REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202412130914
Antonia Daniela Silva Giuberti
Antonia Dara Alves Da Silva
Orientadora Profa. Ma. Sara Ferreira Coelho
RESUMO
O uso excessivo de telas na infância está associado a impactos negativos no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometendo habilidades sociais, atenção, sono e motricidade. Este estudo realizou uma revisão integrativa utilizando as bases de dados MEDLINE, LILACS, PEDro e SciELO, abrangendo artigos publicados entre 2019 e 2024. Os descritores utilizados foram “telas digitais” e “desenvolvimento infantil”. Os critérios de inclusão consideraram estudos primários publicados em inglês, português ou espanhol, enquanto textos duplicados e anteriores a 2019 foram excluídos. Os resultados demonstraram que a exposição prolongada às telas está associada a atrasos cognitivos, motores e emocionais, além de condições como obesidade e distúrbios do sono. O uso inadequado de dispositivos digitais prejudica a interação social e o aprendizado infantil. Estratégias como a limitação do tempo de tela e a promoção de práticas saudáveis são fundamentais. Este estudo destaca a necessidade de conscientizar pais, educadores e profissionais da saúde para incentivar um desenvolvimento infantil equilibrado.
Palavras-chave: Impacto, desenvolvimento neuropsicomotor, tempo de telas
ABSTRACT
Excessive screen use during childhood is associated with negative impacts on neuropsychomotor development, impairing social skills, attention, sleep, and motor functions. This study conducted an integrative review using the MEDLINE, LILACS, PEDro, and SciELO databases, considering articles published between 2019 and 2024. Keywords such as “digital screens” and “child development” were used, with inclusion criteria for primary studies in English, Portuguese, or Spanish, excluding duplicates and articles published before 2019. The results indicate that prolonged screen exposure causes cognitive, motor, and emotional delays, as well as issues such as obesity and sleep disorders. Inappropriate use of digital devices compromises social interaction and children’s learning. Strategies such as limiting screen time and encouraging healthy practices are essential. This study emphasizes the importance of raising awareness among parents, educators, and health professionals to promote balanced child development.
Keywords: Impact, neuropsychomotor development, screen time.
1 INTRODUÇÃO
O desenvolvimento infantil é um processo complexo que abrange áreas fundamentais como a física, cognitiva, emocional e social, essenciais para o futuro da criança. É crucial reconhecer e estimular cada uma dessas áreas, respeitando o ritmo e as particularidades de cada fase de aprimoramento infantil. Investimentos adequados podem ter impactos significativos ao longo da vida, influenciando o aprendizado, o comportamento, a saúde mental e as interações familiares. O ambiente físico e social, assim como os estímulos apropriados, desempenham papéis indispensáveis no crescimento saudável da criança. Dessa forma, investir em ambientes seguros, relações afetuosas e estímulos adequados é essencial para promover um desenvolvimento saudável e equilibrado na infância (Tancredi et al., 2022).
Diversos fatores influenciam o desenvolvimento infantil, como a interação no ambiente familiar, o convívio social, a estabilidade do lar e o estilo de criação, que têm impactos significativos na evolução da criança. Em outra perspectiva, a tecnologia tem assumido um papel crescente na vida das crianças, gerando preocupações sobre seu impacto no crescimento saudável. Para garantir um desenvolvimento equilibrado, é necessário um equilíbrio entre a exposição às telas e as formas tradicionais de aprendizado, como o ato de brincar, que desempenha um papel crucial nesse processo. Brincar permite que as crianças explorem o ambiente, enfrentem desafios e aprendam a lidar com emoções, sendo, portanto, essencial que esse tempo seja valorizado (Delgado et al., 2020).
A exposição a estímulos cognitivos, como brinquedos educativos, livros e atividades interativas, contribui para o amadurecimento intelectual e emocional. No entanto, o avanço tecnológico também pode ser estratégico para a educação infantil, por meio de vídeos didáticos, jogos interativos e aplicativos educativos. Ainda assim, o uso excessivo de telas pode ter efeitos prejudiciais, dependendo da forma e intensidade de utilização, especialmente quando ocorre sem a supervisão dos pais. Embora vivamos em um mundo cada vez mais digital, o uso prolongado e inadequado de telas não é necessário e pode impactar negativamente o desempenho das crianças (De Oliveira et al., 2023).
Os danos causados pelo uso descontrolado de telas podem incluir alterações posturais, prejuízo no desenvolvimento motor, obesidade, sedentarismo, distúrbios do sono, falta de interação social, depressão, mudanças de humor e até exposição a riscos, como a pedofilia. A internet, frequentemente descrita como uma “terra sem lei,” expõe as crianças a conteúdos inadequados para sua faixa etária devido à falta de supervisão por parte dos pais ou responsáveis. Para minimizar esses riscos, é importante estabelecer limites para o uso de telas, incentivar brincadeiras, estudos e práticas esportivas (Nobre et al., 2021).
Diante dos problemas apresentados, torna-se necessário abordar de forma ampla as consequências do uso excessivo de telas. É fundamental esclarecer os impactos negativos que esse hábito pode ter, especialmente no desenvolvimento neuropsicomotor das crianças. Este estudo tem como objetivo geral investigar, por meio de revisão integrativa, a relação entre o uso excessivo de telas e o desenvolvimento neuropsicomotor infantil. Assim, busca-se responder à seguinte questão: o uso de telas possui relação com o desenvolvimento infantil?
2 METODOLOGIA
Este estudo constitui uma revisão integrativa da literatura, abordagem que reúne e sintetiza resultados de pesquisas anteriores para responder a uma questão específica com base em evidências científicas. Esse tipo de estudo, amplamente utilizado na área da saúde, proporciona uma visão abrangente do tema ao integrar achados de diferentes métodos de pesquisa (Souza, 2010).
Para a elaboração deste trabalho, foram utilizados os domínios do acrônimo PICO (Paciente ou problema, Intervenção, Controle ou comparação, Desfecho), considerando o desenvolvimento neuropsicomotor e o uso de telas como contexto. Assim, a questão de pesquisa foi estruturada da seguinte forma: O uso de telas possui relação com o desenvolvimento infantil?
O levantamento bibliográfico será realizado entre agosto e outubro de 2024 nas seguintes bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) via PubMed, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) via Biblioteca Virtual em Saúde, Physiotherapy Evidence Database (PEDro) e Scientific Electronic Library Online (SciELO).
A revisão integrativa possibilita a análise e síntese de conteúdos já produzidos sobre o tema pesquisado, organizada em sete etapas principais, conforme Botelho et al. (2011): (1) elaboração da questão de pesquisa, (2) busca na literatura, (3) extração de dados, (4) avaliação dos estudos incluídos, (5) análise, (6) síntese dos resultados e (7) apresentação da revisão.
Na presente pesquisa, foram incluídos estudos primários, como relatos de caso, estudos de casos, estudos de coorte e ensaios clínicos controlados randomizados, publicados entre 2019 e 2024. Esses estudos foram selecionados por meio de busca eletrônica em inglês, espanhol ou português, utilizando termos relacionados ao uso de telas e ao desenvolvimento neuropsicomotor. Foram excluídos artigos duplicados, pesquisas publicadas antes de 2019 e textos de caráter jornalístico.
Para garantir a veracidade e precisão, os descritores controlados e não controlados foram selecionados com base nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e no Medical Subject Headings (MeSH). A busca foi realizada por dois pesquisadores independentes, utilizando termos como “telas AND desenvolvimento infantil” e “tecnologia AND desenvolvimento infantil”.
Este estudo configura-se como uma revisão integrativa da literatura, o que o dispensa de submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa, conforme disposto na Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS). A resolução isenta de aprovação ética estudos exclusivamente bibliográficos que não envolvam coleta de dados primários ou contato direto com seres humanos. No entanto, o presente estudo segue rigorosamente os princípios éticos de integridade, transparência e responsabilidade científica, assegurando padrões éticos em todas as etapas da pesquisa.
Por não envolver interação com participantes nem coleta de dados sensíveis, esta pesquisa não apresenta riscos físicos, psicológicos ou morais, tampouco implica constrangimento, desconforto ou exposição de informações pessoais. A análise baseia-se exclusivamente em publicações científicas previamente divulgadas e acessíveis em bases de dados reconhecidas, assegurando a proteção dos pesquisadores, o respeito aos direitos autorais e a integridade dos autores das obras consultadas.
3 RESULTADOS
O fluxograma do processo de seleção de artigos seguiu etapas criteriosas para garantir a inclusão de estudos relevantes e alinhados ao tema proposto. Na fase de identificação, foram localizadas 165 referências nas bases de dados selecionadas: 23 na LILACS, 17 na SciELO, 0 na PEDro e 125 na PubMed. Após a remoção de 6 artigos duplicados, 159 estudos seguiram para a etapa de triagem. Durante a triagem, os títulos e resumos dos 159 artigos foram analisados. Destes, 144 foram excluídos por não abordarem o tema estudado e 8 foram descartados por não responderem à pergunta de pesquisa. Assim, 7 artigos foram considerados elegíveis para análise detalhada.
Na etapa de elegibilidade, os textos completos desses 7 estudos foram analisados. Dentre eles, 1 artigo era proveniente da LILACS, nenhum da SciELO, e 6 da PubMed. Após essa análise, todos os 7 artigos foram incluídos para compor a revisão integrativa.
Figura 1 – Fluxograma de análise e pesquisa de estudos segundo os descritores: telas AND desenvolvimento infantil e tecnologia AND desenvolvimento infantil.
Fonte: Próprio autor, 2024.
A Tabela 1 apresenta as informações gerais dos estudos incluídos, organizadas em colunas e em ordem sequencial. É possível verificar os autores, ano das publicações, revistas, tipos de estudos, informações sobre as amostras e local de estudo. Os resultados evidenciaram uma diversidade de áreas, possibilitando maior abrangência na coleta de dados, abrangendo a psicomotricidade em diversas ações e abordagens. As amostras envolveram crianças desde a primeira infância até a adolescência.
A tabela 2 apresenta informações gerais dos achados obtidos pelo cruzamento dos descritores, que foram incluídos nesta pesquisa. Organizada em colunas e em ordem sequencial, é possível verificar os autores e anos das publicações, bem como os objetivos, a caracterização das amostras, o período de realização dos estudos, as metodologias utilizadas e os principais resultados. Os dados destacados na tabela oferecem uma visão abrangente sobre as relações entre o uso de telas e o desenvolvimento infantil, abordando aspectos cognitivos, motores, emocionais e comportamentais. Os estudos incluíram abordagens variadas, como revisões sistemáticas, estudos longitudinais e transversais, proporcionando uma base diversificada para análise. A composição das amostras variou significativamente, abrangendo desde pequenas coortes até estudos com representatividade nacional e internacional. Essa diversidade metodológica reflete a robustez das investigações e fortalece a fundamentação teórica desta revisão.
Quadro 2 – Impactos do uso de telas no desenvolvimento infantil: objetivos, métodos e resultados de estudos recentes.
Fonte: Próprio Autor (2024).
4 DISCUSSÃO
Os estudos revisados demonstraram que o uso excessivo de telas tem forte correlação com impactos negativos no desenvolvimento neuropsicomotor infantil, afetando áreas como cognição, motricidade e comportamento. A exposição prolongada a dispositivos eletrônicos está associada a atrasos no desenvolvimento motor, dificuldades de atenção e problemas emocionais, como aumento da ansiedade e dificuldades na regulação emocional. Além disso, crianças que passam mais tempo diante das telas apresentam menor engajamento em interações sociais, prejudicando suas habilidades de relacionamento interpessoal. Esses achados corroboram a literatura atual, que aponta os riscos do uso descontrolado de dispositivos digitais, evidenciando como esse comportamento pode afetar negativamente várias dimensões do desenvolvimento infantil.
Aspectos positivos da pesquisa incluem a diversidade das amostras, que abrangeram diferentes países e contextos, fornecendo uma visão ampla dos efeitos do uso excessivo de telas. A variedade de abordagens metodológicas também fortaleceu a análise, permitindo investigar efeitos em múltiplos níveis (cognitivo, motor e emocional). Ressalta-se a importância da intervenção parental, como supervisão ativa e promoção de alternativas saudáveis, para mitigar impactos negativos identificados.
O estudo de Nobre et al. (2021) destacou que o uso diário de dispositivos digitais por mais de duas horas compromete o desenvolvimento da linguagem e da atenção em crianças na primeira infância, pois substitui atividades interativas fundamentais, como conversas e brincadeiras criativas. Tandon et al. (2011) reforçou esses achados, identificando que períodos prolongados de tela dificultam a resolução de problemas, o pensamento crítico e a interação em atividades escolares. Silva e Bezerra (2024) relataram atrasos na aquisição de habilidades linguísticas e déficits de memória em crianças expostas precocemente a telas.
Em relação ao aspecto motor, a prática de atividades físicas, essencial ao desenvolvimento motor infantil, foi significativamente reduzida em crianças que passam longos períodos utilizando dispositivos digitais. Santos e Giangiardi (2021) observaram maior prevalência de obesidade e problemas posturais associados ao sedentarismo. Xie et al. (2020) identificaram atrasos motores e dores musculares em crianças com mais de 60 minutos diários de tela. Albuquerque et al. (2023) apontaram que o uso excessivo de dispositivos digitais substitui brincadeiras motoras por atividades sedentárias, reduzindo o tempo de movimento livre, essencial para o fortalecimento muscular e a coordenação motora.
Durante a pandemia de COVID-19, Albuquerque et al. (2023) registraram aumento nos níveis de ansiedade e dificuldades de regulação emocional em crianças expostas excessivamente a telas. A falta de interações presenciais e o consumo de conteúdos inadequados contribuíram para esses problemas. Sandes et al. (2022) corroboraram esses achados, destacando que o isolamento social intensificou a dependência de dispositivos digitais, prejudicando a autoestima e o bem-estar emocional. Silva e Bezerra (2024) relataram maior dificuldade dessas crianças em lidar com emoções, exibindo reações exacerbadas em situações de conflito.
Estudos como os de Sandes et al. (2022) e Xie et al. (2020) evidenciaram que a exposição prolongada a telas interfere na qualidade do sono infantil. A luz azul emitida pelos dispositivos digitais inibe a produção de melatonina, causando insônia e cansaço crônico. Esses efeitos repercutem negativamente em áreas como concentração e humor, além de promover problemas físicos, como fadiga visual e aumento do índice de massa corporal.
A supervisão parental ativa foi identificada como um fator crucial na mitigação dos impactos do tempo de tela. Nobre et al. (2021) mostraram que lares onde os responsáveis incentivam atividades alternativas, como esportes, leitura e brincadeiras ao ar livre, apresentaram menores índices de problemas relacionados ao excesso de telas. Albuquerque et al. (2023) reforçaram que a participação ativa dos pais em atividades digitais supervisionadas pode transformar dispositivos em ferramentas educativas complementares, minimizando os impactos negativos. A ausência de supervisão foi apontada como fator crítico para o uso desestruturado das tecnologias.
O desenvolvimento infantil é um processo interconectado, no qual aspectos cognitivos, motores, emocionais e sociais desempenham papéis cruciais. O desenvolvimento cognitivo inclui habilidades como atenção, linguagem e resolução de problemas, que são fundamentais para a aprendizagem e adaptação. A exposição excessiva a telas reduz oportunidades de estímulos interativos, como observado por Nobre et al. (2021). A falta de atividade física prejudica a coordenação motora e aumenta o risco de obesidade (Silva e Bezerra, 2024). A saúde emocional, por sua vez, é prejudicada pela substituição de interações sociais diretas, como indicam Sandes et al. (2022). Além disso, o sono, essencial para a consolidação da memória e a regulação emocional, também é afetado, comprometendo o bem-estar geral. Promover um equilíbrio saudável entre o uso de telas e atividades que estimulem o desenvolvimento infantil é essencial para garantir o crescimento equilibrado e saudável das crianças (Garcia et al., 2024).
5 CONCLUSÃO
Este estudo visa confirmar a relação entre o uso excessivo de telas e o impacto no desenvolvimento neuropsicomotor infantil, principalmente nas áreas de habilidades cognitivas, motoras, sociais e emocionais. A pesquisa busca demonstrar que a exposição prolongada a telas está associada a atrasos no desenvolvimento, além de distúrbios do sono, obesidade e prejuízos nas interações sociais. Com base nesses achados, a intenção é destacar a importância de estratégias para controlar o tempo de tela e incentivar atividades mais saudáveis, como brincadeiras e práticas físicas. Espera-se que o estudo contribua para aumentar a conscientização de pais, educadores e profissionais da saúde, fornecendo informações que possam apoiar a adoção de hábitos mais equilibrados no cotidiano das crianças.
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