O USO DO PEELING QUÍMICO DE ÁCIDO MANDÉLICO NO TRATAMENTO DE HIPERCROMIAS PÓS INFLAMATÓRIA DE ACNE: REVISÃO INTEGRATIVA

THE USE OF MANDELIC ACID CHEMICAL PEELING IN THE TREATMENT OF POST-INFLAMMATORY HYPERCHROMIA OF ACNE: AN INTEGRATIVE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202504291524


Janaira Santos Damasceno1; Larissa Alves Coelho1; Gabriella Maria de Oliveira Palhares1; Gilmara Linhares da Silva Cunha2.


Resumo

Introdução: A acne é uma disfunção multifatorial, genética e inflamatória, assim como a hiperpigmentação pós-inflamatória (HPI) está relacionada com à inflamação, como a acne e fatores externos. Objetivo: Compreender o efeito do peeling químico de ácido mandélico no tratamento de hipercromias pós inflamatória de acne Métodos: Foi feito um estudo de revisão integrativa da literatura. A busca bibliográfica foi conduzida nos seguintes bancos de dados: United States National Library of Medicine (PUBMED) e Google acadêmico. Para seleção dos artigos foi utilizado a plataforma Descritor em Ciências da Saúde (DeCS/MeSH) com os seguintes termos: “Hipercromia OU Hiperpigmentação E Ácido Mandélico”, “Acne Vulgar E Ácido Mandélico” e “Hipercromia OU Hiperpigmentação E Acne Vulgar”. Inicialmente foram identificados 578 estudos, após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 5 estudos foram incluídos na pesquisa. Resultados: Os cinco estudos incluídos na análise expuseram o efeito do peeling químico de ácido mandélico no tratamento de hipercromias pós-inflamatória de acne. O peeling de ácido mandélico atua na inibição da síntese de melanina e na mancha já formada atuando na remoção de pigmentos. Conclusão: O estudo analisou de forma abrangente o efeito do peeling químico de ácido mandélico no tratamento de hipercromias pós-inflamatória de acne. Analisando vários estudos com metodologias divergentes, entendendo o uso do peeling químico e os efeitos do ácido mandélico, como por exemplo a inibição da tirosinase e a segurança em fototipo altos, detalhando o mecanismo de ação atingindo os objetivos do estudo.

Palavras-chave: Ácido mandélico. Acne. Hipercromia. Peeling químico.

ABSTRACT

Introduction: Acne is a multifactorial, genetic and inflammatory disorder, and post-inflammatory hyperpigmentation (PIH) is related to inflammation, such as acne and external factors. Objective: To understand the effect of mandelic acid chemical peeling in the treatment of post-inflammatory acne hyperpigmentation. Methods: An integrative literature review study was carried out. The bibliographic search was performed in the following databases: United States National Library of Medicine (PUBMED) and Google Scholar. The Health Sciences Descriptor (DeCS/MeSH) platform was used to select the articles with the following terms: “Hyperpigmentation OR Hyperpigmentation AND Mandelic Acid”, “Acne Vulgaris AND Mandelic Acid” and “Hyperpigmentation OR Hyperpigmentation AND Acne Vulgaris”. Initially, 578 studies were identified; after applying the inclusion and exclusion criteria, 5 studies were included in the search. Results: The five studies included in the analysis exposed the effect of mandelic acid chemical peeling in the treatment of post-inflammatory acne hyperchromia. Mandelic acid peeling acts by inhibiting melanin synthesis and removing pigments from the already formed stain. Conclusion: The study comprehensively analyzed the effect of mandelic acid chemical peeling in the treatment of post-inflammatory acne hyperchromia. Analyzing several studies with divergent methodologies, understanding the use of chemical peeling and the effects of mandelic acid, such as tyrosinase supplementation and safety in high phototypes, detailing the mechanism of action achieving the objectives of the study.

Keywords: Mandelic acid. Acne. Hyperchromia. Chemical peeling.

1 INTRODUÇÃO

A acne é uma disfunção multifatorial, genética e inflamatória associada à hiperseborreia, hipercornificação folicular, Cutibacterium acnes e mediadores inflamatórios na derme, ela se manifesta com comedões abertos, comedões fechados, pápulas, pústulas e nódulos, classificadas em grau I ao V. As bactérias presentes na acne são anaeróbicas, não podendo viver na presença de oxigênio. Quando os folículos são obstruídos, o oxigênio não pode alcançar o interior, o que leva à proliferação da bactéria Cutibacterium acnes (Southot, Hordinsk. 2014), (Almougrabia, et al., 2023).

As bactérias presentes na acne são anaeróbicas, não podendo viver na presença de oxigênio. Quando os folículos são obstruídos, o oxigênio não pode alcançar o interior, o que leva à proliferação da bactéria Cutibacterium acnes. O sebo pode irritar o folículo e causar inflamação, resultando em detritos vazando para a derme (Gerson, 2016).

A hiperpigmentação pós-inflamatória (HPI) está relacionada com à inflamação, como a acne e fatores externos. O aumento da atividade da tirosinase, estabelece maior produção de melanina tão quanto o tamanho do melanossoma, já que em pessoas de pele clara os melanossomas são menores e em pessoas de tonalidade escura são maiores (Borges, Scorza. 2016), (Al-Qarqaz, et al., 2021).

O peeling químico é aplicação de um ou mais agentes esfoliantes, que ocasiona a remoção de parte da epiderme, proporcionando a regeneração desse tecido (Yokomizo, et al., 2013). São usados para o tratamento de cicatrizes, rugas e hipercromias pósinflamatórias (Araujo, Brito., 2017). Tem como finalidade promover uma melhora no aspecto da pele, o afinamento e compactação do estrato córneo, aumento da espessura da epiderme, dispersão da melanina na epiderme, através de uma lesão epidérmica e dérmica controlada (Alam, et al., 2010).

O peeling de ácido mandélico provoca uma descamação mais leve na pele, o que acelera a regeneração do tecido gerando um estímulo de colágeno devido sua atividade anti-aginge por inibir a enzima tirosinase, possuindo como efeito a redução de pigmento depositado nos queratinócitos o que vai reduzirmanchas e uniformizar a coloração da pele. Segundo o autor, o ácido mandélico é o mais indicado para peles acneicas, lipídicas e escuras (Nolasco, Resende., 2020).

A acne é uma disfunção que acomete especialmente adolescentes e adultos jovens, cerca de 20,5% da população mundial, sendo que dos quem tem a disfunção 31% se sentem excluídos, 27% sentem que evitam toca-los e 26% relatam que evitam a aproximação. Essa disfunção gera um impacto significativo na saúde mental das pessoas afetadas, visto que deixa sequelas como HPI (Doat, Saurat., 2024). O objetivo desse estudo foi compreender o efeito do peeling químico de ácido mandélico no tratamento de hipercromias pós-inflamatória de acne.

2 METODOLOGIA

O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa, sendo um método de pesquisa que retrata o conhecimento enfatizando resultados significativos, onde possibilita diversas metodologias, sendo elas estudos experimentais e não experimentais. A coleta de dados foi feita de acordo com os critérios de revisão de Literatura e através de buscas on-line nos bancos de dados disponíveis no United States National Library of Medicine (PUBMED) e Google acadêmico, sendo possível analisar e compreender métodos e metodologias. Para a seleção dos artigos utilizados á plataforma Descritor em Ciências da Saúde (DeCS) e MESH, em conjunto com os operadores booleanos em inglês “AND e OR”, facilitando uma filtragem precisa e relevante de estudos. Sendo as palavras-chaves utilizadas Hyperchromia OUR Hyperpigmentation AND Mandelic acid, Hipercromia OU Hiperpigmentação E Ácido Mandélico, Acne Vulgaris AND Mandelic acid, Acne Vulgar E Ácido Mandélico Hyperchromia OUR Hyperpigmentation AND Acne Vulgaris, Hipercromia OU Hiperpigmentação E Acne Vulgar.

Figura 1: Gerenciamento de busca dos artigos para revisão integrativa.

FONTE: Dados da pesquisa (2025).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Autor / AnoTítuloMetodologiaObjetivoResultados
Avila, Weckerlin., (2022)Aplicação de peeling químico (ácido mandélico) no tratamento de hiperpigmentação pós-inflamatória.Foi escolhida uma voluntária, que possuísse as características a serem tratadas: hiperpigmentação pós-inflamatória, ou seja, manchas que surgiram após a aparição da acne e, além disso, essa voluntária não poderia estar realizando nenhum outro procedimento estético, que pudesse comprometer o resultado final.Analisar a efetividade do peeling químico com ácido mandélico manipulado a 30% no tratamento de hiperpigmentação pós-inflamatória.Observa-se que em quatro (4) sessões de peeling químico com o ácido mandélico manipulado 30%, realizadas, uma vez por semana, o resultado produzido foi muito satisfatório, sendo notório nas regiões acometidas pela hipercromia, pois, além da melhora da hiperpigmentação, conseguimos observar a melhora geral do aspecto da pele, como: a hidratação, os poros menos dilatados e, em especial, a diminuição da acne ativa.  
Chita, et al., (2019).Comparação do peeling químico de ácido retinóico e ácido mandélico na oleosidade e hipercromia após acne em mulheres adultas: um ensaio clínico randomizado.Ensaio clínico randomizado e controlado, composto por 30 mulheres com hiperpigmentação facial moderada, divididas aleatoriamente em 3 grupos: M – ácido mandélico 30%, Grupo R – ácido   retinoico 5%, L – esfoliação mecânica facial. As avaliações foram realizadas na 1ª e 6ª semanas, pelo pesquisador cego, sobre fotografia e avaliação da textura da pele. Foram avaliadas por meio de autorrelato: autossatisfação pela escala GAIS e índice de desconforto.Comparar a autossatisfação e o desconforto na aplicação de dois tipos de peeling químico facial.  Houve diferença significativa nos grupos M e R em comparação ao grupo L em relação à escala GAIS (teste de Kruskal- Wallis, p < 0,002; pós- teste de Dunn, p < 0,05) e à avaliação fotográfica (ANOVA de uma via, p = 0,034, pós- teste de Student-NewmanKeuls, p < 0,05). Em relação ao escore de desconforto, houve diferença entre o grupo M versus R (teste de Friedman, p = 0,002).
Lisbinskl., (2019).O uso do peeling de ácido mandélico no tratamento de hiperpigmentação pós-inflamatória.Para tanto, foi buscado entre livros, artigos e revistas científicas, pesquisas que comprovem como funciona seu mecanismo de ação, quais são os benefícios e também suas indicações e contraindicações Após o estudo bibliográfico, foi então realizado um estudo experimental, no qual utilizamos o ácido mandélico a 30% como tratamento de peeling químico em uma voluntária acometida pela hiperpigmentação pós-inflamatória, ao todo foram executados cinco sessões quinzenais, no qual podemos concluir que o ácido mandélico possui eficácia no tratamento da presente hipercromia.O objetivo principal é observar se os seus efeitos promovem eficácia na diminuição da hipercromia resultante da acne.De acordo com os resultados obtidos através da prática clínica, observou-se, após 5 sessões de tratamento quinzenal, melhora significativa da hiperpigmentação pós-inflamatória nas regiões frontal, zigomática e mentoniana. Pode-se visualizar, também, melhora do aspecto geral da pele, onde se percebeu aumento do viço e do nível de hidratação. Outra observação de grande importância para o estudo foi a redução da acne, visto que esta era uma queixa pessoal da voluntária.
Sarkar, Ghunawat, Garg (2019)  Estudo comparativo de peelings combinados de ácido glicólico 35%, ácido salicílico 20% – ácido mandélico 10% e ácido fítico no tratamento da acne ativa e da pigmentação pós-acne.Quarenta e cinco pacientes com acne leve e moderada foram divididos em três grupos de quinze cada. Os grupos A, B e C foram submetidos a sessões de peeling quinzenais com 35% de ácido glicólico, 20% de ácido salicílico–10% de ácido mandélico e peelings de ácido fítico, respectivamente, para um total de seis sessões. Todos os outros tratamentos antiacne foram interrompidos. A contagem de lesões foi realizada no início do estudo e em cada visita de acompanhamento. A pontuação da acne e o índice de hiperpigmentação pós-acne foram observados em cada visita. O registro fotográfico foi mantido.Avaliar a eficácia de 35% de ácido glicólico, 20% de ácido salicílico–10% de ácido mandélico e ácido fítico no tratamento da acne ativa e da pigmentação pós-acne.A redução na pontuação de acne ao final de 12 semanas nos três grupos de estudo foi de 70,55%, 74,14% e 69,7%, respectivame nte. Observou-se um declínio significativo na hiperpigmentação pósacne em todos os três grupos ao final de 12 semanas (P = 0,034).
FONTE: Dados da pesquisa (2025).

Na visão de Amanda (2019), os peelings químicos com ácido retinóico a 5% e ácido mandélico a 30% apresentaram eficácia superior à esfoliação mecânica na melhora da hiperpigmentação pós inflamatória de acne e na satisfação estética das participantes. A uniformidade entre os grupos quanto às características demográficas e clínicas reforça a validade das comparações. Apesar de ambos os ácidos apresentarem resultados positivos, o tratamento com ácido mandélico foi associado a maior desconforto, especialmente na segunda aplicação, possivelmente em razão do pH mais ácido e da redução da integridade da camada córnea. Concluiu-se que ambos os protocolos mostraram-se seguros, bem tolerados e eficientes em curto prazo, promovendo renovação celular e uniformização do tom da pele.

O ácido mandélico é comumente conhecido pela sua segurança e eficácia para fototipos altos. Avila e Weckerlin (2022), realizaram um estudo de caso com o objetivo de descrever os efeitos do peeling químico com o ácido mandélico e comprovar sua eficácia no tratamento de hipercromias. Após obter os dados de sua pesquisa exploratória foi concluído que seria aplicado 30% do ácido mandélico manipulado com pH 3,5 uma vez por semana, totalizando 4 sessões, a paciente voluntária possuía as características a serem tratadas e uma pele sensível, o peeling ficou no seu rosto por 20 minutos, sendo observado um frosting na região frontal e nas acnes ativas, onde foram neutralizadas apenas no local. Concluiu-se que aplicado uma vez por semana teve um resultado satisfatório, como a melhora geral do aspecto da pele, a redução da hiperpigmentação, a hidratação, diminuição dos poros dilatados e a redução das acnes ativas.

Uma pesquisa realizada por Lisbinski (2021), teve como objetivo relatar a eficácia do ácido mandélico como peeling químico no tratamento de hiperpigmentação pós-inflamatória da acne, com uma voluntária que apresentava as hipercromias, fazendo o uso do ácido mandélico a 30% por 5 minutos nas 5 sessões a cada 15 dias. Afirmou-se que o ácido mandélico é um ativo eficiente, que traz diversos benefícios quando aplicado na pele de forma correta, o estudo complementa sobre seu mecanismo de ação, tanto na inibição da tirosinase como nas acnes ativas. O resultado do estudo constatou-se uma redução significativa das hipercromias, diminuição das acnes ativas, aumento da hidratação, aumento do viço e uma uniformização da coloração da pele em toda face. Dessa forma estudo conclui que o ácido mandélico é uma opção efetiva para o tratamento de hipercromias pós-inflamatórias de acne.  

Em um estudo comparativo realizado por Sarkar, Ghunawat e Garg (2019), relacionando e comparando os peelings de ácido mandélico, ácido salicílico e ácido fítico, em peles de fototipo IV a VI (segundo fitzpatrick). O presente estudo teve como objetivo avaliar a eficácia de 35% de ácido glicólico, 20% de ácido salicílico e 10% de ácido mandélico e ácido fítico no tratamento de acne ativa e pigmentação pós-acne. Utilizaram como método, a aplicação de peelings em quarenta e cinco pacientes com acne leve a moderada e hiperpigmentação pós inflamatória de acne, dividindo-se em três grupos, o grupo A recebeu peeling com ácido glicólico 35%, o grupo B com ácido salicílico 20% + ácido mandélico 10%, e o grupo C com ácido fítico, as sessões foram quinzenais, totalizando 6 aplicações, a contagem de lesões, escore de acne e índice de hiperpigmentação foram avaliados em cada visita. O resultado mostrou que todos os três grupos apresentaram redução significativa nas lesões inflamatórias e não inflamatórias, a redução do escore de acne foi de 70,55% (glicólico), 74,14% (salicílicomandélico) e 69,7% (fítico). Complementa-se que também observou-se declínio significativo no índice de hiperpigmentação pós acne. Em suma, concluiu-se que os três peelings foram eficazes e seguros para acne leve a moderada em pacientes asiáticos.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo analisou de forma abrangente o efeito do peeling químico de ácido mandélico no tratamento de hipercromias pós-inflamatória de acne. Ao analisar diversos estudos elaborados em diferentes metodologias, foi possível entender a utilização do peeling químico e compreender os efeitos do ácido mandélico em hipercromias pós-inflamatórias de acne. Tendo como exemplo a inibição da tirosinase e à aplicação segura do mesmo em fototipos altos, o que garante resultados satisfatórios já que além de agir nas hipercromias ele age aumentando a hidratação, viço, aspecto geral de pele, diminuição dos poros dilatados e redução das acnes ativas. A pesquisa forneceu uma visão detalhada do mecanismo de ação do peeling químico e do ácido mandélico, atingindo assim os objetivos do estudo. Entretanto, propõe-se que sejam feitos mais estudos para melhor compreensão da utilização do ácido mandélico como monoterapia para hipercromias pós inflamatórias de acne.

REFERÊNCIAS

ALAM, M. GLADSTONE, H. B. TUNG, R. C., Dermatologia Cosmética. Elsevier LTda, Rio de Janeiro, 2010.

AL-QARQAZ, F. et al., Post-acne hyperpigmentation: Evaluation of risk factors and the use of artificial neural network as a predictive classifier. Dermatology Reports, vol. 13, ed. 8223, p. 1-5, 2021.

ALMOUGHRABIE, S. et al., Commensal Cutibacterium acnes induce epidermal lipid synthesis important for skin barrier function. Science Advances, v. 9, p. 113, Aug. 2023.

AVILA, E. M. G. WECKERLIN, E. R.,  Aplicação de peeling químico (ácido mandélico) no tratamento de hiperpigmentação pós-inflamatória. Fac. Magsul, p. 1-17, 2022.

BORGES, F. S. SCORZA, F. A., Terapêutica em estética: conceito e técnicas. Phorte Editora, ed. 1, p. 1-584, 2017.

CHITA, A. S. et al., Comparison of the chemical peeling of retinoic acid and mandelic acid on oiliness and hyperchromia after acne in adult women: a randomized clinical trial. International Journal of Medical Reviews and Case Reports, Brasil, vol. 3, n. 9, p. 565-571, may. 2019.

DOAT, G. D. SAURAT, J. H., A epidemiologia da acne. Journal of American Academy of Dermatology, França, March. 2024.

GERSON, J. et al., Fundamentos de estética 3: Ciências da pele. Cengage Learning, São Paulo, ed. 10, 2016.

KARINNY, T. LUIZA, S. LIMA, C. G., Ácido Mandélico: efeitos e combinações nos tratamentos faciais. Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v. 13, p. 111, 2023.

LISBINSKI, F. G., O uso do ácido mandélico como peeling químico no tratamento de hiperpigmentação pós-inflamatória. Magsul, Ponta Porã, p. 144, 2021.

NOLASCO, I. M. M. RESENDE, J. R., Uso do ácido mandélico no tratamento de hipercromias pós-inflamatória: uma revisão de literatura. Scire Salutis, v.10, n.2, p. 35-42, 2020.

SARKAR. R GHUNAWA. S. GARG. V. O., Comparative Study of 35% Glycolic Acid, 20% Salicylic-10% Mandelic Acid, and Phytic Acid Combination Peels in the Treatment of Active Acne and Postacne Pigmentation. Journal of Cutaneous and Aesthetic Surgery, Columbia, vol. 12, ed. 3, p. 1-6, jully-sept. 2019.

SILVA, M. M. GODOY, M. M., Tratamento de hipercromia pós inflamatório com uso do ácido mandélico. Unifasc, Itumbiara, p. 1-13, 2022.

SOUTOR, C. HORDINSKY, M., Dermatologia Clínica. AMGH Editora Ltda. Porto Alegre, p. 1-352, 2015.

SOUZA, M. T. SILVA, M. D. CARVALHO, R., Integrative review: what is it? How to do it?, Einstein. São Paulo, v. 8, p. 6-102, 2010.

YOKOMIZO, V. M. F. BENEMOND, T. M. H. BENEMOND, P. H., Peelings químicos: revisão aplicada e prática. Surg Cosmet Dermatol, São Paulo. vol. 5, ed. 1, p. 58-68, 2013.


1Discentes do Curso Superior de Éstetica e Cosmetética do Centro Universitário Santo Agostinho Campus anexo II. e-mail: janairad61@gmail.com
2Docente do Curso Superior de Éstetica e Cosmetética do Centro Universitário Santo Agostinho Campus anexo II (FPED/FACILIDADE CEUT)). e-mail: gilmaralinhares@hotmail.c