REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8040775
Danielle da Silva Amaral1
Felipe Figueiredo Góis2
Cleidiane dos Santos Orssatto3
Resumo
O acúmulo de gordura no corpo de um indivíduo pode levar à obesidade, condição que impacta negativamente na saúde e reduz a qualidade de vida da pessoa afetada. Neste âmbito, a fitoterapia desponta como alternativa com impactos menos severos quando comparado aos medicamentos convencionais. Os suplementos fitoterápicos têm ação terapêutica e possuem propriedades antioxidantes que regulam o apetite e aumentam o metabolismo de quem os utiliza. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo é analisar a eficácia da fitoterapia no tratamento da obesidade. Foi realizada revisão bibliográfica, com pesquisas nas plataformas Pubmed, Science Direct e Scielo, a partir dos Descritores em Ciências da Saúde em português: “fitoterápicos”, “obesidade”, “sobrepeso”, “tratamento articulados por meio do operador booleano “AND”. Como resultado, evidenciou-se efeitos positivos do uso da fitoterapia no tratamento e controle da obesidade e que os fitoterápicos vêm sendo considerados uma alternativa excelente para substituir ou complementar as medicações tradicionalmente utilizadas no tratamento da obesidade, contribuindo para uma melhoria na qualidade de vida do paciente.
Palavras-chave: Fitoterápicos. Tratamento. Obesidade.
Abstract
The accumulation of fat in an individual’s body can lead to obesity, a condition that negatively impacts health and reduces the quality of life of the affected person. In this context, phytotherapy emerges as an alternative with less severe impacts when compared to conventional medicines. Herbal supplements have therapeutic action and have antioxidant properties that regulate appetite and increase the metabolism of those who use them. In this context, the aim of this study is to analyze the effectiveness of phytotherapy in the treatment of obesity. A bibliographic review was carried out, with searches on the Pubmed, Science Direct and Scielo platforms, based on the Health Sciences Descriptors in Portuguese: “phytotherapeutic”, “obesity”, “overweight”, “treatment articulated through the Boolean operator “AND”. As a result, the positive effects of the use of herbal medicine in the treatment and control of obesity were evidenced, and that herbal medicines have been considered an excellent alternative to replace or complement the medications traditionally used in the treatment of obesity, contributing to an improvement in the patient’s quality of life.
Keywords: Phytotherapy. Treatment. Obesity.
1. Introdução
Etimologicamente, ‘fitoterapia’ deriva dos termos gregos therapeia = tratamento + phyton = vegetal, significando ‘terapia pelas plantas’ (SIMÕES; SCHENKEL, 2010).
O conceito de fitoterapia encontra-se intimamente ligado à própria cultura de um povo e de um saber utilizado pelas populações ao longo das gerações (MATOS, 2021).
Assim, ‘fitoterapia’ é a ciência que estuda as plantas medicinais e seu uso no tratamento de enfermidades. Consiste em uma prática terapêutica muito antiga, tendo sua origem remontada ao ano 8.500 a.C., assentando-se no conhecimento popular – etnobotânica, e na experiência científica – etnofarmacologia (PALHETA; FREITAS, 2022).
Historicamente, o uso das plantas medicinais iniciou nas tribos primitivas. O homem aprendeu a conhecê-las e a beneficiar-se das propriedades desses organismos, sendo consideradas a maior e mais importante fonte de substâncias medicamentosas para aliviar e curar os males humanos. O conhecimento acerca dos efeitos curativos das plantas foi passado de geração a geração, se mantendo vivo, principalmente, pelas mulheres, as quais eram encarregadas pela busca de recursos medicinais e de seu manuseio (MONTEIRO; COSTA, 2017).
Outrora considerada uma medicina popular e alternativa, a fitoterapia, nos dias atuais, tem utilização e aceitação cada vez maior, sendo reconhecida nos meios médicos e científicos. De forma que enquanto o princípio ativo não for isolado, as plantas medicinais são utilizadas como remédios caseiros, principalmente sob a forma de chás, ultradiluições (consiste em colocar a base em contato com um diluente e, em seguida, repetir o processo várias vezes) ou sob a forma industrializada, nesse caso sendo utilizado o extrato homogêneo da planta (COSTA, 2022).
Para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), fitoterápicos são aqueles produtos tradicionais obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais cuja segurança e efetividade sejam baseadas em dados de uso seguro e efetivo publicados na literatura técnico-científica e que sejam concebidos para serem utilizados sem a vigilância de um médico para fins de diagnóstico, de prescrição ou de monitorização (BRASIL, 2014).
Os fitoterápicos, podem ser utilizados para tratar diversas enfermidades, como o glaucoma, diabetes, questões relacionadas à ansiedade e depressão entre outras, além de poderem auxiliar no tratamento do sobrepeso e da obesidade (WEISHEIMER et al., 2015).
O sobrepeso e a obesidade constituem o segundo fator de risco mais importante para a carga global de enfermidades, ficando somente atrás apenas do uso do tabaco e, estão associados com várias doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como doenças cardiovasculares, diabetes, câncer de cólon, de reto e de mama, cirrose, entre outras (BRASIL, 2021).
A obesidade e o sobrepeso são considerados doenças da modernidade, sendo definidos como o acúmulo anormal ou excessivo de gordura que pode causar danos à saúde física e mental, além de estarem relacionados com o desenvolvimento de doenças graves (VERRENGIA et al., 2013).
É inserido nesse contexto que o presente estudo pretende analisar a problemática sobre o fato de que apesar do uso de fitoterápicos no tratamento da obesidade ser difundido na sociedade, em muitos casos, há dúvidas sobre a real eficácia e segurança de sua aplicação. (SANTANA; RODRIGUES, 2022).
A importância do tema é evidente, pois trata de questões em pauta nos mais importantes debates sobre a saúde pública, tendo também a intenção de auxiliar no aumento da consciência coletiva acerca do uso de fitoterápicos para o controle da obesidade (PALHETA; FREITAS, 2022).
O objetivo do estudo é revisar a literatura científica acerca da eficácia da fitoterapia no tratamento da obesidade.
2. Metodologia
Para o desenvolvimento da pesquisa foi realizado levantamento bibliográfico nas bases de dados Pubmed, Science Direct e Scielo sobre o uso dos fitoterápicos no tratamento da obesidade. Foram utilizados os seguintes descritores com base no (DeCS) da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS): “fitoterápicos”, “obesidade”, “sobrepeso”, “tratamento”.
Foram selecionados artigos com base nos critérios de inclusão: artigos originais ou revisões de literatura publicados nos períodos de 2010 a 2023, que apresentavam dados de relevância para o tema, sem delimitação de idiomas da busca. Os critérios para exclusão foram: artigos publicados em datas anteriores à 2010, trabalhos que não tinham informações significantes ou que não atendiam ao escopo desta revisão. A seleção dos artigos foi realizada após leitura do título e resumo. Os trabalhos que se mostraram úteis à construção desta revisão foram selecionados para leitura completa.
3. Resultados e Discussão
A fitoterapia se configura como uma abordagem terapêutica que utiliza produtos naturais de origem vegetal para tratar condições patológicas. Plantas medicinais têm sido extensamente investigadas e utilizadas, especialmente aquelas com propriedades termogênicas ou que inibem a ação de lipases e suprimem o apetite, com vista à redução de peso (MANENTI, 2010).
Com a passagem do tempo, a fitoterapia tem ganhado destaque como uma opção valiosa nos tratamentos contemporâneos, em especial para a obesidade. Essa abordagem se mostra como uma maneira de aprimorar o atendimento à população, adicionando um parâmetro assistencial mais efetivo, com custos reduzidos (BRUNING et al., 2012).
Dentro desse contexto e após o levantamento realizado nas bases de dados citadas e estudo dos artigos selecionados, apurou-se que há evidências de que alguns fitoterápicos possuem ação terapêutica de controle e/ou prevenção à obesidade (ANGONESI; SEVALHO, 2010).
A literatura científica relata sobre diversos fitoterápicos indicados para a obesidade, dentre os principais destacam-se: Camellia Sinensis L. (chá verde), Cynara Scolymus L. (alcachofra), Phaseolus Vulgaris L. (feijão branco) e Garcínia Cambogia L. (Tamarindo de malabar ou Goraka). Essas plantas, em geral, atuam diminuindo a absorção de carboidratos no intestino (WEISHEIMER et al., 2015). Os efeitos de cada uma delas serão estudados a seguir.
No caso da Garcínia Cambogia, oriunda da família Clusiaceae, estudos demonstraram que ela possui ação hipocolesterolêmica e proporciona perda de peso corporal em humanos (SENGER et al., 2010). É uma planta de origem asiática que tem como princípio ativo o ácido-hidroxicítrico (AHC), com ação hipolipemiante, impossibilitando a atividade da ATP-citrato liase, enzima responsável pela biossíntese de lipídeos, proporcionando perda de peso corporal (ANGONESI; SEVALHO, 2010).
A Garcínia Cambogia é recomendada na forma farmacêutica de cápsulas nas dosagens de 500 mg duas vezes ao dia, durante 30 dias, na indicação para moderador de apetite e redução de gordura. Ensaios clínicos demonstraram que a dose acima citada se mostra segura podendo ser administrada até 1500 mg dia (COSTA et al., 2020).
A Camellia Sinensis, da família Theaceae (chá verde, chá da Índia ou green tea), possui aproximadamente 30% de compostos polifenólicos em suas folhas, possuindo função antioxidante. Sua capacidade de prevenir a obesidade é atribuída principalmente à presença de catequinas e cafeína em sua composição. Esses compostos atuam como estimulantes no sistema nervoso simpático, promovendo efeito termogênico (SENGER et al., 2010).
A Camellia Sinensis em geral é prescrita em forma de cápsulas de 120 mg 60 doses para 30 dias de uso, duas vezes ao dia. Em dosagens elevadas e por períodos prolongados podem levar a aceleramento cardíaco, diminuir o sono, irritabilidade, hipertensão e irritação gástrica (VIEIRA; MEDEIROS, 2019).
Outra planta fitoterápica muito utilizada é a Cynara Scolymus, descrita nos meios tradicionais como alcachofra, que faz parte da família Compositae, o extrato é obtido através de diversas partes da planta. É originária do mediterrâneo, é utilizada para fins medicinais e alimentícios, agindo na redução da gordura abdominal. Os frutooligossacarídeos e a inulina presentes nesta planta têm a capacidade de modificar o trânsito intestinal, promovendo a eliminação mais rápida das fezes e reduzindo a absorção de lipídios responsáveis pelo acúmulo de gordura no organismo. Com isso, seus efeitos são benéficos para combater a obesidade (MASSI; QUEIROZ, 2015).
É importante informar que a alcachofra é geralmente utilizada na forma de cápsulas farmacêuticas, com 60 doses para serem utilizadas ao longo de trinta dias. A dosagem recomendada é de duas doses diárias, variando entre 100 mg – 150 mg cada, podendo chegar até 600 mg por dia, de acordo com a literatura. Essa planta não deve ser utilizada por pacientes com insuficiência hepática, durante a amamentação, em casos de diabetes, alcoolismo e em crianças, assim como em pacientes que fazem uso de diuréticos e anticoagulantes (COSTA et al., 2020).
Quanto à Phaseolus Vulgaris L., ela pertencente à família Fabaceae, subfamília Faboideae, gênero, estudos apontam o efeito positivo da sobre a saciedade e perda de peso, sendo considerada um adjuvante ao tratamento da obesidade (NUNES et al., 2021). Em regra, é indicado a administração de 445 mg de extrato de Phaseolus Vulgaris por dia na forma de cápsulas (VIEIRA; MEDEIROS, 2019).
No estudo de Palheta e Freitas (2022) foi apurado que a maioria das plantas (22%) utilizadas no tratamento da obesidade têm ação no metabolismo de gordura, como a Garcínia Cambogia. Mas também têm ação diurética (12%) e são moderadoras naturais do apetite (12%). Espécies coadjuvantes do emagrecimento somam 18% e podem ter ação hipotensiva, hipoglicemiante, antioxidante ou ansiolítica como mostra gráfico a seguir:
Gráfico: Ação das plantas medicinais no tratamento de obesidade.
Fonte: (PALHETA; FREITAS, 2022).
A partir do presente trabalho pode-se observar que as prescrições de fitoterápicos voltados ao tratamento da obesidade, nas clínicas, possuem indicações terapêuticas voltadas para melhorar a digestão, a retenção hídrica, sacietogênica e de ação lipolítica. Em relação à forma farmacêutica, para os fitoterápicos em regra são utilizados na forma de cápsulas, por sua vez as plantas medicinais normalmente são prescritas em forma de chá (OLIVEIRA, 2021).
É importante salientar que os resultados do tratamento fitoterápico são menos rápidos do que os fármacos (WEISHEIMER et al., 2015), mas agem no organismo com menos agressividade que os fármacos convencionais, moderando o apetite, acelerando o metabolismo, realizando a diminuição da ingestão de alimentos, diminuindo os níveis séricos de colesterol, com ação antioxidante, diurética e lipolítica (PELIZZA, 2010).
No que tange aos riscos associados ao uso dessas plantas, para o tratamento da obesidade podem ser destacados: 1) Interferência com medicamentos prescritos – as plantas medicinais podem interagir com os medicamentos prescritos, o que pode resultar em efeitos adversos ou reduzir a eficácia do tratamento da obesidade; 2) Efeitos colaterais – algumas plantas medicinais podem causar efeitos colaterais, tais como dores de cabeça, náuseas, vômitos, diarreia e desconforto abdominal; 3) Toxicidade – algumas plantas medicinais podem ser tóxicas em grandes quantidades ou se forem consumidas por um período prolongado; 4) Comprometimento de órgãos – certas plantas medicinais podem afetar certos órgãos, como o fígado e os rins, se consumidas em grandes quantidades ou por um longo período (DIAS FLOR, 2020).
É nesse sentido que conclui o estudo de Vieira e Medeiros (2019) trazendo alerta quanto ao uso dos fitoterápicos e possíveis danos, como os apontados acima, quando utilizados para combater a obesidade e suas comorbidades, sem nenhum acompanhamento médico, farmacêutico ou nutricional.
No caso específico das plantas mencionadas neste estudo, Camellia Sinensis L. (chá verde), Cynara Scolymus L. (alcachofra), Phaseolus Vulgaris L. (feijão branco) e Garcínia Cambogia L., também existem riscos específicos. O chá verde pode afetar a absorção de ferro e pode causar insônia, irritabilidade e taquicardia em altas doses. A alcachofra pode causar dor de estômago, diarréia e reações alérgicas em algumas pessoas. O feijão branco pode causar flatulência, diarreia e desconforto abdominal. A Garcinia Cambogia pode causar dor de cabeça, náusea, tontura e desconforto abdominal (FRANCA et al., 2021).
Por isso, é importante consultar um profissional de saúde qualificado antes de iniciar o uso dessas ou de quaisquer outras plantas medicinais para o tratamento da obesidade ou qualquer outra condição de saúde, nesse sentido, pode-se observar que, de forma geral, o tratamento fitoterápico pode trazer muitos benefícios, como os apontados por Santana e Rodrigues (2022). Este estudo clínico estudou as seguintes plantas: Rhamnus purshiana, Panax ginseng, Camellia sinensis, Fucus vesiculosus, Garcinia cambogia, Citrus aurantium, Caralluma fimbriata, Cordia salicifolia, Gymnema sylvestre, Phaseolus vulgarise Ephedra sinica e concluíram, estes pesquisadores, que todos os fitoterápicos a base dessas plantas se mostraram capaz de atuar como coadjuvante no tratamento para perda de peso, contudo foi apontada a falta de informações mais precisas quanto à dosagem adequada (SANTANA; RODRIGUES, 2022).
Portanto, ainda que os fitoterápicos apresentam baixo índice de toxidade e sejam bem aceitos pelo organismo humano, precisam ser utilizados de forma responsável e com acompanhamento de profissional (MASSI; QUEIROZ, 2015).
Portanto, de acordo com diversos estudos, há evidências de que os fitoterápicos têm efeito satisfatório no tratamento da obesidade podendo ser categorizados em cinco grupos, de acordo com os seus mecanismos de ação: 1) redução da absorção de lipídios; 2) redução da absorção de carboidratos; 3) elevação do gasto calórico; 4) redução da diferenciação e proliferação de pré-adipócitos; e, 5) redução da lipogênese e aumento da lipólise. Assim, uma vez que o tratamento ocorra de forma segura e com a correta orientação de farmacêuticos ou médico, os benefícios dos fitoterápicos são deveras relevantes e devem ser cada vez mais pesquisados e divulgados (COSTA, 2022; SANTANA; RODRIGUES, 2022; DIAS FLOR, 2020; MEDEIROS, 2019; NUNES et al., 2021).
4. Considerações Finais
A utilização de plantas medicinais e fitoterápicos tem se mostrado um importante auxílio no combate à obesidade, sendo essa opção geralmente fundamentada nos mecanismos de ação que pode estimular a perda de peso por meio da termogênese, sensação de saciedade e, especialmente, inibição da lipase (NUNES et al., 2021).
De acordo com o levantamento realizado foi possível observar que tanto a Camellia Sinensis L. (chá verde), Cynara Scolymus L. (alcachofra), Phaseolus Vulgaris L. (feijão branco) e a Garcínia Cambogia L. (Tamarindo de malabar ou Goraka), podem auxiliar na perda de peso, servindo como alternativas para tratamento da obesidade.
Para estudos futuros e visando o avanço no conhecimento da fitoterapia, é importante aproveitar as informações já disponíveis sobre as diferentes espécies de plantas medicinais e realizar novos experimentos principalmente voltados à dosagem. Isso se deve ao fato de que o conhecimento sobre o uso adequado, o princípio ativo, a dosagem recomendada e a toxicidade dessas espécies, bem como suas possíveis interações medicamentosas, ainda deficitária, fornece indicações valiosas aos profissionais de saúde quanto à prescrição de tratamento.
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1Graduanda em Farmácia do Centro Universitário São Lucas de Ji-Paraná/RO, Brasil.
E-mail: amarald574@gmail.com.
2Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná (UniSL), Ji-Paraná/RO, Brasil.
3Docente do Centro Universitário São Lucas Ji-Paraná (UniSL), Ji-Paraná/RO, Brasil.