precoce e o manejo adequado são essenciais para minimizar complicações e garantir o bem-estar materno-fetal. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida, com foco em dieta balanceada e prática de atividade física, e, em casos mais graves, a utilização de insulina. 

Este trabalho tem como objetivo analisar o impacto do diabetes gestacional na saúde materno-fetal, com foco nos fatores de risco, diagnósticos e principais complicações associadas à doença. A escolha desse tema justifica-se pela importância de promover um melhor entendimento sobre a condição, contribuindo para o aprimoramento das estratégias de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento, além de reduzir complicações a longo prazo para a mãe e o bebê. 

2. MATERIAIS E MÉTODOS 

A presente pesquisa caracteriza-se como uma revisão bibliográfica de caráter exploratório e descritivo, cujo objetivo é reunir, analisar e sintetizar as informações disponíveis na literatura científica sobre o diabetes gestacional, seus fatores de risco, complicações e tratamentos. Segundo Gil (2008), a revisão bibliográfica é um método que possibilita ao pesquisador conhecer as contribuições já realizadas sobre determinado tema, além de fornecer embasamento teórico para o desenvolvimento da pesquisa. 

A pesquisa bibliográfica foi escolhida por possibilitar o acesso a diversas  fontes de informação, abrangendo estudos já consolidados e novas perspectivas sobre o tema. Este tipo de metodologia é adequado para explorar um campo do  conhecimento sem a necessidade de coleta de dados primários, proporcionando um  panorama abrangente sobre a temática abordada. Para a coleta de dados, foram  consultadas as seguintes bases de dados científicas: PubMed, SciELO (Scientific  Electronic Library Online), BVS (Biblioteca Virtual de Saúde), Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde). Esses ARTIGOS foram  selecionados por sua relevância na área da saúde, abrangendo artigos revisados por pares. Foram incluídos artigos publicados em português, priorizando aqueles  publicados nos últimos 05 anos (2018-2023), a fim de garantir a atualidade das informações. 

A coleta de dados foi realizada entre os meses de março e maio de 2024, utilizando os seguintes descritores em português e inglês: “diabetes gestacional”, “fatores de risco”, “complicações”, “tratamento”, “gestational diabetes”, “risk factors”, “complications” e “treatment”. Esses termos foram combinados usando operadores booleanos (AND, OR) para aprimorar a busca e obter resultados mais precisos. 

Após a busca, os artigos foram submetidos à leitura dos resumos para verificar a pertinência ao tema. Os estudos que atenderam aos critérios de inclusão foram lidos na íntegra e analisados em relação à metodologia, resultados e conclusões. A análise dos resultados baseou-se na comparação dos dados encontrados com a literatura já consolidada, buscando identificar padrões, divergências e avanços nas pesquisas sobre diabetes gestacional. Critérios de Inclusão: Artigos que abordam  diretamente o tema diabetes gestacional, com foco em fatores de risco, diagnóstico, complicações e tratamento. Estudos que apresentem dados estatísticos e resultados  clínicos referentes a gestantes diagnosticadas com diabetes gestacional. Pesquisas  publicadas entre 2013 e 2023, disponíveis nas bases de dados mencionadas.  Critérios de Exclusão: Artigos que tratem de diabetes tipo 1 e tipo 2 sem conexão  com a gestação. Estudos que não apresentem resultados aplicáveis à realidade de  saúde da gestante ou do recém-nascido. Publicações duplicadas ou que não estejam  disponíveis na íntegra. 

3. DISCUSSÃO 

3.1 CONCEITO DE DIABETES GESTACIONAL 

Segundo o Ministério da Saúde (MS), o Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é  definido como uma intolerância aos carboidratos de diferentes graus e intensidades,  diagnosticada pela primeira vez durante a gestação, e pode ou não persistir no  período pós-parto. (BLOTTA, 2018)  

O desenvolvimento do DMG está relacionado ao aumento dos hormônios que  contrariam a ação da insulina, gerado principalmente pelo estresse das mudanças  que ocorrem no organismo devido à gravidez, além da contribuição de fatores  genéticos e ambientais para seu surgimento. Os hormônios responsáveis pela  resistência à insulina incluem o hormônio lactogênico placentário, além de  hiperglicemiantes como cortisol, estrógeno, progesterona e prolactina (SOCIEDADE  BRASILEIRA DE DIABETES, 2019). 

Além disso, crianças nascidas de mães com Diabetes Gestacional também  apresentam maior probabilidade de obesidade durante a adolescência ou na vida  adulta, assim como intolerância a carboidratos ou diabetes tipo 2. Os dados  disponíveis na literatura devem incentivar a elaboração de programas de  monitoramento e tratamento para essas populações, por meio da alteração dos  hábitos alimentares, da promoção da atividade física ou até mesmo do uso de  antidiabéticos orais para adiar ou prevenir o surgimento do diabetes e suas  complicações (BOUGHERARA, 2018)

3.2 FATORES DE RISCO 

Os fatores de risco para o diabetes gestacional, identificados na maioria dos estudos analisados, estão de acordo com a literatura atual. A idade materna avançada, obesidade, histórico familiar de diabetes e etnia foram os mais frequentemente relatados como fatores de risco significativos. A obesidade, em particular, destaca-se como um dos fatores mais importantes, sendo associada a um aumento de até três vezes no risco de desenvolvimento de diabetes gestacional  (Costa et al, 2019). 

Esses achados corroboram com estudos como o de Pereira et al. (2020), que também identificaram a obesidade como o principal fator modificável para o desenvolvimento da doença. No entanto, outros fatores como a etnia e o histórico familiar, apesar de não serem passíveis de modificação, são indicadores importantes para a triagem precoce, conforme recomendado pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). 

A incidência elevada de diabetes gestacional entre mulheres de etnias específicas, como afrodescendentes e latinas, reforça a necessidade de uma abordagem diferenciada nesses grupos, com maior vigilância e cuidado pré-natal, conforme sugere o estudo de Silva e Almeida (2018). A discussão sobre a predisposição genética e as condições socioeconômicas relacionadas a essas  etnias também precisa ser considerada para uma abordagem mais abrangente. 

3.3 DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO 

A eficácia dos testes de diagnóstico para o diabetes gestacional foi amplamente discutida na literatura. O teste de tolerância oral à glicose (TOTG) é o padrão-ouro recomendado pela American Diabetes Association (ADA) e pela SBD para detectar alterações nos níveis de glicose durante a gestação. Estudos como o de Silva et al. (2018) mostraram que a triagem precoce, especialmente em gestantes com fatores de risco, pode reduzir as complicações e permitir intervenções preventivas mais eficazes. 

No entanto, foi observada uma variação na adesão aos protocolos de diagnóstico entre diferentes sistemas de saúde. De acordo com Oliveira et al.  (2018),a falta de uniformidade nos procedimentos pode impactar negativamente a detecção precoce do diabetes gestacional, especialmente em áreas com acesso  limitado a cuidados médicos adequados. Esses achados sugerem a necessidade de  protocolos mais padronizados e acessíveis, a fim de garantir o diagnóstico precoce  em todas as populações, particularmente as mais vulneráveis. 

Figura 1 – Classificação e critérios para o diagnóstico da hiperglicemia na gravidez.

Fonte – Airton Golbert (2021) 

3.4 COMPLICAÇÕES MATERNAS E NEONATAIS 

As complicações associadas ao diabetes gestacional são amplamente reconhecidas na literatura, incluindo tanto as complicações maternas quanto as neonatais. Entre as principais complicações maternas, destacam-se a hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia e maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 no futuro. Já para o recém-nascido, as complicações mais comuns incluem macrossomia fetal, hipoglicemia neonatal e maior risco de obesidade na infância, conforme descrito por Figueiredo et al. (2019). 

Os estudos analisados reforçam a importância do controle glicêmico adequado durante a gestação para minimizar tais complicações. De acordo com Santos et al. (2017), o manejo inadequado do diabetes gestacional pode resultar em complicações graves para o bebê, incluindo a necessidade de parto cesariano devido ao tamanho excessivo do feto (macrossomia), o que está associado a maiores riscos tanto para a mãe quanto para o bebê. 

Além disso, as complicações a longo prazo para as gestantes, como o risco elevado de desenvolver diabetes tipo 2, foram consistentemente abordadas. Segundo Mello et al. (2020), cerca de 30% a 50% das mulheres que desenvolvem diabetes gestacional irão desenvolver diabetes tipo 2 nos 10 anos seguintes ao parto. Esse dado reforça a necessidade de acompanhamento contínuo pós-parto, que muitas vezes é negligenciado, como observado em diversas revisões. 

3.5 TRATAMENTO E MANEJO CLÍNICO 

O tratamento do diabetes gestacional, conforme relatado pela maioria dos estudos, inclui intervenções baseadas em mudanças no estilo de vida, como dieta e atividade física, bem como o uso de insulina nos casos mais graves. Segundo Silva etal. (2018), aproximadamente 20% a 30% das gestantes com diabetes gestacional precisam de terapia com insulina para manter o controle glicêmico adequado, quantas medidas não farmacológicas se mostram insuficientes. 

Os resultados indicam que a intervenção precoce e o monitoramento rigoroso dos níveis glicêmicos podem reduzir significativamente as complicações associadas. Costa et al. (2019) apontam que o controle glicêmico adequado pode diminuir em até 40% o risco de complicações maternas e neonatais, o que destaca a importância do manejo multidisciplinar do diabetes gestacional. 

No entanto, o estudo de Oliveira et al. (2018) identificou barreiras importantes no acesso ao tratamento adequado, especialmente em regiões menos favorecidas. A falta de recursos e infraestrutura limita o monitoramento glicêmico adequado e o acesso à insulina, resultando em maiores taxas de complicações nesses contextos. 

3.6 CUIDADOS DE ENFERMAGEM 

3.7 IMPORTÂNCIA DA ENFERMAGEM 

Para uma assistência humanizada, o enfermeiro e sua equipe  multiprofissional realizam um trabalho de pesquisa para atender cada gestante de  acordo com suas particularidades. O estudo sobre a assistência de enfermagem a gestantes com Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) tem como objetivo identificar e  orientar na prevenção de hábitos alimentares que possam provocar desequilíbrios na  glicemia. O profissional de enfermagem deve se dedicar à investigação dos hábitos  alimentares, à prática de exercícios, à qualidade do sono e à rotina diária,  considerando todos os aspectos que envolvem a gestante com DMG (SOARES;  SALOMON; CIRILIO, 2008). 

O enfermeiro deve formular diagnósticos que contribuam para o tratamento,  a prevenção de complicações e a orientação no acompanhamento de grávidas  afetadas por DMG, visando, assim, resultados positivos (BRASIL, 2013). É essencial  que o enfermeiro identifique se a gestante com DMG está acima ou abaixo do peso,  permitindo a criação de diferentes estratégias de tratamento com base nos achados  específicos, e assim desenvolver um plano de cuidados adequado, com o objetivo de  controlar corretamente os níveis glicêmicos da gestante (NANDA, 200). 

No contexto do enfrentamento do Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) pelos  profissionais da atenção básica, o estudo realizado por Lopes 2019 analisa a  importância do desenvolvimento de ações coordenadas pela unidade de saúde, bem  como do estabelecimento de protocolos e da formação da equipe de enfermagem no  tratamento e no atendimento das pacientes. A autora afirma que a ausência de  padronização no atendimento pode gerar incertezas e atrasos na assistência  especializada a essas gestantes, o que pode comprometer a saúde do binômio  mãe/feto. Ela reconhece que o programa Estratégia da Saúde da Família é uma  ferramenta apropriada para oferecer um atendimento mais humanizado e fortalecer o  vínculo entre os profissionais e os usuários. No entanto, para que esse programa  tenha um impacto positivo no atendimento às gestantes, é essencial que seja  acompanhado de ações de capacitação contínua. (LOPES,ET AL 2019) 

Assim, pode-se concluir que o enfermeiro exerce uma relevante  responsabilidade na condução do pré-natal, especialmente no que diz respeito ao  diagnóstico antecipado e ao tratamento adequado do Diabetes Mellitus Gestacional  (DMG). É crucial a realização de exames e o monitoramento dos níveis glicêmicos e  dos demais sintomas relacionados, uma vez que a prevenção e o tratamento precoce  são essenciais para a preservação da saúde da gestante e da criança.( FATÍMA M,  ET AL 2021) 

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 

O diabetes gestacional é uma condição importante para a saúde pública,  afetando tanto a mãe quanto o recém-nascido. A detecção precoce dos fatores de  risco, o diagnóstico adequado e o controle glicêmico são essenciais para evitar  complicações. Fatores como idade materna avançada, obesidade e histórico familiar  de diabetes são amplamente reconhecidos e indicam a necessidade de triagem  precoce, além da adoção de hábitos saudáveis antes e durante a gravidez.  Intervenções baseadas em mudanças no estilo de vida têm mostrado eficácia no  controle glicêmico. No entanto, ainda existem desafios significativos, como a  desigualdade no acesso ao diagnóstico e tratamento, especialmente em áreas com  infraestrutura de saúde limitada. A falta de acompanhamento pós-parto também é  uma preocupação, já que muitas mulheres que tiveram diabetes gestacional desenvolvem diabetes tipo 2 posteriormente, apontando para a necessidade de  programas de monitoramento contínuo. Em suma, o diabetes gestacional é um  problema de saúde pública que exige atenção e intervenções adequadas. É necessário melhorar o acesso ao diagnóstico e tratamento, além de implementar estratégias  eficazes de prevenção e acompanhamento para garantir uma melhor qualidade de vida para gestantes e seus filhos.

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