REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.6619264
ASSOCIAÇÃO TERESINENSE DE ENSINO
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
Autoras:
Gabriela Thayane da Silva Dantas
Maria Clara de Sousa Vale
Maria Eduarda de Sousa Vale
Orientadora:
Me. Débora de Fátima Mendonça Santos
SUMÁRIO
1. Resumo……………………………………………………………………………………………………
2. Introdução……………………………………………………………………………………………….
3. Metodologia……………………………………………………………………………………………..
4. Fluxograma……………………………………………………………………………………………..
5. Tabela de Resultados………………………………………………………………………………..
6. Discussão……………………………………………………………………………………………….
7. Conclusão………………………………………………………………………………………………
8. Referências…………………………………………………………………………………………….
RESUMO
O Fibro Edema Gelóide (FEG), conhecido popularmente por “celulite”, trata-se de uma afecção de causa multifatorial, caracterizando-se não somente por alterações fisiológicas, mas psicológicas e sociais. Existem vários protocolos de tratamentos relevantes para essa afecção, como a radiofrequência que é um recurso não invasivo e confortável. Esse estudo trata-se de uma revisão integrativa que selecionou artigos que tratassem do uso da radiofrequência no fibro edema gelóide fibrótico, sendo identificados 290 artigos e, a partir de uma análise minuciosa, incluídos 6 artigos. Concluiu-se que embora os artigos não possuam um método estabelecido como número de sessões e intervalos, verificou-se a média de 5 sessões em intervalos quinzenais, com déficit de informação quanto a temperatura utilizada no tratamento, fazendo-se necessário um aprofundamento dos estudos para a validar os parâmetros.
Palavras-chave: fibro edema gelóide, radiofrequência, FEG fibrótico e celulite.
ABSTRACT
Fibro Geloid Edema (FEG), popularly known as “cellulitis”, is a multifactorial condition, characterized not only by physiological, but also psychological and social changes. There are several relevant treatment protocols for this condition, such as radiofrequency, which is a non-invasive and comfortable resource. This study is an integrative review that selected articles that dealt with the use of radiofrequency in fibrotic fibrotic edema, identified 290 articles and, from a thorough analysis, included 6 It was concluded that although the articles do not have an established method as number of sessions and intervals, there was an average of 5 sessions at fortnightly intervals, with a deficit of information regarding the temperature used in the treatment, making it necessary to deepen of the studies to validate the parameters.
Keywords: fibrous edema geloid, radiofrequency, fibrotic EGF and cellulitis.
INTRODUÇÃO
O Fibro Edema Gelóide (FEG), conhecido popularmente por “celulite”, trata-se de uma afecção de causa multifatorial, que acomete cerca de 80/90% da população feminina, caracterizando-se não somente por alterações fisiológicas, mas psicológicas e sociais (SANT’ANA; MARQUETIL e LEITE, 2007).
Dentre as classificações de graus e estágios I, II, III e IV do FEG, há a variante fibrótica, também denominada de compacta ou dura, cuja pele apresenta-se com espessura acentuada e de aspecto enrijecido. Segundo o Dr. J. Bussade (2018), embora ocupe menos espaço e não provoque grandes alterações na região afetada, há dor na palpação, ocasionada pela derme espessa e aderente aos planos profundos, oferecendo resistência na mobilização tecidual, enquanto a epiderme apresenta-se delicada, fragilizada pelo tensionamento constante.
Atualmente existem vários protocolos de tratamentos relevantes para essa afecção, dentre os mais recorridos estão: drenagem linfática, endermologia, fototerapia, ultrassom e a radiofrequência (BARCELAR; VIEIRA, 2006; MENEZES, DA SIVA, RIBEIRO, 2009; MEYER, 2005 E CORRÊA, 2008).
Por sua vez, a radiofrequência é um recurso não invasivo, cômodo e eficiente no tratamento de diversas afecções, incluindo o FEG. Originou-se em 1981, através de um estudo do fisioterapeuta francês D’Arsorval, responsável por idealizar e constatar respostas do tecido quando exposto a correntes de intensidades diferentes (SCOTT, 2003).
O equipamento tem uma radiação eletromagnética que gera calor entre 30 kHz e 300 MHz, podendo ser dividido em alta frequência ou baixa frequência e disponibilizando a aplicação monopolar, bipolar, tripolar ou multipolar (LOFEU, BARTOLOMEI e BRITO, 2015).
Para o tratamento de cada grau do FEG é recomendável variantes específicas de temperatura. No FEG fibrótico a temperatura adequada varia de 36°C a 38°C e para controle, verificação desta temperatura e prevenção de acidentes, o procedimento é realizado com o auxílio de um termômetro infravermelho (CARDOSO, 2016).
Quanto a utilização da radiofrequência no tratamento do FEG fibrótico, este tem como função diminuir a fibrose e o tamanho dos adipócitos, melhorando a circulação local e a reabsorção de líquidos intercelulares (GONÇALVES, ROSA e LIMA, 2017). Dá-se pela capacidade de, através da elevação da temperatura tissular, propiciar fenômenos de vasodilatação, aumentando a oxigenação, trofismo tissular, reabsorção dos radicais livres e toxinas intracelulares excessivas. Além de possibilitar a melhora na síntese de fibras elásticas, gerando o realinhamento das fibras de colágeno e contar, também, com uma ação de lipólise homeostática, promovendo a degradação de lipídios em ácidos graxos e glicerol no tecido adiposo (CAVALERI et. al., 2017).
O objetivo desse estudo foi apresentar por meio de uma revisão integrativa a eficácia da radiofrequência no tratamento do FEG fibrótico.
METODOLOGIA
A elaboração desta revisão integrativa é uma pesquisa descritiva onde os artigos foram selecionados na integra por 3 (três) pesquisadores de forma independente.
Para a execução deste projeto foram seguidos 6 (seis) passos. 1°: definição de temática; 2°: direcionamento da pesquisa através do questionamento; 3°: buscas em bases de dados disponíveis de artigos já publicados (PubMed, Scielo, Lilacs e Google Acadêmico); 4°: análise e seleção dos artigos que não fogem da temática; 5°: junção de dados coletados; 6°: discussão e conclusão.
Os descritores utilizados para buscas foram: fibro edema gelóide, radiofrequência, FEG fibrótico e celulite. Também foram pesquisados em inglês: fibroedema geloid, radiofrequecy, FEG fibrotic, cellulitis, assim como os termos livres.
Nos critérios de inclusão utilizou-se: artigos que tratassem sobre o uso da radiofrequência no FEG fibrótico, artigos científicos com conteúdos acessíveis na íntegra, dados coletados no período de 2012 a 2021, disponíveis na língua portuguesa, espanhola e inglesa.
Foram excluídos artigos que não obtinham relação com o tema proposto, bem como os artigos que não foram publicados dentro do período citado acima de 10 anos e fuga da temática.
A estratégia de busca identificou 290 artigos. Considerando os critérios de inclusão e exclusão, após uma análise minuciosa foram selecionados 13 artigos elegíveis para a revisão integrativa, dos quais 6 foram incluídos.
A figura 1 mostra o fluxograma com os 6 estudos incluídos nesta revisão.
Figura 1: Fluxograma da pesquisa de artigos.
Para a seleção da amostra desta revisão integrativa, os dados dos estudos foram sintetizados para melhor identificação. No Quadro 1 estão catalogados por título, autores e data de publicação, objetivo, protocolo e resultados.
Quadro 1 – Catalogados por título, autores e data de publicação, objetivo, protocolo e resultados.
Artigos | Título | Autores | Objetivo | Protocolo | Resultados |
Art. 1 | Tratamento da lipodistrofia ginóide com radiofrequência unipolar: avaliação clínica, laboratorial e ultrassonográfica. | BRUNA BRAVO, ISSA SOUZA FELIX, MARIA CLÁUDIA MUNIZ, RAUL LUIZ SOUZA TORRADO, CAROLINA MARTINEZ. 2013. | Avaliar a segurança e eficácia da radiofrequência unipolar no tratamento da lipodistrofia ginóide. | Oito mulheres com lipodistrofia ginóide grau II e III, na região glútea e coxas, foram submetidas ao tratamento com quatro sessões de radiofrequência unipolar com intervalos quinzenais. Foi realizada avaliação clinicofotográfica, laboratorial e ultrassonográfica das pacientes antes, durante e 30 dias após termino da última sessão. | Clinicamente, a melhora na flacidez da pele foi observada em todas as oito pacientes tratada, e a melhora na morfologia em quatro delas. A avaliação ultrassonográfica mostrou aumento estatisticamente significativo (p < 0,05%) na espessura da derme após tratamento em sete das oito pacientes. Não foram observadas alterações laboratoriais. |
Art. 2 | Lipodistrofia ginoide e terapêutica clínica: análise crítica das publicações científicas disponíveis. | ADILSON COSTA, CAROLINE ROMANELLI T. ALVES, ELISANGELA SAMARTIN PEGAS PEREIRA, FERNANDA ANDRÉ MARTINS CRUZ, MARIA CAROLINA FIDELIS, RAFAELA MAREGA FRIGERIO, SUELEN MONTAGNER, VANESSA L. S. DE MEDEIROS. 2012. | Este artigo faz ampla revisão da literatura médica, analisando estudos presentes na literatura científica, tentando fornecer ao leitor argumentos que possam embasá-lo na indicação de uma dada terapêutica. | Realizado com 26 mulheres, entre 18 e 50 anos, peso não ultrapassando 20% do ideal. Tratamento realizado em 2 sessões com intervalo de 15 dias. Foi realizado registros clínicos e fotográficos no inicio e no fim de cada sessão. | Organização das linhas de fibrose preexistentes. aumento do tecido fibroso (53%) e da espessura das fibras (57%). contração volumétrica e melhora do contorno de coxas e nádegas, comprovando a ação no tecido conectivo e no tecido subcutâneo. Entretanto não avalia os resultados em longo prazo e não cita a significância estatística do resultado. |
Art. 3 | Efeito da radiofrequência não ablativa para o tratamento da Fibro Edema Gelóide: Estudo Clínico. | FLÁVIA MUNIZ BARRETO, MARIA LUCIA BORGES. 2019. | Verificar o efeito da radiofrequência para a redução da celulite e grau de satisfação das participantes. | Participaram do estudo 10 indivíduos do sexo feminino com idade entre 30 a 45 anos, mulheres que não tinham acompanhamento nutricional e não praticavam exercício físico, com FEG em glúteos e posterior da coxa. Realizaram 6 sessões de radiofrequência, durante 3 meses com intervalo de 15 dias. | O tratamento baseado na radiofrequência reduziu significativamente a porcentagem de gordura corporal quando comparados a avaliação inicial. A adipometria dos três pontos da coxa, onde houve diferença significativa no pré e pós tratamento com RF. Também podemos observar que houve diferença estatística significativa. |
Art. 4 | A eficiência da radiofrequência no tratamento de pacientes com Fibro Edema Gelóide (FEG). | FREDSON SAULO DO NASCIMENTO FERREIRA. | Descrever os benefícios da Radiofrequência no tratamento do (FEG), através de uma revisão literária de artigos que abordaram este tema. | Realizou-se uma revisão de literatura a qual utilizou as seguintes bases de dados: PubMed, Scielo, Cochrane, Elservier, Períodico Capes e Google Acadêmico a fim de identificar artigos científicos publicados no período de 2001 a 2016. | O tratamento da (FEG) com o uso de rediofrequência é eficaz e seguro. |
Art. 5 | Verificação da eficácia da radiofrequência em mulheres com Fibro Edema Gelóide em região de glúteo. | DULCEGLEIKA VILLAS BOAS SARTORI, RAMIRES VALÉRIO DOMENI, ISABELA ROQUE DADAMOS, LARISSA RIBEIRO FERREIRA, CLEBER RICARDO CAVALHEIRO. 2017. | Avaliar a eficácia da radiofrequência em mulheres na região de glúteo. | Foram avaliadas 10 mulheres apresentado FEG graus II e III por meio de uma ficha de avaliação contendo anamnese, inspeção, teste de casca de laranja que serve para graduar o FEG, cirtometria da região de flancos, quadril e culotes e fotografias da região de glúteo nos planos lateral direito, esquerdo e posterior. A sessão teve duração de 60 minutos, sendo realizadas duas vezes na semana, com um intervalo de no mínimo 24 horas entre uma sessão e outra. | Após 10 sessões verificou-se a diminuição no grau do FEG e melhora do aspecto da pele na região de glúteo. |
Art. 6 | A utilização da radiofrequência no tratamento Fibro Edema Gelóide: Uma revisão de literatura. | FERNANDA DA SILVA SOUZA, KARLA CAVALCANTE SILVA DE MORAIS, NAYARA ALVES DE SOUSA, JULIANA BARROS FERREIRA. 2018. | Revisar a literatura sobre a eficácia da radiofrequência no tratamento do fibro edema gelóide. | Trata-se de uma revisão bibliográfica mediante a busca de artigos científicos nas plataformas Scielo e PubMed, publicados entre os anos de 2008 a 2018. | A literatura evidenciou eficácia da utilização da radiofrequência e melhora significativa do aspecto do fibro edema gelóide. |
DISCUSSÃO
Baseado na análise das datas de publicação notou-se que os estudos foram publicados a partir do ano de 2012, sendo quatro (66,6%) dos últimos 05 anos.
Nos Art. 1, 3 e 5 foi feito uma pesquisa de campo, enquanto o Art. 2 fez uma analise critica, os Art. 4 e 6 realizaram uma revisão na literatura e uma revisão bibliográfica.
O método do Art. 1 foi avaliar 8 mulheres com FEG grau II e III em região de glúteo e coxas, efetuaram 4 sessões de radiofrequência com intervalo de 15 dias entre as sessões. Já o Art. 3 executaram o tratamento com a radiofrequência em 10 mulheres, na região de glúteos e posterior de coxas, em 6 sessões durante 3 meses com intervalo de 15 dias. No entanto o Art. 5 avaliou 10 mulheres, com FEG no grau II e III, na região de flancos, quadril e culotes, realizaram a sessão duas vezes por semana com intervalo mínimo de 24 horas.
O objetivo a ser ressaltado sobre o Art. 4 foi a descrição dos benefícios da radiofrequência no tratamento do FEG, através de uma revisão literária de artigos científicos publicados no período de 2001 a 2016, concluindo que o uso de radiofrequência é eficaz e seguro. Tal como o Art. 6 que trata-se de uma revisão bibliográfica que evidenciou eficácia da utilização da radiofrequência e melhora significativa do aspecto do FEG, baseando-se em dados literários publicados entre os anos de 2008 a 2018, contudo, o Art. 2 fez uma analise critica de publicações cientificas, foi observado que apesar dos resultados o estudo não avaliou a eficácia a longo prazo e não citou a significância das estatísticas exibida.
Dos seis artigos elegidos, dois apresentaram semelhanças de casos, Art. 1 e Art. 3, ambos exibem a afecção no mesmo local e intervalo entre as sessões. Os estudos se diferem quanto a autores, quantidade de participantes onde no Art. 1 foram 8 mulheres, 4 sessões e no Art. 3 participaram 10 mulheres, 6 sessões.
O Art. 2 obteve como resultado a organização das linhas de fibrose preexistentes, contração volumétrica e melhora do contorno de coxas e nádegas, promovendo ação nos tecidos conectivo e subcutâneo. Já o Art. 3 apresentou diferença estatística significativa sobre o tecido adiposo, reduzindo a porcentagem de gordura corporal.
Paralelamente o Art. 5 acrescentou a anamnese como indispensável, através da qual foram avaliadas e inspecionadas 10 mulheres apresentado FEG graus II e III, na região de flancos, quadril e culotes, devidamente registrados.
No Art. 1 foi realizado uma avaliação minuciosa, clinicofotografica laboratorial e ultrassonográfica dos pacientes antes, durante e 30 dias após a última sessão, toda via o Art. 2 teve em comum os registros clínicos e fotográficos, entretanto foi realizado no inicio e no fim de cada sessão. Observou-se que ambos exibiram resultados estatísticos, no Art. 1 houve o aumento (<0,05%) na espessura da derme, já o Art. 2 relatou o aumento de (57%) na espessura das fibras.
Os Art. 1 e 5 possuem semelhanças, ambos citaram a quantidade de sessões e intervalo entre elas, diferindo apenas o intervalo, o Art.5 apresentou que cada sessão teve duração de 60 minutos, realizada duas vezes na semana, com um intervalo de no mínimo 24 horas. Enquanto no Art. 1 o tratamento foi realizado com quatro sessões de radiofrequência unipolar com intervalos quinzenais. A medida que o Art. 1 relata a melhora clinica na flacidez da pele e aumento da espessura da derme, o Art. 5 apresentou melhora no aspecto da pele. Foi realizada também no Art. 1 a avaliação clinicofotográfica, laboratorial e ultrassonográfica das pacientes antes, durante e 30 dias após termino da última sessão, com finalidade de avaliar a segurança da radiofrequência.
O Art. 5 constatou que após 10 sessões verificou-se a diminuição no grau do FEG e melhora do aspecto da pele na região de glúteo, e o mesmo relatou a cirtometria também da região de flancos, quadril e culotes como indispensável. Diferente do Art. 3, que apontou a afecção no mesmo local, porem o glúteo não foi citado na inspeção da adipometria, pois foi efetuado apenas nos três pontos da coxa.
Nos Art. 2 e 3 utilizou-se nos critérios de inclusão a idade, sendo no Art. 2 a idade de 18 a 50 anos, e no Art. 3 de 30 a 45 anos. No entanto o Art. 2 acrescentou os critérios que o peso não ultrapassasse 20% do ideal, já o Art. 3 incluiu que as participantes não praticassem exercício físico e não prestassem acompanhamento nutricional. Embora o Art. 3 não tenha exigido uma margem de peso, obteve como resultado a redução significativa da porcentagem de gordura corporal.
Deve ser ressaltado ainda que no Art. 3 houve a intenção de satisfazer os participantes, no entanto os demais artigos não obtinham tal objetivo em comum, considerando que visaram apenas a validação dos métodos utilizados.
Não houveram descrições sobre a temperatura adequada para a aplicação da radiofrequência no tratamento do fibro edema gelóide.
CONCLUSÃO
Todos os artigos nessa revisão apresentaram resultados positivos do uso da radiofrequência no tratamento do FEG fibrótico, não somente na morfologia da pele, mas também na melhora do grau de FEG que foram observados. Constatou-se inclusive melhora na flacidez, contorno dos locais acometidos por esta disfunção e redução da porcentagem de gordura corporal.
Embora os artigos não possuam um método estabelecido como, número de sessões e intervalos, verificou-se a média de 5 sessões em intervalos quinzenais, com déficit de informação quanto a temperatura utilizada no tratamento, sendo necessário um aprofundamento dos estudos para a validar os parâmetros.
Todavia constata-se que a radiofrequência dispõe de um ótimo recurso terapêutico, de boa viabilidade e não invasivo e através desses artigos concluiu-se que o tratamento do FEG fibrótico com a utilização da radiofrequência é eficaz e seguro.
REFERÊNCIAS
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