OCCURRENCE OF DEPRESSION AMONG MEDICAL STUDENTS: A SYSTEMATIC REVIEW.
REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/th102411301008
FRANCYELLE VIANA DE OLIVEIRA
BRUNO DI GIROLAMO VITA
CAMILA TEIXEIRA DUTRA JORDÃO
CLARYSSE MARIA COIMBRA MIRANDA
FABRÍCIO DIAMANTINO BARBOSA
FELLIPE ARISTEU CUNHA CONRADO
FERNANDA LAMOUNIER ANDRIOLA DAMASCENO
JÚLIA LAMOUNIER LIMA
LUITA NICE CAFÉ OLIVEIRA SCHIFINO
PALOMA BATISTA GUIMARÃES
RÔMULO BATISTA DA SILVA AMORIM
THARICK DE ÁVILA GOMES CARNEIRO
WANDERLEY MARTINS
THIAGOCUNHA DA CUNHA
RESUMO
A depressão entre estudantes de medicina é um problema de saúde pública amplamente reconhecida, com altas prevalências atribuídas a fatores como privação de sono, carga horária intensa e pressões acadêmicas. Este estudo visa avaliar a prevalência de depressão entre estudantes brasileiros e identificar os fatores associados. Realizou-se uma revisão sistemática com base em cinco estudos publicados entre 2014 e 2024, envolvendo 2.734 estudantes. A busca foi conduzida em bases como SciELO, PubMed e LILACS, utilizando descritores como “depressão” e “estudantes de medicina”. As prevalências de depressão variaram de 30,6% a 42,6%. Os principais fatores associados foram privação de sono, metodologias tradicionais de ensino, ansiedade, isolamento social e pressões dos semestres finais. Estudantes do sexo feminino demonstraram maior vulnerabilidade. Os achados reforçam a necessidade de intervenções institucionais voltadas para a promoção da saúde mental, incluindo suporte psicológico, adaptação dos currículos e estratégias de manejo do estresse. A alta prevalência de depressão entre estudantes de medicina destaca a urgência de ações preventivas que promovam o bem-estar dos futuros profissionais de saúde
Palavras-Chave: Depressão, Estudantes de Medicina, Saúde Mental.
ABSTRACT
Depression among medical students is a widely recognized public health problem, with high prevalence attributed to factors such as sleep deprivation, intense workload and academic pressures. This study aims to evaluate the prevalence of depression among Brazilian students and identify associated factors. A systematic review was carried out based on five studies published between 2014 and 2024, involving 2,734 students. The search was conducted in databases such as SciELO, PubMed and LILACS, using descriptors such as “depression” and “medical students”. The prevalence of depression ranged from 30.6% to 42.6%. The main associated factors were sleep deprivation , traditional teaching methodologies, anxiety, social isolation and pressures of the final semesters. Female students demonstrated greater vulnerability. The findings reinforce the need for institutional interventions aimed at promoting mental health, including psychological support and adaptation of curricula. and stress management strategies. The high prevalence of depression among medical students highlights the urgency of preventive actions that promote the well-being of future health professionals
Keywords: Depression, Medical Students, Mental Health.
INTRODUÇÃO
A depressão é uma das condições de saúde mental mais prevalentes globalmente e representa um desafio crescente em contextos acadêmicos, particularmente entre estudantes de medicina. Esse grupo enfrenta uma série de fatores de risco que incluem carga horária intensa, alto nível de responsabilidade e contato precoce com situações de sofrimento humano, elementos que, juntos, criam um ambiente propício ao desenvolvimento de sintomas depressivos. Segundo dados recentes, a prevalência de depressão em estudantes de medicina é significativamente superior àquela observada na população geral de jovens adultos, destacando a vulnerabilidade desse público específico (Maia et al., 2020).
O ambiente acadêmico médico é caracterizado por altos níveis de exigência e competitividade, frequentemente associados a pressões sociais e institucionais. Além disso, a transição para a vida universitária pode ser acompanhada de dificuldades de adaptação, especialmente em relação à gestão do tempo e à manutenção do equilíbrio entre a vida acadêmica e pessoal. Esses fatores são frequentemente citados como importantes gatilhos para o desenvolvimento de sintomas depressivos em estudantes de medicina, como apontado por Ferreira et al. (2023), que identificaram que mais de 40% dos acadêmicos de medicina brasileiros relataram episódios de ansiedade e depressão durante a graduação.
Outro aspecto relevante é a exposição precoce a situações emocionalmente desgastantes, como doenças graves, sofrimento humano e morte. Essa experiência, comum no contexto da formação médica, pode gerar sentimentos de impotência e contribuir para o desenvolvimento de transtornos mentais, incluindo a depressão. Um estudo conduzido por Pinto, Santana e Ramos (2023) destacou que a ausência de suporte emocional adequado dentro das instituições acadêmicas agrava essa situação, aumentando o risco de esgotamento emocional e sintomas depressivos.
Além disso, a privação de sono, frequente entre estudantes de medicina devido à carga de estudos e à necessidade de realização de estágios, tem sido amplamente associada à piora da saúde mental. Pesquisas como as de Oliveira et al. (2024) evidenciam que a redução do tempo de descanso impacta diretamente o humor, a capacidade de concentração e o desempenho acadêmico, criando um ciclo que perpetua os sintomas depressivos.
Por fim, aspectos culturais e sociais também desempenham um papel crucial na saúde mental dos estudantes. As pressões para atender às expectativas familiares e o estigma associado à busca de ajuda psicológica podem levar ao atraso no reconhecimento e tratamento da depressão. Conforme discutido por Barros e Peixoto (2023), muitos estudantes optam por enfrentar os sintomas em silêncio, o que contribui para o agravamento das condições emocionais e aumenta o risco de desfechos negativos, como desistência do curso ou até pensamentos suicidas.
Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo investigar a prevalência de depressão entre estudantes de medicina brasileiros, analisando os fatores associados e as possíveis estratégias para mitigação dos riscos. A compreensão desses elementos é essencial para fomentar intervenções efetivas e promover um ambiente acadêmico mais saudável e sustentável.
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MÉTODOS
O presente estudo foi conduzido no formato de revisão sistemática, seguindo as diretrizes do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). A revisão teve como objetivo identificar estudos publicados nos últimos cinco anos que abordassem a ocorrência de depressão entre acadêmicos de medicina no Brasil.
Foram incluídos estudos observacionais e transversais que avaliaram a prevalência de sintomas depressivos em estudantes de graduação em medicina, publicados entre 2014 e 2024, nos idiomas português, inglês e espanhol. Apenas artigos disponíveis em texto completo foram considerados elegíveis. Estudos focados em outras condições de saúde mental ou em populações distintas foram excluídos.
A busca por artigos foi realizada em bases de dados eletrônicas, incluindo PubMed, SciELO, LILACS e Google Scholar, utilizando os descritores: “depressão”, “estudantes de medicina”, “saúde mental” e “prevalência”, combinados com operadores booleanos. A equação de busca principal foi: “depression” AND “medical students” AND “Brazil”. Complementarmente, foram revisadas as referências dos artigos selecionados para identificar publicações adicionais relevantes.
A triagem inicial consistiu na leitura dos títulos e resumos para garantir a relevância dos estudos em relação ao tema proposto. Os artigos selecionados foram lidos na íntegra e avaliados quanto à qualidade metodológica por meio de critérios estabelecidos previamente, como clareza dos objetivos, rigor na análise estatística e descrição adequada dos métodos empregados.
A análise dos dados foi realizada de forma qualitativa e quantitativa, com foco na síntese da prevalência de sintomas depressivos e na identificação de fatores associados entre os participantes.
RESULTADOS
Após a busca inicial nas bases de dados SciELO, Google Scholar, PubMed e LILACS, foram identificados 78 estudos utilizando os descritores “depressão”, “estudantes de medicina” e “Brasil”. Após a exclusão de 22 artigos duplicados, restaram 56 estudos elegíveis para a leitura de títulos e resumos.
A partir dessa etapa, 36 estudos foram excluídos por não atenderem aos critérios de inclusão, como a ausência de avaliação direta de sintomas depressivos ou foco em outras populações. Restaram 20 artigos para leitura integral. Desses, 15 foram excluídos por apresentarem dados incompletos, metodologia inadequada ou por não avaliarem fatores associados à depressão. Assim, foram selecionados 5 estudos para análise final. A Tabela 1 apresenta o resumo do processo de seleção dos estudos.
Tabela 1 – Processo de seleção dos estudos.
Etapas da seleção | Nº de estudos identificados/excluídos |
Estudos identificados nas bases de dados | 78 |
Estudos excluídos por duplicidade | 22 |
Estudos restantes após exclusões iniciais | 56 |
Estudos excluídos após leitura de títulos | 36 |
Estudos selecionados para leitura integral | 20 |
Estudos excluídos após leitura integral | 15 |
Estudos incluídos na análise final | 05 |
Fonte: Elaborado pelos autores.
A Tabela 2 apresenta as características gerais dos estudos:
Tabela 2 – Características gerais dos estudos.
AUTORES | LOCAL | AMOSTRA (n) | MÉTODO DE AVALIAÇÃO |
Costa et al., 2014 | Multicêntrico | 423 | Inventário de Beck (BDI) |
Pacheco et al., 2017 | Nordeste do Brasil | 562 | PHQ-9 |
Mayer et al., 2016 | Sul do Brasil | 512 | CES-D |
Ribeiro et al., 2020 | Sudeste do Brasil | 610 | Escala HADS |
Rosa, Nunes e Armstrong, 2021 | Sudeste do Brasil | 627 | Inventário de Zung |
Fonte: Elaborado pelos autores.
As prevalências de depressão e fatores associados são apresentadas na Tabela 3:
Tabela 3 – Prevalência e Fatores Associado.
AUTORES | PREVALÊNCIA (%) | FATORES ASSOCIADOS |
Costa et al., 2014 | 34,1 | Privação de sono, carga horária intensa. |
Pacheco et al., 2017 | 42,6 | Baixo suporte social, alta pressão acadêmica. |
Mayer et al., 2016 | 40,0 | Exaustão emocional em semestres finais. |
Ribeiro et al., 2020 | 36,8 | Ansiedade, impacto do distanciamento social (Covid-19). |
Rosa, Nunes e Armstrong, 2021 | 30,6 | Isolamento social, método tradicional de ensino. |
Fonte: Elaborado pelos autores.
DISCUSSÃO
Os resultados deste estudo reforçam a alta prevalência de depressão entre estudantes de medicina no Brasil, variando de 30,6% a 42,6%. Esses valores estão alinhados com estudos globais, indicando que os estudantes de medicina estão entre os grupos acadêmicos mais vulneráveis a transtornos mentais devido às pressões acadêmicas e sociais inerentes à sua formação (Costa et al., 2014; Mayer et al., 2016).
A privação de sono foi amplamente apontada como um dos principais fatores associados, impactando negativamente o humor, a cognição e o desempenho acadêmico. Ribeiro et al. (2020) destacaram que estudantes submetidos a altas cargas horárias e baixa qualidade de sono apresentam maior risco de sintomas depressivos. De maneira complementar, estudos como o de Barros e Peixoto (2020) indicam que o estresse crônico, exacerbado pela falta de descanso e lazer, atua como um gatilho para a depressão em estudantes de medicina.
Outro fator significativo é a estrutura curricular. Estudantes submetidos a metodologias tradicionais, marcadas por aulas expositivas e provas contínuas, relataram maior prevalência de sintomas depressivos, enquanto os envolvidos em metodologias ativas, como a Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP), mostraram menor vulnerabilidade. Rosa, Nunes e Armstrong (2021) e Ferreira et al. (2023) apontam que a interação social e a autonomia promovidas pela ABP contribuem para a redução do impacto emocional.
Os semestres finais do curso foram identificados como um período crítico, com aumento nos índices de depressão devido à proximidade do ingresso no mercado de trabalho e à intensificação do contato com situações emocionalmente desgastantes, como cuidado de pacientes em sofrimento e questões éticas relacionadas à prática clínica. Essas características foram destacadas por Mayer et al. (2016).
Além disso, o sexo feminino foi consistentemente identificado como um fator de risco elevado, refletindo uma combinação de fatores sociais, culturais e biológicos. Mulheres relataram maior exaustão emocional, auto exigência e insegurança em relação ao futuro profissional, fatores amplamente discutidos por Pacheco et al. (2017) e Ribeiro et al. (2020).
É evidente a necessidade de intervenções institucionais voltadas à saúde mental dos estudantes, incluindo suporte psicológico, programas de manejo do estresse e mudanças nos currículos acadêmicos. Costa et al. (2014) reforçam que a criação de ambientes educacionais mais acolhedores e equilibrados é essencial para reduzir os impactos da depressão e preparar profissionais mais saudáveis e resilientes.
CONCLUSÃO
Os achados deste estudo confirmam que a prevalência de depressão entre estudantes de medicina no Brasil é alta, sendo influenciada por múltiplos fatores acadêmicos, pessoais e sociais. A privação de sono, as metodologias tradicionais de ensino e a pressão dos semestres finais foram identificados como os principais determinantes. Além disso, as mulheres demonstraram maior vulnerabilidade à condição.
Torna-se imprescindível que as instituições de ensino médico desenvolvam estratégias eficazes para mitigar esses riscos, incluindo a implementação de metodologias de ensino mais flexíveis, programas de suporte psicológico e ações preventivas voltadas ao bem-estar dos discentes. Essas medidas não apenas contribuirão para a saúde mental dos futuros médicos, mas também para a qualidade do atendimento à população.
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Acadêmico do curso de Medicina do Centro Universitário do Norte de Minas –
UNIFUNORTE. 2
Acadêmico do curso de Medicina da AFYA Faculdade de Ciências Médicas – ITABUNA. 3 Acadêmico do curso de Medicina da Faculdade Santo Agostinho – AFYA. 4
Acadêmico do curso de Medicina da AFYA Faculdade de Ciências Médicas – IPATINGA. 5 Acadêmico do curso de Medicina do Centro Universitário FIPMoc – AFYA. 6
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