THE USE OF METHYPHENIDATE IN THE TREATMENT OF ATTENTION DEFICT HYPERACTIVITY DISORDER AND ITS RELATIONSHIP WITH CHILD AND ADOLESCENT DEVELOPMENT
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202502201129
Maria Eduarda Feijolo Gracioso¹; Victória Aparecida Netto Barboza¹; Cecília Pereira Silva¹; Rodrigo César Carvalho Freitas¹.
RESUMO
O artigo explora o uso do metilfenidato no tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e os possíveis efeitos no desenvolvimento de crianças e adolescentes. O TDAH afeta entre 3% e 7% das crianças, sendo caracterizado por desatenção e/ou hiperatividade. O metilfenidato é amplamente utilizado para controlar os sintomas, mas seu uso prolongado pode trazer efeitos colaterais como insônia, irritabilidade e problemas emocionais. Estudos apontam impactos no desenvolvimento cognitivo, como prejuízos na memória de trabalho e na atenção dividida, além de influências negativas na interação social, levando a maior isolamento e rejeição pelos pares. O artigo defende uma abordagem multidisciplinar no tratamento, combinando o uso do medicamento com terapias complementares, para minimizar riscos e garantir o bem-estar das crianças e adolescentes.
Palavras-chave: Metilfenidato, Transtorno de déficit de atenção, Crianças, Desenvolvimento.
ABSTRACT
The article explores the use of methylphenidate in the treatment of Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) and its potential effects on the development of children and adolescents. ADHD affects between 3% and 7% of children and is characterized by inattention and/or hyperactivity. Methylphenidate is widely used to control symptoms, but its prolonged use may cause side effects such as insomnia, irritability, and emotional issues. Studies suggest impacts on cognitive development, including impairments in working memory and divided attention, as well as negative social effects, such as increased isolation and peer rejection. The article advocates for a multidisciplinary treatment approach, combining medication with complementary therapies, to minimize risks and ensure the well-being of children and adolescents.
Keywords: methylphenidate, attention deficit disorder, children, development.
RESUMEN
El artículo analiza el uso del metilfenidato en el tratamiento del Trastorno por Déficit de Atención e Hiperactividad (TDAH) y sus posibles efectos en el desarrollo de niños y adolescentes. El TDAH afecta entre el 3% y el 7% de los niños, caracterizándose por la falta de atención y/o hiperactividad. El metilfenidato se utiliza ampliamente para controlar los síntomas, pero su uso prolongado puede provocar efectos secundarios como insomnio, irritabilidad y problemas emocionales. Los estudios sugieren impactos en el desarrollo cognitivo, incluyendo deficiencias en la memoria de trabajo y en la atención dividida, además de efectos negativos en la interacción social, como mayor aislamiento y rechazo entre compañeros. El artículo defiende un enfoque multidisciplinario en el tratamiento, combinando el uso del medicamento con terapias complementarias para minimizar los riesgos y asegurar el bienestar de los niños y adolescentes.
Palabras-clave: metilfenidato, trastorno por déficit de atención, niños, desarrollo.
1. INTRODUÇÃO
A modernidade líquida, associada aos avanços do mundo contemporâneo tem revelado diversos transtornos que impactam a vida dos seus habitantes, entre os quais, o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) que, em diversas ocasiões, era pautado como desatenção, crianças impulsivas e muito ativas. O TDAH é um transtorno do desenvolvimento, de forte influência neurobiológica, mais comum na infância, afeta 3% a 7% das crianças, sendo caracterizado por um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade e impulsividade que se manifesta em, no mínimo, dois ambientes como a casa e a escola (Coelho, 2010). A Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA) estima que mais de 5% das crianças e adolescentes apresentam o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
Embora o TDAH tenha sido amplamente estudado nas últimas décadas, muitos aspectos de sua etiologia ainda são pouco compreendidos. Os pesquisadores supõem que a causa do distúrbio esteja ligada às regiões frontais do cérebro. Vários estudos relatam anormalidades estruturais e funcionais nas redes cerebrais. Sugere-se que anormalidades estejam associadas a comprometimento nos comportamentos cognitivos, afetivos e motores observados em TDAH (Miklós et al., 2019).
Os pesquisadores argumentam que o comportamento hiperativo, impulsivo e desatento de crianças com TDAH é uma consequência de vários déficits de funções executivas (FE), por exemplo. Barkley indicou especificamente que o TDAH é caracterizado principalmente por uma deficiência na inibição comportamental, o que resulta em prejuízos adicionais.
Além das FEs, acredita-se que outras habilidades cognitivas também estejam prejudicadas no TDAH. Vários estudos mostraram comprometimento em relação ao estado de alerta, maior vulnerabilidade à distração, dificuldades com atenção dividida, flexibilidade cognitiva e inibição em indivíduos com TDAH. Mais detalhadamente, os resultados de vários estudos neuropsicológicos mostraram deficiências no estado de alerta no TDAH e na distração que também é uma característica fundamental do TDAH, um de seus critérios do DSM-5 (Miklós et al., 2019).
Esse distúrbio, por impactar várias áreas da vida de uma criança diagnosticada, social, emocional – nos mais diversos ambientes, escolar, familiar – representa um grande desafio para os pais e professores (Coelho, 2010).
Para o tratamento do TDAH, são necessárias intervenções psicoterápicas, farmacológicas, ocupacionais e educacionais, associadas a participação de múltiplos mediadores, como familiares, pais, profissionais de saúde, educadores e a própria criança ou adolescente acometida pelo transtorno (Coelho, 2010).
Nesse contexto, houve inserção do metilfenidato, uma droga que estimula o sistema nervoso central (Gonçalves, 2021). De acordo com Ritter (2020), seu mecanismo de ação age mediante liberação de monoaminas, principalmente a dopamina (DA) e a norepinefrina (NE), a partir de terminações nervosas no cérebro, de diversas formas. Além disso, são substratos para os transportadores de captação de monoamina da membrana plasmática neuronal, o Transportador de dopamina (DAT) e Transportador de noradrenalina (NET), mas não Transportador de serotonina (SERT), agem dessa maneira como inibidores competitivos, no qual reduz a recaptação de DA e NE. Os mesmos substratos também entram nos terminais nervosos por meio dos processos de recaptação ou por difusão e interagem com a Bomba de monoamina vesicular 2 (VMAT-2) para inibir a captação para dentro das vesículas sinápticas da DA e NE citoplasmáticas. Porém, como todo medicamento, além de seu propósito para cumprir com seu objetivo medicamentoso, há também seus efeitos colaterais e até mesmo malefícios para seus usuários, sendo de extrema importância sua análise (Ritter, 2020).
Por consequência, através do aumento do consumo desse medicamento para o tratamento desse transtorno, acredita-se que o uso crônico do metilfenidato na terapia do TDAH pode afetar o desenvolvimento psicobiológico das crianças e adolescentes em várias escalas. Desse modo, acredita-se que o fármaco prejudica a execução de tarefas, administração de tempo, causa descontrole, diminui interações sociais, além dos efeitos colaterais do fármaco, como acatisia, alteração do humor e, insônia, sendo que seu uso a longo prazo pode ocasionar alucinações e dependência, dentre outros efeitos (Andrade et al., 2018).
Dessa forma, este artigo terá como objetivo avaliar as possíveis consequências do tratamento com metilfenidato no desenvolvimento psicobiológico de crianças e adolescentes diagnosticadas com TDAH, no Brasil, além de abordar sua conceituação e diagnóstico através de uma revisão narrativa da literatura.
2. METODOLOGIA
A pesquisa foi desenvolvida por meio da revisão de literatura narrativa por dois examinadores acerca do efeito dos medicamentos psicoestimulantes, principalmente o metilfenidato, em crianças e adolescentes com o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
Para a arrecadação dos dados bibliográficos, a pesquisa foi realizada nas plataformas eletrônicas SciELO, UpToDate, PubMed, Google Acadêmico, além de livros da biblioteca digital do UniFOA, foi incluído artigos em inglês, português (PT), português (BR) e em espanhol, publicados no período de 2010 a 2023, exceto as literaturas consideradas clássicas. Os descritores utilizados nesta pesquisa foram “TDAH”, “metilfenidato” e “crianças” sendo estes associados por meio do operador “AND” com a pesquisa dos termos em português e inglês, determinados a partir do DecS.
A seleção inicial foi feita por meio da leitura dos títulos e resumos. Foram selecionados todos os artigos que abordavam a conceituação de TDAH e artigos sobre a análise medicamentosa do metilfenidato e seus efeitos colaterais, o que totalizou em 79 artigos. Posteriormente, todos os artigos com critérios de elegibilidade foram lidos na íntegra, e foram selecionados aqueles que preencheram os critérios de inclusão totalizando em 22 artigos selecionados para interpretação e discussão dos resultados.
Foi considerado como critérios de exclusão artigos duplicados; artigos que não abordavam a conceituação do TDAH ou a análise medicamentosa do metilfenidato; artigos com baixa quantidade de conteúdo; artigos em outros idiomas exceto em inglês, português (PT), português (BR) e em espanhol. Assim como sua inclusão foi restrita a artigos com relevância científica comprovada, garantindo consistência no conteúdo e qualidade metodológica.
Ao final foram selecionados 22 artigos para interpretação e discussão dos resultados e dentre eles, 12 artigos foram selecionados para a construção dessa pesquisa. O processo de seleção foi feito de forma autônoma pelos dois examinadores, que revisaram cada artigo quanto à profundidade da abordagem e relevância para a discussão central, e as discordâncias foram discutidas entre ambos até que se chegasse a um consenso, no qual garantiu-se que os artigos utilizados apresentassem dados robustos e conclusões relevantes para a interpretação dos resultados da pesquisa. Dessa forma, por se tratar de um estudo de revisão de artigos já publicados, não houve a competência de submeter ao Comitê de Ética.
3. RESULTADOS
O TDAH é caracterizado pelo indicador de desatenção e/ou hiperatividade/impulsividade, que afeta a função e o desenvolvimento. Este transtorno pode ser classificado em três categorias, a primeira se refere a indivíduos predominantemente desatentos e a segunda e a terceira se referem a indivíduos hiperativos e/ou impulsivos.
Para o tratamento do TDAH muitas vezes é necessário a abordagem farmacológica, e dentre os fármacos utilizados atualmente, podemos citar o metilfenidato. Apesar da sua eficácia, alguns estudos relatam os efeitos colaterais e impactos psicossociais e cognitivos que o uso dessa medicação pode ocasionar no desenvolvimento infanto-juvenil.
3.1 Efeitos Colaterais do uso do Metilfenidato
Os trabalhos utilizados demonstram que o uso de metilfenidato em crianças e adolescentes com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) está frequentemente associado a efeitos colaterais adversos. Esses efeitos podem variar desde sintomas leves, como insônia e perda de apetite, até consequências mais graves, como dependência e alterações psicológicas, como irritabilidade e agressividade (FERREIRA et al., 2021; ANDRADE et al., 2018).
Ritter (2020) aponta para preocupações quanto ao uso prolongado do metilfenidato, que pode levar ao desenvolvimento de sintomas de ansiedade, comportamento estereotipado e, em casos extremos, psicose. Além disso, Moysés (2013) ressalta os impactos no desenvolvimento físico, como retardo no crescimento e alterações hormonais.
Os principais efeitos colaterais observados nos estudos analisados estão descritos na Tabela 1, que resume os dados de diferentes pesquisas sobre o uso desse medicamento.
Tabela 1 – Efeitos Colaterais Observados
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3.2 Impactos no desenvolvimento cognitivo e psicossocial
Diversos estudos revisados apontam para impactos significativos no desenvolvimento cognitivo e psicossocial de crianças e adolescentes em uso de metilfenidato. O fármaco age nas funções executivas, como memória de trabalho, controle inibitório e flexibilidade cognitiva, contribuindo para a melhora de alguns aspectos cognitivos. Entretanto, há evidências de que o uso prolongado do medicamento pode prejudicar o desenvolvimento dessas funções, especialmente em termos de atenção dividida e autocontrole (MIKLÓS et al., 2019; BARKLEY, 2020).
Além disso, o desenvolvimento psicossocial é frequentemente afetado. Crianças que utilizam o medicamento podem apresentar dificuldades de interação social, maior isolamento e até rejeição por parte dos pares, devido a alterações comportamentais induzidas pelo tratamento (BIANCO, 2023; ANDRADE et al., 2018). Os efeitos psicológicos negativos incluem irritabilidade, agressividade e dificuldade no controle emocional (FERREIRA et al., 2021).
Na Tabela 2 podemos observar o impacto psicossocial e cognitivo observado em alguns artigos selecionados.
Tabela 2 – Impactos Cognitivos e Psicossociais
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4. DISCUSSÃO
Para o tratamento de crianças e adolescentes que possuem o diagnóstico do Transtorno de Défict de Atenção e Hiperatividade (TDAH) o uso do metilfenidato é amplamente defendido na literatura pela sua eficácia na melhora dos sintomas principais, como desatenção e hiperatividade. No entanto, as evidências revisadas e resultados detalhados demonstraram a urgência de uma avaliação criteriosa entre os benefícios e riscos agregados ao uso distendido dessa medicação, principalmente ao desenvolvimento psicobiológico das crianças e adolescentes afetadas.
4.1 Comparação da Eficácia e dos Efeitos Colaterais
A eficácia do metilfenidato em controlar os sintomas do TDAH, como proposto por Gomes e Freitas (2020) é abundantemente considerada, sendo o fármaco umas das primeiras escolhas para pacientes com TDAH. O mecanismo de ação do metilfenidato no bloqueio da recaptação de dopamina e noradrenalina resulta em uma melhora significativa na atenção e controle da impulsividade, aspectos que são essenciais para o desempenho escolar e social das crianças. Entretanto, Rannã (2015) pontua que apenas a abordagem farmacológica pode não ser suficiente, e que tratamentos complementares, como terapia comportamental, são necessárias para alcançar um desenvolvimento psicossocial equilibrado.
Apesar disso, Moysés (2013) sinaliza uma preocupação necessária acerca dos efeitos colaterais do uso prolongado. Os estudos apresentam que, além de adversidades comportamentais, como irritabilidade e agressividade, o metilfenidato pode acarretar negativamente o crescimento e a função hormonal em crianças, uma visão que requer constante acompanhamento. Essa perspectiva é reforçada por Ritter (2020), que igualmente alerta para o risco de psicose e comportamentos estereotipados com o uso prolongado da medicação.
4.2 Impactos no Desenvolvimento Cognitivo e Psicossocial
A literatura propõe que o metilfenidato pode, a princípio, melhorar aspectos do desenvolvimento cognitivo, como a memória de trabalho e o controle inibitório (Barkley, 2020). Entretanto, o uso constante da medicação pode apresentar impactos desfavoráveis em áreas importantes, como atenção dividida e a flexibilidade cognitiva, segundo relatado por Miklós et al. (2019). Essas problemáticas podem resultar em dificuldades escolares, pontualmente em situações que exigem multitarefas.
Em vínculos de desenvolvimento psicossocial, há indícios persistentes de que o uso do metilfenidato pode afetar a interação social das crianças. Bianco (2023) e Andrade et al. (2018) pontuam que frequentemente crianças sofrem rejeições sociais consequentes às mudanças comportamentais causadas pelo uso contínuo do medicamento. A diminuição do controle emocional, correlacionada ao aumento da irritabilidade, pode impedir a capacidade dessas crianças de estabelecer relações saudáveis com seus pares, o que pode provocar implicações prolongadas em seu crescimento social e emocional.
4.3 Implicações Clínicas e Práticas
As pesquisas obtidas e discutidas fortificam a exigência de uma abordagem compartilhada no tratamento de crianças e adolescentes diagnosticadas com TDAH. O metilfenidato tem de ser receitado com prudência, principalmente em pacientes mais jovens, e sempre como uma associação a um projeto de tratamento multidisciplinar que inclua apoio psicoterapêutico e educacional e familiar. Ferreira et al. (2021) propõe que o acompanhamento contínuo do crescimento físico e emocional das crianças é primordial para evitar desordens a longo prazo, tais quais os efeitos adversos observados no crescimento e no comportamento.
Ademais, é notável que a presença médica avalie constantemente a eficácia e os efeitos colaterais, controlando e ajustando a dosagem conforme a necessidade. Desse modo, como indicam Ritter (2020) e Moysés (2013), o encerramento do uso do medicamento deve ser visto se os efeitos adversos excederem os benefícios apresentados, especialmente em aspectos de desenvolvimento psicossocial.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em conclusão, grande parte dos estudos tem mostrado a eficácia do metilfenidato no manejo dos sintomas do TDAH a curto prazo. No entanto, é necessário um tratamento duradouro, o que levanta preocupações significativas em relação ao desenvolvimento infanto-juvenil.
O tratamento medicamentoso, em conjunto com intervenções no âmbito educacional e psicossocial deve ser considerado como abordagem de suporte primordial para minimizar os efeitos adversos e garantir um desenvolvimento equilibrado das crianças e adolescentes. O acompanhamento e suporte constante por profissionais da área da saúde são cruciais para adequar o tratamento e mitigar as potenciais ameaças atreladas ao uso prolongado do metilfenidato.
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¹UniFOA, Centro Universitário de Volta Redonda, RJ.