THE BENEFITS OF HYDROTHERAPY IN THE BIOPSYCHOMOTOR DEVELOPMENT OF CHILDREN WITH AUTISM SPECTRUM DISORDER (ASD): A LITERATURE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202411251408
Eduardo Rodrigues de Oliveira1;
Jessica Farias Macedo2
Resumo
Introdução: O autismo é uma síndrome complexa que afeta três áreas do desenvolvimento humano que são: comunicação, socialização e comportamento. É uma patologia de etiologia desconhecida, no qual alguns estudos atuais diferem que a origem está ligada a uma possível falha do desenvolvimento dos neurônios durante o processo gestacional. O autismo é mais prevalente em crianças do sexo masculino do que no sexo feminino. Objetivo: Apurar os benefícios em bibliografias já publicadas que ressaltam a importância da hidroterapia como impacto qualitativo na vida de uma criança autista no seu desenvolvimento psicomotor. Materiais e método: Trata-se de um estudo de revisão de literatura, onde foram analisadas as principais obras bibliográficas, cujas as bases de dados foram Scielo, Pubmed e BVS. Resultados: Esta revisão incluiu cinco artigos que verificaram a eficácia da hidroterapia no tratamento de crianças com TEA, dos quais comprovou-se que a hidroterapia é eficaz no tratamento do TEA, melhorando: habilidades físicas, sociais e emocionais competência física e aceitação social, comunicação não verbal e adaptação emocional, abordagens como natação e halliwick são opções terapêuticas promissoras, no desenvolvimento da criança com TEA. Conclusão: A hidroterapia é uma intervenção terapêutica inovadora para crianças com TEA, oferecendo benefícios em desenvolvimento motor, regulação emocional, socialização e redução de comportamentos ansiosos, o ambiente aquático é ideal para desenvolver habilidades físicas, controle postural e relaxamento, melhorando na qualidade de vida da criança.
Palavras-chave: Autismo. Transtorno do Espectro Autista. TEA. Hidroterapia. Fisioterapia. Intervenções Fisioterapêuticas.
Abstract
Background: Autism is a complex syndrome that affects three areas of human development, which are: communication, socialization, and behavior. It is a pathology of unknown etiology, in which some current studies differ that the origin is linked to a possible failure of neuron development during the gestational process. Autism is more prevalent in male children than in females. Objective: To investigate the benefits in already published bibliographies that highlight the importance of hydrotherapy as a qualitative impact on the life of an autistic child in their psychomotor development. Methods: This is a literature review study, where the main bibliographic works were analyzed, whose databases were Scielo, Pubmed and BVS. Results: This review included five articles that verified the efficacy of hydrotherapy in the treatment of children with ASD, from which it was proven that hydrotherapy is effective in the treatment of ASD, improving: physical, social and emotional skills physical competence and social acceptance, non-verbal communication and emotional adaptation, approaches such as swimming and halliwick are promising therapeutic options in the development of children with ASD. Conclusion: Hydrotherapy is an innovative therapeutic intervention for children with ASD, offering benefits in motor development, emotional regulation, socialization and reduction of anxious behaviors, the aquatic environment is ideal for developing physical skills, postural control and relaxation, improving the child’s quality of life.
Keywords: Autism. Autism Spectrum Disorder. ASD. Hydrotherapy. Physiotherapy. Physiotherapy Interventions.
1 INTRODUÇÃO
O TEA (Transtorno do Espectro Autista) é um transtorno complexo que afeta três áreas no desenvolvimento humano; comunicação, socialização e comportamento. Em alguns estudos atuais definem que a origem está ligada a uma possível falha do desenvolvimento dos neurônios durante o processo de maturação gestacional. Por não poder ser diagnosticado durante a gestação, alguns sinais aparecem na fase de recém-nascido (Steffani, 2022; Azevedo, Gusmão, 2016).
De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, 2023), citados pelo Instituto de Inclusão Brasil, o número de crianças diagnosticadas com TEA apresentou um aumento significativo, em 2020 foram registrados 27,6 casos de TEA para cada 1.000 crianças, representando um crescimento de 6,7 casos em relação a anos anteriores. Esse aumento no diagnóstico de TEA destaca a necessidade de condutas adequadas na área da fisioterapia para acompanhar essas crianças. No entanto, a falta de abordagens apropriadas torna mais desafiador o tratamento e acompanhamento dessas pessoas.
É caracterista do TEA frequentemente apresentar déficits motores que afetam não apenas a coordenação física, mas também as áreas cognitiva e social. De acordo com Gallahue et al. (2002), o desenvolvimento motor é um componente essencial do crescimento integral da criança, estreitamente ligado às habilidades cognitivas, emocionais e comportamentais.
A prática de condutas no meio aquático, pode ser uma estratégia para desenvolvimento de habilidades motoras e sociais de autistas, especialmente por possibilitar a participação em contextos sociais diferentes do seu repertório diário de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS, 1993). A hidroterapia surge como uma prática promissora no tratamento do TEA, pois pode favorecer a interação social e melhorar a motricidade e o emocional. Embora o avanço da psicomotricidade motora não seja um parâmetro diagnóstico para o TEA, pesquisadores têm demonstrado interesse nesse critério como indicador para intervenção precoce. (Liu, 2013).
A hidroterapia, uma das técnicas mais antigas da fisioterapia, que aproveita os benefícios terapêuticos da água para promover a reabilitação e prevenção de alterações funcionais. Essa abordagem utiliza os efeitos físicos, fisiológicos e cinesiológicos da imersão corporal em uma piscina para alcançar resultados positivos (Cunha et al., 2017).
A hidroterapia é uma atividade altamente benéfica e prazerosa para crianças com TEA. Essa abordagem terapêutica utiliza as propriedades fisiológicas da água para estimular o desenvolvimento motor, sensorial, afetivo, social e emocional dessas crianças, proporcionando uma melhora significativa na qualidade de vida de uma criança com TEA (Ferreira et al., 2022).
Tendo em vista as diversas alterações apresentadas pelas crianças autistas e a carência de estudos técnicos científicos direcionados, principalmente na área da fisioterapia, acredita-se que a hidroterapia como conduta fisioterapêutica pode contribuir para a intervenção precoce, interferindo positivamente no desenvolvimento motor, permitindo ao indivíduo com TEA obter concentração e integração social mais adequadas.
Diante disso, o objetivo desse estudo é abordar a hidroterapia como conduta alternativa na melhora no desenvolvimento de crianças com TEA, visando a melhora da qualidade de vida de crianças acometidas a esse transtorno.
2 MATERIAIS E MÉTODO
Trata-se de uma revisão integrativa, cujas as bases de dados foram: SciELO (Scientific Library Online), PubMed (National Library of Medicine e do BVS National Institutes of Health). Como estratégia de busca foi empregado as palavras chaves: “Autismo”, “Transtorno do Espectro Autista”, “TEA”, “Hidroterapia”, “Fisioterapia”, “Intervenções Fisioterapêuticas”, nos idiomas português, inglês e espanhol, que foram combinados de diversas formas no intuito de melhorar a busca desses artigos. A busca nas bases de dados foi realizada no período entre setembro a outubro de 2024.
O estudo baseou-se na inclusão de artigos científicos da língua portuguesa, inglesa e espanhola, dos anos de 2017 a 2024, os critérios inclusivos foram baseados na melhora psicomotora realizada em ambiente aquático onde os mesmos abordaram a hidroterapia ou terapia aquática em crianças como conduta para resultados positivos sobre o TEA. Os critérios de exclusão foram artigos que não abordavam a hidroterapia como conduta, aplicação da conduta em outras patologias, artigos duplicados e os que não aparecem na íntegra.
Os resultados foram compilados por meio de textos e tabelas.
3 RESULTADOS
Foram selecionados e analisados 56 artigos no total, utilizando os descritores nas bases de dados: PUBMED, SCIELO E BVS. Logo em sequência foram separados artigos em português, inglês e espanhol cronologicamente dos anos de 2017 a 2024. Em seguida foi realizado a leitura dos títulos e resumos de 56 artigos que compatibilizavam com o tema e os descritores da pesquisa. Foram excluídos 46 artigos, dos quais 26 não abordavam a hidroterapia como conduta para o TEA, 12 associado a outras patologias e 8 anteriores há 7 anos de publicação. Foram lidos na íntegra 10 artigos, dos quais 5 não estavam disponíveis. Para inclusão na pesquisa foram selecionados 5 artigos com leituras na íntegra obedecendo rigorosamente o tema em questão, conforme figura 01.
Figura 01– Fluxograma do estudo.
A síntese das pesquisas incluídas para essa revisão encontra-se no quadro 01. Onde se apresenta dados dos 5 artigos como: autor e ano, o tipo de estudo, objetivo do estudo, instrumento da coleta de dados/intervenção e resultados.
Tabela 01– Síntese dos artigos selecionados para a revisão.
De acordo com os artigos coletados que utilizaram a hidroterapia como recurso para tratamento de crianças com TEA, foi realizado uma análise onde obteve-se o seguinte resultado: o tamanho amostral de pessoas participantes para a síntese dessa revisão foi de 108 crianças, a média de idade dos participantes foi de 13 anos.
O estudo de Gueita et al. (2021) teve como objetivo por meio da TA avaliar a competência social e qualidade de vida de 6 crianças com TEA por meio de três fases, primeira fase de forma quantitativa e a segunda fase de forma qualitativa e um método misto foi observado uma melhora significativa na competência física e nas habilidades aquáticas, a interversão aquática mostrou resultados positivos para competências social e física, melhorando a interação social e na comunicação.
Diferente do estudo de Caputo et al. (2018) que foi feita a intervenção em três etapas que buscou avaliar a eficácia da terapia aquática em habilidades emocionais, sociais e comportamentais, em um programa de 10 meses e no pós-tratamento o grupo de terapia aquática mostrou resultados positivos nas três competências citadas documentadas por Escalas de Comportamento Adaptativo de Vineland e na Escala de Avalição do Autismo Infantil.
Vodakova et al. (2022) avaliou o efeito de um programa de intervenção de 7 semanas utilizando os métodos Halliwick para observar melhorias de habilidades motoras brutas e habilidades mentais em crianças com TEA, para conseguir ter o resultado, foi realizado a intervenção em 7 crianças uma vez por semana, e teve resultados positivos em todas as crianças nas habilidades motoras e habilidade mentais, entretanto dois não conseguiram ter uma evolução significante no controle de respiração na água.
Zanobini; Solari (2019) trouxeram em sua pesquisa a eficácia de um programa de natação em habilidades interpessoais maneirismos autistas e habilidades aquáticas em crianças com TEA. Que mostraram melhorias nas habilidades motoras e poucas evidências em deficiências sociais do TEA, na pesquisa foi selecionados 25 participantes, 13 no grupo experimental e 12 no grupo controle. No grupo experimental se sobressaiu no pós-teste melhorando a motricidade, diferente do grupo controle que teve resultado abaixo, no geral a tendencia é melhorar outras sintomatologias como autonomia, comportamentos negativos, e a pesquisa no ambiente aquático foi mantida 6 meses após o término do programa.
Por outro lado, Mills et al. (2020), apresentou em seu estudo que a hidroterapia influência nos comportamentos que impactavam a saúde mental e o bem-estar de crianças com TEA, Nesse de estudo de 8 semanas de duração que utilizou crianças de idades de 6 a 12 anos e foram alocadas aleatoriamente em dois grupos, todas as crianças participaram das interversões de hidroterapia. As amostram pareadas apresentaram melhorias significativas pós-intervenção nos subdomínios ansioso, deprimidos, no domínio de problemas internalizados, problemas de pensamentos e problemas de atenção, que tiveram melhoras significante pós-intervenção.
4 DISCUSSÃO
A hidroterapia tem sido amplamente estudada como uma abordagem eficaz no tratamento de crianças com TEA, apresentando benefícios em diversas áreas do desenvolvimento, tanto físicas quanto emocionais e sociais. Diversos autores destacam os impactos positivos dessa prática, com ênfase nas melhorias observadas em habilidades motoras, sociais, comunicação e adaptação emocional das crianças.
Gueita et al. (2021) evidenciam que a Terapia Aquática contribui para melhorias na competência física, aceitação social e comunicação não verbal das crianças, além de promover uma interação mais positiva entre pais e filhos. Os pais relataram que os benefícios da terapia ultrapassaram o aprendizado da natação, impactando até mesmo nas habilidades para a realização de tarefas cotidianas. De forma complementar, Caputo et al. (2018) focaram na Terapia Aquática Multissistêmica, que favoreceu a adaptação emocional das crianças, a capacidade de lidar com mudanças e o aumento do nível de atividade. Ambos os estudos sugerem que a intervenção aquática não só aprimora o desenvolvimento físico das crianças com TEA, mas também gera avanços nas relações familiares e no bem-estar emocional. Se complementa essa afirmação com o estudo de Borges et al. (2016), que os benefícios expostos após as condutas no ambiente aquático demonstraram que atuação do fisioterapeuta utilizando os conceitos da psicomotricidade podem trazer ganhos que vai além da questão sensório-motor, melhorando nos âmbitos escolar, familiar e social.
Outro estudo relevante foi realizado por Vodakova et al. (2022), que utilizou o método Halliwick para avaliar o impacto da terapia aquática nas habilidades de crianças com TEA. O programa envolveu atividades adaptadas a cada criança, incluindo aquecimento, treino de natação e relaxamento. Os resultados, medidos pelas escalas WOTA 1 e GMFM, mostraram melhorias significativas nas habilidades aquáticas e na função motora, destacando o potencial do método para promover o desenvolvimento físico e mental. Embora não tenha sido observada uma correlação direta entre as escalas, os resultados positivos foram evidentes em ambos os testes. Se comprova no estudo de Garcia et al. (2012). que apresenta o método Halliwick como conduta terapêutica e recreativa oferecendo uma reabilitação continua para todas as pessoas, permitindo o alcance máximo de suas habilidades físicas, psicológicas e sociais.
Além disso, Zanobini e Solari (2019) também destacaram a eficácia de programas de natação no desenvolvimento de habilidades interpessoais e na melhoria das habilidades aquáticas de crianças com TEA. Suas pesquisas indicaram que as crianças que participaram de programas de natação apresentaram avanços significativos nas habilidades físicas e sociais, com os benefícios se mantendo até seis meses após a intervenção. Pereira; Almeida (2017) expõem em sua pesquisa que a natação é uma atividade motora que pode favorecer em diversos âmbitos para o desenvolvimento da criança autistas, pois melhora no fortalecimento da musculatura; aprendizagem da lateralidade, equilíbrio, orientação espacial e coordenação motora. Além disso a variedade de movimentos aquáticos estimula a criança a descobrir suas habilidades corporais e espaciais, ao mesmo tempo em que melhora sua resistência cardiovascular.
De maneira semelhante, Mills et al. (2020) observaram que a hidroterapia resultou em melhorias nos comportamentos de internalização, como ansiedade e agitação, além de contribuir para o aumento da atenção e do controle emocional das crianças. Esse estudo ressaltou que, embora a hidroterapia não substitua outros tratamentos, ela pode ser uma ferramenta valiosa no manejo dos sintomas do TEA, promovendo avanços no bem-estar emocional e cognitivo. A pressão hidrostática contribui para a melhoria da circulação sanguínea e, ao ser associada a temperatura e a turbulência da água, gera um estímulo sensorial diversificado e suave. Esse conjunto de fatores favorece a integração sensorial e o feedback proprioceptivo, além de auxiliar na redução da ansiedade, promovendo maior relaxamento e bem-estar (Gueita et al., 2021).
Os estudos revisados indicam que a Terapia Aquática, incluindo programas de hidroterapia, oferece benefícios multifacetados para crianças com TEA. Os avanços incluem melhorias nas habilidades físicas, sociais e emocionais, além de um impacto positivo nas interações familiares. A combinação de diferentes abordagens aquáticas se mostra uma opção terapêutica promissora, que pode ser utilizada de maneira complementar a outros tratamentos, desde que os objetivos terapêuticos sejam claros e bem definidos.
A hidroterapia é uma abordagem terapêutica benéfica para crianças TEA, oferecendo benefícios que transcendem a motricidade. Além de melhorar a coordenação motora, equilíbrio e propriocepção, essa terapia promove o desenvolvimento emocional, social e cognitivo. A hidroterapia tem um impacto positivo na interação social, reduzindo a ansiedade e depressão, e fortalecendo laços familiares. Ela também melhora a noção espacial, consciência corporal e autoestima, aumentando a independência da criança. Essa abordagem reduz comportamentos atípicos, melhora a qualidade do sono e diminui o estresse familiar. A hidroterapia é, portanto, uma ferramenta valiosa para melhorar significativamente a qualidade de vida das crianças com TEA.
O Estudo contribui de forma clara que a hidroterapia para criança autista é uma conduta revolucionaria, com benefícios multifacetados na melhora da qualidade de vida da criança com TEA, nos âmbitos motor, social e emocional.
5 CONCLUSÃO
A hidroterapia surge como uma intervenção terapêutica inovadora no tratamento fisioterapêutico de crianças com TEA, apresentando benefícios significativos em diversas áreas, incluindo desenvolvimento motor, regulação emocional e socialização. O ambiente aquático proporciona um contexto sensorialmente enriquecedor e de baixo impacto, ideal para o desenvolvimento de habilidades físicas, controle postural e relaxamento em crianças com TEA. Além disso, a hidroterapia contribui para a redução de comportamentos repetitivos e ansiosos.
Portanto, a hidroterapia se destaca como uma abordagem terapêutica complementar e promissora para melhorar a qualidade de vida e o desenvolvimento global de crianças com TEA. Contudo, é fundamental realizar mais estudos para padronizar métodos e ampliar o acesso a essa terapia, maximizando seus benefícios e promovendo uma reabilitação integrada e eficaz.
REFERÊNCIAS
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1 Discente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.
2 Especialização em Fisioterapia Neurofuncional Funcional e em Fisioterapia Traumato- Ortopédica, Docente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE