ÓLEO DE GIRASSOL NO TRATAMENTO DE FERIDAS CUTÂNEAS EM FELINO JOVEM

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202411151514


Mariana Mochi Guazelli1
Rafaela Domingos2
Orientadora: Profª. Dra. Marjory Oliveira


RESUMO 

A ferida caracteriza-se como uma lesão no tecido resultante de algum tipo de traumatismo, podendo ser classificada de diversas maneiras, conforme suas características morfológicas. Essas lesões são frequentes na rotina dos animais, podendo afetar qualquer espécie, independentemente de raça, idade ou sexo. Em decorrência da alta incidência dessa afecção, existe uma ampla variedade de fármacos disponíveis, assim como inovações e diferenças nas abordagens terapêuticas e nas medidas a serem adotadas. Este trabalho tem como objetivo relatar o uso do Óleo de Girassol no tratamento de feridas cutâneas em um felino jovem sem raça definida (SRD), apresentando uma abordagem diferenciada para esse tipo de lesão. O animal em questão apresentava lesões nos dois membros torácicos, com formato irregular, sendo o membro esquerdo mais afetado do que o direito. No tratamento, o óleo foi aplicado de forma tópica nas bandagens, com o intuito de potencializar o processo de regeneração celular. Além da utilização do óleo, o animal também foi submetido a dermorrafia, que se mostrou ineficaz, e a uma cirurgia de reconstrução do membro esquerdo, a qual também não apresentou resultados satisfatórios. Ademais, foi administrada ciprofloxacina durante um período de 30 dias.

Palavras-chave: Gato; Ferida, Óleo

INTRODUÇÃO 

A pele é o maior órgão do corpo e está sujeita a diversas agressões. Ela é constituída por duas camadas principais: a epiderme e a derme. A epiderme é composta por cinco níveis: camada basal, camada espinhosa, camada granulosa, camada lúcida e camada córnea, sendo essas últimas particularmente prevalentes na região nasal e nos coxins. Por sua vez, a derme, que é mais delgada, é formada por quatro tipos de células: queratinócitos, melanócitos, células de Langerhans e células de Merkel.     

Segundo Souza (2009) a derme está dividida em outras duas camadas, essas sendo papilar ou frouxa e reticulada ou mais espessa, além de apresentar fibras de colágeno e fibroblastos. Por fim, a hipoderme é a camada mais profunda, a qual não faz parte da pele, mas auxilia na união dos órgãos subjacentes, com maior concentração de adipócitos.

Considerando que a cicatrização é um processo bioquímico e fisiológico composto por várias etapas, é fundamental compreender que uma série de mecanismos complexos são ativados para a reparação da ferida. Este processo divide-se em quatro etapas: coagulação, inflamação, proliferação e remodelação, ocorrendo após a lesão (Campos, Borges-Branco, Groth, 2007).

Na fase de coagulação, o coágulo formado por fibrina desempenha um papel crucial na hemostasia, sendo a função das plaquetas ativadas para desencadear a cascata de coagulação. Durante a inflamação, os neutrófilos são mobilizados para o local da lesão, com o intuito de fagocitar resíduos, incluindo bactérias. 

A penúltima fase do processo cicatricial envolve diversas atividades celulares, como angiogênese, formação de tecido de granulação e reepitelização. O colágeno é essencial na produção do tecido que substituirá o tecido lesionado.

O óleo de girassol ou “OG” (Helianthus annuus L.) é amplamente utilizado no tratamento de feridas em diversas áreas da saúde, devido à sua composição rica em ácidos linoleico e linolênico. Esses componentes desempenham um papel crucial na migração de leucócitos e macrófagos para a região lesionada durante a fase inflamatória, além de regular o processo de mitogênese das células fibroblásticas na fase de coagulação e a síntese de colágeno na fase de proliferação (Lania et al., 2019).

Quando aplicado de maneira tópica, o óleo de girassol contribui para a restauração tecidual, promovendo a estimulação do processo de cicatrização, assim como a integridade da barreira lipídica da pele (Poljšak, Kreft, Kočevar Glavač, 2020). Adicionalmente, é evidente que, a partir da primeira aplicação, o óleo proporciona alívio ao nutrir as células danificadas na área afetada.

Existem diversos tipos de ácidos graxos, como ácido linoléico e linolênico, os quais são mais importantes quando pensamos em cicatrização de feridas, pois não podem ser sintetizados por mamíferos pela falta da enzima delta-9 dessaturase.

De acordo com Hatanaka (2007) os ácidos graxos são constituídos por uma extensa cadeia hidrocarbonada, à qual se encontra associado um grupamento carboxila na extremidade. Essas moléculas desempenham três funções principais: são componentes estruturais das membranas biológicas, atuam como mensageiros intracelulares e são submetidas a um processo de oxidação, o qual resulta na geração de adenosina trifosfato (ATP). Porém tudo depende da qualidade do OG, além do método de extração e como está sendo armazenado. Lembrar que o OG ajuda na proliferação celular, como anti-inflamatório, antioxidante, mas sem eficácia contra bactérias. 

A busca por abordagens econômicas para o tratamento de feridas continua a ser um desafio significativo na área da saúde. Nesse contexto, as plantas medicinais têm se destacado como uma opção amplamente utilizada, oferecendo tratamentos complementares ou alternativos para diversas patologias. Dentre essas opções, o óleo de girassol tem despertado um interesse crescente devido às suas propriedades benéficas para a saúde da pele e sua potencial eficácia no tratamento de feridas.      

 MATERIAIS E MÉTODOS 

Um felino macho, com seis meses de idade e sem raça definida, deu entrada na Clínica Veterinária Uningá no dia 22 de fevereiro, em decorrência de um atropelamento ocorrido aproximadamente 24 horas antes. O animal apresentava lesões em ambos os membros torácicos, sendo que no membro esquerdo o comprometimento se estendia desde a região peitoral até próximo à pata. No membro direito, as lesões afetavam as regiões do rádio e da ulna, apresentando a presença de ovos de miíases, embora não houvesse fraturas em nenhum dos membros.

Foram realizados exames complementares, incluindo hemograma e exames bioquímicos, além de dermografia no membro superior esquerdo, embora sem sucesso. O tratamento domiciliar incluiu a administração de Capstar 11,4 mg (1 comprimido até 11,4kg), com a orientação de meio comprimido e reforço em 48 horas, bem como a aplicação de colagenase na ferida do membro direito, com troca de curativo diária. Adicionalmente, foi prescrito Omeprazol 10 mg (dose de 0,8 ml/ kg, durante 15 dias), Amoxicilina com Clavulanato 250 mg/5 ml+62,5 mg/5 ml (dose de 16,5 ml/kg, cada 12 horas por 15 dias), Dipirona (25 mg/kg cada 12 horas por 7 dias) e Meloxicam 0,5 mg (0,5 mg/ kg, SID, durante 3 dias), além do uso de colar protetor.

No dia 21 de março, foi introduzido o uso de óleo de girassol no processo de troca de curativos. A gaze utilizada é recoberta com o óleo e mantida em contato direto com a ferida, além de ser realizada a massagem no local em ambos os membros. Em 2 de Abril o animal foi submetido a um novo procedimento cirúrgico de reconstrução do membro torácico esquerdo, juntamente com a realização de cultura a antibiograma da ferida. Após uma semana, o animal apresentou secreção purulenta e deiscência de pontos, necessitando então de outra abordagem cirúrgica, assim foi realizado a sutura da musculatura torácica com cicatrização por segunda intenção, A cultura diagnosticou a presença de Psudomonas, que foi sensibilizada pelo antibiótico Ciprofloxacina 15 mg (dose de 15 mg/ kg, BID, durante 15 dias), associado ao Omeprazol. Devido ao estresse do animal durante as realizações das trocas de curativos, foi sugerido que estas fossem realizadas a cada 48 horas, visando o bem-estar do animal. No dia 21 de março, foi introduzido o uso de óleo de girassol no processo de troca de curativos. A gaze utilizada é recoberta com o óleo e mantida em contato direto com a ferida, além de ser realizada a massagem no local em ambos os membros. Em 2 de Abril o animal foi submetido a um novo procedimento cirúrgico de reconstrução do membro torácico esquerdo, juntamente com a realização de cultura a antibiograma da ferida. Após uma semana, o animal apresentou secreção purulenta e deiscência de pontos, necessitando então de outra abordagem cirúrgica, assim foi realizado a sutura da musculatura torácica com cicatrização por segunda intenção, A cultura diagnosticou a presença de Psudomonas, que foi sensibilizada pelo antibiótico Ciprofloxacina 15 mg (dose de 15 mg/ kg, duas vezes ao dia, durante 15 dias), associado ao Omeprazol. Devido ao estresse do animal durante as realizações das trocas de curativos, foi sugerido que estas fossem realizadas a cada 48 horas, visando o bem-estar do animal.

O antibiótico foi mantido até o dia 14 de maio, quando foi realizada novamente a cultura e o antibiograma da ferida do membro direito, além da remoção do membro, em decorrência da grave contratura e anquilose escapular, o que indicou a necessidade de amputação. Para o tratamento domiciliar, foram prescritos Omeprazol, Ciprofloxacina, Dipirona e Meloxicam, nas mesmas dosagens anteriormente indicadas, além da utilização contínua do colar protetor durante todo o tratamento. No entanto, o uso de óleo de girassol no curativo foi descontinuado, sendo substituído por um antisséptico com anestésico (lidocaína monoidratada 21 mg/ml e benzetônio 1,33 mg/ml) e Metiotrat (digliconato de clorexidina 1%).

Após 10 dias da cirurgia, os pontos foram removidos, observando-se a presença de escassa secreção purulenta. A cultura revelou a presença de outra bactéria, sendo identificada como Proteus mirabillis, a qual demonstra sensibilidade à Ciprofloxacina. No retorno do animal após 10 dias, não foram observadas mais secreções, além de uma melhora significativa na qualidade de vida do paciente.

Figura 1: Dermorrafia

Figura 2: Região dorsal da ferida do membro torácico direito. (A) Primeiro dia que foi introduzido o óleo. (B) Ferida com 5,5 cm no dia 2 de Abril. (C) 10 de Maio com 2,7 cm. (D) 23 de Maio ferida com 2,3 cm

Figura 3: Região caudal da ferida membro torácico direito. (E) Primeiro dia do óleo. (F) 5 de Abril, ferida com 3,7cm. (G) 23 de Maio com 2,8 cm. (H) 6 de Junho com 2,6 cm. Por conta da cicatrização, a ferida começa a ficar lateralizada dificultando a medição caudal e cranial.

Figura 4: Ferida do membro torácico direito

Figura 5: (I) Trans operatório da cirurgia reconstrutiva. (J) Pós operatório imediato. (K) Deiscência dos pontos. (L) Pós operatório imediato da sutura da musculatura torácica.

Figura 6: (M) retirada dos pontos. (N) 10 dias após a amputação do membro. (P) 6 de julho ferida totalmente cicatrizada.

RESULTADOS 

Os resultados obtidos até o presente momento indicam a regressão da ferida, demonstrando que a cicatrização do membro torácico direito está quase completa. Esses dados evidenciam a eficácia do óleo de girassol em aplicações tópicas, sem causar efeitos adversos. Em contrapartida, no membro esquerdo, onde ocorreu a infecção bacteriana por Pseudomonas sp e Proteus mirabillis houve interferência no processo de regeneração celular, o que resultou em dificuldades na cicatrização, além de uma extensão considerável da ferida, causando um maior agravamento, mesmo com as tentativas de tratamento utilizando antibióticos e óleo de girassol. Como resultado desse quadro, o animal apresentou significativa contratura muscular, atrofia do membro e anquilose escapular, levando à decisão de amputar o membro afetado e à continuidade do tratamento domiciliar. Independente da ausência do membro, o animal demonstrou uma excelente cicatrização, com a remoção de todos os pontos e uma considerável melhora clínica.

DISCUSSÃO 

No caso em questão, observou que a extensão do intervalo entre as trocas de curativos e a aplicação da pomada, com aumento do período de 24 para 48 horas, foi uma decisão tomada em conjunto entre os tutores e os profissionais veterinários, com o objetivo de promover o bem-estar do animal, minimizando o estresse decorrente do processo. Contudo, essa alteração no esquema de tratamento acabou interferindo negativamente no processo de cicatrização, uma vez que resultou no acúmulo de resíduos indesejáveis na ferida. Além do mais, a presença de contaminação bacteriana foi um fator significativo ao longo de grande parte do tratamento, somado à extensão da lesão, ao início do tratamento para miíase e aos múltiplos procedimentos realizados. Esses fatores comprometeram a eficácia do óleo e impediram que a cicatrização tecidual atingisse os resultados esperados para o membro esquerdo.

Após rigorosos estudos e avaliações clínicas, concluiu-se que a amputação do membro mais gravemente afetado seria a abordagem mais adequada para preservar a saúde do animal. Em decorrência disso, foi interrompido o uso do óleo no tratamento pós-cirúrgico desse membro, substituindo-o por uma limpeza rigorosa com o intuito de evitar a disseminação bacteriana, além de um anestésico em spray para proporcionar maior controle da dor. No entanto, no membro que não estava tão severamente comprometido e que não apresentava infecção bacteriana, a aplicação do óleo de girassol demonstrou resultados positivos, contribuindo para a cicatrização e melhoria do estado geral do paciente.

De acordo com o estudo realizado em 2022 por Souza e coautores, no qual foi empregada a aplicação de óleo de girassol ozonizado e não ozonizado em felinas submetidas a ovariohisterectomia seletiva, observou-se uma notável melhoria na cicatrização em ambos os grupos em comparação à cicatrização por segunda intenção. A metodologia adotada consistiu na comparação do progresso cicatricial ao longo dos dias, utilizando fotografias e avaliações clínicas dos animais.

No caso em questão, devido ao comprometimento das duas feridas, a sensibilidade do animal durante a manipulação, além do estresse ocasionado, foram fatores determinantes para espaçar as trocas de curativos. Assim, a aplicação do óleo foi realizada com um intervalo de 48 horas entre as trocas, o que resultou na falha do potencial cicatricial do óleo de girassol. 

CONCLUSÃO 

O estudo demonstrou que o óleo de girassol possui uma alternativa eficaz no tratamento de feridas cutâneas em felinos, especialmente quando aplicado topicamente. Observou-se que a aplicação do óleo no membro torácico direito apresentou significativa eficiência em termos de cicatrização, evidenciando o potencial do óleo de girassol em promover a regeneração celular. Contudo, no membro torácico esquerdo, com as complicações decorrentes de infecções bacterianas interferiram negativamente no processo de regeneração tecidual.

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