O PROTAGONISMO DAS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM DIANTE A PROMOÇÃO DE SAÚDE E PREVENÇÃO CONTRA A SINDROME METABÓLICA

THE ROLE OF NURSING INTERVENTIONS IN HEALTH PROMOTION AND PREVENTION AGAINST METABOLIC SYNDROME

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10031627


Raphael Carvalho Fernandes Micaldi
Thiarles Cristian Aparecido Tonon


RESUMO: A enfermagem desempenha um papel crucial na promoção da saúde e prevenção da síndrome metabólica, considerando aspectos físicos, emocionais e sociais da saúde. Os enfermeiros capacitam os pacientes para assumir o controle de sua saúde, sendo membros essenciais da equipe de saúde. A síndrome metabólica é um exemplo de doença relacionada a fatores de risco interligados, tais como, aumentar o risco de desenvolver doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 entre outras, enfatizando a importância da prevenção. A enfermagem desempenha um papel fundamental na educação em saúde, fornecendo informações verídicas e autênticas. Os enfermeiros precisam de conhecimento técnico-científico para oferecer suporte eficaz. A pesquisa busca analisar o papel central dos enfermeiros na promoção da saúde e prevenção da síndrome metabólica, visando melhorar a saúde e qualidade de vida dos pacientes. A metodologia é a revisão bibliográfica integrativa, enfocando monitoramento de fatores de risco, educação em saúde e suporte contínuo aos indivíduos. Com base na pesquisa que destaca o papel dos enfermeiros na prevenção da síndrome metabólica na saúde pública, é evidente que esses profissionais desempenham um papel crucial na promoção da saúde e na prevenção de doenças relacionadas a fatores de risco interligados, como a síndrome metabólica. Os enfermeiros estão bem-posicionados para desempenhar um papel ativo na educação, triagem, aconselhamento e intervenção em pacientes em risco. Além disso, seu envolvimento pode contribuir para o desenvolvimento de diretrizes e políticas de saúde mais eficazes no combate a essa condição.

PALAVRAS-CHAVE: Síndrome metabólica; Enfermagem; Prevenção; Saúde; Intervenções

ABSTRACT: Nursing plays a crucial role in promoting health and preventing metabolic syndrome, considering physical, emotional and social aspects of health. Nurses empower patients to take control of their health by being essential members of the healthcare team. Metabolic syndrome is an example of a disease related to interconnected risk factors, such as increasing the risk of developing cardiovascular diseases, type 2 diabetes, among others, emphasizing the importance of prevention. Nursing plays a fundamental role in health education, providing truthful and authentic information. Nurses need technical-scientific knowledge to offer effective support. The research seeks to analyze the central role of nurses in promoting health and preventing metabolic syndrome, improving patients’ health and quality of life. The methodology is an integrative literature review, focusing on monitoring risk factors, health education and continuous support for individuals. Based on research highlighting the role of nurses in preventing metabolic syndrome in public health, it is clear that these professionals play a crucial role in promoting health and preventing diseases related to interconnected risk factors, such as metabolic syndrome. Nurses are well positioned to play an active role in educating, screening, counseling, and intervening with at-risk patients. Furthermore, your involvement can contribute to the development of more effective health guidelines and policies to combat this condition. 

KEYWORDS: Metabolic syndrome; Nursing; Prevention; Health; Interventions

1. INTRODUÇÃO

A Síndrome Metabólica (SM) é um distúrbio metabólico que frequentemente está associado ao desenvolvimento de outras condições de saúde, como doenças cardíacas e diabetes. Ela é caracterizada por diversos fatores de risco inter-relacionados, que incluem hiperglicemia, dislipidemia aterogênica, hipertensão arterial sistêmica e um estado pró-inflamatório e pró-trombótico. No entanto, um dos principais fatores de risco, e talvez o mais proeminente, é a obesidade, especialmente quando há acúmulo de gordura na região abdominal1.

A pesquisa sobre a síndrome metabólica é escassa, o que torna ainda mais desafiado o acesso das pessoas que a possuem a informações sobre as doenças potenciais que podem surgir e como gerenciar ou tratar essa condição. Além disso, permanece uma incógnita o motivo por trás da alta prevalência dessa síndrome2.

Diante a contextualização apresentada na pesquisa em vigor e especialmente nas intervenções de enfermagem para a promoção de saúde e prevenção da síndrome metabólica, como esse protagonismo pode contribuir para o cuidado holístico dos pacientes?

A importância deste estudo deve-se ao fato de que os resultados poderão auxiliar a formulação de programas de políticas e ações públicas e empresariais de controle dos fatores de risco associados à síndrome metabólica, tais como programas de promoção da saúde, com incentivo à melhoria do estilo de vida desses trabalhadores, visando à prevenção e ao controle dessa enfermidade, de maneira a contribuir para a redução da incidência de doenças cardiovasculares nesse grupo3.

Com este tema é estabelecido o objetivo de analisar e caracterizar o papel central e efetivo dos enfermeiros na promoção da saúde e na prevenção da síndrome metabólica, visando melhorar os resultados de saúde e qualidade de vida dos indivíduos afetados por essa condição, reconhecendo a importância dos enfermeiros como membros essenciais da equipe de saúde e agentes de mudança na melhoria da saúde da população.

Como contribuição significativa, destaca-se a apresentação de embasamento científico para a compreensão e análise da síndrome metabólica como um fenômeno dentro do âmbito da enfermagem. Isso, por sua vez, promove o avanço do conhecimento teórico no campo da Saúde, enfatizando novos e significativos dados empíricos, incluindo fatores psicossociais e culturais, bem como a perspectiva de vulnerabilidade experimentada pelas pessoas afetadas pela síndrome. Adicionalmente, essa abordagem amplia um conceito de suma importância para a formulação de políticas de saúde e programas de assistência direcionados à promoção da saúde e à prevenção de doenças cardiovasculares, com um engajamento ativo da enfermagem4.

2. SÍNDROME METABÓLICA 

A síndrome metabólica (SM) é um distúrbio com etiologia multifatorial, de origem endócrino-metabólica e consequências cardiovasculares. A patologia se fundamenta na deposição central de gorduras e na resistência a insulina que esta caraterística ocasiona. A SM tem associação elevadacom o risco cardiovascular, elevando a mortalidade geral em 1,5 vezes e a cardiovascular em 2,5 vezes5.

Os estudos sobre a síndrome metabólica ainda são muito recentes, mas já havia indícios da existência da mesma desde 1939, onde o médico H. Himsworth apresentou a ideia de que a absorção de glicose variava de acordo com a sensibilidade do individuo à insulina, sugerindo a existência de mais de um tipo de diabetes, o que mais tarde originaria a diabetes melito tipo 2. Com o avanço dos anos e estudos, em 1968 foi incluso o famoso termo ‘’fator de risco’’, no qual existiam fatores interligados e de origens distintas que poderiam causar danos as artérias e ocasionar doenças cardiovasculares, definindo que um fator de risco é uma via na qual pode conduzir uma pessoa à maior probabilidade de desenvolver determinada doença. Nesse contexto, somente em 1988 o médico G. Reaven, notou que existiam alguns fatores de riscos frequentes que eram predominantes em determinados indivíduos, surgindo pela primeira vez o nome de ‘’síndrome da resistência à insulina’’, pelos pacientes apresentarem pequena sensibilidade à mesma. Finalmente, em 1998 a Organização Mundial de Saúde (OMS), desenvolveu o critério para a definição do quadro que agora era conhecida como síndrome metabólica, adicionando a hipertensão arterial, obesidade, dislipidemia e microalbuminúria como fatores de risco adicionais. E por fim em abril de 2005, foi publicada e instituída a I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica com o apoio da Sociedade Brasileira de Cardiologia6.

A Síndrome Metabólica (SM) é desencadeada pela coexistência de diversos fatores de risco cardiovascular, cuja etiologia é multifatorial. O diagnóstico da SM é estabelecido quando um indivíduo apresenta pelo menos três dos seguintes fatores de risco: aumento da circunferência abdominal, elevação da pressão arterial, aumento dos níveis de glicemia em jejum, elevação dos triglicerídeos e/ou baixos níveis de lipoproteína-colesterol de alta densidade (HDL)7.

No Brasil, cerca de 30% da população com idades entre 19 e 64 anos apresenta síndrome metabólica, demandando cuidados para prevenção de doenças e promoção da saúde, com potencial para gerar indicadores válidos, oriundos dos registos realizados por profissionais de saúde, em especial, o enfermeiro atuante na Atenção Primária à Saúde. Esse acompanha constantemente vários grupos de indivíduos com a síndrome em programas de saúde na Atenção Primária1 colaborando com a ascensão da qualidade do cuidado e do conhecimento sobre conceitos/termos relacionados aos sistemas de classificação de enfermagem8.

De acordo com Luna (2006), a síndrome metabólica possui ainda outras denominações, sendo conhecida também como síndrome plurimetabólica ou então síndrome de X, esse nome é decorrente de sua fisiopatologia multifatorial, onde um conjunto fatores de risco resultam em sua incidência, em algumas literaturas é possível encontrar até mesmo o nome de síndrome cardiometabólico pela grande prevalência em mortes por doenças cardíacas.

A síndrome metabólica (SM) é uma doença crônica, estabelecida por meio de características ambientais de caráter plurimetabólico, representados por um conjunto de fatores que incluem dislipidemia aterogênica, resistência à insulina, hipertensão e obesidade visceral. Seus componentes estão associados com maior risco de desenvolvimento das complicações de diabetes mellitus do tipo 2 e pelo aumento de risco de doenças cardiovasculares. As doenças cardiovasculares são responsáveis por taxas elevadas de morbidade e mortalidade, no Brasil todo ano morrem aproximadamente 17 milhões de pessoas em consequência dessas doenças9.  

Existem diferentes definições para a SM, entre elas as propostas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a International Diabetes Federation (IDF) e o Painel de Tratamento III para Adultos do Programa Nacional de Educação em Colesterol (NCEP) (ATP III). Sendo este último o mais atualmente utilizado, cujo diagnóstico da SM é feito pela presença de três dos cinco critérios abaixo listados10.  

A categorização dos atributos permitiu a formulação de uma definição operacional para o conceito de síndrome metabólica, considerando-a como um fenômeno no contexto da enfermagem. Essa definição pode ser empregada na elaboração e execução do cuidado de enfermagem, bem como nas áreas de ensino e pesquisa. O seu propósito é mitigar os fatores que precedem a síndrome metabólica e os consequentes associados a curto, médio e longo prazo. Estes últimos incluem, de forma destacada, a alta incidência de doenças cardiovasculares e diabetes mellitus tipo 211.

No âmbito da enfermagem, o fenômeno da síndrome metabólica engloba um conjunto de atributos que apresentam antecedentes e consequentes discerníveis e mensuráveis dentro do processo de prática profissional e da disciplina. A enfermagem desempenha um papel ativo no desenvolvimento de abordagens para a prevenção da síndrome metabólica, bem como na elaboração de diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem, contribuindo assim para o enriquecimento do conhecimento teórico e prático no campo da enfermagem12.

Gerald Reaven, em 1988, foi o pioneiro na descrição oficial dessa síndrome, que ele denominou de Síndrome X. Essa síndrome englobava resistência à insulina, hipertensão arterial, dislipidemia e diabetes mellitus, sem incluir a obesidade, que é atualmente considerada um dos fatores patogênicos fundamentais13.

.Outros termos e conceitos têm sido utilizados para descrever essa síndrome, incluindo síndrome da resistência à insulina, síndrome do novo mundo, síndrome plurimetabólica, quarteto da morte e síndrome dislipidêmica da obesidade14.

Da mesma maneira, no que se refere à definição, o conceito de síndrome metabólica ainda não se apresenta de forma uniforme na literatura de saúde, tanto a nível nacional quanto internacional. Esta falta de uniformidade reflete a diversidade de interpretações, algumas considerando-a como uma doença ou distúrbio, enquanto outras a compreendem como um conjunto de fatores de risco cardiovasculares. Portanto, é evidente que existe uma lacuna no conhecimento em relação à ideia de que uma definição mais abrangente da síndrome metabólica poderia facilitar o desenvolvimento da prática clínica, do ensino e da pesquisa, promovendo abordagens inovadoras, incluindo o papel crucial da enfermagem15.

Além dos fatores de risco que definem a SM outros fatores podem contribuir para desencadear a síndrome, como por exemplo a manutenção de um estilo de vida não saudável e falta de conhecimento. Sabe-se também que pessoas com SM apresentam consequentemente comprometimento da qualidade de vida e têm risco aumentado de morbimortalidade relacionadas a doenças cardiovasculares e diabetes mellitus tipo 216.

A Síndrome Metabólica (SM) é atualmente considerada um problema crescente de saúde pública, tendo em vista seus fatores causais e suas enormes consequências. Ela ocorre em presença de um conjunto de agravos para doenças cardiovasculares e metabólicas como diabetes, hipertensão e dislipidemia17.

A Síndrome Metabólica (SM) caracteriza-se por alterações metabólicas complexas e tem sido amplamente estudada no mundo por suas repercussões negativas à saúde dos indivíduos, e por sua forte associação com as doenças cardiovasculares e DM218.

A síndrome metabólica compreende a reunião de indicadores de risco cardiovascular de grande relevância, sendo identificados quando pelo menos três critérios se fazem presentes, incluindo aumento da circunferência abdominal, elevação dos níveis de glicemia em jejum, aumento da pressão arterial, elevação dos níveis de triglicerídeos e/ou diminuição do colesterol de alta densidade.1 A prevalência da síndrome metabólica ainda carece de dados abrangentes, apresentando variações conforme a região geográfica, características da população (como sexo, idade, raça e etnia), ambiente (urbano ou rural) e os parâmetros e critérios utilizados para sua identificação19.

A prevalência da síndrome metabólica é estimada entre 20% e 25% da população geral, com comportamento crescente nas últimas décadas. Essa prevalência é ainda maior entre homens e mulheres mais velhas, chegando a 42% entre indivíduos com idade superior a 60 anos20

No Brasil, essa prevalência é muito alta. O número estimado foi que de cada três brasileiros, um apresenta SM, sendo essa proporção ainda maior entre as mulheres, os indivíduos com menor escolaridade e aqueles com idade mais avançada, mesmo após ajustes por todas as variáveis sociodemográficas estudadas21.

3. IMPACTO DAS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DOS FATORES DE RISCO DA SÍNDROME METABÓLICA

A síndrome metabólica é também definida como a associação de pelo menos três dos seguintes fatores de risco, como, obesidade abdominal, hipertensão arterial, elevação dos triglicerídeos, elevados níveis de glicemia de jejum e baixos níveis de lipoproteína de alta densidade (HDL-c). O diagnóstico está associado ao desenvolvimento de doenças crônicas, especialmente às doenças cardiovasculares e diabetes mellitus tipo 222.

Os fatores de risco cardiovascular presentes, como a hipertensão arterial sistêmica, diabetes, tabagismo, dislipidemias, história familiar, sedentarismo, pouca ingestão de frutas e vegetais, obesidade e estresse psicossocial, justificam quase 90% do risco concedido da doença à população23.

A síndrome metabólica tem se destacado como importante problema de saúde pública. A prevalência da síndrome metabólica na população mundial é de 25%, sendo responsável por 7% da mortalidade e por 17% dos óbitos relacionados às doenças cardiovasculares. A SM é um conjunto de fatores de risco que inclui resistência à insulina, obesidade abdominal, dislipidemia e hipertensão, e aumenta o risco de doenças cardiovasculares e diabetes, destacando a obesidade abdominal como elemento-chave24.

Segundo Matos (2003), é notado que a SM (síndrome metabólica), é um transtorno complexo envolvendo alterações metabólicas, que segue representado por um conjunto de fatores de risco que nas literaturas mais recentes incluem a hipertensão arterial, dislipidemias, resistência a insulina e obesidade como os fatores de risco que servem como diagnóstico para a SM. 

A SM é considerada a doença metabólica que resulta e mais mortes cardiovasculares no mundo, girando em torno de 1,5 para pessoas sem doenças cardiovasculares pré-existentes e até 2,5 em pessoas com doenças cardiovasculares pré-existente (MATOS, 2003).

A relação entre idade e SM ainda permanece controversa, uma vez que a grande variação na idade de início em indivíduos com um perfil de risco muito semelhante sugere uma grande interação entre fatores genéticos e ambientais. Para a ocorrência da obesidade e do estado pró-inflamatório, sua relação com o envelhecimento já está bem estabelecida, no entanto, essa variável apesar de constituir um fator importante na fisiopatologia da SM não se configura como único. Torna-se possível afirmar que as características do trabalho, a despeito das vulnerabilidades individuais e dos fatores de risco não modificáveis, exercem impacto na ocorrência da SM entre profissionais de Enfermagem (SANTANA, 2022)

A síndrome metabólica (SM) é um conjunto de fatores de risco para diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, de origem multifatorial. O exercício físico é o metodo não-farmacológico mais utilizado no tratamento dessa comorbidade, além de causar alterações na homeostase metabólica. Essas alterações podem ser identificadas e quantificadas através da metabólica, a qual reproduz o estado patofisiológico do organismo. Portanto, o objetivo desde estudo é associar as alterações metabólicas de indivíduos diabéticos tipo 2 após treinamento combinado, com as mudanças nos fatores de risco da síndrome metabólica. Foram observadas diferenças significativas em circunferência de cintura, pressão arterial sistólica, triglicerídeos e glicemia, nos indivíduos treinados em relação ao grupo controle, reduzindo os fatores de risco característicos da SM25.

A SM tem progressão lenta e causa multifatorial, ou seja, seu desenvolvimento está relacionado a fatores como o estilo de vida e a predisposição genética. Os principais mecanismos fisiopatológicos envolvidos com o início da SM são a resistência à insulina, a ativação neuro-hormonal e a inflamação crônica. As intervenções realizadas para tratar o paciente tem como objetivo controlar a SM em conjunto com os fatores de risco para que a mesma não evolua para um quadro de diabetes mellitus tipo 2 ou uma doença cardiovascular26.

Para esse tratamento, deve-se individualizar o cuidado levando em consideração o paciente como um todo seus desejos, crenças bem como sua condição socioeconômica. Desse modo, se torna necessário que o profissional de enfermagem conheça os fatores de risco e anátomo-fisiológicos considerados fundamentais para diagnosticar o tipo de lesão e a melhor conduta terapêutica a ser seguida. As atuações de prevenção e tratamento devem ser dinâmicas e necessitam está de acordo com as indicações cientificas e a tecnologia disponível, dando autonomia e controle ao enfermeiro27.

A síndrome metabólica e seus fatores de riscos são considerados um estado pró inflamatório, tendo associação a níveis elevados de marcadores de atividades inflamatórias da proteína C reativa, interleucina do tipo 6 interleucinas 6 e inibidor do ativador de plasminogênio, no entanto os valores direcionados para marcadores de inflamações ainda é desconhecido28.

A síndrome metabólica tem recebido considerável atenção tanto da comunidade científica quanto dos profissionais de saúde, não apenas devido ao impacto de seus componentes individuais, mas principalmente devido à alta prevalência dos fatores de risco cardiovascular29.

Os fatores de riscos que são ocasionados pela síndrome metabólica são considerados em nossa sociedade como um problema crescente e de saúde pública, isso faz com que os fatores casuais e suas consequências tragam uma preocupação acerca dessa patologia clínica. A síndrome metabólica ocorre por meio de uma série de agravos provenientes de doenças cardiovasculares e metabólicas como por exemplo, a hipertensão, dislipidemia e a diabetes30.

Um dos principais fatores de risco com associação a síndrome metabólica é a obesidade, pois é considerada um fator de risco no que indefere para doenças coronarianas, isso faz com que esse fato seja importante para trazer o alerta e consciência, assim a equipe de saúde pode utilizar de uma abordagem mais vigorosa em relação a obesidade, principalmente quando se trata da síndrome metabólica e a diabetes31.

A Síndrome Metabólica (SM) é caracterizada pela presença de três ou mais fatores de risco, como hipertensão, obesidade abdominal, disfunção glicêmica, dislipidemia, os quais aumentam o risco de desenvolver doenças, como a Diabetes tipo 2 (DM2)32.

4. INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DA AUTONOMIA DO PACIENTE

O excesso de gordura corporal e a forma com que ela se distribui pelo corpo, sobretudo quando concentrada na região visceral, apresentam elevada associação com o surgimento precoce de complicações metabólicas como a síndrome metabólica (SM), diminuindo a expectativa e a qualidade de vida de indivíduos e populações33.

A Síndrome Metabólica acontece quando em um mesmo indivíduo estão presentes os seguintes fatores: dislipidemia, hiperglicemia, hipertensão arterial sistêmica e obesidade. Tais fatores, associados à predisposição genética e à falta de um estilo de vida saudável, contribuem, consideravelmente, para o aumento das chances de se adquirir doenças cardiovasculares. O que corrobora a importância de agir de forma continuada na mudança do estilo de vida (MEV) de tais pacientes, orientando, por exemplo, a perda de peso e o aumento da prática de atividades físicas34.

Estudos sobre variados tipos de intervenções de enfermagem, programas de promoção da saúde, baseado na Web, de visitas e de autocuidado para mudança no estilo de vida e aumento da adesão em indivíduos com a síndrome, referem impactos na redução dos parâmetros metabólicos e na melhora da qualidade de vida, com efeitos benéficos nos parâmetros metabólicos, em especial, na perda de peso e circunferência abdominal35.

Contudo, o protagonismo das intervenções de enfermagem tem destaque na promoção da autonomia do paciente, mostrando que os enfermeiros têm a capacidade de envolver e capacitar os indivíduos a assumirem o controle de sua própria saúde, oferecendo orientações claras, apoio emocional e motivacional. Sendo fundamental explorar e evidenciar o papel central dos enfermeiros nesse contexto e também da equipe multidisciplinar, fornecendo embasamento teórico e prático para a promoção de estratégias eficazes de prevenção e controle da síndrome metabólica, além de subsidiar a implementação de políticas de saúde mais abrangentes e bem-sucedidas36.

Estas ações podem ser desenvolvidas com eficiência por enfermeiros, quando estes compreendem a amplitude do fenômeno sob seus cuidados e buscam aprimorar conhecimentos, seja por meio da busca de intervenções baseadas em evidências ou da investigação para identificação da melhor prática em bases científicas de variadas disciplinas37.

Considerando o exposto, indagou-se: dos conceitos/termos identificados em publicações envolvendo a síndrome metabólica, quais são válidos para constituir terminologia especializada que conduza à prática de cuidado e ao registo efetivo de enfermagem na Atenção Primária à Saúde. Logo, objetivou-se construir uma terminologia especializada de enfermagem para o cuidado de pessoas com síndrome metabólica na Atenção Primária à Saúde38.

Os indicadores metabólicos revelaram números preocupantes na população adulta brasileira, com mais de 18,9% dos brasileiros sendo classificados como obesos, independentemente do gênero. Destaca-se também a preocupante prevalência de excesso de peso e alterações no perfil lipídico entre os jovens. Esses fatores representam potenciais riscos para o desenvolvimento da síndrome metabólica e doenças cardiovasculares no futuro, tornando essencial a implementação de intervenções de enfermagem para mitigar esses riscos39.

5. INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM UTILIZADAS NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA SÍNDROME METABÓLICA

O enfermeiro desempenha um papel ativo no processo de identificação das respostas humanas relacionadas a essas questões e na orientação para aprimorar os hábitos de vida, bem como promover a adesão às medidas de promoção da saúde40.

Para realizar o tratamento da síndrome metabólica, é necessário capacitação por parte da equipe de saúde. Assim, na atenção primária há dificuldade para interagir e intervir junto aos pacientes que possuem a síndrome metabólica, visto que pouco se tem associado o controle da hipertensão artéria sistêmica, do diabetes melitos tipo 2 e da obesidade abdominal para uma redução significativa de doenças cardiovasculares41.

As Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2019 – 2020 fazem a recomendação que os indivíduos que possuem um ou mais fatores de riscos associados as síndromes metabólicas devem ser avaliadas em intervalos de três anos e os que apresentem sinais de pré diabetes devem ser avaliados anualmente, nessa avaliação deve conter a medida da pressão arterial, circunferência da cintura, perfil lipídico, glicemia de jejum e hemoglobina glicada42.

A Associação Brasileira de Diabetes43 recomenda que a abordagem para realizar o tratamento da síndrome metabólica deve ser feita de modo multimodal, tendo em consideração a alimentação, a dieta, atividade física quando necessário o uso de terapia e medicamentos. Outro fato é que é imprescindível que se atinja causas subjacentes, com isso se tem a diminuição de fatores de risco e de óbitos em pacientes. Portanto a equipe de multiprofissionais que atua com pacientes que tem a obesidade, sobrepeso devem ficar atentos com pacientes que não fazem o uso de bons hábitos alimentares e de atividades físicas frequentemente. Os profissionais de saúde devem estar atentos que a modificação do estilo de vida do portador da síndrome metabólica é a terapêutica base fundamental para sucesso no tratamento.

A importância que os profissionais tenham comprometimento com os pacientes que tem a síndrome metabólica, nos serviços de atenção primária, para que eles sejam estimulados a melhora da saúde, quanto a prática de atividades físicas, o que contribui para evitar o ganho de peso, assim como a reeducação alimentar e uma alimentação rica e nutricional como fatores indispensáveis para prevenção e controle da síndrome metabólica. Portanto, cada profissional é imprescindível na atuação, prevenção e tratamento da síndrome metabólica, os que não possuem o diagnóstico, mas possuem fatores de risco podem se beneficiar das mudanças no estilo de vida, para isso o apoio da equipe de saúde é fundamental para sucesso no tratamento. A perda de peso tem um auto impacto no tratamento da síndrome metabólica, dados mostram que quando se tem a perca de cerca de 10% do peso inicial é suficiente para promover a melhora no tamanho da circunferência abdominal no perfil lipídico e na glicemia. Em crianças e adolescentes o tratamento da obesidade infantil é imprescindível para que tenha êxito, isso ocorre por meio do envolvimento da família em junção do ambiente social que o cerca para promoção nas mudanças do estilo de vida44.

A alta morbimortalidade do diabetes vêm preocupando os sistemas nacionais de saúde pelo fato de que metade dos usuários acometidos por esta doença desconhecem o seu diagnóstico e porque as intervenções são decisivas para um tratamento adequado. Dessa forma, o Ministério da Saúde, tem investido maciçamente na prevenção e no diagnóstico precoce de novos casos de diabetes, principalmente, por ser legítimo que a incorporação dessas ações apresenta resultados mais favoráveis, levando-se também em conta menor custo desse tipo de proposta45.

O Brasil possui dimensões continentais, fato que impulsiona a desigualdade de oferta de tratamento. Por vezes, nota-se que há disponibilidade de tratamento intervencionista, enquanto tratamento preventivo é limitado e restrito aos grandes centros urbanos ou capitais46.

Portanto, em vez de simplesmente adicionar ou modificar indicadores, é crucial possuir a competência para identificá-los na prática clínica. É essencial investir em educação em saúde e em medidas preventivas, bem como promover e incentivar bons hábitos de vida por meio da troca de experiências e da adoção de práticas saudáveis. Essas ações podem ser eficazmente conduzidas por enfermeiros que compreendem a amplitude do fenômeno sob seus cuidados e buscam aprimorar seus conhecimentos. Isso pode ser alcançado através da implementação de intervenções baseadas em evidências e da pesquisa para identificar as melhores práticas com base científica em diversas disciplinas47.

Na Atenção Primária há uma grande dificuldade para intervir nos pacientes com esta síndrome, tendo em vista que pouco se associa o controle da hipertensão arterial sistêmica (HAS), do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e da obesidade abdominal como redução significativa para redução das doenças cardiovasculares (BRASIL, 2013). A obesidade é considerada atualmente como um fator de risco independente para as doenças coronarianas. Tal fato é importante para conscientizar mais o clínico quanto a uma abordagem mais vigorosa em relação à obesidade, principalmente quando está se une a HAS e ao DM248.

Para se ter o diagnóstico de modo efetivo da síndrome metabólica ocorre por meio de uma abordagem completa, isso é feito por meio de uma pesquisa sobre sua história, hábitos de vida, associação a uma propedêutica laboratorial básica49.

6. MATERIAIS E MÉTODOS

Estudo metodológico, realizado a partir da identificação dos conceitos de enfermagem para o cuidado à pessoa com a síndrome, validação dos conceitos com enfermeiros especialistas e mapeamento cruzado com os conceitos primitivos da CIPE50.

A metodologia utilizada para a presente pesquisa é a modalidade de revisão bibliográfica integrativa que examina as intervenções de enfermagem no contexto da prevenção e controle da síndrome metabólica, destacando a relevância do monitoramento dos fatores de risco, educação em saúde e suporte contínuo aos indivíduos afetados.

A revisão bibliográfica é estabelecida como um processo sistemático de pesquisa e análise de literatura existente sobre um determinado tema, com o objetivo de identificar, selecionar e avaliar criticamente os estudos, artigos, livros e outras fontes relevantes para fornecer uma visão abrangente e atualizada do conhecimento existente sobre o assunto em questão.

Por conseguinte, com a utilização da revisão bibliográfica foi possível analisar e revisar informações relevantes para a construção da pesquisa, reconhecendo historicamente o surgimento dos primeiros indícios e consolidação da síndrome metabólica, seus fatores de risco e sua fisiopatologia.

Contudo, além da síndrome metabólica, a revisão permite a liberdade para também analisar aspectos relevantes para a construção do conhecimento técnico- científico da enfermagem, fortalecendo o papel de protagonista dos mesmos, não somente contra a SM, mas também para fornecer a educação continuada tanto para próximos profissionais quanto para promover a autonomia dos pacientes no cuidado de sua saúde contra a prevalência de doenças crônicas.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O protagonismo das intervenções de enfermagem desempenha um papel fundamental na promoção da saúde e na prevenção da síndrome metabólica. Esta síndrome, caracterizada pela presença de fatores de risco cardiovascular como obesidade, hipertensão, dislipidemia e resistência à insulina, representa uma séria ameaça para a saúde pública em todo o mundo. A abordagem multidisciplinar para enfrentar esse problema de saúde é essencial, e a enfermagem desempenha um papel crucial nesse cenário.

As intervenções de enfermagem estão intrinsecamente ligadas à promoção da saúde, uma vez que os enfermeiros atuam na linha de frente do cuidado, proporcionando educação, orientação e apoio aos pacientes. Eles desempenham um papel fundamental na identificação precoce dos fatores de risco da síndrome metabólica, na avaliação do estilo de vida e na implementação de estratégias preventivas. Além disso, os enfermeiros têm a capacidade de estabelecer uma relação de confiança com os pacientes, o que é essencial para a adesão às recomendações de saúde.

O cuidado de enfermagem também abrange a promoção de hábitos de vida saudáveis, como a promoção de uma dieta equilibrada, a promoção da atividade física e a orientação sobre o controle do estresse. Além disso, os enfermeiros desempenham um papel importante na administração de medicamentos e no acompanhamento do tratamento de pacientes com síndrome metabólica.

O protagonismo das intervenções de enfermagem na promoção da saúde e prevenção da síndrome metabólica é inegável. Os enfermeiros desempenham um papel vital na identificação precoce, no tratamento e na educação dos pacientes sobre essa condição, contribuindo significativamente para a redução dos fatores de risco e melhoria da qualidade de vida dos indivíduos. Suas ações e cuidados contínuos são essenciais para o enfrentamento dessa síndrome e a promoção de um estilo de vida mais saudável para a população.

O estudo contribui para o conhecimento na medida que evidencia a significativa prevalência da SM entre profissionais de Enfermagem. Nesse sentido, presume-se que esses profissionais parecem estar mais expostos aos fatores de exposição laborais capazes de culminar com a ocorrência da SM. Avaliar a relação entre SM e categoria profissional pode contribuir para a prevenção da sua ocorrência representando redução em um número significativo de casos, cujo impacto poderá se fazer sentir nas estatísticas das doenças crônicas não transmissíveis51.

Neste estudo, ficou evidente a associação entre categoria profissional e SM, indicando uma ocorrência discrepante entre profissionais de nível técnico e superior de ensino. Considerando o enorme contingente de profissionais de enfermagem de nível técnico no Brasil e a centralidade do trabalho na vida das pessoas, tornasse necessário elucidar os possíveis caminhos para o adoecimento nessa população específica, a fim de reduzir o impacto negativo da SM e garantir ações assertivas no âmbito da Saúde do Trabalhador52.


1SANTOS, I. S. C. Intervenção educativa na qualidade de vida e conhecimento da síndrome metabólica. Acta Paulista de Enfermagem, v. 35, 2022.

2SANTOS, I. S. C. Intervenção educativa na qualidade de vida e conhecimento da síndrome metabólica. Acta Paulista de Enfermagem, v. 35, 2022.

3MELO, Elizabeth Regina Torres Felipe de. Fatores associados à síndrome metabólica em trabalhadores administrativos de uma indústria de petróleo. Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, n. 8, p. 3443-3452, 2011. Disponivel em: https://www.scielo.br/j/csc/a/WZ3J9Stw7zWvnsdbVH3RPDn/?lang=pt. Acesso em 18 set 2023

4FÉLIX ND de C, Ramos N de M, Nascimento MNR, Moreira TMM, Oliveira CJ de. Nursing diagnoses from ICNP® for people with metabolic syndrome. Rev Bras Enferm [Internet]. 2018; 71:467–74. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0125. Acesso em 17 set 2023

5SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. IV Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. v. 84, Supl. I, p. 1-28, 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/abc/a/qWzJH647dkF7H5dML8x8Nym/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 18 set 2023

6LUNA RL. Síndrome metabólica. Arq Bras Cardiol [Internet]. 2007May;88(5):e124–6. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0066-782X2007000500027. Acesso em 17 set 2023

7FÉLIX ND de C, Ramos N de M, Nascimento MNR, Moreira TMM, Oliveira CJ de. Nursing diagnoses from ICNP® for people with metabolic syndrome. Rev Bras Enferm [Internet]. 2018; 71:467–74. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0125. Acesso em 17 set 2023

8FÉLIX ND de C, Ramos N de M, Nascimento MNR, Moreira TMM, Oliveira CJ de. Nursing diagnoses from ICNP® for people with metabolic syndrome. Rev Bras Enferm [Internet]. 2018; 71:467–74. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0125. Acesso em 17 set 2023

9AZAMBUJA, C. R.; Farinha, J. B. O diagnóstico da síndrome metabólica analisado sob diferentes critérios de definição. 2015. Revista Baiana de Saúde Pública, Salvador, 39(3), 482-496. Disponível em: https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/728 Acesso em 17 set 2023

10MEIGS, J. Síndrome Metabólica: Síndrome de resistência à insulina ou síndrome X. 2020. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/metabolic-syndrome-insulin-resistance-syndrome-or-syndrome-x?search=s%C3%ADndrome%20metab%C3%B3lica%20x&source=search_result&selectedTitle=1~150&usage_type=default&display_rank=1. Acesso em 17 set 2023.

11FÉLIX ND de C, Ramos N de M, Nascimento MNR, Moreira TMM, Oliveira CJ de. Nursing diagnoses from ICNP® for people with metabolic syndrome. Rev Bras Enferm [Internet]. 2018; 71:467–74. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0125. Acesso em 17 set 2023

12FÉLIX ND de C, Nóbrega MML da. Síndrome metabólica: análise conceitual no contexto da enfermagem. Rev Latino-Am Enfermagem [Internet]. 2019;27:e3154. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1518-8345.3008.3154. Acesso em 17 set 2023

13REAVEN, G. M. The metabolic syndrome: time to get off the merry-go-round? 2011. J Intern Med, 269(2), 127-136. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/j.1365-2796.2010.02325.x. Acesso em 17 set 2023.

14 LERARIO AC, Betti RTB, Wajchenberg BL. O perfil lipídico e a síndrome metabólica. Rev Assoc Med Bras [Internet]. 2009;55(3):232–3. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-42302009000300002. Acesso em 17 set 2023

15CECON RS, Gusmão LS, Priore SE. Eating disorders and metabolic syndrome in adolescentes. Rev Assoc Bras Nutr. [Internet]. 2014 Jan/Jun [cited Oct 22, 2018];6(1):47-53. Disponível em: https://www.rasbran.com.br/rasbran/article/view/175/129. Acesso em 17 set 2023

16WANG, Q., Chair, S. Y., Wong, E. M., TAYLOR-PILIAE, R. E., QIU, X. C. H., LI, X. M. Metabolic syndrome knowledge among adults with cardiometabolic risk factors: a cross-sectional study. 2019. Disponível em: https://www.mdpi.com/1660-4601/16/1/159. Acesso em 17 set 2023.

17SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018. Organização José Egídio Paulo de Oliveira, RENAN Magalhães Montenegro Junior, Sérgio Vencio. São Paulo: Clannad, 2017. Disponivel em: https://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/02/Diretrizes-Sociedade-Brasileira-de-Diabetes-2019-2020.pdf. Acesso em 18 set 2023

18DRAGSBÆK, K. Metabolic syndrome and subsequent risk of type 2 diabetes and cardiovascular disease in elderly women. Medicine, v. 95, n. 36, p. e4806, set. 2016. Disponivel em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5023917/. Acesso em 18 set 2023

19FÉLIX ND de C, Nascimento MNR, Ramos N de M, Oliveira CJ de, Nóbrega MML da. Terminologia especializada de enfermagem para o cuidado de pessoas com síndrome metabólica. Esc Anna Nery [Internet]. 2020;24(3):e20190345. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2019-0345. Acesso em 18 set 2023

20FORD, E. S.; Giles, W. H.; Dietz, W. H. Prevalence of the Metabolic Syndrome Among US Adults. JAMA, v. 287, n. 3, p. 356, 16 jan. 2002. Disponível em: https://jamanetwork.com/journals/jama/article-abstract/194559. Acesso em 18 set 2023

21OLIVEIRA, L. V. A. Prevalência da Síndrome Metabólica e seus componentes na população adulta brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, n. 11, p. 4269–4280, nov. 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/yjdDz8ccXCGgwj4YhVxKmZc/?lang=pt. Acesso em 18 set 2023

22GUILHERME, Flávio Ricardo. Comparação De Diferentes Critérios Na Prevalência De Síndrome Metabólica Em Escolares De Paranavaí, Paraná. Rev Paul Pediatr, v. 37, n. 3, p. 332-337, 2019. Disponivel em: https://www.scielo.br/j/rpp/a/M8Htrqxrnp9jYWxSQBZCdtz/?lang=pt. Acesso em 18 set 2023

23FURTADO, Mariana Vargas; Weinert, Letícia Schwerz; Polanczyk, Carisi Anne; Schaan, Beatriz D’Agord. Prevenção Cardiovascular no Diabetes. Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio Grande do Sul • Ano XVIII nº 20 Set/Out/Nov/Dez 2010. Disponível em: https://www.socergs.org.br/arquivos/118/Dra_Beatriz_Schaan.pdf. Acesso em 18 set 2023

24NETO, José Cláudio Garcia Lira. Prevalence of Metabolic Syndrome in individuals with Type 2 Diabetes Mellitus. Rev Bras Enferm; v. 70, n. 2, p. 265-70, 2017. Disponivel em: https://www.scielo.br/j/reben/a/cqvRysKJ5QpFZpQ4Y3fML6f/?lang=pt. Acesso em 18 set 2023

25LIMA, J. A. B. de; Cavaglieri, C. R.; Duft, R. G.; Bonfante, I. L. P.; Matheus, K. C.; Mikahil, M. P. T. C. Associação entre alterações no metabolismo de indivíduos com diabetes tipo 2 e fatores de risco da síndrome metabólica após treinamento combinado. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 26, 2019. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/659. Acesso em 18 set 2023

26ROCHLANI, Y. Metabolic syndrome: pathophysiology, management, and modulation by natural compounds. 2017. Therapeutic Advances in Cardiovascular Disease, 11(8), 215-225. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/1753944717711379. Acesso em 17 set 2023.

27VIEIRA, R. C. Primeiros escritos sobre os cuidados de enfermagem em feridas e curativos no Brasil (1916-1947). 2017. Hist. Enferm. Rev. eletrônica., 8(2), 106-117. Disponível em: https://www.biosanas.com.br/uploads/outros/artigos_cientificos/204/6bcb1cec1b9e01b22199df7256045ab8.pdfAcesso em 17 set 2023. Acesso em 17 set 2023

28MEIGS, J. Síndrome Metabólica: Síndrome de resistência à insulina ou síndrome X. 2020. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/metabolic-syndrome-insulin-resistance-syndrome-or-syndrome-x?search=s%C3%ADndrome%20metab%C3%B3lica%20x&source=search_result&selectedTitle=1~150&usage_type=default&display_rank=1. Acesso em 17 set 2023.

29SIMÃO A, Precoma D, Andrade J, Correa H, Saraiva J, Oliveira G, et al. I Diretriz Brasileira de Prevenção Cardiovascular. Arq Bras Cardiol [Internet]. 2013Dec;101(6):1–63. Disponível em: https://doi.org/10.5935/abc.2013S012. Acesso em 17 set 2023

30SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018. Organização José Egídio Paulo de Oliveira, RENAN Magalhães Montenegro Junior, Sérgio Vencio. São Paulo: Clannad, 2017. Disponivel em: https://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/02/Diretrizes-Sociedade-Brasileira-de-Diabetes-2019-2020.pdf. Acesso em 18 set 2023

31SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018. Organização José Egídio Paulo de Oliveira, RENAN Magalhães Montenegro Junior, Sérgio Vencio. São Paulo: Clannad, 2017. Disponivel em: https://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/02/Diretrizes-Sociedade-Brasileira-de-Diabetes-2019-2020.pdf. Acesso em 18 set 2023

32ALBERTI, K. G. M. M. Harmonizing the Metabolic Syndrome: A Joint Interim Statement of the International Diabetes Federation Task Force on Epidemiology and Prevention; National Heart, Lung, and Blood Institute; American Heart Association; World Heart Federation; International. Circulation, v. 120, n. 16, p. 1640–1645, 2009. Disponível em: https://cir.nii.ac.jp/crid/1572261551055598848. Acesso em 18 set 2023

33SHIMABUKURO, M. Ectopic fat deposition and global cardiometabolic risk: New paradigm in cardiovascular medicine. The Journal of Medical Investigation, v. 60, n. 1.2, p. 1–14, 2013. Disponível em: https://www.jstage.jst.go.jp/article/jmi/60/1.2/60_1/_article/-char/ja/. Acesso em 18 set 2023

34BARROSO TA, Marins LB, Alves R, Gonçalves ACS, Barroso SG, Rocha G de S. Association of Central Obesity with The Incidence of Cardiovascular Diseases and Risk Factors. Int J Cardiovasc Sc. 2017Sep;30(5):416–24. Disponível em: https://doi.org/10.5935/2359-4802.20170073. Acesso em 17 set 2023

35SABOYA PP, Bodanese LC, Zimmermann PR, Gustavo A da S, Macagnan FE, Feoli AP. Lifestyle Intervention on Metabolic Syndrome and its Impact on Quality of Life: A Randomized Controlled Trial. Arq Bras Cardiol [Internet]. 2017Jan;108(1):60–9. Disponível em: https://doi.org/10.5935/abc.20160186. Acesso em 17 set 2023

36OLIVEIRA, L. V. A. Prevalência da Síndrome Metabólica e seus componentes na população adulta brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, n. 11, p. 4269–4280, nov. 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/yjdDz8ccXCGgwj4YhVxKmZc/?lang=pt. Acesso em 18 set 2023

37FÉLIX ND de C, Nóbrega MML da. Síndrome metabólica: análise conceitual no contexto da enfermagem. Rev Latino-Am Enfermagem [Internet]. 2019;27:e3154. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1518-8345.3008.3154. Acesso em 17 set 2023

38FÉLIX ND de C, Nascimento MNR, Ramos N de M, Oliveira CJ de, Nóbrega MML da. Terminologia especializada de enfermagem para o cuidado de pessoas com síndrome metabólica. Esc Anna Nery [Internet]. 2020;24(3):e20190345. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2019-0345. Acesso em 18 set 2023

39SILVA, A. R. V. da, Sousa, L. S. N. de., Rocha, T. de S., Cortez, R. M. A., Macêdo, L. G. do N., & Almeida, P. C. de. (2014). Prevalence of metabolic components in university students. Revista Latino-americana De Enfermagem, 22(6), 1041–1047. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-1169.0129.2514. Acesso em 17 set 2023

40FÉLIX ND de C, Nóbrega MML da. Síndrome metabólica: análise conceitual no contexto da enfermagem. Rev Latino-Am Enfermagem [Internet]. 2019;27:e3154. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1518-8345.3008.3154. Acesso em 17 set 2023

41BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36). Disponivel em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_diabetes_mellitus_cab36.pdf acesso em 18 set 2023

42FORTI, A. C. (Org). Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2019- 2020. São Paulo: Editora Clannad, 2019.

43SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018. Organização José Egídio Paulo de Oliveira, RENAN Magalhães Montenegro Junior, Sérgio Vencio. São Paulo: Clannad, 2017. Disponivel em: https://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/02/Diretrizes-Sociedade-Brasileira-de-Diabetes-2019-2020.pdf. Acesso em 18 set 2023

44 OLIVEIRA, R. L.; SOUSA, W. J. P. Perfil epidemiológico de pacientes com fatores de risco para a síndrome metabólica em uma unidade básica de saúde de TeresinaPI. Revista Interd., v.9, n.1, p.97-106, 2016. Disponivel em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6771976. Acesso em 18 set 2023

45BRASIL, Ministério da Saúde. Avaliação Do Plano De Reorganização Da Atenção À Hipertensão Arterial E Ao Diabetes Mellitus No Brasil. Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília-DF, 2004. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diab.pdf. Acesso em 18 set 2023

46MANSUR, A. DE P.; Favarato, D. Trends in Mortality Rate from Cardiovascular Disease in Brazil, 1980-2012. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/abc/a/qLvnWBcbFDXT9tTtx6WMTML/?lang=en&format=html. Acesso em 18 set 2023

47NOBRE R de S, Guimarães MR, Batista AMO, Sousa AF de, Lima LH de O, Silva ARV da. Indicadores Antropométricos Como Preditores Da Síndrome Metabólica Em Adolescentes. Texto contexto – enferm [Internet]. 2018;27(1):e5270016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-070720180005270016. Acesso em 17 set 2023

48PERREAULT, L. Sobrepeso e obesidade em adultos: Consequências para a saúde. 2020. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/overweight-and-obesity-in-adults-health-consequences?search=sobrepeso%20e%20obesidade%20em%20adultos&source=search_result&selectedTitle=1~150&usage_type=default&display_rank=1. Acesso em 17 set 2023.

49MEIGS, J. Síndrome Metabólica: Síndrome de resistência à insulina ou síndrome X. 2020. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/metabolic-syndrome-insulin-resistance-syndrome-or-syndrome-x?search=s%C3%ADndrome%20metab%C3%B3lica%20x&source=search_result&selectedTitle=1~150&usage_type=default&display_rank=1. Acesso em 17 set 2023.

50FÉLIX ND de C, Nascimento MNR, Ramos N de M, Oliveira CJ de, Nóbrega MML da. Terminologia especializada de enfermagem para o cuidado de pessoas com síndrome metabólica. Esc Anna Nery [Internet]. 2020;24(3):e20190345. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2019-0345. Acesso em 18 set 2023

51SANTANA, A. I. C., Merces, M. C. das. & D’Oliveira Júnior, A. (2022). Associação entre síndrome metabólica e categoria profissional: estudo transversal com profissionais de Enfermagem. Revista Latino-americana De Enfermagem, 30, e3579. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1518-8345.5758.3579. Acesso em 18 set 2023

52SANTANA, A. I. C., Merces, M. C. das. & D’Oliveira Júnior, A. (2022). Associação entre síndrome metabólica e categoria profissional: estudo transversal com profissionais de Enfermagem. Revista Latino-americana De Enfermagem, 30, e3579. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1518-8345.5758.3579. Acesso em 18 set 2023


REFERÊNCIAS

1. SANTOS, I. S. C. Intervenção educativa na qualidade de vida e conhecimento da síndrome metabólica. Acta Paulista de Enfermagem, v. 35, 2022.

2. SANTOS, I. S. C. Intervenção educativa na qualidade de vida e conhecimento da síndrome metabólica. Acta Paulista de Enfermagem, v. 35, 2022.

3. MELO, Elizabeth Regina Torres Felipe de. Fatores associados à síndrome metabólica em trabalhadores administrativos de uma indústria de petróleo. Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, n. 8, p. 3443-3452, 2011. Disponivel em: https://www.scielo.br/j/csc/a/WZ3J9Stw7zWvnsdbVH3RPDn/?lang=pt. Acesso em 18 set 2023

4. FÉLIX ND de C, Ramos N de M, Nascimento MNR, Moreira TMM, Oliveira CJ de. Nursing diagnoses from ICNP® for people with metabolic syndrome. Rev Bras Enferm [Internet]. 2018; 71:467–74. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0125. Acesso em 17 set 2023

5. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. IV Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. v. 84, Supl. I, p. 1-28, 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/abc/a/qWzJH647dkF7H5dML8x8Nym/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 18 set 2023

6. LUNA RL. Síndrome metabólica. Arq Bras Cardiol [Internet]. 2007May;88(5):e124–6. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0066-782X2007000500027. Acesso em 17 set 2023

7. FÉLIX ND de C, Ramos N de M, Nascimento MNR, Moreira TMM, Oliveira CJ de. Nursing diagnoses from ICNP® for people with metabolic syndrome. Rev Bras Enferm [Internet]. 2018; 71:467–74. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0125. Acesso em 17 set 2023

8. FÉLIX ND de C, Ramos N de M, Nascimento MNR, Moreira TMM, Oliveira CJ de. Nursing diagnoses from ICNP® for people with metabolic syndrome. Rev Bras Enferm [Internet]. 2018; 71:467–74. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0125. Acesso em 17 set 2023

9. AZAMBUJA, C. R.; Farinha, J. B. O diagnóstico da síndrome metabólica analisado sob diferentes critérios de definição. 2015. Revista Baiana de Saúde Pública, Salvador, 39(3), 482-496. Disponível em: https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/728 Acesso em 17 set 2023.

10. MEIGS, J. Síndrome Metabólica: Síndrome de resistência à insulina ou síndrome X. 2020. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/metabolic-syndrome-insulin-resistance-syndrome-or-syndrome-x?search=s%C3%ADndrome%20metab%C3%B3lica%20x&source=search_result&selectedTitle=1~150&usage_type=default&display_rank=1. Acesso em 17 set 2023.

11. FÉLIX ND de C, Ramos N de M, Nascimento MNR, Moreira TMM, Oliveira CJ de. Nursing diagnoses from ICNP® for people with metabolic syndrome. Rev Bras Enferm [Internet]. 2018; 71:467–74. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0125. Acesso em 17 set 2023

12. FÉLIX ND de C, Nóbrega MML da. Síndrome metabólica: análise conceitual no contexto da enfermagem. Rev Latino-Am Enfermagem [Internet]. 2019;27:e3154. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1518-8345.3008.3154. Acesso em 17 set 2023

13. REAVEN, G. M. The metabolic syndrome: time to get off the merry-go-round? 2011. J Intern Med, 269(2), 127-136. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/j.1365-2796.2010.02325.x. Acesso em 17 set 2023.

14. LERARIO AC, Betti RTB, Wajchenberg BL. O perfil lipídico e a síndrome metabólica. Rev Assoc Med Bras [Internet]. 2009;55(3):232–3. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-42302009000300002. Acesso em 17 set 2023

15. CECON RS, Gusmão LS, Priore SE. Eating disorders and metabolic syndrome in adolescentes. Rev Assoc Bras Nutr. [Internet]. 2014 Jan/Jun [cited Oct 22, 2018];6(1):47-53. Disponível em: https://www.rasbran.com.br/rasbran/article/view/175/129. Acesso em 17 set 2023

16. WANG, Q., Chair, S. Y., Wong, E. M., TAYLOR-PILIAE, R. E., QIU, X. C. H., LI, X. M. Metabolic syndrome knowledge among adults with cardiometabolic risk factors: a cross-sectional study. 2019. Disponível em: https://www.mdpi.com/1660-4601/16/1/159. Acesso em 17 set 2023.

17. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018. Organização José Egídio Paulo de Oliveira, RENAN Magalhães Montenegro Junior, Sérgio Vencio. São Paulo: Clannad, 2017. Disponivel em: https://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/02/Diretrizes-Sociedade-Brasileira-de-Diabetes-2019-2020.pdf. Acesso em 18 set 2023

18. DRAGSBÆK, K. Metabolic syndrome and subsequent risk of type 2 diabetes and cardiovascular disease in elderly women. Medicine, v. 95, n. 36, p. e4806, set. 2016. Disponivel em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5023917/. Acesso em 18 set 2023

19. FÉLIX ND de C, Nascimento MNR, Ramos N de M, Oliveira CJ de, Nóbrega MML da. Terminologia especializada de enfermagem para o cuidado de pessoas com síndrome metabólica. Esc Anna Nery [Internet]. 2020;24(3):e20190345. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2019-0345. Acesso em 18 set 2023

20. FORD, E. S.; Giles, W. H.; Dietz, W. H. Prevalence of the Metabolic Syndrome Among US Adults. JAMA, v. 287, n. 3, p. 356, 16 jan. 2002. Disponível em: https://jamanetwork.com/journals/jama/article-abstract/194559. Acesso em 18 set 2023

21. OLIVEIRA, L. V. A. Prevalência da Síndrome Metabólica e seus componentes na população adulta brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, n. 11, p. 4269–4280, nov. 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/yjdDz8ccXCGgwj4YhVxKmZc/?lang=pt. Acesso em 18 set 2023

22. GUILHERME, Flávio Ricardo. Comparação De Diferentes Critérios Na Prevalência De Síndrome Metabólica Em Escolares De Paranavaí, Paraná. Rev Paul Pediatr, v. 37, n. 3, p. 332-337, 2019. Disponivel em: https://www.scielo.br/j/rpp/a/M8Htrqxrnp9jYWxSQBZCdtz/?lang=pt. Acesso em 18 set 2023

23. FURTADO, Mariana Vargas; Weinert, Letícia Schwerz; Polanczyk, Carisi Anne; Schaan, Beatriz D’Agord. Prevenção Cardiovascular no Diabetes. Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio Grande do Sul • Ano XVIII nº 20 Set/Out/Nov/Dez 2010. Disponível em: https://www.socergs.org.br/arquivos/118/Dra_Beatriz_Schaan.pdf. Acesso em 18 set 2023

24. NETO, José Cláudio Garcia Lira. Prevalence of Metabolic Syndrome in individuals with Type 2 Diabetes Mellitus. Rev Bras Enferm; v. 70, n. 2, p. 265-70, 2017. Disponivel em: https://www.scielo.br/j/reben/a/cqvRysKJ5QpFZpQ4Y3fML6f/?lang=pt. Acesso em 18 set 2023

25. LIMA, J. A. B. de; Cavaglieri, C. R.; Duft, R. G.; Bonfante, I. L. P.; Matheus, K. C.; Mikahil, M. P. T. C. Associação entre alterações no metabolismo de indivíduos com diabetes tipo 2 e fatores de risco da síndrome metabólica após treinamento combinado. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 26, 2019. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/659. Acesso em 18 set 2023

26. ROCHLANI, Y. Metabolic syndrome: pathophysiology, management, and modulation by natural compounds. 2017. Therapeutic Advances in Cardiovascular Disease, 11(8), 215-225. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/1753944717711379. Acesso em 17 set 2023.

27. VIEIRA, R. C. Primeiros escritos sobre os cuidados de enfermagem em feridas e curativos no Brasil (1916-1947). 2017. Hist. Enferm. Rev. eletrônica., 8(2), 106-117. Disponível em: https://www.biosanas.com.br/uploads/outros/artigos_cientificos/204/6bcb1cec1b9e01b22199df7256045ab8.pdfAcesso em 17 set 2023. Acesso em 17 set 2023

28. MEIGS, J. Síndrome Metabólica: Síndrome de resistência à insulina ou síndrome X. 2020. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/metabolic-syndrome-insulin-resistance-syndrome-or-syndrome-x?search=s%C3%ADndrome%20metab%C3%B3lica%20x&source=search_result&selectedTitle=1~150&usage_type=default&display_rank=1. Acesso em 17 set 2023.

29. SIMÃO A, Precoma D, Andrade J, Correa H, Saraiva J, Oliveira G, et al. I Diretriz Brasileira de Prevenção Cardiovascular. Arq Bras Cardiol [Internet]. 2013Dec;101(6):1–63. Disponível em: https://doi.org/10.5935/abc.2013S012. Acesso em 17 set 2023

30. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018. Organização José Egídio Paulo de Oliveira, RENAN Magalhães Montenegro Junior, Sérgio Vencio. São Paulo: Clannad, 2017. Disponivel em: https://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/02/Diretrizes-Sociedade-Brasileira-de-Diabetes-2019-2020.pdf. Acesso em 18 set 2023

31. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018. Organização José Egídio Paulo de Oliveira, RENAN Magalhães Montenegro Junior, Sérgio Vencio. São Paulo: Clannad, 2017. Disponivel em: https://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/02/Diretrizes-Sociedade-Brasileira-de-Diabetes-2019-2020.pdf. Acesso em 18 set 2023

32. ALBERTI, K. G. M. M. Harmonizing the Metabolic Syndrome: A Joint Interim Statement of the International Diabetes Federation Task Force on Epidemiology and Prevention; National Heart, Lung, and Blood Institute; American Heart Association; World Heart Federation; International. Circulation, v. 120, n. 16, p. 1640–1645, 2009. Disponível em: https://cir.nii.ac.jp/crid/1572261551055598848. Acesso em 18 set 2023

33. SHIMABUKURO, M. Ectopic fat deposition and global cardiometabolic risk: New paradigm in cardiovascular medicine. The Journal of Medical Investigation, v. 60, n. 1.2, p. 1–14, 2013. Disponível em: https://www.jstage.jst.go.jp/article/jmi/60/1.2/60_1/_article/-char/ja/. Acesso em 18 set 2023

34. BARROSO TA, Marins LB, Alves R, Gonçalves ACS, Barroso SG, Rocha G de S. Association of Central Obesity with The Incidence of Cardiovascular Diseases and Risk Factors. Int J Cardiovasc Sc. 2017Sep;30(5):416–24. Disponível em: https://doi.org/10.5935/2359-4802.20170073. Acesso em 17 set 2023

35. SABOYA PP, Bodanese LC, Zimmermann PR, Gustavo A da S, Macagnan FE, Feoli AP. Lifestyle Intervention on Metabolic Syndrome and its Impact on Quality of Life: A Randomized Controlled Trial. Arq Bras Cardiol [Internet]. 2017Jan;108(1):60–9. Disponível em: https://doi.org/10.5935/abc.20160186. Acesso em 17 set 2023

36. OLIVEIRA, L. V. A. Prevalência da Síndrome Metabólica e seus componentes na população adulta brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, n. 11, p. 4269–4280, nov. 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/yjdDz8ccXCGgwj4YhVxKmZc/?lang=pt. Acesso em 18 set 2023

37. FÉLIX ND de C, Nóbrega MML da. Síndrome metabólica: análise conceitual no contexto da enfermagem. Rev Latino-Am Enfermagem [Internet]. 2019;27:e3154. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1518-8345.3008.3154. Acesso em 17 set 2023

38. FÉLIX ND de C, Nascimento MNR, Ramos N de M, Oliveira CJ de, Nóbrega MML da. Terminologia especializada de enfermagem para o cuidado de pessoas com síndrome metabólica. Esc Anna Nery [Internet]. 2020;24(3):e20190345. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2019-0345. Acesso em 18 set 2023

39. SILVA, A. R. V. da, Sousa, L. S. N. de., Rocha, T. de S., Cortez, R. M. A., Macêdo, L. G. do N., & Almeida, P. C. de. (2014). Prevalence of metabolic components in university students. Revista Latino-americana De Enfermagem, 22(6), 1041–1047. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-1169.0129.2514. Acesso em 17 set 2023

40. FÉLIX ND de C, Nóbrega MML da. Síndrome metabólica: análise conceitual no contexto da enfermagem. Rev Latino-Am Enfermagem [Internet]. 2019;27:e3154. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1518-8345.3008.3154. Acesso em 17 set 2023

41. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36). Disponivel em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_diabetes_mellitus_cab36.pdf acesso em 18 set 2023

42. FORTI, A. C. (Org). Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2019- 2020. São Paulo: Editora Clannad, 2019.

43. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018. Organização José Egídio Paulo de Oliveira, RENAN Magalhães Montenegro Junior, Sérgio Vencio. São Paulo: Clannad, 2017. Disponivel em: https://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/02/Diretrizes-Sociedade-Brasileira-de-Diabetes-2019-2020.pdf. Acesso em 18 set 2023

44. OLIVEIRA, R. L.; SOUSA, W. J. P. Perfil epidemiológico de pacientes com fatores de risco para a síndrome metabólica em uma unidade básica de saúde de TeresinaPI. Revista Interd., v.9, n.1, p.97-106, 2016. Disponivel em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6771976. Acesso em 18 set 2023

45. BRASIL, Ministério da Saúde. Avaliação Do Plano De Reorganização Da Atenção À Hipertensão Arterial E Ao Diabetes Mellitus No Brasil. Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília-DF, 2004. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diab.pdf. Acesso em 18 set 2023

46. MANSUR, A. DE P.; Favarato, D. Trends in Mortality Rate from Cardiovascular Disease in Brazil, 1980-2012. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/abc/a/qLvnWBcbFDXT9tTtx6WMTML/?lang=en&format=html. Acesso em 18 set 2023

47. NOBRE R de S, Guimarães MR, Batista AMO, Sousa AF de, Lima LH de O, Silva ARV da. Indicadores Antropométricos Como Preditores Da Síndrome Metabólica Em Adolescentes. Texto contexto – enferm [Internet]. 2018;27(1):e5270016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-070720180005270016. Acesso em 17 set 2023

48. PERREAULT, L. Sobrepeso e obesidade em adultos: Consequências para a saúde. 2020. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/overweight-and-obesity-in-adults-health-consequences?search=sobrepeso%20e%20obesidade%20em%20adultos&source=search_result&selectedTitle=1~150&usage_type=default&display_rank=1. Acesso em 17 set 2023.

49. MEIGS, J. Síndrome Metabólica: Síndrome de resistência à insulina ou síndrome X. 2020. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/metabolic-syndrome-insulin-resistance-syndrome-or-syndrome-x?search=s%C3%ADndrome%20metab%C3%B3lica%20x&source=search_result&selectedTitle=1~150&usage_type=default&display_rank=1. Acesso em 17 set 2023.

50. FÉLIX ND de C, Nascimento MNR, Ramos N de M, Oliveira CJ de, Nóbrega MML da. Terminologia especializada de enfermagem para o cuidado de pessoas com síndrome metabólica. Esc Anna Nery [Internet]. 2020;24(3):e20190345. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2019-0345. Acesso em 18 set 2023

51. SANTANA, A. I. C., Merces, M. C. das. & D’Oliveira Júnior, A. (2022). Associação entre síndrome metabólica e categoria profissional: estudo transversal com profissionais de Enfermagem. Revista Latino-americana De Enfermagem, 30, e3579. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1518-8345.5758.3579. Acesso em 18 set 2023

52. SANTANA, A. I. C., Merces, M. C. das. & D’Oliveira Júnior, A. (2022). Associação entre síndrome metabólica e categoria profissional: estudo transversal com profissionais de Enfermagem. Revista Latino-americana De Enfermagem, 30, e3579. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1518-8345.5758.3579. Acesso em 18 set 2023