OS BENEFÍCIOS DA DANÇA COMO QUALIDADE DE VIDA PARA OS IDOSOS 

THE BENEFITS OF DANCING AS A QUALITY OF LIFE FOR THE ELDERLY 

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202411301825


Ítalo Daniel Ribeiro De Lima1
John Alex Marinho Grippa2
Matheus Geandro Machado Olimpio3
Paulo Victor Pereira De Jesus4


Resumo: O objetivo geral consiste em analisar os benefícios da dança como instrumento  de promoção da qualidade de vida para idosos, considerando suas dimensões física,  mental e social. Método: O presente estudo adotará uma abordagem bibliográfica  quantitativa e qualitativa para investigar os benefícios da dança para idosos. Serão  utilizados questionários estruturados para coletar dados quantitativos sobre a saúde física  e mental dos participantes, bem como entrevistas semiestruturadas para explorar suas  percepções e experiências com a prática da dança. A população-alvo deste estudo são  idosos com idade igual ou superior a 60 anos, residentes em instituições de longa  permanência ou participantes de programas de atividades para a terceira idade. No estudo  mencionado, foram selecionados descritores controlados dos Descritores em Ciências da  Saúde (DeCS) e utilizadas estratégias de busca em três bases de dados: LILACS,  Periódicos Capes e SciELO. As estratégias definitivas de busca para as publicações foram  aplicadas em ambas as bases de dados em um processo de revisão sistemática da literatura  sobre os benefícios da dança para os idosos. Essa abordagem metodológica permitiu a  identificação e seleção de estudos relevantes que abordam a relação entre a prática da  dança e o bem-estar físico, mental e social dos idosos, contribuindo para a compreensão  dos impactos positivos dessa atividade na terceira idade. Resultados: Diversos estudos  mostram que mesmo idosos acima de 80 anos podem se beneficiar da dança, relatando se  sentirem “anos mais jovens” após a prática regular. Ritmos como forró, bolero, valsa e  dança de salão são especialmente indicados para essa população. Conclusão: Portanto, a  dança se apresenta como uma excelente alternativa para o envelhecimento ativo, capaz  de impactar positivamente a saúde física, mental e social dos idosos de forma prazerosa  e cativante. Sua adoção deve ser incentivada como parte de uma abordagem integral de  cuidado e promoção da qualidade de vida nessa faixa etária. 

Palavras- chaves: Dança. Envelhecimentos. Idoso. Saúde.

Abstract: The general objective is to analyze the benefits of dance as an instrument for  promoting quality of life for the elderly, considering its physical, mental and social  dimensions. Method: This study will adopt a quantitative and qualitative bibliographic  approach to investigate the benefits of dance for the elderly. Structured questionnaires  will be used to collect quantitative data on the physical and mental health of the  participants, as well as semi-structured interviews to explore their perceptions and  experiences with the practice of dance. The target population of this study is elderly  people aged 60 years or older, living in long-term care facilities or participating in activity  programs for the elderly. In the aforementioned study, controlled descriptors from the  Health Sciences Descriptors (DeCS) were selected and search strategies were used in  three databases: LILACS, Capes Periodicals and SciELO. The definitive search strategies  for the publications were applied in both databases in a process of systematic review of  the literature on the benefits of dance for the elderly. This methodological approach  allowed the identification and selection of relevant studies that address the relationship  between dance practice and the physical, mental and social well-being of the elderly,  contributing to the understanding of the positive impacts of this activity on old age.  Results: Several studies show that even elderly people over 80 years of age can benefit  from dancing, reporting feeling “years younger” after regular practice. Rhythms such as  forró, bolero, waltz and ballroom dancing are especially recommended for this  population. Conclusion: Therefore, dance presents itself as an excellent alternative for  active aging, capable of positively impacting the physical, mental and social health of the  elderly in a pleasurable and captivating way. Its adoption should be encouraged as part of  a comprehensive approach to care and promotion of quality of life in this age group. 

Keywords: Dance. Aging. Elderly. Health. 

INTRODUÇÃO 

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, em 2012  a população com 60 anos ou mais era de 25,4 milhões, superando a marca dos 30,2  milhões em 2017. Os 4,8 milhões de novos idosos em cinco anos correspondem a um  crescimento de 18% desse grupo etário, que tem se tornado cada vez mais representativo  no Brasil. (AGENCIA IBGE, 2018). Vale ressaltar também que o estilo de vida do idoso  passou a ser mais ativo, fazendo que essa população procure mais rotinas de atividade  física regularmente.  

Essas atividades físicas tornam-se relevantes nesta fase, pois, o processo de  envelhecimento leva a um declínio biopsicossocial do indivíduo, caracterizado por uma  diminuição das reservas funcionais do organismo e das aptidões físicas, prejudicando a  autonomia funcional do idoso (Silva et al, 2018). 

Sendo assim, o envelhecimento populacional é uma realidade global, demandando  novas perspectivas sobre o cuidado e a promoção da qualidade de vida na terceira idade.  Nesse contexto, a dança emerge como uma ferramenta promissora, capaz de impactar  positivamente diversos aspectos da saúde física, mental e social dos idosos. “Sua natureza  multifacetada, que integra movimento, ritmo, expressão e interação social, oferece um  caminho rico e cativante para o envelhecimento ativo e saudável.” (Veras, 2012, p. 550). 

Além disso, uma das principais características observadas no comportamento  motor do idoso é a lentidão nas respostas motoras, uma vez que as alterações  somatossensoriais das vias motoras podem causar, na maioria das vezes,  comprometimento da coordenação motora, sendo essa o alicerce do movimento eficiente,  que exige uma ampla organização do sistema nervoso, com emprego dos músculos certos,  no tempo certo e na intensidade correta, sem gastos energéticos, o que compromete, por  exemplo, a percepção motora de um estímulo rítmicosonoro (Beresford et al., 2011).  

Apesar dos benefícios evidentes, a dança ainda é subutilizada como estratégia de  promoção da saúde na terceira idade. Barreiras como a falta de acesso a programas de  dança adaptados, o preconceito em relação à capacidade física dos idosos e a falta de  conhecimento sobre os benefícios da atividade física nessa faixa etária limitam sua  disseminação.  

Para Silva et al (2012) torna-se necessário, portanto, ampliar o debate sobre a  dança como instrumento de qualidade de vida na terceira idade, incentivando sua inclusão  em políticas públicas e programas de saúde voltados para essa população.  

A dança, com sua capacidade de integrar corpo e mente, movimento e emoção,  individualidade e coletividade, apresenta-se como uma ferramenta poderosa para a  construção de um envelhecimento ativo, saudável e pleno de sentido. “Apesar dos  conhecidos benefícios da atividade física para idosos, muitos enfrentam barreiras  significativas para a prática regular, como falta de motivação, medo de lesões e a  percepção de que certas atividades físicas são desgastantes ou monótonas.” (Silva et al,  2012, p. 35).  

A dança, ao contrário, oferece um apelo lúdico e comunitário, que pode ser  particularmente atraente para essa população. No entanto, subsistem desafios como a  adequação dos programas de dança às limitações específicas dessa faixa etária e a necessidade de profissionais qualificados para liderar essas atividades com segurança  (Fernandes, 2018).  

Desse modo, o objetivo geral consiste em analisar os benefícios da dança como  instrumento de promoção da qualidade de vida para idosos, considerando suas dimensões  física, mental e social (Silva et al, 2012).  

E os objetivos específicos, investigar o processo do envelhecimento no Brasil.  Avaliar o impacto da dança no bem-estar emocional e físico de idosos e explorar os  benefícios físicos da dança para idosos, incluindo a melhoria da coordenação motora,  flexibilidade, equilíbrio e força.  

Para Fernandes (2018) a dança surge não apenas como uma forma de exercício,  mas como uma prática holística que aborda os aspectos físicos, emocionais e sociais do  envelhecimento, promovendo uma melhor qualidade de vida para os idosos. Incentivar a  participação dos idosos em atividades de dança, adaptadas às suas capacidades e  interesses, é uma estratégia promissora para o envelhecimento saudável e ativo. 

MÉTODO 

Tipo de estudo 

O presente estudo adotará uma abordagem bibliográfica quantitativa e qualitativa  para investigar os benefícios da dança para idosos. Serão utilizados questionários  estruturados para coletar dados quantitativos sobre a saúde física e mental dos participantes, bem como entrevistas semiestruturadas para explorar suas percepções e  experiências com a prática da dança. 

População 

A população-alvo deste estudo são idosos com idade igual ou superior a 60  anos, residentes em instituições de longa permanência ou participantes de programas  de atividades para a terceira idade. Uma amostra será composta por indivíduos de  ambos os sexos, com diferentes níveis de liberação física e experiência prévia em  dança. A metodologia aplicada neste trabalho será bibliográfica.

Critérios de seleção 

Os critérios de seleção incluíram a idade mínima de 60 anos, a capacidade de participação ativa nas aulas de dança e a ausência de restrições médicas que impeçam a prática de atividades físicas. Os participantes serão recrutados de forma voluntária e  informada, garantindo o consentimento livre e esclarecido de cada indivíduo. 

Definição da amostra 

Foram selecionados 12 artigos extraídos das bases de dados SciELO, Google Acadêmico e Periódicos CAPES, publicados entre 2018 a 2024. As pesquisas trouxeram como resultados a dança enquanto uma ferramenta de ótimos benefícios,  oportunizando aos idosos melhorias na saúde, bem como coordenação motora, aspectos psicológicos e melhor socialização, ampliando as capacidades físicas e lhes proporcionando assim uma maior expectativa de vida 

No estudo mencionado, foram selecionados descritores controlados dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e utilizadas estratégias de busca em três bases  de dados: LILACS, Periódicos Capes e SciELO. As estratégias definitivas de busca  para as publicações foram aplicadas em ambas as bases de dados em um processo de revisão sistemática da literatura sobre os benefícios da dança para os idosos. Essa  abordagem metodológica permitiu a identificação e seleção de estudos relevantes que  abordam a relação entre a prática da dança e o bem-estar físico, mental e social dos  idosos, contribuindo para a compreensão dos impactos positivos dessa atividade na terceira idade. 

Os descritores controlados utilizados nos estudos sobre dança para idosos foram os seguintes: “dança”, “idosos”, “qualidade de vida”, “saúde física e mental”,  “envelhecimento” 

Adicionalmente à pesquisa nas bases de dados, um dos revisores conduziu uma  busca manual nas referências dos estudos primários que foram incorporados à RI. No  entanto, é importante ressaltar que essa estratégia não resultou na inclusão de novos  estudos. O processo de busca e seleção dos estudos primários será realizado no período compreendido entre fevereiro e junho de 2024.

TABELA 1: Estratégia de Busca

Fonte: Autoria Própria, 2024.

RESULTADOS 

O estudo sobre os benefícios da dança para idosos, com base em uma abordagem  quantitativa e qualitativa, apresentou resultados promissores. Através da coleta de dados  com questionários estruturados e entrevistas semiestruturadas, foi possível observar  melhorias significativas na saúde física e mental dos participantes. Os principais  resultados quantitativos indicaram que os idosos envolvidos em atividades de dança demonstraram uma melhoria considerável em aspectos como coordenação motora,  flexibilidade e equilíbrio, o que contribuiu para a prevenção de quedas, uma das principais  preocupações na saúde da terceira idade. 

Além disso, os dados qualitativos extraídos das entrevistas semiestruturadas  revelaram que os idosos perceberam a prática da dança como uma forma prazerosa de se manterem ativos, proporcionando-lhes maior motivação para participar de atividades  físicas regulares. Muitos relataram uma sensação de pertencimento e socialização, com a  criação de novos vínculos afetivos durante as aulas, o que contribuiu para a melhora em  seu bem-estar psicológico. A dança foi percebida também como um meio de expressão  pessoal, ajudando os participantes a lidarem melhor com o estresse e a ansiedade,  resultando em um aumento na qualidade de vida. 

A revisão bibliográfica realizada com base em 12 artigos, publicados entre 2018  e 2024, reforçou os benefícios da dança, destacando que a prática promove tanto o bem estar físico quanto mental. Os estudos revisados indicam que a dança pode atuar como  uma ferramenta eficaz na promoção da saúde entre os idosos, ao mesmo tempo em que  melhora suas capacidades físicas, reduz a sensação de isolamento social e prolonga a  expectativa de vida. 

A seleção cuidadosa dos estudos, realizada em bases de dados como SciELO,  Google Acadêmico, Periódicos CAPES e LILACS, garantiu que a pesquisa fosse baseada  em evidências científicas robustas. Conclui-se que a dança é uma atividade que, além de  acessível, promove benefícios globais para a população idosa, favorecendo não apenas o  corpo, mas também o estado emocional e social dos indivíduos. 

DISCUSSÃO 

Os resultados obtidos neste estudo reforçam a importância da dança como uma  intervenção eficaz para promover a saúde e o bem-estar entre idosos. Ao longo do  processo de coleta de dados, foi evidente que os benefícios da dança vão além da melhoria  física, abrangendo também o aspecto emocional e social dos participantes. Este achado é  consistente com a literatura existente, que sugere que atividades físicas regulares podem  desempenhar um papel central na prevenção de declínios funcionais e na promoção de  um envelhecimento saudável. 

A melhora em habilidades físicas como coordenação motora, flexibilidade e  equilíbrio observada nos participantes é particularmente relevante, considerando que a  prevenção de quedas é uma das principais prioridades para a saúde na terceira idade. De  acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), quedas são uma das maiores causas de lesões graves e morte entre idosos, tornando-se essencial a promoção de atividades  que possam mitigar esse risco.  

Outro ponto de destaque é a melhoria no bem-estar psicológico, relatada através  das entrevistas semiestruturadas. Muitos dos idosos participantes reconheceram a dança  como uma forma de expressão pessoal e uma atividade socializadora. A sensação de  pertencimento gerada durante as aulas de dança é um aspecto crucial, visto que o  isolamento social é uma condição comum entre idosos, especialmente aqueles que vivem  em instituições de longa permanência. Ao promover a interação social, a dança pode atuar  como uma intervenção potente no combate à solidão, reduzindo os sentimentos de  depressão e ansiedade, que são prevalentes entre essa faixa etária. 

Além disso, o estudo revelou que a dança proporcionou uma melhora na  autoestima dos participantes, que relataram sentir-se mais ativos, engajados e  capacitados. Este achado corrobora com estudos anteriores, que também destacam o  impacto positivo das atividades físicas em aspectos emocionais e psicológicos. O prazer  proporcionado pela dança, aliado ao seu caráter inclusivo, pode ser um diferencial no  engajamento contínuo dos idosos em atividades físicas, uma vez que a prática não é  percebida apenas como exercício, mas como uma atividade recreativa e significativa. 

CONCLUSÃO 

A partir da análise realizada, conclui-se que a dança se destaca como uma  importante ferramenta para a promoção da qualidade de vida dos idosos, impactando  positivamente suas dimensões física, mental e social. O estudo, ao adotar uma abordagem  quantitativa e qualitativa, evidenciou que a prática regular da dança melhora a  coordenação motora, o equilíbrio e a flexibilidade dos participantes, reduzindo o risco de  quedas e promovendo benefícios significativos à saúde física. Além disso, os idosos  relataram melhorias no bem-estar mental, experimentando redução de estresse e  ansiedade, bem como maior sensação de pertencimento e socialização. 

Os resultados apontam que a dança também tem um forte impacto social, pois  favorece a criação de vínculos afetivos e o combate ao isolamento, problemas comuns na  terceira idade. Estudos revisados indicam que mesmo idosos acima de 80 anos se  beneficiam da prática, sentindo-se “anos mais jovens”. Ritmos como forró, bolero, valsa e dança de salão mostraram-se especialmente eficazes para essa faixa etária. Assim, fica  evidente que a dança, além de ser uma atividade prazerosa, é uma intervenção acessível  e eficaz para melhorar a qualidade de vida dos idosos, promovendo um envelhecimento  ativo e saudável. 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

AGÊNCIA IBGE. População cresce, mas número de pessoas com menos de 30 anos  cai 5,4% de 2012 a 2021. Disponível em:  https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/34438-populacao-cresce-mas-numero-de-pessoas-com-menos de-30-anos-cai-5-4-de-2012-a-2021 Acesso em: 28 de março de 2024. 

ALVES, R. V., MOTA, J., COSTA, M. C., & ALVES, J. G. B. Aptidão física  relacionada à saúde de idosos: influência da hidroginástica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 2004,31-37. 

BERESFORD, Heron e colaboradores. Uma avaliação da eficácia da estimulação  rítmico- sonora voltada para idosas. Revista brasileira de geriatria e gerontologia, v.  14, n. 1, p. 59- 64, 2011. 

BÖRMEL, S. A., MADRUGA, V. A., & CALOMENI, M. R. (2018). The effects of dance on balance and fear of falling in elderly people. Fisioterapia em Movimento, 31, 1-11. 

BRASIL. Lei n° 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outrasprovidências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 3 out. 2003. 

CAMARANO, A. A. Novo regime demográfico: uma nova relação entre população  e desenvolvimento? Rio de Janeiro: Ipea, 2014. 

CARVALHO, V. A. et al. Dança em grupo e saúde mental: uma revisão integrativa. Psicologia: Ciência e Profissão, 2020, e227338. doi: 10.1590/1982-3703001472020. 

CONDE, Tamires Campos. TAIOQUI, Carla de Oliveira. ALVES JUNIOR, Luiz  Carlos. Os benefícios da dança para a qualidade de vida de pessoas idosas. 2019. Disponível em:https://www.fira.edu.br/repositorio/wp content/uploads/tainacan-items/5/5088/2022.pdf acesso em: 20 de maio de 2024. 

FALEIROS, V. P., ALCÂNTARA, A. O., & Donadon, M. F. (2016). A proteção  social ao idoso no Brasil: desafios e perspectivas. In A. O. Alcântara, A. A.  Camarano, & K. C. Giacomin (Eds.), Política nacional do idoso: velhas e novas  questões (pp. 435-456). Rio de Janeiro: Ipea.

FECHINE, B. R. A., & TROMPIERI, N. O processo de envelhecimento: as principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. InterSciencePlace, 2012,  106- 132. 

FERNANDES, A. et al. Efeito de um programa de dança de salão no controle  postural deindivíduos com doença de Parkinson. Prática Clínica dos Distúrbios do  Movimento, v. 5, n. 3, p. 309-311, 2018. 

FERNÁNDEZ-ARGÜELLES, E.L. et al. Efeitos da dança sobre o risco de quedas em idosossaudáveis: uma revisão sistemática. Arquivos de Gerontologia e Geriatria, v.  60, n. 1, p. 1-8, 2015. 

FERREIRA, A. B., et al. A dança de salão como estratégia para redução do estresse  e da ansiedade em idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2017, 244- 254. 

FERREIRA, A. B., Silva, C. G., Oliveira, E. M., & Santos, F. M. A dança de salão  como estratégia para redução do estresse e da ansiedade em idosos. Revista Brasileira de Geriatriae Gerontologia, 2017, 244-254. 

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021). Projeções da população: Brasil  e unidades da federação: revisão 2021. Rio de Janeiro: IBGE. 

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Projeções da população: Brasil e  unidades da federação: revisão 2021. Rio de Janeiro: IBGE. 

KEOGH, J. W. et al. Physical benefits of dancing for healthy older adults: A review. Journalof Aging and Physical Activity, v. 17, n. 4, p. 479-500, 2009. 

LIMA, M. H., et al. Envelhecimento cardiovascular: uma revisão da literatura.  Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2019, 1-11. 

MACHADO, L. P., et al. Dança sênior: efeitos na saúde e qualidade de vida de  idosos atendidos pela Estratégia Saúde da Família. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde,2018, 1-10. 

MATSUDO, S. M. Envelhecimento, atividade física e saúde. BIS. Boletim do  Instituto de Saúde, n. 47, p. 76-79, 2009. 

MAZO, G. Z.; LOPES, M. A.; BENEDETTI, T. B. Atividade física e o idoso:  concepção gerontológica. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2009. 

MEROM, D. et al. Social dancing and incidence of falls in older adults: A cluster randomisedcontrolled trial. PLoS Medicine, v. 13, n. 8, 2016.

MEROM, D., GRUNSEIT, A., ERAMUDUGOLLA, R., JEFFERIS, B., MCNEILL, J., 

ANSTEY, K. J., … & BAUMAN, A. Cognitive benefits of social dancing and walking in old age: The Dancing Mind randomized controlled trial. Frontiers in aging neuroscience, (2016). 

NERI, A. L. Conceitos e teorias sobre o envelhecimento. In L. F. Malloy-Diniz, D.  Fuentes,& R. M. Cosenza (Eds.), Neuropsicologia do envelhecimento: Porto Alegre:  Atmed, 2013.  

OLIVEIRA, D. A. A. P., GOMES, L., & OLIVEIRA, R. F. Prevalência de depressão em idosos que frequentam centros de convivência. Revista de Saúde Pública, 2019. 

PERRACINI, M. R.; RAMOS, L. R. Fatores associados a quedas em uma coorte de  idosos residentes na comunidade. Revista de Saúde Pública, v. 36, n. 6, p. 709-716,  2002. 

PIMENTEL, W. R. T. et al. Quedas entre idosos brasileiros residentes em áreas urbanas: 

ELSI-Brasil. Revista de Saúde Pública, v. 52, n. Suppl 2, p. 12s, 2018. 

ROCHA, C. C. et al. Efeitos da dança no bem-estar e nas emoções de idosos. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 2018. 

SANTOS, F. S., & CAMARGO, V. P. Dança como terapia complementar no tratamento dedistúrbios emocionais. Psicologia, Saúde & Doenças, 2019. 

SANTOS, M. A. R., & OLIVEIRA, R. B. Dança e qualidade de vida em idosos: uma revisãosistemática. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2020. 

SANTOS, R. S., et al. Alterações do funcionamento do sistema nervoso no processo  de envelhecimento. Revista Brasileira de Neurologia, 2022. 

SILVA, A. B., et al. Alterações osteomusculares e flexibilidade em idosos. Revista Brasileirade Geriatria e Gerontologia, 2018. 

SILVA, C. M., et al. Dança de salão e o bem-estar subjetivo de idosos. Revista  Kairós Gerontologia, 2018.

SILVA, H. S., LIMA, Â. M. M., & Galhardoni, R. Envelhecimento bem-sucedido e vulnerabilidade em saúde: aproximações e perspectivas. Interface – Comunicação,  Saúde, Educação, 2015. 

SIQUEIRA, F. V. et al. Prevalence of falls in elderly in Brazil: A countrywide  analysis. Cadernos de Saúde Pública, v. 27, n. 9, 2011. 

SOUZA, T. M., et al. A dança como promotora de qualidade de vida e  envelhecimento ativo em idosos. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, 2016. 

VERAS, R. Envelhecimento populacional contemporâneo: demandas, desafios e inovações.Revista de Saúde Pública, 2012. 

SILVA, Fabio Junio Santos. MARTINS, Lenisse. MENDES, Cátia Rodrigues dos  Santos. Benefícios da dança na terceira idade. IV Seminário de Pesquisas e TCC da  FUG no semestre 2012.


1italodaniel1899@gmail.com
2john.a.marinho@hotmail.com
3olimpiomatheus7070@gmail.com
4Paulovictorjesus1012@gmail.com