O USO DE CIGARROS ELETRÔNICOS: OS MALEFÍCIOS DAQUELE QUE UM DIA PARECIA SER A SOLUÇÃO PARA O VÍCIO.

REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/cl10202410011557


 Bárbara Lane Campos de Almeida Gomes1
Catherine Pimentel Soares2
Orientador: Sebastian Rinaldi


RESUMO

Os cigarros eletrônicos foram desenvolvidos para substituir os cigarros tradicionais visando diminuir os riscos à saúde e até mesmo reduzir a necessidade de nicotina no organismo. Dada a sua rápida e generalizada disseminação por todo o mundo, estudos têm discutido a potencial toxicidade que estes dispositivos podem apresentar. Os cigarros eletrônicos, são dispositivos eletrônicos que vaporizam uma solução líquida contendo nicotina, aromatizantes e outros produtos químicos. Eles foram introduzidos no mercado como uma alternativa potencialmente menos prejudicial aos cigarros tradicionais, que são conhecidos por conter milhares de substâncias químicas tóxicas e carcinogênicas. Objetivo: Assimilar a toxicidade e os riscos provocados pelo uso do cigarro eletrônico. Metodologia: O método utilizado para a pesquisa busca revisão de artigos. Conclusão: Portanto, concluiu-se que, embora os efeitos globais dos dispositivos eletrônicos sobre a saúde sejam limitados, a toxicidade pulmonar e outros malefícios à saúde está estabelecida. Diante disso, mais estudos são necessários para melhor compreender os efeitos da toxicidade em longo prazo e ilustrar os mecanismos associados ao surgimento de lesões pulmonares e de outros fatores prejudiciais à saúde. 

Palavra-chave: Cigarro eletrônico, tabagismo, malefícios, toxicidade.  

ABSTRACT

Electronic cigarettes were developed to replace traditional cigarettes to reduce health risks. Given their rapid and widespread dissemination throughout the world, studies have discussed the potential toxicity that these devices may present. Electronic cigarettes are electronic devices that vaporize a liquid solution containing nicotine, flavorings, and other chemicals. They were introduced to the market as a potentially less harmful alternative to traditional cigarettes, which are known to contain thousands of toxic and carcinogenic chemicals. Objective: To assimilate the toxicity and risks caused by the use of electronic cigarettes. Methodology: The method used for the research seeks to review articles. Conclusion: Therefore, it was concluded that, although the overall health effects of electronic devices are limited, pulmonary toxicity and other health harms are established. Therefore, more studies are needed to understand the impact of long-term toxicity better and illustrate the mechanisms associated with the emergence of lung injuries and other factors harmful to health. 

Keywords: Electronic cigarettes, smoking, harm, toxicity. 

INTRODUÇÃO 

A história do tabagismo se transforma ao longo dos tempos.          Originalmente associado a rituais e práticas medicinais, o cigarro moderno tornou-se popular no século XIX e foi promovido como símbolo de “status”. Os meios de comunicação social desempenharam um papel importante na construção da imagem associada ao hábito de fumar através da publicidade da indústria do tabaco e, à medida que surgiram pesquisas, os meios de comunicação social também demonstraram resistência à publicação de artigos antitabagismo (TAKAHASHI et al., 2024). 

O consumo de tabaco continuou a crescer durante a década de 1970. As empresas tabaqueiras continuam fortemente envolvidas em campanhas publicitárias agressivas que promovem os cigarros como símbolos de status e estilo de vida (BOEIRA et al., 2003). 

A década de 70 viu um aumento significativo na conscientização pública sobre os riscos associados ao tabagismo. Muitos países começaram a implementar políticas de controle do tabaco mais rigorosas. Eles também começaram a restringir a publicidade e a lançar campanhas promocionais de conscientização. No entanto, estas mudanças foram apenas o início de um movimento mais amplo que ganharia impulso nas próximas décadas (JAQUES, 2011). 

Os anos 70 foram de transformação para o tabaco. À medida que a indústria do tabaco continuava a crescer, as evidências crescentes de riscos para a saúde e as primeiras medidas regulamentares começam a moldar um novo cenário. O aumento da consciencialização e as mudanças nas políticas de saúde pública durante esta década foram precursoras de uma luta mais ampla contra o tabagismo nas décadas seguintes (ROMERO et al., 2011). 

Em 2003 se deu o surgimento dos primeiros cigarros eletrônicos (ANVISA, 2023), que inicialmente entrou no mercado como opção terapêutica e com a promessa de reduzir os danos à saúde e auxiliar aos que desejavam parar de fumar. O dispositivo se apresentava com “designer” atraente e uso de sabores que exalam um tipo de fumaça aromatizada, isso seduziu, de alguma maneira, o público mais jovem.  

O cigarro eletrônico assim como o tradicional contém nicotina que causa dependência e também outros problemas tais como doenças respiratórias e cardiovasculares, pois contém múltiplos componentes químicos tóxicos. Essas substâncias produzem uma grande quantidade de partículas que são inaladas e ultrapassa muito as recomendações de exposição ambiental seguras (BARRADAS et al., 2021).       

A toxicidade associada ao uso de cigarro eletrônico está relacionada às substâncias que compõem os líquidos utilizados nesses dispositivos, muitas vezes chamados de e-líquidos, a grande maioria dos quais consiste principalmente em propilenoglicol e glicerol (SILVA et al., 2019). 

O propilenoglicol é uma substância pouco tóxica, mas a exposição a ele pode irritar os olhos e o sistema respiratório e, com exposição prolongada, afetar o sistema nervoso e o baço. Quando aquecido, o propilenoglicol produz óxido de propileno, substância classificada como cancerígena pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), mas as concentrações dessa substância produzida durante o uso do cigarro eletrônico ainda não foram determinadas (WEAVER et al., 2018).  Quanto ao glicerol é aquecido em DEF (Dispositivo Eletrônico para Fumar), produz acroleína, um irritante do trato respiratório superior. (SILVA et al., 2019). 

O trabalho tem como objetivo promover uma pesquisa sistemática acerca dos malefícios associados ao uso dos cigarros eletrônicos, além de informar e discutir os efeitos tóxicos e os impactos à saúde dos brasileiros envolvidos no consumo do cigarro eletrônico. 

JUSTIFICATIVA 

A justificativa para estudar os perigos dos cigarros eletrônicos baseia-se na crescente popularidade desses dispositivos e nas preocupações crescentes sobre seus efeitos na saúde. Embora promovidos como uma alternativa menos prejudicial aos cigarros tradicionais, novas evidências sugerem que os cigarros eletrônicos podem causar riscos significativos para a saúde, tais como problemas respiratórios e cardiovasculares e potenciais problemas de dependência. Além disso, o crescente consumo entre os jovens e os não fumadores aumenta a necessidade de compreender os riscos associados e de desenvolver estratégias eficazes de prevenção. Portanto, investigar e abordar estes impactos é essencial para proteger a saúde pública e fornecer informações precisas aos consumidores e profissionais de saúde. 

OBJETIVOS 

Objetivo Geral 

O objetivo geral deste artigo é promover a conscientização do uso do cigarro eletrônico, mostrando, principalmente, os efeitos potencialmente tóxicos ao organismo daquele que um dia foi criado para diminuir a vontade de fumar.  

Objetivos Específicos  

  1. Identificar os principais componentes tóxicos presentes nos líquidos e vapores dos cigarros eletrônicos. 
  2. Mostrar os efeitos fisiológicos desses agentes tóxicos e como eles afetam o organismo humano.  
  3. Comparar riscos à saúde do cigarro eletrônico com os riscos do cigarro tradicional a curto e longo prazo. 

METODOLOGIA 

Este artigo é baseado em artigos científicos que discutem a disseminação e o impacto do uso de cigarros eletrônicos.  Artigos de 2003 a 2024, foram revisados retrospectivamente usando as seguintes palavras-chave: cigarros eletrônicos, tabagismo, malefício, toxicidade. A busca limitou-se a artigos escritos em inglês e português. A natureza de cada estudo analisado não foi marcada como critério de exclusão, permitindo observar diferentes tipos de estudos científicos, como relatos de casos e revisões sistemáticas. A metodologia é uma ferramenta importante para a compreensão das diversas práticas, métodos e teorias relacionadas ao tema. 

DESENVOLVIMENTO 

Os cigarros eletrônicos, embora muitas vezes considerados uma alternativa mais segura ao tabaco convencional, ainda apresentam diversos riscos para a saúde (OLIVEIRA³ et al., 2022). 

A inalação de substâncias tóxicas presentes nos líquidos dos cigarros eletrônicos, como propilenoglicol e glicerina vegetal, podem provocar sérios danos ao sistema respiratório (GUTECOSKI et al., 2023). Quando esses componentes são aquecidos, eles se decompõem e formam subprodutos perigosos, como formaldeído e acroleína, que são tóxicos para as células pulmonares (KNORST et al., 2014).  Estudos apontam que o uso prolongado de cigarros eletrônicos está relacionado ao desenvolvimento de bronquite crônica, inflamação das vias aéreas e, em casos graves, danos pulmonares agudos (CARDOSO et al., 2022). O formaldeído, em particular, é um carcinógeno conhecido e pode causar irritação nas vias respiratórias, danificar o tecido pulmonar e contribuir para o desenvolvimento de doenças como a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) (ARRAES et al., 2024). 

Além disso, o vapor produzido pelos dispositivos contém partículas ultrafinas que podem se alojar profundamente nos pulmões, provocando uma resposta inflamatória. Isso é especialmente perigoso em usuários jovens, cujos sistemas respiratórios ainda estão em desenvolvimento (GUTECOSKI et al., 2023). O uso de cigarros eletrônicos também foi associado a casos de EVALI (Lesão Pulmonar Associada ao uso de Produtos de Cigarro Eletrônico), uma condição grave que pode causar insuficiência respiratória (SOUTO et al., 2022). 

O uso de cigarros eletrônicos têm demonstrado efeitos prejudiciais sobre o sistema cardiovascular, especialmente em jovens, pois esse dispositivo contém substâncias tóxicas como a nicotina e o propilenoglicol, por exemplo, que têm sido associados ao aumento da frequência cardíaca, ao surgimento de arritmias e à elevação da pressão arterial. Esses fatores, combinados, podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares graves (OLIVEIRA¹, et al., 2022).

Estudos mostram que a nicotina presente nos cigarros eletrônicos é um vasoconstritor, o que significa que ela reduz o diâmetro dos vasos sanguíneos, forçando o coração a trabalhar mais para bombear sangue, levando ao aumento da pressão arterial. O uso prolongado de nicotina também provoca a rigidez das artérias, o que pode contribuir para o desenvolvimento de aterosclerose, o acúmulo de placas nas paredes das artérias, resultando em um maior risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC) (SCHOLZ et al., 2024).

Riscos à saúde associados ao uso dos DEFs nos órgãos e sistemas:

Olhos: secura ocular, lesão do filme lacrimal, degeneração macular da córnea, nistagmo induzido pela nicotina, afilamento do fluxo coroide e redução de fluxo sanguíneo ocular (SANTOS et al., 2024); 

Boca: secura bucal, lesão de gengivas, alteração na coloração dos dentes e risco de infecção periodontal (ANDRADE et al., 2024); 

Garganta: secura, tosse e inflamação (ROTTA et al., 2024); 

Pulmões: inflamação, lesão pulmonar aguda, enfisema, asma e câncer (CARDOSO et al., 2022); 

Sistema imunológico: supressão da atividade de neutrófilo, lesão de DNA, inibição do reparo de DNA e carcinogênese (ROCHA et al., 2022);  

Cérebro: vício em nicotina, dores de cabeça, tontura, convulsões, tremores, ansiedade, inquietação, confusão, déficit de atenção, distúrbio de aprendizado e humor e acidente vascular cerebral (OLIVEIRA² et al., 2022); 

Coração: taquicardia, arritmias, hipertensão, estresse oxidativo, aterosclerose e infarto agudo do miocárdio (SCHOLZ et al., 2019); 

Estômago e intestino: inflamação, infecção bacteriana, náuseas, vômitos, dor de estômago e diarreia (SCHOLZ et al., 2024); 

Artérias: inflamação, estresse oxidativo, disfunção do endotélio, aumento da rigidez vascular, aumento da ativação e agregação plaquetária (OLIVEIRA¹ et al., 2022).        

As reações alérgicas causadas pelos ingredientes dos líquidos dos cigarros eletrônicos são um problema de saúde crescente. Ingredientes como propilenoglicol, glicerina vegetal e aromatizantes podem desencadear reações adversas em indivíduos sensíveis (CARRIJO et al., 2022). Estas reações podem variar desde irritação na garganta e tosse até sintomas mais graves, como dificuldade em respirar, coceira nos olhos e, em casos extremos, reações alérgicas. Estes efeitos são agravados em ambientes mal ventilados e podem representar riscos graves, especialmente para aqueles com alergias preexistentes (MALHEIROS et al., 2022). 

Portanto, os usuários devem prestar atenção aos rótulos dos líquidos dos cigarros eletrônicos e evitar produtos que contenham substâncias conhecidas por desencadear reações alérgicas. Além disso, limpar o equipamento regularmente pode ajudar a prevenir o acúmulo de resíduos, que também podem causar irritação (FILHO et al., 2021). 

A dependência de nicotina é um dos principais malefícios associados ao uso de cigarros eletrônicos, causando uma preocupação especialmente entre adolescentes. A nicotina é uma substância altamente viciante, e muitos dispositivos de vaporização contêm concentrações significativamente altas, podendo, inclusive, superar as dos cigarros tradicionais. Essa exposição excessiva à nicotina pode acelerar o processo de dependência, tornando os jovens particularmente vulneráveis (GUTECOSKI et al., 2023).  

Os cérebros dos adolescentes ainda estão em desenvolvimento, especialmente as áreas responsáveis pelo controle de impulsos, julgamento e tomada de decisões. O uso precoce de nicotina pode interferir nesse processo de maturação, impactando negativamente áreas importantes do cérebro, como o córtex pré-frontal (SOARES et al., 2010). Isso aumenta o risco de desenvolvimento de transtornos psiquiátricos como ansiedade, depressão, dificuldades de aprendizado e de atenção. Além disso, a nicotina altera o sistema de recompensa do cérebro, o que pode levar a uma maior propensão ao uso de outras substâncias no futuro (ALMEIDA et al., 2023). 

 Estudos indicam que a exposição à nicotina entre os mais jovens pode facilitar o desenvolvimento de comportamentos de busca por drogas, além de consolidar hábitos que levam ao uso contínuo (CARRIJO et al., 2022). 

A exposição à nicotina em uma fase de desenvolvimento neural pode provocar desequilíbrios nas conexões cerebrais que regulam o humor e o aprendizado. Isso não só aumenta a predisposição para transtornos emocionais, como também pode causar dificuldades acadêmicas e de aprendizado. Jovens usuários de cigarros eletrônicos frequentemente relatam problemas de memória e foco, possivelmente como resultado da interação da nicotina com os receptores cerebrais (ITO et al., 2023). 

CONCLUSÃO 

Os malefícios do cigarro eletrônico são numerosos e cada vez mais evidentes à medida que as pesquisas avançam. Embora inicialmente promovido como uma alternativa menos prejudicial ao cigarro convencional, o uso prolongado desses dispositivos revela riscos significativos para a saúde, especialmente entre os jovens. O alto teor de nicotina em muitos produtos causa dependência severa, prejudicando o desenvolvimento cerebral em adolescentes e jovens adultos. Além disso, os danos ao sistema respiratório, cardiovascular e potencialmente o risco aumentado de câncer são preocupações graves. 

Os efeitos a longo prazo ainda não estão completamente compreendidos, mas já se sabe que o cigarro eletrônico pode enfraquecer o sistema imunológico, causar inflamação pulmonar e elevar o risco de doenças crônicas. Esses dispositivos, embora menos nocivos que os cigarros tradicionais em certos aspectos, não são inofensivos e exigem uma maior regulamentação e conscientização sobre seus riscos. Portanto, a adoção de políticas de prevenção e controle é essencial para minimizar os danos à saúde pública, especialmente entre as populações mais vulneráveis, como adolescentes e não fumantes. 

Promover campanhas de conscientização nas mídias sociais, escolas e comunidades sobre os perigos do cigarro eletrônico, utilizando estratégias de comunicação eficazes para educar e alertar o público sobre os riscos e prevenir o uso desses produtos. 

A conclusão sobre os malefícios do cigarro eletrônico destaca a crescente preocupação com a saúde pública à medida que mais evidências científicas são reveladas. No início, os cigarros eletrônicos foram amplamente promovidos como uma alternativa “mais segura” aos cigarros tradicionais, principalmente por conterem menos substâncias cancerígenas. No entanto, essa percepção de segurança relativa foi, em grande parte, mal interpretada. 

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