NURSING CARE FOR PATIENTES WITH HYPERTENSIVE SYNDROME PREGNANCY SPECIFIC (SHEG)
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10249181130
Sandra Maria do Carmo Silveira1
Werena Silveira de Holanda2
Liliana Larissa Bandeira Costa3
Elizângela Pereira Blanco4
Erika Cristina Brasil Antunes5
Alanny da Silva Abreu6
Jozimara Corrêa de Corrêa7
Sandy Cibelle Freire Teixeira8
Mateus dos Reis Lopes9
Vitória Santos Pacheco10
Josiane Wanziler da Silva11
Daniela Viana Farias12
Thaís Sousa da Silva13
Ana Cláudia dos Santos Couto14
ABSTRACT
Objective: To identify nursing assistance in the care of pregnant women with pregnancy-specific hypertensive syndrome. Method: This is a review of literature. The most relevant articles and works that contributed to the study were collected and selected, from which a better understanding was sought. Results: Studies were distinguished that discuss nursing care in patients with SHEG. Thus, basic nursing care was recognized which are essential and primordials in the care of these patients, such as for example, a good physical examination, early detection of signs and symptoms of SHEG, measurement of blood pressure levels, among others. The studies focus on training nursing professionals through continuing education and implementation of Systematization of Nursing Care (SAE) as a way to achieve a good prognosis. Conclusion: It was observed in the studies that basic health care nursing are identified, during prenatal care, as essential for a good prognosis for pregnant women with SHEG, as it reduces the rate of morbidity and mortality.
Keywords: Nursing assistance, pregnant women, preeclampsia, eclampsia
RESUMO
Objetivo: Identificar a assistência de enfermagem nos cuidados das gestantes com síndrome hipertensiva específica da gestação. Método: Trata-se de uma revisão de literatura. Foram levantados e selecionados os artigos e trabalhos mais relevantes que contribuíram para o estudo, dos quais, buscou-se o melhor entendimento. Resultados: Foram distinguidos estudos que discorrem sobre os cuidados de enfermagem a pacientes com SHEG. Assim foram reconhecidos cuidados básicos da enfermagem que são essenciais e primordiais na condução dos cuidados dessas pacientes, como por exemplo, um bom exame físico, detecção precoces de sinais e sintomas da SHEG, aferição dos níveis pressóricos, dentre outros. Os estudos focam em capacitação dos profissionais de enfermagem através da educação continuada e implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) como forma de alcançar um bom prognóstico. Conclusão: Observou-se nos estudos que os cuidados básicos de enfermagem são apontados, durante o pré-natal, como primordiais para um bom prognóstico para as gestantes portadoras de SHEG, pois reduz o índice de morbimortalidade.
Palavras–chave: assistência de Enfermagem, gestantes, pré-eclâmpsia, eclâmpsia
Os cuidados de enfermagem à pacientes com sindrome hipertensiva especifíca da gestação (SHEG)
A gravidez é descrita por intensa transformação fisiológica, onde o organismo se modifica lentamente para se adaptar à nova condição. Por ser um fenômeno fisiológico, a maioria dessas alterações ocorrem sem distorcias, caracterizando a gestação de baixo risco ou risco habitual. Entretanto, há uma parcela das gestantes que sofrem intercorrências e complicações (Madeira et al., 2022).
Dentre estas, a síndrome hipertensiva específica da gestação (SHEG), é vista de relevância pois ocupa o segundo lugar de morbimortalidade no mundo. É considerada uma doença multissistêmica que, geralmente, ocorre na segunda metade da gestação e pode se desenvolver até o puerpério, tipificada por apresentar hipertensão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg ou diastólica maior ou igual a 90 mmHg, proteinúria, edema, dentre outras sinais e sintomas, pois em cada paciente assume evolução distinta (Fassarela et al., 2022).
Além dos óbitos, a SHEG gera inúmeras complicações para a mãe, como o deslocamento prematura de placenta, insuficiência respiratória, choque, edema agudo de pulmão e hemorragia pós-parto. Também gera intercorrências para o concepto como à prematuridade, restrição do crescimento intrauterino, baixo peso ao nascer (Ferreira et al., 2021).
Os estudos de Abrahão et al., (2020) apontam que a SHEG ocorre em cerca de 5 a 10% das pacientes no Brasil. É considerado a segunda causa de mortes materna-neonatal sendo ultrapassada, somente, por mortes hemorrágicas que assume um percentual de 14%.
Por atingir elevado percentual de gestante, essa síndrome torna-se de relevância para o estudo. São mortes que poderiam ser evitadas, mediante a identificação de sinais e sintomas precoces e atuação do profissional de enfermagem para refrear o processo de agravamentos dessas gestantes, pois são eles, os profissionais de primeiro e mais frequentes contatos com esse público. São os profissionais de enfermagem que acolhem e acompanham essas mulheres, no momento mais vulnerável, no processo de parto e nascimento (Silva et al., 2021).
Dessa forma, a enfermagem tem um papel essencial na atenção à gestante, pois a SHEG requer medidas de prevenção e controle durante as fases da gestação e puerpério, sendo o profissional de enfermagem capacitado para atender esse público de forma holística.
Logo, o objetivo do estudo é identificar, nas produções científicas, a assistência de enfermagem nos cuidados às gestantes com síndrome hipertensiva específica da gestação, visando ampliar o conhecimento e as discussões sobre o tema abordado.
Método
Trata-se de uma revisão de literatura cujo objetivo é identificar, nas referências bibliográficas disponíveis, os cuidados de enfermagem à pacientes com síndrome hipertensiva específica da gestação (SHEG).
A revisão da literatura compreende a junção de ideias de diferentes autores sobre um determinado tema (Brizola & Fantini, 2016). Dessa forma, ela torna-se um processo vital de investigação, pois envolve as fases de localizar, analisar, sintetizar e interpretar a investigação prévia das fontes bibliográficas já publicadas como artigos, livros e resumos (Bento, 2012). Portanto é uma ferramenta indispensável na fundamentação teórica da pesquisa.
Diante do exposto, o levantamento bibliográfico referente ao estudo no tocante aos artigos científicos ocorreu nos bancos de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Libray online (SciELO) e Google Acadêmico. Os critérios para inclusão de tais fontes foram artigos completos, idioma em português e publicados nos anos de 2017 a 2024. A exclusão pautou-se em artigos incompletos, fora dos anos de publicação proposto pela pesquisa e, também, que não se encontravam na língua portuguesa.
Além dos artigos, utilizou-se o livro Obstetrícia Fundamental do Rezende por se constituir uma referência em Obstetrícia. O capítulo utilizado, deste autor, Toxemia Gravídica: Pré-eclâmpsia/Eclâmpsia.
Resultados
As buscas foram realizadas a partir das palavras chaves selecionadas: cuidados de enfermagem, pré-eclâmpsia, eclâmpsia e gestantes. Os critérios de seleção foram artigos completos, na língua portuguesa e compreendidos no período de 2017 a 2024. Tais procedimentos foram adotados para pesquisa no banco de dados da LILACS, obtendo 20 artigos selecionados, descartado 17 artigos e incluídos 3 artigos. Os mesmos procedimentos foram adotados para SciELO, mas não se obteve artigo que atendesse as necessidades da pesquisa.
Também se utilizou o Google Acadêmico no qual foram selecionados seis artigos que atendiam a demanda do presente estudo. Além da utilização do capítulo do livro do Rezende.
Dessa maneira, foi constituído uma amostra de 10 estudos, sendo 9 artigos e um capítulo de livro que atendiam a pesquisa intitulada cuidados de enfermagem à pacientes com síndrome hipertensiva na gestação (SHEG).
Quadro 01– Apresentação de estudos incluídos na pesquisa.
Artigo | Título | Autor | Objetivo | Principais resultados |
A01 | O papel da enfermagem nas síndromes hipertensiva da gravidez: revisão integrativa. | Damasceno & Cardoso, 2022. | Identificar as evidências disponíveis na literatura sobre o papel da enfermagem na assistência as gestantes com síndrome hipertensivas na gestação | Os resultados foram apresentados em 3 categorias: 1- o conhecimentos dos profissionais de enfermagem sobre a SHEG 2- os cuidados de enfermagem a gestante com SHEG e seus neonatos 3- a sistematização da assistência em enfermagem para direcionar o cuidados nas SHEG |
A02 | Assistência de enfermagem as alterações hemodinâmicas no período gravídico em pacientes com pré-eclâmpsia. | Café et al., 2021 | Identificar os achados publicados na literatura científica sobre a assistência de enfermagem às alterações hemodinâmicas em mulheres com pré-eclâmpsia no ciclo gravídico | Segundo o estudo, aponta a importância do pré-natal no primeiro trimestre para um diagnóstico antecipado de alterações clínicas e possíveis intervenções referentes à vulnerabilidade mãe/filho. Elenca a capacitação dos profissionais de saúde por meio da educação continuada. |
A03 | Atuação do enfermeiro na prevenção das síndromes hipertensivas na gestação no âmbito da atenção básica | Silva et al., 2021. | Descrever a atuação do enfermeiro na prevenção das síndromes hipertensivas que acometem as mulheres durante o período gestacional, no âmbito da atenção básica | O estudo usa três variáveis: 1) atenção e pré-natal; 2) síndromes hipertensivas nas gestações; 3) atuação do enfermeiro |
A04 | Os cuidados de enfermagem frente ao pré-natal de risco em gestantes com síndrome hipertensiva específica da gestação | Marçal, 2021. | Identificar a assistência de enfermagem às gestantes com SHEG | A pesquisa sinaliza para a capacitação do profissional de enfermagem tendo como base a educação continuada. |
A05 | Assistência de enfermagem em mulheres com pré-eclâpsia: uma revisão integrativa da literatura | Mai et al., 2021 | Analisar a importância da assistência de enfermagem prestadas às gestantes acometidas por pré-eclâmpsia/eclâmpsia | Tais resultados apontam que a SHEG se apresenta como uma das mais importantes complicações durante a gestação. Também aponta o pré-natal como fator primordial para prevenir futuras complicações. |
A06 | Atuação do enfermeiro a pacientes portadoras de síndrome hipertensiva específica da gestação. | Abrahão et al., 2020. | Identificar a importância da assistência de enfermagem às gestantes com síndrome hipertensiva gestacional | Este estudo elenca duas categorias como a caracterização da síndrome hipertensiva específica da gestação e atuação da enfermagem na SHEG |
A07 | Pré-eclâmpsia na gestação: ênfase na assistência de enfermagem. | Sarmento et al., 2020 | Analisar a assistência de enfermagem em mulheres que apresentam quadros de pré-eclâmpsia | O papel do enfermeiro na prevenção da pré-eclâmpsia |
A08 | Assistência de enfermagem no cuidado às gestantes com complicações da síndrome hipertensiva gestacional: uma revisão integrativa | Guidão et al., 2020 | Analisar como o enfermeiro (obstetra) pode oferecer uma assistência às gestantes com complicações da síndrome hipertensiva gestacional | A importância da utilização da sistematização da assistência de enfermagem (SAE) como instrumento de atendimento mais eficiente, a detecção precoce da SHEG como mecanismo de prevenção e atuação do enfermeiro na equipe multiprofissional |
A09 | Assistência de enfermeiros na síndrome hipertensiva gestacional em hospital de baixo risco obstétrico. | Oliveira et al., 2017. | Analisar a assistência de enfermeiros às gestantes com síndrome hipertensiva, em hospitais de baixo risco obstétrico | Os resultados foram organizados em 3 categorias a saber: abordagem do enfermeiro às mulheres com síndrome hipertensiva gestacional; fatores que dificultam uma adequada assistência e atuação essencial do enfermeiro para preservação da vida binômio mãe-filho |
A10 | Toxemia gravídica: pré-eclâmpsia/eclâmpsia. | Montenegro, 2014 | Estudar a toxemia gravídica: pré-eclâpsia/eclâmpsia | Classificação da hipertensão na gravidez; etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico, predição, prevenção, prognóstico e tratamento. |
Discussão
A síndrome hipertensiva específica da gestação pode ser considerada uma das intercorrências mais comum durante a gestação, podendo se apresentar na forma de pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome hellp. Elas se caracterizam pelo aumento dos níveis pressóricos maiores que 140/90 mmHg, em duas ocasiões espaçadas de no mínimo 4h após 20 semanas de gestação em mulheres normotensas (Marçal, 2021).
Conforme Rezende (2014), a pré-eclâmpsia é um processo dinâmico que se apresenta na sua forma “leve” até a forma grave. Considerada uma doença multissistêmica que costuma ocorrer, como já dito, na segunda metade da gestação e pode evoluir para a convulsão, chamada de eclâmpsia.
Dos 10 estudos analisados, 6 apontam para a importância do papel da enfermagem no cuidado à pacientes com SHEG. Os principais cuidados de enfermagem elencados as gestantes foram o exame físico, a detecção precoce dos sinais e sintomas, o monitoramento e avaliação dos exames laboratoriais, a orientação dietética, o controle dos níveis pressóricos e avaliação fetal e/ou neonatal. Esses cuidados diretos da enfermagem a pacientes com SHEG é decisiva para prevenção e redução da morbimortalidade, haja vista, o profissional de enfermagem ser capacitados para o atendimento e além disso, ser o profissional da equipe multiprofissional mais próximo das gestantes (Abrahão et al., 2020).
Pelo menos três pesquisas apontam que esses cuidados diretos podem ser realizados na consulta de pré-natal de risco habitual, pois o objetivo do pré-natal é assegurar o desenvolvimento de uma gestação saudável, possibilitando um parto sem intercorrências para a mãe e recém-nascido.
Dessa maneira, o Ministério da Saúde no Caderno de Atenção Básica Nº 32 recomenda a captação precoce das gestantes até as 12 semanas de gestação, sendo assegurado no mínimo 6 consultas intercaladas entre médicos e enfermeiros. Assim um pré-natal precoce é essencial para uma adequada assistência, pois permite monitorar as intercorrências e encaminhar essa gestante para um centro de referência (Brasil, 2012).
Entretanto, Oliveira (2017) e Damasceno & Cardoso (2022) apontam alguns fatores que dificultam uma assistência mais resolutiva como a falta de um pré-natal de qualidade na Atenção Básica, a falta da avaliação fetal adequada e um atendimento humanizado por parte dos profissionais de saúde, elegendo a educação continuada como forma para capacitá-los.
A educação continuada, também, está presente nos estudos da Mai et al., (2021) e Café et al., (2021) como forma de capacitação do profissional de enfermagem para o atendimento das pacientes de SHEG, pois esta modalidade de aprendizado possibilita a continuidade do saber. Ela se constitui num caminho viável de aprimoramento para esses profissionais.
Entretanto, essa modalidade de ensino requer empenho dos trabalhadores de saúde para o aperfeiçoamento de condutas que promova o desenvolvimento do processo de trabalho (Café et al., 2021). Os autores relatam que os profissionais que detêm o conhecimento adequado sobre assistência das gestantes portadoras desses distúrbios conseguem alcançar um melhor prognóstico para elas. Logo os profissionais de enfermagem ganham notoriedade, haja vista, ser os profissionais, dentro da equipe multiprofissional, mais próximos das gestantes. Momentos que vão do acolhimento até o pós-parto.
Para Prearo e Fontes (2019), a SAE é a principal forma de organização e de melhoria na qualidade da assistência e no fortalecimento da Enfermagem como profissão. Ela permite utilizar conhecimentos e habilidades de forma organizada e orientada. Partindo desse pressuposto de organização da SAE, os estudos A01 e A0 apontam a utilização da sistematização como forma de prestar uma assistência de enfermagem de qualidade às pacientes portadoras dessa síndrome.
Esse instrumento se materializa a partir do processo de enfermagem que direciona o cuidado à mulher, favorecendo uma atenção integral baseada no conhecimento científico. Ressalta que a SAE, pela sua importância, deveria ser implementada em todos os ambientes de saúde, entretanto isso não ocorre atualmente. Tal realidade foi constatada na Atenção Básica (Damasceno & Cardoso, 2022).
Considerações finais
A pesquisa buscou identificar a assistência de enfermagem nos cuidados das gestantes com síndrome hipertensiva específica da gestação. Os estudos analisados têm demostrados que tais cuidados são essenciais na preservação e manutenção da vida dessas mulheres. A Enfermagem, juntamente com a equipe multidisciplinar, possibilita o acompanhamento dessa gestante desde acolhimento até o pós-parto.
Nesse sentido, a enfermagem por estar presente em todos os momentos há a necessidade de capacitar os profissionais de enfermagem que lidam com os portadores de SHEG para reduzir os dados estatísticos de morbimortalidade. Os autores sugerem que as capacitações sejam feitas através da educação continuada, e a implementação da SAE como instrumento técnico e científico que orienta um atendimento sistemático e padronizado da enfermagem. Esta última tem sido negligenciada na Atenção Básica durante a realização do pré-natal.
Referências
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