OS AVANÇOS NA DETECÇÃO PRECOCE E TRATAMENTO DE TRANSTORNOS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ma102407221231


Karla Patrícia da Silva Maciel Assis1; Ana Graziela Guedes Miranda2; Kassya Fernanda Freire Lima3; Ana Heloysa Barros dos Reis4; Livia Ribeiro dos Santos Calo5; José Irlailson Alves Oliveira6; Rickelme Dantas da Silva7; Moisés da Silva Rêgo8; Maria Aline da Silva Santos9; Silvia Ferreira Bortoto10.


Os avanços na detecção precoce e no tratamento de transtornos do desenvolvimento infantil têm sido um foco importante da pesquisa e prática clínica. A identificação precoce de sinais de autismo e outros transtornos do desenvolvimento é crucial para permitir intervenções que podem melhorar significativamente os prognósticos e a qualidade de vida das crianças afetadas (LAGE, 2020).

Ferramentas de triagem universal, como o M-CHAT (Modified Checklist for Autism in Toddlers), são amplamente utilizadas para a triagem de autismo em crianças pequenas. Estudos mostram que, quando administrado durante as visitas pediátricas de rotina, o M-CHAT pode identificar sinais de autismo a partir de 18 meses. Além disso, tecnologias de rastreamento ocular têm demonstrado a capacidade de detectar padrões atípicos de movimento ocular em bebês, identificando potenciais sinais de autismo antes mesmo dos sintomas comportamentais se manifestarem claramente. A pesquisa genética e epigenética também tem avançado na identificação de várias mutações associadas ao autismo e outros transtornos do desenvolvimento. Análises genéticas podem ajudar na identificação precoce de crianças em risco. Além disso, estudos sugerem que certas proteínas e outras moléculas presentes no sangue e no líquido cefalorraquidiano podem servir como biomarcadores para diagnóstico precoce de autismo e outros transtornos do desenvolvimento (BARBOSA; FUMES, 2016).

Tecnologias de inteligência artificial (IA) estão sendo utilizadas para analisar grandes conjuntos de dados comportamentais e genéticos. Algoritmos de aprendizado de máquina ajudam a identificar padrões que podem prever transtornos do desenvolvimento com alta precisão, auxiliando os profissionais de saúde na detecção precoce e no planejamento de intervenções personalizadas. No campo das intervenções, abordagens comportamentais precoces, como a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) e o Modelo Denver de Intervenção Precoce (ESDM), têm mostrado eficácia em melhorar a comunicação, socialização e habilidades adaptativas em crianças com transtornos do desenvolvimento. O ESDM, em particular, combina ABA com intervenções de desenvolvimento, mostrando melhorias significativas em habilidades cognitivas e comportamentais quando iniciado em idade precoce (LAGE, 2020).

Tecnologias assistivas, incluindo aplicativos e softwares educacionais, também têm desempenhado um papel importante no tratamento de crianças com transtornos do desenvolvimento. Essas ferramentas digitais ajudam a melhorar habilidades de comunicação e aprendizado de forma interativa e personalizada. A robótica está sendo utilizada em terapias para ajudar crianças a desenvolverem habilidades sociais e emocionais, com robôs interativos que respondem a interações humanas de maneiras que encorajam a prática de comportamentos apropriados. No campo das intervenções médicas e farmacológicas, medicamentos que visam tratar sintomas específicos, como irritabilidade ou hiperatividade, são utilizados em conjunto com terapias comportamentais para proporcionar um tratamento holístico. Além disso, técnicas de estimulação cerebral não invasiva, como a estimulação magnética transcraniana (TMS), estão sendo pesquisadas por seu potencial em modular a atividade cerebral e melhorar sintomas em crianças com autismo (BARBOSA; FUMES, 2016).

Intervenções familiares e comunitárias também são cruciais para o sucesso do tratamento. Programas de treinamento para pais ensinam técnicas de intervenção comportamental que podem ser aplicadas em casa, melhorando a consistência e a eficácia do tratamento. Redes de apoio social e grupos de suporte para famílias ajudam a compartilhar experiências, fornece recursos e reduzir o estresse associado ao cuidado de crianças com transtornos do desenvolvimento (GONÇALVES et al., 2021).

Contudo, os avanços na detecção precoce e no tratamento de transtornos do desenvolvimento infantil são cruciais para melhorar os prognósticos e a qualidade de vida das crianças afetadas. A combinação de novas tecnologias, intervenções comportamentais e farmacológicas, e suporte familiar e comunitário proporciona um panorama promissor para o futuro dessa área. Dessa forma o objetivo deste trabalho é discutir os avanços na detecção precoce e tratamento de transtornos do desenvolvimento infantil.

MÉTODO

Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, segundo o proposto por Ganong (1987), visto que ela contribui no processo de sistematização e análise dos resultados visando à compreensão de um determinado tema a partir de outros estudos independentes para identificação de produções sobre planejamento estratégico em enfermagem e saúde.

As referências foram levantadas a partir das bases de dados da Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE), da Literatura Latino-Americano e do Caribe Ciências da Saúde (LILACS) e da Scientific Electronic Library Online (SciELO) publicados entre 2018 a 2024. Os descritores utilizados foram: desenvolvimento infantil, diagnóstico e tratamento. 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Desenvolvimento infantil

O desenvolvimento humano se inicia na vida intrauterina e ocorre até o final do ciclo vital. Desde a concepção, os seres humanos passam por processos de transformação que vão da maturação neurológica aos crescimentos físico, cognitivo e emocional. Segundo Serrana e Luque, o desenvolvimento global da criança depende da relação entre características herdadas geneticamente e experiências vividas no cotidiano. Os estudos sobre o desenvolvimento infantil concentram-se no processo sistemático e progressivo de mudanças que ocorrem em cada etapa da vida da criança. Essas mudanças podem ser expressas em atitudes e comportamentos manifestados pela criança no cotidiano, resultando em atividades cada vez mais complexas ao longo do tempo (BENTZEN, 2012).

Os primeiros anos de vida são decisivos para o desenvolvimento e a saúde de uma criança. Os circuitos neurais estão se estabelecendo rapidamente, sendo influenciados por experiências precoces que impactam a subjetividade, a organização neural e o comportamento infantil, na mesma proporção que as características inatas e/ou do ambiente em que ocorre o desenvolvimento. O desenvolvimento infantil pode ser definido como um processo multidimensional e integral, que engloba o crescimento físico, a maturação neurológica, o desenvolvimento comportamental, sensorial, cognitivo e de linguagem, assim como as relações socioafetivas. Tem como efeito tornar a criança capaz de responder às suas necessidades e às do seu meio, considerando seu contexto de vida (GIOIA; GUILHARDI, 2018).

Conhecer e acompanhar as etapas do desenvolvimento infantil é importante, uma vez que podemos perceber quando ele não ocorre como o esperado e avaliar se isso apresenta-se como um sinal de alerta demandante de maior atenção. A identificação precoce de alterações no desenvolvimento possibilita uma intervenção adequada. Conhecer o desenvolvimento infantil é condição necessária para a observação eficaz dos marcos de habilidades previstas para uma criança realizar ao longo do tempo. A compreensão sobre como as crianças evoluem, dentro desses marcos, em determinado tempo, é um dos componentes básicos de conhecimento ao cuidado infantil (GOMES et al., 2015).

Estudar as diferenças no desenvolvimento dos indivíduos traz implícita a ideia de buscar compreender, primeiramente, as propriedades comuns, para que seja possível entender as diferenças. Um ponto importante a ser considerado é que, embora os domínios do desenvolvimento da criança sejam divididos em áreas funcionais, essa divisão serve meramente para título de estudo. Os domínios são interrelacionados ao longo de todo o desenvolvimento; assim, um domínio influencia diretamente o outro (GONÇALVES et al., 2021).

O desenvolvimento infantil é de natureza cumulativa e está relacionado com o desenvolvimento ao longo da vida, não sendo encerrado em uma determinada fase. Ele também segue a direção de maior complexidade, seguindo a integração hierárquica, onde a criança vai conseguindo combinar várias habilidades. Desde o nascimento até a morte, há uma sequência de eventos configurados em estágios, relacionados ao processo reprodutivo da sociedade. Tais estágios de desenvolvimento exigem o desempenho de tarefas específicas que desencadeiam um processo de transição qualitativa de competências (GOMES et al., 2015).

A maioria das células cerebrais dos seres humanos se forma antes do nascimento. Todavia, depois do parto, através das experiências ambientais, as vias se tornam mais numerosas e especializadas, na medida em que o bebê cresce e adquire a capacidade de usar as diferentes partes do corpo. As crianças começam a desenvolver novas habilidades dentro de um tempo esperado, em uma sequência de desenvolvimento. Conforme amadurecem, adquirem novos comportamentos ou modificam os antigos, no que se pode chamar de aprendizado. A aprendizagem é definida como uma mudança duradoura no comportamento com base na experiência ou adaptação ao ambiente (GONÇALVES et al., 2021).

Compreendendo a chamada primeira infância, os três primeiros anos de vida, em especial, são ainda mais essenciais. Trata-se de um período sensível ao desenvolvimento cerebral. Nesse momento, a plasticidade do cérebro favorece a aquisição de recursos fundamentais para o desenvolvimento nos próximos anos de vida. As habilidades motoras grossas e finas são aspectos essenciais do desenvolvimento global de uma criança, possibilitando-lhe explorar seu ambiente por meio de brincadeiras com objetos, demonstrações de afeto e de independência por meio da mobilidade (GIOIA; GUILHARDI, 2018).

O desenvolvimento cognitivo está relacionado aos processos que auxiliam a criança a interpretar e responder às situações ocorridas no meio ambiente. Nesse domínio, a criança forma conceitos, desenvolve raciocínio e descobre soluções para problemas, além de memorizar o aprendizado, sustentar a atenção, planejar e organizar ações. O desenvolvimento sociocomunicativo compreende interações e manutenção em relações com o outro, bem como permite à criança o entendimento sobre os sentimentos e as emoções. Por meio da linguagem receptiva, a criança compreende unidades da comunicação falada, não falada e comunicação expressiva, dentre outros subcomponentes. Conhecimento e identificação precoce de alterações durante o desenvolvimento infantil abrem caminhos para a realização de um tipo de intervenção preventiva em relação a outros problemas físicos e mentais (BARBOSA; FUMES, 2016).

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é uma patologia que envolve campos neurais e comportamentais, com uma etiologia multifatorial. Caracteriza-se por padrões constantes de desatenção, hiperatividade, impulsividade e desorganização, necessitando da presença desses sintomas em ao menos dois contextos diferentes que interferem na vida cotidiana do indivíduo. A epidemiologia do TDAH continua sendo amplamente estudada, destacando influências neurológicas, genéticas e ambientais. Nos aspectos neurológicos, alterações no córtex pré-frontal, frontal medial superior, regiões do giro do cíngulo anterior, lobo parietal e sulco intraparietal são frequentemente observadas. A principal região neuronal envolvida no hipofuncionamento do TDAH é a área do cíngulo-frontal-parietal, responsável pelo comando da atenção (APA, 2014).

Geneticamente, há uma maior prevalência de sintomas de TDAH em familiares de portadores do transtorno. Famílias de primeiro grau de pacientes com TDAH têm um risco de 2 a 8 vezes maior de também apresentarem o transtorno. Além disso, há uma chance de 57% dos pacientes com TDAH transmitirem o transtorno para seus descendentes. Os fatores ambientais relacionados ao TDAH são inespecíficos, mas há uma relação significativa entre fatores gene-ambientais. Fatores pré-natais e perinatais, como baixo peso ao nascer, exposição intrauterina ao tabaco e desnutrição, bem como fatores sociais como conflitos familiares e baixa renda, são frequentemente associados ao TDAH (BARBOSA; FUMES, 2016).

A prevalência global do TDAH varia entre 3% a 9% da população mundial. Nos Estados Unidos, cerca de 11% das crianças em idade escolar preenchem os critérios diagnósticos para TDAH. O transtorno frequentemente persiste ao longo da vida, com cerca de 75% das crianças com TDAH continuando a apresentar sintomas na adolescência, e 50% destes persistindo na idade adulta. Além disso, cerca de 70% das crianças com TDAH têm comorbidades associadas, como transtornos de ansiedade, transtornos de humor, transtornos do espectro autista (TEA) e transtornos de aprendizagem. As manifestações clínicas do TDAH geralmente começam na primeira infância, muitas vezes antes dos 7 anos de idade, e incluem dificuldade em manter a atenção, hiperatividade e impulsividade (GONÇALVES et al., 2021).

O baixo desempenho escolar é uma das principais queixas dos pais de crianças e adolescentes com TDAH. As crianças com TDAH têm maior dificuldade com leitura, cálculos e tendem a repetir de ano. Comportamentos impulsivos e hiperativos podem resultar em isolamento social, baixa autoestima e aumento do risco de depressão e ansiedade. O diagnóstico de TDAH é baseado na complementaridade entre manifestações clínicas e exclusão de outras patologias. O CID-10 estabelece critérios para o diagnóstico, incluindo início precoce dos sintomas, baixo desempenho em atividades cognitivas e desorganização global da atividade. O DSM-5, por sua vez, propõe uma idade de início dos sintomas entre 7 e 12 anos e classifica o TDAH em níveis leve, moderado e grave (GOMES et al., 2015).

O diagnóstico precoce do TDAH é crucial para minimizar os impactos negativos do transtorno, como dificuldades de aprendizagem e desenvolvimento social e familiar. Avaliações detalhadas da história da gravidez, comportamento na escola e no ambiente familiar são necessárias para um diagnóstico preciso. A avaliação clínica deve seguir os critérios do DSM-5 e da CID-10, incluindo uso de escalas e entrevistas com o paciente, familiares e professores. O médico deve considerar o TDAH em pacientes entre 4 e 18 anos com queixas acadêmicas ou comportamentais e sintomas de falta de atenção, hiperatividade ou impulsividade. Os sintomas devem persistir por no mínimo seis meses e causar impacto negativo em dois ou mais contextos. O DSM-5 define que, para crianças até 17 anos, pelo menos seis dos nove sintomas devem estar presentes em um ou ambos os domínios do TDAH, começando antes dos 12 anos e gerando impacto negativo em múltiplos cenários (BOSA; TEIXEIRA, 2017). 

Os tratamentos comprovadamente eficientes para o manejo do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) incluem, além da farmacoterapia, o treino de pais em manejo de contingências, a aplicação do manejo de contingências em sala de aula e uma combinação dessas estratégias. É importante frisar que nenhum tratamento gera a cura do TDAH, mas sim uma diminuição e um abrandamento temporário dos sintomas e das dificuldades associadas ao transtorno, como a tristeza, a baixa autoestima e o rendimento escolar inferior à média. Quando o TDAH coexiste com outra comorbidade, como a depressão ou o transtorno de conduta, deve ser feito um encaminhamento para psicoterapia individual. A psicoterapia deve ser considerada mesmo quando não há comorbidade, em casos em que o sofrimento é clinicamente relevante na criança ou até mesmo na família, em casos de problemas secundários graves e de complicada resolução na escola, em casa ou no âmbito social. Apesar de nem todas as crianças necessitarem de psicoterapia, todos os casos de TDAH necessitam de orientações (GOMES et al., 2015).

A orientação aos pais visa facilitar o convívio familiar, ajudar a entender o comportamento do portador de TDAH e ensinar técnicas para manejo dos sintomas e prevenção de futuros problemas. A orientação escolar possui o objetivo de melhorar o convívio de crianças com TDAH com os colegas de sala e evitar a falta de interesse pela escola e o abandono dos estudos, fato comum em portadores de TDAH. Nesse sentido, a participação da escola no tratamento é um desafio enfrentado atualmente (LURIA, 2013).

O atendimento de crianças portadoras de TDAH exige contato com a família ou cuidadores. A saúde da criança está ligada às características sociais, emocionais e físicas dos pais, além das práticas parentais utilizadas na educação, resolução de problemas, enfrentamento do estresse diário e cuidados com os filhos. Dessa forma, há incentivo para que a família seja integrada nos cuidados de saúde de quaisquer de seus membros. É importante ressaltar que a qualidade da interação e comunicação entre equipe de saúde e família possui resultados positivos sobre o desfecho do tratamento. Para problemas de comportamento das crianças portadoras do transtorno, o treinamento dos pais vem mostrando benefícios significativos. A abordagem multidisciplinar é essencial para o manejo eficaz do TDAH, incluindo o suporte de profissionais da saúde, educação e família, trabalhando em conjunto para melhorar a qualidade de vida das crianças afetadas pelo transtorno (GIOIA; GUILHARDI, 2018).

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

A análise da literatura revela que o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) impacta negativamente a vida dos portadores, causando dificuldades de aprendizado, problemas familiares e sociais, baixo desempenho escolar e uma maior predisposição a transtornos psiquiátricos. Para minimizar essas consequências, é crucial o diagnóstico e tratamento precoce, combinando terapia medicamentosa e comportamental. 

Essa abordagem melhora os sintomas e a adaptação das crianças em ambientes exigentes, além de contribuir para suas relações interpessoais e metas pessoais. Assim, o diagnóstico e tratamento precoce do TDAH são essenciais para melhorar a qualidade de vida dos afetados.

REFERÊNCIAS

APA – AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014. 

BARBOSA, M. O.; FUMES, N. D. L. F. O transtorno do espectro autista e a formação docente em debate. In: III Congresso Nacional de Formação de Professores (CNFP) and XIII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores (CEPFE)(Proceedings), p. 6393-6404, 2016. 

BENTZEN, W. R. Guia para observação e registro do comportamento infantil. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 

BLACK, M. M.; WALKER, S. P.; FERNALD, L. C. H. et al. Early childhood development coming of age: science through the life course. Lancet, n. 389, v. 10064, p. 77-90. 2017. 

BOSA, C. A.; TEIXEIRA, M. C. T. V. Autismo: Avaliação psicológica e neuropsicológica. 1ª Edição. São Paulo: Hogrefe. 2017.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013 – Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências, 2013.

GIOIA, P. S.; GUILHARDI, C. Protocolo comportamental de avaliação e intervenção precoce para bebês de risco autístico. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, n. 20, v. 3, p. 118-135. 2018. 

GOMES, P. T. M. et al. Autism in Brazil: a systematic review of family challenges and coping strategies. J Pediatria, v. 91, p. 111-21. 2015.

GONÇALVES, A. L. et al. Diagnóstico e intervenção precoce no autismo: relatos de práticas profissionais.Diaphora, v. 10, n. 1, p. 31-39, 2021. 

LAGE, G. M. Comportamento motor nos transtornos do desenvolvimento. Belo Horizonte: Editora Ampla, 2020.

LURIA, A. R. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. Trad. Fernando L. G. 7. ed. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 2013.


1Graduando de Enfermagem na Faculdade Kennedy Prado – Belo Horizonte – karlapatriciamaciel@gmail.com
2Graduando em enfermagem em Ages – Jacobina Bahia – grazielaguedesmiranda@gmail.com
3Bacharel em enfermagem Faculdade Santa Terezinha- CEST São Luís/ MA – Knanda.freire@hotmail.com
4Graduanda em enfermagem – Universidade da Amazônia, UNAMA Belém, PA – heloysabreis@hotmail.com
5Graduanda ⁠Unisa – Universidade Santo Amaro – São Paulo, SP – li.ribeiro101@gmail.com
6Formado Centro Universitário Fametro – Unifametro Maranguape – CEARÁ – j.irlailson@gmail.com
7Formado, Enfermeiro na Universidade do Estado do Rio Grande do norte (UERN)Pau dos Ferros/RN richmaia18@gmail.com
8Enfermeiro e Especialista em Urgência e Emergência pelo Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA moisesregoo@gmail.com
9Graduanda em enfermagem Unifap Juazeiro do Norte – CE – marialinedss@gmail.com
10Graduação em Enfermagem Centro Universitário São Camilo São Paulo/SP – viasilf@hotmail.com