REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202411220752
Andressa de Oliveira Passos¹; Ketlen Silva do Nascimento¹; Roberta Mariana de Carvalho¹; Matheus de Araújo da Silva²; Leandro Cavalcante Santos³.
RESUMO
Introdução: A busca de uma alimentação saudável vem crescendo no decorrer das últimas décadas, fazendo a população optar por produto natural ocasionando com isso a ingestão de vegetais crus (in natura) sendo que a alface (Lactuca sativa L.) é uma das mais consumidas no mundo; para garantir a segurança alimentar, é necessária que haja uma higiene adequada para reduzir o risco à exposição de uma grande parcela da população a contaminação por microrganismos patogênicos e endoparasitas, pois a principal origem de contaminação se deve às más condições sanitárias visto que o meio de propagação aponta para as péssimas condições higiênico-sanitárias na irrigação das hortaliças, no plantio em solo contaminado e no manuseio inadequado destas hortaliças folhosas, por representarem um grave problema de saúde pública devido às precárias condições sanitárias, em detrimento da grande incidência de ingestão de vegetais, este trabalho tem como objetivo revisar a literatura quanto a ocorrência de enteroparasitas em alfaces comercializadas em território brasileiro. Foi realizada uma revisão bibliográfica, onde foi considerada a temática “Análise parasitológica da Lactuca Sativa L” de caráter qualitativo, na qual foi considerado uma descrição de conjuntura de estudos em bases de dados científicos como SciELO (Scientific Eletronic Library Online), Google Acadêmico, BioMed central, e PubMed (US National Library of medicine). Foi verificado uma positividade elevada de helmintos e protozoários nas amostras de alfaces analisadas nos artigos, sendo o mais frequente o grupo das Entamoebas spp., seguido de Ascaris, Ancilostomideo, Giardia lamblia, Strongyloides e Toxocara spp. respectivamente.
Palavras-chave: alface; saúde pública; parasitas; parasitose; Brasil.
ABSTRACT
Introduction: Vegetables are one of the main means of contamination by endoparasites, both in urban and rural areas, as they represent a serious public health problem due to precarious sanitary conditions. To the detriment of the high incidence of ingestion of raw vegetables (in natura), adequate hygiene is necessary to reduce the risk of exposing a large portion of the population to contamination by pathogenic microorganisms and endoparasites, since the main source of contamination is due to poor sanitary conditions since the propagation medium points to the poor hygienic-sanitary conditions in the irrigation of vegetables, in the planting in contaminated soil and in the inadequate handling of these leafy vegetables. This study aimed to review the literature regarding the occurrence of intestinal parasites in lettuce sold in Brazilian territory, in addition to the most effective methods for the cleaning. A review was carried out bibliographic review, where the qualitative theme “Parasitological analysis of Lactuca Sativa L” was considered, in which a description of the context of studies in scientific databases such as SciELO (Scientific Electronic Library Online), Google Scholar, Central BioMed, and PubMed was considered. (US National Library of medicine). A high positivity of helminths and protozoa was verified in the lettuce samples analyzed in the articles the most frequent being the group of Entamoebas spp., followed by Ascaris, Ancilostomídeo, Gardia lamblia, Strongyloides and Toxocara spp respectively.
Keywords: lettuce; public health; parasites; parasitosis; Brazil.
INTRODUÇÃO
Em todo o mundo, há uma alta incidência de doenças parasitárias de grande importância para a saúde pública, afetando principalmente a população de classes mais baixas dos países cujo as condições de saneamento básico e higiene são precárias 1. A estimativa da população mundial infectada por enteroparasitas é cerca de 1,5 bilhões de pessoas, considerando que em locais endêmicos, a prevalência pode chegar a 60% 2.
No Brasil, essa estimativa varia de 2% a 36% 3. O país possui um clima quente e úmido, além de uma situação socioeconômica favorável à distribuição de parasitoses, que se prevalecem nas comunidades de baixo poder aquisitivo e precárias condições sanitárias 4.
A forma mais comum de adquirir uma parasitose é através da ingestão de helmintos ou protozoários em suas formas infectantes, presentes em alimentos ou água contaminada 5. Os estudos indicam que hortaliças apresentam altos índices de contaminação causados por fezes durante a irrigação de jardins, contaminação do solo pelo uso de fertilizantes contendo fezes, ou até mesmo contaminação em decorrência ao manuseio dos alimentos6.
O aumento da transmissão de doenças parasitárias por hortaliças nos últimos anos se dá em decorrência das mudanças na população em seu estilo de vida, preferindo a ingestão dos alimentos prontos, semiprontos e naturais, além de ser recomendada essa inclusão na rotina em razão ao seu rico conteúdo de vitaminas, fibras e sais minerais7. Além disso, as hortaliças folhosas, possuem um baixo valor calórico, favorecendo o seu consumo in natura e se tornando uma importante via de transmissão de parasitas intestinais8,9.
Em sua maioria, a parasitose intestinal é bem tolerada pelo hospedeiro, apresentando-se por vezes com sintomas leves ou até assintomática, porém, alguns parasitas podem provocar sintomas mais significativos que devem ser considerados para o auxílio ao diagnóstico etiológico que são realizados no setor de parasitologia, utilizando diferentes métodos de análise, como o Hoffman, Rugai, Faust e Will, por exemplo10. Os parasitas mais frequentes em termos mundiais são Giardia lamblia, e em seguida o grupo dos helmintos como Ascaris lumbricoides, Ancilostomídeos e Trichuris trichiura11.
No geral, pessoas de todas as idades podem ser afetadas, podendo ter como sintomas diarreia, emagrecimento, má absorção, anemia e em alguns casos mais graves, como obstrução intestinal, desnutrição e até levar o indivíduo a óbito, porém, a população com maior fator de risco para as doenças parasitárias e oportunistas como Ancilostomíase e Ascaridíase são as crianças, idosos e indivíduos com distúrbios imunes12.
O controle parasitológico é um desafio, pois é notável cada vez mais a inclusão de hortaliças nas refeições da população em geral 13. A hortaliça de maior consumo no Brasil é a alface (Lactuca sativa L.), de origem Asiática e pertencente à família Asteraceae, que geralmente é consumida em forma de salada crua e se constitui em fonte importante de minerais, fibras e vitaminas 14.
A investigação e o diagnóstico de parasitas presentes em hortaliças se fazem importantes pois fornecem dados sobre as condições higiênicas a respeito do plantio, transporte, armazenamento e manuseio dos produtos, além dos equipamentos e recipientes contaminados, alertando sobre o risco de contaminação para seus consumidores 15. Com isso, o objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão da literatura a respeito da ocorrência de endoparasitas em alfaces (Lactuca sativa L.) comercializadas no Brasil.
MATERIAIS E MÉTODO
Este trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa, na qual se utiliza um critério mais amplo e de caráter qualitativo, onde se faz a análise da literatura já publicada na interpretação e análise crítica do autor16. A pesquisa dos artigos, foram realizadas por meio de consultas nas bases de dados SciELO (Scientific Eletronic Library Online), Google Acadêmico, BioMed central, e PubMed (US National Library of Medicine), usando-se como palavra-chave: alface; saúde pública; parasitas; parasitose; Brasil. Os artigos selecionados encontram-se em língua portuguesa e inglesa, as informações disponibilizadas se deram por intermédio de pesquisas no período de janeiro de 2001 e dezembro de 2022, cujo efetivamente houve a seleção de artigos conforme qualidade e relevância com o tema proposto pelo presente trabalho que aborda o achado de endoparasita em folhas de alface da espécie (Lactuca sativa L.), em supermercados e feiras livres no território brasileiro.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Inicialmente foram selecionados 33 estudos que abordam parasitos em alfaces comercializados em supermercados e feiras livres, contudo, apenas 10 atenderam aos critérios de inclusão abordando a temática proposta.
Na tabela 1 é observado os estudos classificados para a pesquisa, bem como o estabelecimento de origem das amostras e o seu Estado.
Tabela 1. Estudos relacionados a detecção de Parasitos em alface crespa no Brasil.
Referência | Unidade de origem | UF do estado |
DUQUE et al. 2014 | Supermercados/ feiras livres | BA |
GALVÃO et al. 2020 | Supermercados/ feiras livres | PA |
GREGÓRIO et al. 2012 | Supermercados/ feiras livres | SP |
MOTA, SANTOS, TONIN 2021 | Supermercados/ feiras livres | AM |
NERES et al. 2011 | Supermercados/ feiras livres | GO |
NORBERG et al. 2008 | Supermercados/ feiras livres | RJ |
QUADROS et al. 2008 | Supermercados/ feiras livres | SC |
SILVA, MACIEL, LIMA 2020 | Supermercados/ feiras livres | PB |
VIEIRA et al. 2013 | Supermercados/ feiras livres | RS |
VOLLKOPF, LOPES, NAVARRO 2006 | Supermercados/ feiras livres | MS |
Em relação a origem das amostras analisadas, é observado que há maior positividade de parasitos em alfaces coletadas em feiras livres quando comparadas a alfaces provenientes de supermercados, como mostram os estudos de Vollkopf, Lopes, Navarro5, no Mato Grosso do Sul, Norberg et al.17 no Rio de Janeiro, Viera et al.18 no Rio Grande do Sul e Neres et al.19 em Goiânia, e de acordo com Cantos et al.20, essa menor prevalência de parasitos encontrados em supermercados pode ser atribuída ao fato de que nesses estabelecimentos normalmente as hortaliças recebem uma higienização previa para serem comercializadas.
Contudo, a pesquisa de Silva, Maciel, Lima21 na Paraíba, Duque et al.22 na Bahia e Mota, Santos, Tonin23 no Amazonas, relata que não houve diferenças entre tipos de estabelecimentos, resultando em 100% de positividade nas amostras analisadas em feiras livres e supermercados, sendo que Maciel, Gonçalves e Machado24 consideram as causas mais prováveis a contaminação no solo, a água utilizada na irrigação, assim como o manuseio inadequado da hortaliça.
Tabela 2. Percentual de parasitas relatados em alfaces comercializadas no Brasil.
Percentual de amostras de alface positivas para parasitos | Números de estudos | Porcentagem (%) |
Inferior a 20% | – | 0% |
Entre 21 e 70% | 4 | 40% |
Superior a 71% | 6 | 60% |
Total | 100% |
Os resultados de Galvão et al.25 no Pará e Quadros et al.13 em Santa Catarina, diferem dos estudos acima quando comparados os resultados das amostras de alfaces provenientes de feiras livres e supermercados, apontando maior positividade em amostras obtidas em supermercado, ressaltando que as contaminações dos parasitas podem ocorrer em toda a etapa do manejo da hortaliça, desde o seu cultivo até a comercialização, considerando também como fator importante na disseminação das parasitoses, a higienização do local e a manipulação no momento da compra.
Gráfico 1. Resultados da frequência de enteroparasitos nas alfaces analisadas de acordo com o local de comercialização
Para obter-se os resultados das análises parasitológica nas alfaces, os trabalhos aplicaram o uso de dois diferentes métodos, sendo de sedimentação espontânea por Hoffman, Pons e Janer e de centrifugação por Faust.
Em 60% dos estudos, foram utilizados os dois métodos de identificação de parasitas. Já em 40% foi utilizado apenas um método, sendo o de sedimentação espontânea.
É importante salientar que o método de Faust é adaptado em 5 dos 6 estudos selecionados, não sendo utilizado o Sulfato de Zinco durante o procedimento, porém, na pesquisa de Vollkopf, Lopes, Navarro5, a substância é utilizada.
As análises de todos os autores são feitas em microscópio óptico, sendo realizada pelo menos três lâminas por amostras, e utilizando o lugol como corante.
Gráfico 2. Métodos utilizados para identificação de parasitas
Dentre os resultados obtidos das amostras analisadas, percebe-se que são encontradas diferentes formas parasitárias, entre helmintos e protozoários, e a estrutura parasitária mais citadas são as Entamoebas, sendo relatadas nas pesquisas de Vieira et al.18, Quadros et al.13, Gregório et al.26, Norberg et al.17, Neres et al.19, Mota, Santos e Tonin23, Silva, Maciel e Lima21 e Duque et al.22.
As presenças de cistos de protozoários podem indicar contaminação fecal das hortaliças, podendo ocorrer em razão da falha na higienização ou manipulação dos alimentos, assim como ocorre com os cistos de Giardia lamblia, também encontrados nos estudos de Vieira et al.18, Quadros et al.13, Norberg et al.17, Neres et al.19 e Silva, Maciel e Lima21, associando as contaminações às irrigações com água contaminada e contaminação ambiental. A presença de cistos de Giardia lamblia foi de 50% entre os artigos selecionados, e a sua ocorrência nas hortaliças está diretamente relacionada a contaminação fecal em razão da falha na higienização. Esse protozoário é o causador da giardíase em humanos, tendo como principal sintoma a diarreia.
A detecção de ovos e/ou larvas de helmintos como Ascaris lumbricoides e Ancilostomídeos é comum e tem sido relatada em diversos estudos, ganhando destaque a Ascaris como helminto mais encontrado nos resultados de Vieira et al.19, o que está de acordo com os resultados obtidos por Norberg et al.17, Vollkopf, Lopes, Navarro5 e Galvão et al.25. As helmintíases causam preocupação em razão dos danos que podem desencadear, desde infecções assintomáticas, até quadros graves podendo comprometer o desenvolvimento intelectual e físico dos infectados. A sua elevada presença nas alfaces está diretamente ligada ao déficit de hábitos higiênicos relacionados a defecação humana, causando impacto no solo e na água próximos ao local de cultivo.
Levando em consideração os achados parasitológicos, houve uma significativa incidência de ovos de Toxocara spp. encontrados em alfaces, nos quais foram relatados nos artigos de Vieira et al.18, assim como também encontrados nas pesquisas de Norberg et al.17, Vollkopf, Lopes, Navarro5 e Mota, Santos e Tonin23. A presença destes ovos de Toxocara spp., é de grande importância, pois indicam contaminações da alface por fezes de gatos e/ou cães cultivadas em horta não cercada. Tendo desta forma uma relevância na vida do ser humano infectado, pois o parasita em sua forma larvária pode provocar complicações, sendo elas: a síndrome da larva migrans visceral, distúrbios neurológicas e oftalmológicas.
Em detrimento dos artigos escolhidos, foi possível identificar algumas espécies de protozoários e helmintos com menor incidência, porém, de grande importância clínica, por ser causadores de sintomatologias mais severas e/ou diversas patologias.27.
Sendo que em um total de 100% dos artigos selecionados, houve o relato da prevalência de 40% de Strongyloides stercoralis, seguido de Hymenolepis nana, Trichuris trichuria, Taenia spp e Enterobius vermiculares com 20% dos achados parasitológicos. Em menor proporção foram citados, Dipylidium spp., Fasciola hepática, Balantidium spp., Schistosoma mansoni, Isospora spp., e Eimeria spp., apenas com uma porcentagem de 10% nos estudos relatados.
Gráfico 3. Incidência de parasitas encontrados nos estudos
De acordo com Who27, os parasitas encontrados nas alfaces com alta prioridade de controle são Taenia spp., Fasciola hepática e Hymenolepis nana. Platelminto da classe Cestoda e Trematoda. Considerando que a Taenia solium é causadora da cisticercose, e a Fasciola spp. é o agente causal da fasciolose.
O hábito de comer alfaces in natura e sem a higienização adequada, causa um risco de adquirir infecções parasitárias por helmintos e protozoários. Todos os benefícios da alface são assegurados quando o consumidor realiza a lavagem de forma correta da hortaliça. Sem isso, o déficit de crescimento, as anemias, assim como o retardo intelectual, se tornam potenciais riscos à saúde associado a essas infecções.
Dado ao alto índice parasitário encontrado nos alimentos, pode-se afirmar que um controle de qualidade alimentar é de grande importância para a saúde da população. A fiscalização, entretanto, vem sendo um grande desafio tendo em vista que devido à globalização a distribuição destes alimentos são feitos em larga escala. Tangendo fatores como a manipulação de todas as partes envolvidas desde a produção, transporte e acondicionamento desta hortaliça.15
CONCLUSÕES
O diagnóstico laboratorial das hortaliças colabora para o monitoramento das condições higiênicas sanitárias de todo o processo de comercialização das alfaces, analisando os tipos de adubos utilizados no seu plantio, bem como a água da irrigação até o transporte e manuseio da hortaliça. Neste estudo, foi verificado a positividade elevada de helmintos e protozoários nas amostras de alfaces analisadas, sendo o mais frequente o grupo das Entamoebas spp., seguido de Ascaris, Ancilostomideo, Girdia lamblia, Strongyloides e Toxocara spp. respectivamente.
A presença de parasitas em hortaliças gera um risco na sua disseminação e acaba causando um alerta sobre a provável subnotificação de parasitoses intestinais. É fundamental a conscientização da necessidade de realizar a correta higienização dos alimentos antes de consumi-los, para colaborar com a redução das parasitoses, devendo ser acompanhada pela vigilância sanitária, que também deve atuar de maneira efetiva nos supermercados e feiras livres.
Contudo, é importante reforçar a necessidade de ações promovidas pelo Sistema de Vigilância Sanitária, e orientar corretamente os agricultores de hortaliças sobre as condições de cultivo e manuseio, com o intuito de minimizar os riscos de contaminações, tendo como objetivo a melhoria nas condições de vida da população.
REFERÊNCIAS
1. FARIA, G. F. et al. Freqüência de enteroparasitos em amostras de alfaces (Lactuca sativa) comercializadas em feiras livres na cidade de Ipatinga, Minas Gerais. Revista Digital de Nutrição. v. 2, n. 2, p. 1-9, 2008.
2. OMS. Organização Mundial de Saúde Pública. Negleted tropical diseases, hidden successes emerging opportunities, 2006.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde, 2016. Disponível em: www.saude.gov.br/svs.
4. ROCHA, A.; MENDES, R. A.; BARBOSA, C. S. Strongyloides spp e outros parasitos encontrados em alfaces (Lactuca sativa). Revista de Patologia Tropical. v. 37, n. 2, p. 151-160, 2008.
5.VOLLKOPF, P. C.; Lopes, F. M. R.; Navarro, I. T. Ocorrência de enteroparasitos em amostras de alface (Lactuca sativa) comercializadas em Porto Murtinho-MS. Arq. Ciên. Vet. zool. UNIPAR, v. 9, n. 1, p 37-40, 2006.
6. MELO, J. C.; GOUVÊIA, M. I. Enteroparasitas em hortaliças comercializadas em feiras livres na cidade de Muriaé MG. Nutrição Brasil, v. 7, n. 2, p. 120-124, 2008.
7. ANDRADE, L. F.; ARAUJO, A. A. Parasitos intestinais em hortaliças de feiras livres da região sul de Palmas, Tocantins, 2011. In: Jornada Acadêmica de Biomedicina e Farmácia, 2012, Palmas, TO. Jornada Acadêmica de Biomedicina e Farmácia, 2012. v. 01. p. 40-47.
8. FREITAS, A. A. et al. Avaliação parasitológica de alfaces (Lactuca sativa) comercializadas em feiras livres e supermercados do município de Campo Mourão, Estado do Paraná. Acta Scientiarum. Biological Sciences, v. 26, n. 4, p. 381-384, 2008.
9. OLIVEIRA, C. A. F. D.; GERMANO, P. M. L. Estudo da ocorrência de enteroparasitas em hortaliças comercializadas na região metropolitana de São Paulo. Revista de Saúde Pública, v. 26, n. 4, p. 283-289, 1992.
10. FERNANDES, S. et al. Protocolo de parasitoses intestinais. Acta Pediatrica Portuguesa, v. 43, n. 1, p 35-41, 2011.
11. HARHAY M. O.; HORTON J.; OLLIARIO P. L. Epidemiology and control gastrointestinal parasites in childen. Expert Review of Anti-Infective Therapy, v. 8, n. 2, p. 219-234, 2014.
12. PINTO, L. C. et al. Estruturas parasitárias em alface (Lactuca sativa L.), comercializadas nas feira livre do município de Jardim, Ceará. Cafajeste. Culto. Ciên. v.17, n. 1, p. 1-14, 2018.
13. QUADROS, R. M. et al. Parasitos em alfaces (Lactuca sativa) de mercados e feiras livres de Lages – Santa Catarina. Revista ciência e saúde, v. 1, n. 2, p. 78-84, 2008.
14. CARMINATE, B. et al. Levantamento de enteroparasitas em hortaliças comercializados no município de Pedro Canário, ES, BRASIL. Centro científico conhecer, v. 7, n. 12, p. 2-7, 2011.
15. GUIMARÃES, A. M. et al. Frequência de enteroparasitas em amostras de alface (Lactuca sativa) comercializadas em Lavras, Minas Gerais. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 36, n. 5, p. 621-623, 2003.
16. BOTELHO, L. L. R.; CUNHA, C. C. A.; MACEDO, M. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, v. 5, n. 11, p. 121-136, 2011.
17. NORBERG, A. N. Prevalência de ovos, cistos, larvas e oocistos de elementos parasitários em hortaliças comercializadas no município Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil. Revista de Ciência & Tecnologia, v. 8, n. 1, p. 12 – 2, 2008.
18. VIEIRA, J. N. et al. Parasitos em hortaliças comercializadas no Sul do Rio grande do Sul, Brasil. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, v 12, n.1, p. 45-49, 2013.
19. NERES, A. C. et al. Enteroparasitos em amostras de alface (Lactuca sativa var. crispa), no município de Anápolis, Goiás, Brasil. Biosci. J., Uberlândia, v. 27, n. 2, p. 336-341,2011.
20. CANTOS, G. A. et al. Estruturas parasitárias encontradas em hor5taliças comercializadas em Florianópolis, Santa Catarina. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v 42, n 3, p. 455- 460, 2004.
21. SILVA, A. R.; MACIEL, M. A.; LIMA, J. L. Contaminação parasitológica em alfaces (Lactuca sativa) comercializadas em Campina grande – PB. Revista Psicologia e Saúde em Debate, v. 6, n. 1, p. 60-69, 2020.
22. DUQUE, I. L. et al. Pesquisa de ovos de helmintos e oocistos de protozoários em alfaces (Lactuca sativa) comercializadas em feiras livres e supermercados. Revista veterinária em Foco, v. 11, n. 2, p. 2- 8, 2014.
23. MOTA, J. M.; SANTOS, T. L.; TONIN, A. A. Frequência de ovos de endoparasitos em alface crespa (Lactuca sativa) comercializada em mercados, feiras livres e restaurantes de Manaus – Amazonas. Research Society and Development, v. 10, n. 13, p. 2- 7, 2021.
24. MACIEL, D. F.; GONCALVES, R. G.; MACHADO, E. R. Ocorrência de parasitos intestinais em hortaliças comercializadas em feiras no Distrito Federal, Brasil. Revista de Patologia Tropical, v. 43, n. 3, p. 351- 359, 2014.
25. GALVÃO, M. L. et al. Contaminação parasitária de hortaliças comercializadas em supermercados e feiras livres no município de Belém-Pará. Biota Amazônia, v. 10, n. 2, p. 30-33, 2020.
26. GREGORIO, D. S. et al. Estudo da contaminação por Parasitas em hortaliças da região de São Paulo. Revista Relato de Pesquisa, v. 3, n. 2, p. 926- 103, 2012.
27. World Health Organization. (2015). Who Estimates of the Global Burden of Foodborne disease: burden epidemiology reference group 2007 – 2015.
¹Acadêmico(a) do Curso de Graduação Bacharelado em Biomedicina do Centro Universitário UNINORTE, Rio Branco – Acre.
²Enfermeiro, mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
³Docente do Curso de Graduação Bacharelado em Biomedicina do Centro Universitário UNINORTE, Rio Branco – Acre.