ORIENTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA PACIENTES PEDIÁTRICOS COM ESTOMIA INTESTINAL EM CENÁRIO EXTRA HOSPITALAR: UMA REVISÃO INTEGRATIVA.

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10249061654


Luan Caio Amaral Pimentel Da Silva
Marcus Vinicius Henriques Brito
Pedro Paulo Da Fonseca Pinheiro
Geovana De Jesus Ferreira De Carvalho
Leandro Souza Farias
Elieth Cruz Magno Silva
Camila Micheli Monteiro Vinagre
Alessandra Souto Cardoso
Débora Karoline Almeida Silva
Elma Maria Vilhena Marques
Raissa Maytê Da Costa Gaia
Beatriz Azevedo Pinheiro Nahum
Amanda De Cássia Corrêa Santos Campelo
Andreza De Oliveira Cruz
Flávia Daniela Lucas Souza Da Silva


RESUMO

O estudo tem como objetivo: Analisar as evidências científicas disponíveis na literatura sobre os principais cuidados com o paciente pediátrico colostomizado. O levantamento bibliográfico foi realizado no período de abril à maio de 202 nas bases de dados REBEN, PubMed e disponível na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Em buscas foram encontrados duzentos e um artigos, dos quais somente vinte e um foram selecionados para construção dos resultados. A análise dos resultados foi baseada conforme dos dados achados na revisão integrativa da literatuva. Os resultados foram divididos em três categorias, dos quais reportam as principais recomendações de enfermagem para o cuidado do paciente pediátrico colostomizado.

Palavraschave: enfermagem; pediatria; gastrotomia; colostomia; cuidados de enfermagem.

ABSTRACT

The study aims to: Analyze the scientific evidence available in the literature on the main care for colostomized pediatric patients. The bibliographic survey was carried out from April to May 202 in the REBEN, PubMed and available databases in the Virtual Health Library (VHL). Two hundred and one articles were found in searches, of which only twenty-one were selected to construct the results. The analysis of the results was based on data found in the integrative literature review. The results were divided into three categories, which report the main nursing recommendations for the care of colostomized pediatric patients.

Keywords: nursing; pediatrics; gastrotomy; colostomy; nursing care.

INTRODUÇÃO

A estomia é um processo cirúrgico que visa a exteriorização de uma parte da víscera na parede abdominal, no qual, resultada em uma abertura artificial (orifício) contactante aos órgãos internos com o meio externo1, como demostra a imagem a seguir:

Em pacientes pediátricos esse tipo de procedimento está ficando comum, devido as malformações fetais, traumas e problemas adquiridos no intestino, crianças do sexo masculino com faixa etária de 0 a 5 anos, são os mais acometidos por esse procedimento cirúrgico2.

Importante ressaltar que as genitoras são as principais responsáveis pelos cuidados com o paciente pediátrico colostomizados. Nesse aspecto, oportuniza-se a evidenciar a culpa maternal que, algumas vezes, quebra o vínculo familiar. Logo, é fundamental a elaboração dos cuidados para o fortalecimento afetivo, a fim dos pais ou responsáveis possam construir de um novo método assistencial de cuidados com a criança que faz o uso de colostomia3.

A estomia está vinculada ao sistema digestivo, no qual, vai obter um papel fundamental para a nutrição do indivíduo. Contudo, a gastrostomia é a abertura de um orifício na parede abdominal é essencial para a alimentação e administração de medicamentos3.

Importante ressaltar que a Internationa Ostomy Association, estima que existe um paciente com uso de colostomia para cada mil habitantes em países desenvolvidos que obtém uma boa assistência de saúde, tal quantitativo pode ser bem inferior em países em desenvolvimento, como no território brasileiro,4.

Em julho de 2015, foi sancionado a Lei 13.146, no qual incluiu indivíduos que faz uso prolongado de colostomia aos mesmos benefícios sociais das pessoas com deficiência, pois, entende-se que esses pacientes sofrem limitações que impede sua colaboração plena e integral na sociedade assim como a participação das demais pessoas que não possui qualquer tipo de limitação natureza física, mental, intelectual ou sensorial.

Nesse aspecto, emergiu a necessidade da elaboração desta pesquisa, pois, é necessário orientar os profissionais de saúde, pais, responsáveis quanto ao cuidado com o paciente pediátrico colostomizado, sendo realizado uma revisão integrativa da literatura para visualizar as principais recomendações cientificas.

Nesse contexto, nota-se a importância do profissional enfermeiro que deve está qualificado para orientar os familiares e os profissionais de saúde em relação aos cuidados essenciais da colostomia, que deve ser feita de forma individualizada seguindo as necessidades de cada paciente5.

O papel do profissional enfermeiro é indispensável para o planejamento do cuidado relacionado com a educação em saúde, autocuidado, nutrição, higienização, prevenção de infecção e intercorrências futuras vinculadas com a falta de cuidados contínuos com o paciente pediátrico colostomizado5. Por isso, o objetivo desse estudo é analisar as evidências científicas disponíveis na literatura sobre os principais cuidados com o paciente pediátrico colostomizado.

MÉTODO

Trata-se de estudo descritivo de caráter qualitativo do tipo revisão integrativa de literatura (RIL), a qual tem como finalidade reunir e resumir o conhecimento científico já produzido sobre o tema investigado buscando nestas fundamentações disponíveis para o desenvolvimento da temática. Sendo que está RIL, será do tipo qualitativa descritiva, por se tratar de um método criterioso e de natureza ampla, que visa identificar o conhecimento produzido sobre determinado tema através de levantamentos bibliográficos.

Em virtude da quantidade crescente e da complexidade de informações na área da saúde, tornou-se imprescindível o desenvolvimento de artifícios, no contexto da pesquisa cientificamente embasada, capazes de delimitar etapas metodológicas mais concisas e de propiciar, aos profissionais, melhor utilização das evidências elucidadas em inúmeros estudos.

Nesse cenário, a revisão integrativa emerge como uma metodologia que proporciona a síntese do conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos significativos na prática6.

Este método de investigação tem seis fases distintas: 1) identificação do tema para a elaboração da revisão integrativa; 2) estabelecimento de critérios para inclusão e exclusão de estudos/amostragem ou pesquisa de literatura; 3) definição das informações a serem extraídas dos estudos selecionados/ categorização dos estudos; 4) avaliação dos estudos incluídos na revisão integrativa; 5) interpretação dos resultados e 6) apresentação da revisão/síntese do conhecimento4.

A revisão integrativa, finalmente, é a mais ampla abordagem metodológica referente às revisões, permitindo a inclusão de estudos experimentais e não- experimentais para uma compreensão completa do fenômeno analisado. Combina também dados da literatura teórica além de incorporar um vasto leque de propósitos: definição de conceitos, revisão de teorias e evidenciar. A ampla amostra, em conjunto com a multiplicidade de propostas, deve gerar um panorama consistente e compreensível de conceitos complexos, teorias ou problemas de saúde relevantes para a enfermagem3 .

FONTE DE INFORMAÇÃO

Foi embasada através do levantamento da literatura de artigos originais, revisões bibliográficas acerca do papel do enfermeiro no cuidado do paciente pediátrico colostomizado. Para tanto foi realizada busca ativa destes nas bases de dados REBEN,, PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde Brasil-BVS; utilizando-se os descritores como “Colostomia”, “Enfermagem”, “Pediatria” e “Cuidados de enfermagem”

TECNICA DA COLETA DE DADOS

Para a seleção das publicações a serem inseridas na revisão, foram adotados como critérios de inclusão: artigos originais, revisões, que tenham ligação direta com o tema; que estiverem disponíveis na integra, e publicados no período compreendido entre 2019 e 2024.

CRITÉRIOS EXCLUSÃO

Foram excluídos estudos que não estão baseados na leitura dos títulos e resumos, artigos que não se enquadrem na temática abordada do referido estudo, assim como informações sem embasamento científico, desatualizados, não disponíveis na íntegra, artigos eletronicamente repetidos, artigos pagos, Teses e publicações antigas.

ASPECTOS ÉTICOS

A pesquisa foi regida pelos preceitos éticos da resolução n°466 de 12 de dezembro de 2012, do conselho Nacional de Saúde que dispõe sobre a pesquisa: autonomia, beneficência, justiça e equidade. E por se trata de uma revisão integrativa da literatura, não foi necessária a submissão ao comitê de ética.

RESULTADOS

Aproximadamente mais de 51% dos artigos pesquisados que foram adicionados nesse estudo são pesquisas realizadas na língua portuguesa e 49% pertencem ao idioma inglês.

Contudo, apesar da maior quantitativo de estudos encontrados sejam da língua portuguesa, nota-se que a abordagem sobre os cuidados com o paciente pediátrico colostomizado ainda é pouco mencionado no âmbito acadêmico, uma vez que, há déficit de artigos encontrados para embasar essa pesquisa.

Importante mencionar, também, que através do levantamento de dados foi possível observar as três principais categorias de cuidados de enfermagem aos pacientes pediátricos que possuem colostomia.

As principais orientações encontradas foram: os cuidados com a estomia que teve o maior percentual com 50% dos artigos encontrados, seguida dos cuidados com a bolsa da colostomia e seus anexos com a porcentagem com 35%, e ,por fim, orientação em relação adaptação com paciente pediátrico com a colostomia com o percentual de 15%.

DISCUSSÃO

Categoria 1: Cuidado de enfermagem com estomias.

Em varias aspectos, as orientações e o planejamento de cuidado do profissional enfermeiro é fundamental para evitar futuras complicações com as ostomias, no qual, vai servir como embasamento para a assistência no ambiente domiciliar aos pais e/ou para os responsáveis legais do paciente pediátrico colostomizado8.

Por isso, é de suma importância destacar as orientações do enfermeiro em relação a Sistematização e Assistência da Enfermagem no cenário extra hospitalar, em que deve ser analisada as peculiaridades de cada paciente, nos aspectos sociais, psicológicos e clínicos9. Desse modo, a consulta de enfermagem serve como ferramenta de intervenção dos problemas que podem ocorrer com a falha ou falta de cuidados apropriados com o colostomizado, por isso, a provisão da alta do ambiente hospitalar e os cuidados em domicilio deve ser de forma segura e qualificada.

As orientações da equipe de enfermagem são realizadas conforme o tipo de estomia que o paciente possui ou qual será submetido, pois, é necessário analisar a pele do paciente depois da cirurgia, tipo de internação e as condições clinicas de forma maneira individualizada. Contudo, na consulta do enfermeiro, além, do profissional recomendar uma assistência para que evite futuras complicações, ainda deve ser orientado a manipulação da bolsa de colostomia e seus anexos e conforme a necessidade a higienização necessária, a fim de evitar futuras infecções, pois, essa é uns dos principais fatores que comprometem a saúde do indivíduo colostomizado10.

Apesar dos pais ou responsáveis se apropriarem dos cuidados extra hospitalar dos pacientes pediátricos que fazem o uso da colostomia, torna-se fundamental compartilhamento de uma assistência sistematizada e especifica devido

as complexidades do cuidado conforme a situação clinica da criança. O enfermeiro contribui com a sistematização técnica assistencial que tem por intuito a evolução física e adaptativa com a estomia. Nesse ínterim, o papel da enfermagem segue sendo fundamental no envolvimento dos pais com o cuidado com o colostomizado, demostrando o aperfeiçoamento da qualidade de vida do paciente10.

Categoria 2: Cuidados com a bolsa de colostomia e seus anexos.

O estágio inicial ou o impacto de lidar com uma criança ostomizada é extremamente emocional, caracterizado por choque e, às vezes, negação. No entanto, a negação muitas vezes é uma forma de adaptação. É importante que a equipe de saúde esteja preparada para oferecer apoio aos familiares nesse primeiro contato com a criança ostomizada11.

Entendemos que cuidar de uma criança com estoma requer que as famílias adquiram novas habilidades e competências que não faziam parte de sua rotina anteriormente, e para isso, elas precisam do apoio dos profissionais envolvidos nessa assistência.

No cuidado aos pacientes que necessitam de ostomia, destacam a dificuldade de aceitação do problema, o que gera a necessidade de suporte emocional. É importante que os profissionais de enfermagem tenham uma abordagem mais crítica em relação às demandas desses pacientes, oferecendo suporte físico, como orientação sobre a necessidade da ostomia, e também suporte emocional. É preciso considerar que algumas ostomias não são reversíveis e exigem uma grande mudança na vida do paciente, incluindo adaptações nas atividades diárias, no relacionamento com outras pessoas e na alimentação11.

Ter um no ambiente domiciliar uma criança que tenha limitações por fatores patológicos, exige adaptações e cuidados intensivos para o manuseio do dispositivo de saúde. A estomia necessita de cuidados mais complexos devido seu alto teor de infecção, devido o desconhecimento do cuidado adequado com a bolsa de colostomia e seus anexos, por isso, é fundamental a sistematização do cuidado realidade pelo enfermeiro, uma vez que, conforme o crescimento da criança, o planejamento assistencial sofre modificações12.

A maioria dos genitores ou cuidadores não possui formação para impor um plano de cuidado adequado, pois, na maioria das vezes, esse método é realizado de maneira empírica, logo, a educação em saúde realizada pelo enfermeiro é uma importante ferramenta para evitar complicações com a colostomia14.

Categoria 3: Principais orientações do enfermeiro a criança com estomia.

O enfermeiro deve orientar ao paciente, familiares ou responsavéis quanto a importância da integração no cuidado e a realização dos seguintes cuidados:

Avaliar diariamente a pele; manter pele limpa e seca; evitar que o paciente mergulhe ou que a estoma entre em contato com água; manter curativo se for necessário;

Em ostomias de alimentação: lavar a sonda antes e após a administração de medicamentos e/ou dieta; manter o paciente em fowler ou semi-fowler durante procedimentos; manter a pele na região do estoma limpa e seca;

Em ostomias de eliminação: esvaziar a bolsa sempre que a mesma alcançar 2/3 da sua capacidade total; avaliar se a cola presente na bolsa está adequada; avaliar característica da eliminação; solicitar ao paciente utilizar roupas confortáveis e/ou cintas para evitar que a bolsa descole

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base nos conjuntos de artigos revisados, é concluído que os enfermeiros que cuidam de pacientes com ostomia intestinal devem realizar cuidados de enfermagem de acordo com suas competências e conhecimentos sobre cuidados paliativos. Isso é essencial para atender adequadamente às necessidades dos pacientes pediátricos, prevenindo complicações e promovendo um crescimento saudável e bem-estar.

Para organizar e direcionar o cuidado aos pacientes pediátricos ostomizados, as ações foram divididas em categorias. Na primeira categoria, denominada : “Cuidado de enfermagem com estomias “, nota-se que a enfermagem aplicam seu conhecimento no desenvolvimento saudável da criança com ostomia, promovendo assim a autonomia no cuidado assistencial.

Na segunda categoria descrita como ” Cuidados com a bolsa de colostomia e seus anexos”, os profissionais de enfermagem apresentam as dificuldades em realizar  uma  sistematização  de  cuidados  com  a  bolsa  coletora,  devido  a complexidade e a baixa adesão dos pais em ir até a unidade de saúde.

A categoria conhecida como ” Principais orientações do enfermeiro a criança com estomia ” envolve a criação de uma lista de orientações a serem seguidas pelo paciente e seus cuidadores, considerando cada tipo de ostomia e suas particularidades.

O objetivo da pesquisa realizada é promover o questionamento do tema, estimular o debate e, acima de tudo, despertar nos profissionais de enfermagem o desejo de fazer a diferença no cuidado dos pacientes pediátricos com ostomia. A educação em enfermagem desempenha um papel fundamental nesse cuidado, visando o bem-estar duradouro do cliente e promovendo um desenvolvimento saudável dessas crianças doentes.

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