O TRANSTORNO DE ANSIEDADE NO BRASIL: O USO DO CANABIDIOL COMO UMA POSSÍVEL ALTERNATIVA TERAPÊUTICA FRENTE À ANSIOLÍTICOS QUÍMICOS

ANXIETY DISORDER IN BRAZIL: THE USE OF CANNABIDIOL AS A THERAPEUTIC ALTERNATIVE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12568748


Sabrina Santos Araújo1; Matheus Henrique Cavalcante Cidrão 2; Rogelio Rocha Barros 3


RESUMO

A alta prevalência da ansiedade patológica no Brasil e os efeitos colaterais dos tratamentos convencionais com ansiolíticos químicos motivam a busca por alternativas terapêuticas, como o canabidiol (CBD), componente não psicoativo da Cannabis sativa. Este estudo analisa o potencial do CBD como substituto dos ansiolíticos no tratamento da ansiedade, investigando sua eficácia, segurança e benefícios em comparação aos fármacos tradicionais. Uma revisão sistemática da literatura, de caráter qualitativo e longitudinal, abrangendo artigos publicados nos últimos 15 anos nas plataformas Google Acadêmico, SciELO e PubMed, foi realizada. Os resultados preliminares sugerem que o CBD pode ser uma opção promissora para o tratamento da ansiedade, com potencial para reduzir os efeitos colaterais e oferecer benefícios terapêuticos significativos. No entanto, mais pesquisas são necessárias para confirmar a eficácia e segurança do CBD a longo prazo, bem como para estabelecer diretrizes claras para seu uso clínico.

Palavras-chave: Ansiedade. Canabidiol. Ansiolíticos. Alternativa Terapêutica. Efeito Colateral.

INTRODUÇÃO

A ansiedade é um transtorno mental prevalente em todo o mundo, afetando milhões de pessoas e causando um impacto significativo na qualidade de vida. Caracterizada por sentimentos persistentes de preocupação, medo e apreensão, a ansiedade pode manifestar-se em diversas formas, como transtorno de ansiedade generalizada (TAG), transtorno do pânico, fobias específicas e transtorno de ansiedade social (FROTA et al., 2022).

No Brasil, a prevalência da ansiedade é particularmente alarmante, com o país ocupando o topo do ranking mundial em número de pessoas afetadas por esse transtorno. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que cerca de 18,6 milhões de brasileiros sofrem de ansiedade, o que representa 9,3% da população (PEREIRA et al., 2021). Essa alta prevalência tem sido atribuída a diversos fatores, como o estresse da vida moderna, a instabilidade econômica, a violência urbana e, mais recentemente, a pandemia de COVID-19, que exacerbou os níveis de ansiedade em todo o mundo (MATIAS; DE LIMA, 2022).

O tratamento convencional da ansiedade geralmente envolve o uso de medicamentos ansiolíticos, como benzodiazepínicos e inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) (FELIX et al., 2021). Além disso, a utilização prolongada de ansiolíticos pode levar à tolerância, exigindo doses cada vez maiores para se obter o mesmo efeito terapêutico (FÁVERO; DEL OLMO SATO; SANTIAGO, 2018).

Diante desse cenário, a busca por alternativas terapêuticas mais seguras e eficazes para o tratamento da ansiedade tem se intensificado nos últimos anos. Nesse contexto, o canabidiol (CBD), um composto não psicoativo encontrado na planta Cannabis sativa, tem despertado grande interesse da comunidade científica e médica (PEIXOTO et al., 2020). Estudos pré-clínicos e clínicos têm demonstrado que o CBD possui propriedades ansiolíticas promissoras, com potencial para reduzir os sintomas da ansiedade sem causar os efeitos colaterais associados aos medicamentos tradicionais (SCHIER et al., 2012).

O CBD atua no sistema endocanabinoide, um complexo sistema de neurotransmissores e receptores presentes em todo o corpo humano, que desempenha um papel crucial na regulação de diversas funções fisiológicas, incluindo o humor, o sono, o apetite e a resposta ao estresse (DE PAULA NASCIMENTO; MARIN, 2022). Ao interagir com os receptores canabinóides, o CBD pode modular a atividade neuronal e promover o equilíbrio do sistema nervoso, contribuindo para a redução da ansiedade e do estresse.

ANSIEDADE: UMA PERSPECTIVA APROFUNDADA

A ansiedade, como resposta natural do organismo a situações de perigo ou estresse, é fundamental para a sobrevivência humana. No entanto, quando essa resposta se torna desproporcional ou persistente, pode evoluir para um transtorno de ansiedade, comprometendo a qualidade de vida e o bem-estar do indivíduo. Fernandes et al. (2023) ressaltam que “Se esses sintomas ocorrerem com frequência e intensidade, a ansiedade pode ser caracterizada como um transtorno e não apenas como uma reação natural.”

Os transtornos de ansiedade são caracterizados por um conjunto de sintomas físicos, emocionais e comportamentais, que variam de acordo com o tipo específico de transtorno. No Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), por exemplo, o indivíduo experimenta uma preocupação excessiva e persistente em relação a diversos aspectos da vida, como trabalho, saúde, finanças e relacionamentos. Essa preocupação crônica pode manifestar-se por meio de sintomas físicos, como tensão muscular, dores de cabeça, fadiga, irritabilidade e dificuldade de concentração. Matias e de Lima (2022) afirmam que “indivíduos com predisposição à ansiedade podem apresentar sintomas somáticos, somáticos atrasados e motores, o que significa que os sintomas podem afetar o corpo físico como alterações na frequência cardíaca, cansaço, e irritabilidade.”

No Transtorno do Pânico, o indivíduo experimenta ataques de pânico recorrentes e inesperados, caracterizados por uma sensação intensa de medo e apreensão, acompanhada por sintomas físicos como palpitações, falta de ar, tontura, náusea e sensação de desmaio. O medo de ter novos ataques de pânico pode levar à evitação de situações ou lugares onde o indivíduo acredita que possa ocorrer um ataque, o que pode resultar em isolamento social e prejuízo funcional. Conforme Rolim, Oliveira e Batista (2020), “Muitas vezes, a pessoa não tem controle sobre suas emoções, sentimentos e comportamentos, o que pode fazer com que a vida pareça uma corrida acelerada sem propósito.”

As fobias específicas são caracterizadas por um medo intenso e irracional de um objeto ou situação específica, como animais, altura, voar, sangue ou injeções. A exposição ao objeto ou situação fóbica desencadeia uma resposta de ansiedade intensa, que pode incluir sintomas físicos, como taquicardia, sudorese, tremores e dificuldade de respirar. O indivíduo com fobia específica geralmente evita o objeto ou situação fóbica, o que pode interferir significativamente em sua vida cotidiana.

O Transtorno de Ansiedade Social, também conhecido como fobia social, é caracterizado por um medo intenso e persistente de ser julgado ou humilhado em situações sociais, como falar em público, participar de reuniões ou interagir com estranhos. Essa ansiedade social pode levar à evitação de situações sociais, o que pode prejudicar o desenvolvimento de relacionamentos interpessoais e o desempenho profissional. Ribeiro et al. (2019) afirmam que “a incapacidade laboral leva a taxas mais altas de afastamento do trabalho entre aqueles que sofrem dessas condições.”.

CANABIDIOL (CBD): UMA ALTERNATIVA TERAPÊUTICA PROMISSORA

O canabidiol (CBD) é um dos mais de 100 compostos químicos presentes na planta Cannabis sativa, conhecida popularmente como maconha. Ao contrário do tetrahidrocanabinol (THC), principal componente psicoativo da cannabis, o CBD não possui efeitos psicoativos e não causa a sensação de “barato” associada ao uso da maconha. Zlebnik e Cheer (2018) destacam que “A cannabis se espalhou por toda a Ásia antiga e foi empregada como remédio para combater náuseas, convulsões, inflamações, dores, espasmos, além de ser um diurético, digestivo, expectorante e afrodisíaco.”

Estudos pré-clínicos e clínicos têm demonstrado que o CBD possui propriedades ansiolíticas, antidepressivas, antipsicóticas, anti-inflamatórias e neuroprotetoras, o que sugere seu potencial terapêutico para uma ampla gama de condições de saúde mental e neurológicas. García-Gutiérrez et al. (2020) afirmam que “Estudos têm sugerido que o CBD possui propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias, analgésicas, ansiolíticas e antipsicóticas, sugerindo que ele pode ser um tratamento possível para variedade de condições médicas, incluindo transtornos de ansiedade e depressão.”

No que se refere ao tratamento da ansiedade, o CBD tem se mostrado eficaz na redução dos sintomas de diversos transtornos de ansiedade, como TAG, transtorno do pânico, fobia social e TEPT.

ANSIOLÍTICOS: BENEFÍCIOS E RISCOS

Os ansiolíticos são medicamentos amplamente utilizados no tratamento da ansiedade, sendo eficazes na redução dos sintomas e no alívio do sofrimento do paciente. No entanto, o uso prolongado desses medicamentos pode levar ao desenvolvimento de tolerância, dependência e síndrome de abstinência, além de aumentar o risco de interações medicamentosas e de efeitos colaterais indesejáveis.

Os benzodiazepínicos, uma das classes mais comuns de ansiolíticos, atuam potencializando a ação do GABA, um neurotransmissor inibitório que reduz a atividade neuronal e promove o relaxamento. Embora eficazes no alívio da ansiedade, os benzodiazepínicos podem causar sonolência, tontura, problemas de memória, dificuldade de concentração e dependência. Além disso, o uso prolongado de benzodiazepínicos pode levar à tolerância, exigindo doses cada vez maiores para se obter o mesmo efeito terapêutico. Conforme Katzung, Masters e Trevor (2014), “A prescrição de BZDs em pacientes com transtornos de ansiedade é bastante comum, mas apesar de apresentar relativa segurança, assim como todo medicamento, possui efeitos colaterais, sejam eles sonolência, fadiga, falta de memória entre outros os mais comuns de acordo com as doses normais de uso.”

Os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) são outra classe de medicamentos utilizados no tratamento da ansiedade, principalmente no TAG e no transtorno do pânico. Os ISRS atuam aumentando a disponibilidade de serotonina no cérebro, um neurotransmissor que desempenha um papel importante na regulação do humor e da ansiedade. Embora geralmente bem tolerados, os ISRS podem causar efeitos colaterais como náusea, insônia, disfunção sexual e aumento do risco de suicídio em alguns pacientes.

METODOLOGIA

O presente estudo trata-se de uma revisão narrativa de literatura que se compõe de abordar, interpretar, avaliar e apresentar de forma revisada conjuntos de informações acerca do transtorno de ansiedade no Brasil, com foco no uso do canabidiol como uma possível alternativa terapêutica em comparação aos ansiolíticos químicos.

Constituído nas bases de dados do Google Acadêmico, SciELO, PuBMed no período de 2014 a 2023. Para a busca foram utilizados descritores: Uso do canabidiol para tratar ansiedade, Efeitos colaterais dos ansiolíticos, Terapia Alternativa. Estas foram estabelecidas fundamentadas nos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS) para guiar a presente revisão. Utilizou-se também para a busca, associações como: “Uso a longo prazo dos ansiolíticos para tratamento de ansiedade”, “Efeitos do Canabidiol e Ansiolíticos frente à ansiedade”.

Seguindo os critérios que atendem a temática supracitada foram estipulados de acordo com originalidade, estudos realizados nos últimos 10 anos, e nos idiomas inglês, português e espanhol. Foram encontrados ao todo 96 artigos que correspondiam com o objetivo da busca, mas só foram utilizados 16 artigos ao todo. 

Critério de Inclusão 

Estudos clínicos em humanos, comparação dos tratamentos à base de canabidiol e o uso de ansiolítico. 

Critério de Exclusão 

Sendo excluídos estudos que não estejam de acordo com o idioma escolhido ou por duplicidade em mais de um banco de dados, ou por não integrarem totalmente ao assunto estudado. 

METODOLOGIA DA ANÁLISE DE DADOS

Por meio de análise interpretativa, o presente trabalho buscará estabelecer conexões entre os estudos revisados, identificando convergências e divergências nos achados, e fornecendo uma visão abrangente sobre o tema. Essa análise contribuirá para a construção de uma fundamentação teórica sólida, embasada em estudos científicos relevantes, e ajudará a identificar lacunas na literatura existente.

Logo, será possível compreender o estado atual do conhecimento sobre o transtorno de ansiedade no Brasil e o uso do canabidiol como uma alternativa terapêutica aos ansiolíticos químicos. Essa compreensão permitirá destacar a relevância e as contribuições potenciais do estudo para a área da saúde mental.

Desfecho primário 

O presente estudo terá como contribuição para saúde mental, uma vez que o transtorno de ansiedade é uma condição de saúde mental prevalente e impactante. Ao investigar o potencial do canabidiol como alternativa terapêutica, os resultados esperados podem fornecer respostas adequadas para o manejo e tratamento mais eficaz desse transtorno, proporcionando melhorias na qualidade de vida dos pacientes.

Desfecho secundário 

Exploração para novas abordagens terapêuticas, redução dos efeitos colaterais indesejados, proporcionando resultados de que os ansiolíticos químicos podem causar efeitos colaterais significativos, como sonolência, confusão mental, dependência e comprometimento cognitivo. Se os resultados mostraram que o canabidiol pode reduzir esses efeitos adversos, isso terá uma relevância clínica e farmacológica importante, beneficiando os pacientes que sofrem de transtorno de ansiedade.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

A revisão da literatura realizada neste estudo evidenciou o potencial terapêutico do canabidiol (CBD) no tratamento da ansiedade, corroborando achados de pesquisas pré-clínicas e clínicas que demonstram sua ação ansiolítica promissora. Estudos como o de Schier et al. (2012) e Peixoto et al. (2020) destacam os efeitos positivos do CBD na redução dos sintomas de ansiedade, como a diminuição da preocupação excessiva, do medo e da apreensão, além de sua capacidade de promover o relaxamento e bem-estar.

A interação do CBD com o sistema endocanabinóide, modulando a atividade neuronal e promovendo o equilíbrio do sistema nervoso, contribui para a redução da ansiedade e do estresse (De Paula Nascimento; Marin, 2022). Essa ação do CBD oferece uma alternativa terapêutica interessante, especialmente em comparação aos ansiolíticos convencionais, que frequentemente apresentam efeitos colaterais indesejáveis, como sonolência, tontura, problemas de memória e dependência (Katzung, Masters e Trevor, 2014).

Além disso, o CBD tem se mostrado eficaz no tratamento de diferentes tipos de transtornos de ansiedade, como o transtorno de ansiedade generalizada (TAG), o transtorno do pânico, a fobia social e o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Essa versatilidade terapêutica do CBD amplia suas possibilidades de aplicação clínica, tornando-o uma opção atrativa para pacientes que não respondem adequadamente aos tratamentos convencionais ou que buscam alternativas com menor risco de efeitos colaterais.

No entanto, apesar dos resultados promissores, é importante ressaltar que mais pesquisas são necessárias para confirmar a eficácia e segurança do CBD a longo prazo, bem como para estabelecer diretrizes claras para seu uso clínico. A heterogeneidade dos estudos, as diferentes dosagens e formas de administração do CBD, e a necessidade de estudos com maior número de participantes e acompanhamento a longo prazo são alguns dos desafios a serem superados para consolidar o uso do CBD como uma alternativa terapêutica eficaz e segura para a ansiedade.

A revisão da literatura também evidenciou a necessidade de mais estudos sobre os mecanismos de ação do CBD no tratamento da ansiedade, bem como a investigação de possíveis interações medicamentosas e contraindicações. A compreensão completa dos efeitos do CBD no organismo humano é fundamental para garantir seu uso seguro e eficaz na prática clínica.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em suma, a ansiedade patológica é um problema de saúde pública relevante no Brasil, demandando abordagens terapêuticas eficazes e seguras. O canabidiol (CBD) surge como uma alternativa promissora aos ansiolíticos convencionais, com potencial para reduzir os sintomas de ansiedade e apresentar um perfil de segurança favorável. No entanto, mais pesquisas são necessárias para confirmar a eficácia e segurança do CBD a longo prazo e para estabelecer diretrizes claras para seu uso clínico. A revisão da regulamentação do uso do CBD no Brasil também é crucial para garantir o acesso seguro e legal dos pacientes a essa terapia.

A pandemia de COVID-19 exacerbou os níveis de ansiedade e estresse na população brasileira, evidenciando a necessidade de alternativas terapêuticas eficazes e acessíveis (Pereira et al., 2021). O CBD pode ser uma opção valiosa nesse contexto, oferecendo alívio dos sintomas de ansiedade e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos afetados. No entanto, é fundamental que o uso do CBD seja feito sob orientação médica e com base em evidências científicas sólidas.

REFERÊNCIAS

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    1Discente de Medicina, Faculdade Metropolitana, e-mail: sabrinamedicina.sa1511@gmail.com, https://lattes.cnpq.br/2451810434740762

    2Discente de Medicina, Faculdade Metropolitana, e-mail: matheus.cidrao@gmail.com, http://lattes.cnpq.br/8032300359381177;

    3Professor da faculdade Metropolitana, orientador, e-mail: rogelio.barros@fimca.com.br, http://lattes.cnpq.br/2610716591257673.