REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202410141507
Gabryella Ribeiro Marques;
Izabella De Andrade Lima;
Orientador: Prof. Allan Bruno de Souza Marques
Resumo:
Este trabalho aborda a essencialidade do acompanhamento pré-natal na redução de morbimortalidade materno-infantil, destacando a importância da adesão precoce das gestantes a esses serviços. Através de uma revisão bibliográfica, foi possível identificar as complicações associadas à não adesão ao pré-natal, como partos prematuros, baixo peso ao nascer e a prevalência de complicações gestacionais que podem ser mitigadas com acompanhamento adequado e oportuno. Dentre as estratégias eficazes para a captação e fidelização de gestantes, o papel dos enfermeiros foi ressaltado como fundamental, utilizando técnicas que incluem educação em saúde, uso de tecnologias da informação e práticas interdisciplinares. Programas como a Rede Cegonha também foram mencionados, destacando sua contribuição para o fortalecimento do pré-natal, parto e puerpério. O estudo reforça a necessidade de políticas públicas eficientes e contínuas pesquisas para aprimorar os serviços de pré-natal, assegurando que todas as gestantes tenham acesso a um acompanhamento eficaz e humanizado, garantindo uma gestação saudável e um parto seguro. Este trabalho enfatiza a urgência de abordagens integradas e baseadas em evidências no cuidado pré-natal, visando melhorias significativas na saúde materno-infantil.
Palavras-chave: Pré-Natal; Adesão; Gestação; Saúde Materno-Infantil; Enfermagem.
Abstract:
This study addresses the critical importance of prenatal care in reducing maternal and infant morbidity and mortality, highlighting the significance of early adherence by pregnant women to these services. Through a literature review, it was possible to identify complications associated with non-adherence to prenatal care, such as premature births, low birth weight, and the prevalence of gestational complications that can be mitigated with adequate and timely care. Among the effective strategies for the recruitment and retention of pregnant women, the role of nurses was emphasized as fundamental, utilizing techniques that include health education, the use of information technology, and interdisciplinary practices. Programs such as Rede Cegonha were also mentioned, highlighting their contribution to strengthening prenatal care, childbirth, and postpartum support. The study underscores the need for efficient public policies and ongoing research to improve prenatal services, ensuring that all pregnant women have access to effective and humane care, guaranteeing a healthy pregnancy and a safe childbirth. This work emphasizes the urgency of integrated and evidence-based approaches in prenatal care, aiming for significant improvements in maternal and infant health.
Keywords: Prenatal Care; Adherence; Pregnancy; Maternal and Infant Health; Nursing.
1 INTRODUÇÃO
O pré-natal é uma série de consultas médicas programadas que têm o objetivo de monitorar a saúde da gestante e do feto ao longo de toda a gravidez. Essa prática é fundamental para a prevenção e o diagnóstico precoce de possíveis complicações que podem afetar tanto a mãe quanto o bebê. Idealmente, o pré-natal deve começar assim que a gravidez é confirmada, preferencialmente no primeiro trimestre, e continuar até o parto. A abordagem interdisciplinar durante essa fase é crucial, pois envolve a atuação conjunta de médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde, visando um acompanhamento completo e eficaz (DOS SANTOS et al., 2017).
Estudos indicam que o início precoce e o acompanhamento contínuo podem reduzir significativamente complicações e mortalidade. Contudo, apenas cerca de 60% das mulheres iniciam o pré-natal no primeiro trimestre, conforme recomendado pelas diretrizes nacionais de saúde (DOS SANTOS et al., 2017).
Dados epidemiológicos apontam que, enquanto a maioria das gestantes realiza algum tipo de pré-natal, somente 54% completam o número mínimo de consultas recomendadas. Esta falta de acompanhamento adequado está diretamente relacionada a uma maior incidência de anormalidades gestacionais, como diabetes gestacional e pré-eclâmpsia, que afetam aproximadamente 8% das grávidas (JUNIOR et al., 2017).
Durante o pré-natal, diversas condições adversas podem ser identificadas, permitindo intervenções que mitigam riscos à mãe e ao bebê. Por exemplo, a detecção precoce de crescimento intrauterino restrito ocorre em cerca de 5% dos casos acompanhados regularmente. Tais diagnósticos são cruciais para o planejamento de partos seguros e intervenções tempestivas (DAMIANI et al., 2018).
No que diz respeito aos tipos de parto, os dados mostram uma correlação entre um pré-natal adequado e um maior número de partos normais. Em regiões onde o pré-natal é mais efetivo, cerca de 70% dos partos são normais, contrastando com áreas de menor adesão ao pré-natal, onde as cesáreas podem alcançar até 45% dos casos. Programas como a Rede Cegonha têm sido fundamentais para aumentar a taxa de partos normais, promovendo um pré-natal de qualidade e reduzindo intervenções desnecessárias (DO ESPÍRITO SANTO et al., 2017).
A realização adequada do pré-natal é crucial para a saúde materno-infantil, porém, a adesão completa a este acompanhamento ainda é desafiadora em muitas regiões. Estudos indicam que apenas cerca de 54% das gestantes cumprem o número recomendado de consultas pré-natais. Esse acompanhamento insuficiente está associado ao aumento de anormalidades gestacionais e complicações no parto. Por exemplo, a falta de um pré-natal adequado pode resultar em um maior número de partos cesáreos, que em algumas áreas chegam a representar até 45% dos nascimentos, em contraste com locais onde o pré-natal é efetivo, onde até 70% dos partos são normais. A importância de intervenções precoces durante o pré-natal é enfatizada por diversos autores, que associam a eficácia destas consultas à redução significativa de riscos e complicações durante o parto (DOS SANTOS et al., 2017; JUNIOR et al., 2017).
O pré-natal é uma ferramenta de extrema importância para uma boa condução do processo gestacional, a fim de mitigar riscos à gestante e ao feto, possibilitando ações de saúde capaz de garantir o parto e pós-parto seguro para o binômio mãe e filho. E dentro desta perspectiva, esta pesquisa tem como objetivo principal explicitar a importância da adesão ao pré-natal precocemente, evidenciar as principais complicações relacionadas a não adesão ao pré-natal e as estratégias da enfermagem para a captação e fidelização de gestante para o acompanhamento gestacional.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
Este estudo é uma revisão bibliográfica que investiga a o pré-natal frente a morbimortalidade materno infantil, abordando as complexidades e desafios encontrados pelas puérperas e pelos profissionais de saúde. Esta revisão foi embasada em uma análise crítica da literatura, possibilitando discussões aprofundadas sobre o tema e oferecendo uma base para futuras investigações científicas.
Para conduzir esta pesquisa, foram acessadas as bases de dados MediLine, Scientific Electronic Library Online (SciELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Google Acadêmico. Os descritores da saúde (DECS) utilizados para a busca foram: Morbimortalidade Materno Infantil, Pré-natal, Risco de Morte Neonatal, Complicações resultantes da não adesão ao pré-natal, Enfermagem. A busca inicial identificou um total de 65 artigos. Após a aplicação dos critérios de inclusão, foram selecionados 22 artigos que abordavam diretamente o pré-natal e a importância do mesmo para a mãe e o feto, os desafios enfrentados pelas gestantes, as medidas de incentivo ao aleitamento materno e o papel da enfermagem em orientar mães quanto a importância do acompanhamento pré-natal. Destes, apenas 11 artigos foram finalmente escolhidos para análise neste trabalho, com base na relevância do conteúdo e na qualidade das informações apresentadas. Os artigos selecionados estavam disponíveis em texto completo e foram publicados entre 2015 e 2024, em idiomas como português, inglês e espanhol.
Os artigos que não se alinhavam diretamente com a temática proposta, que não apresentavam conteúdo relevante para os objetivos do estudo, que estavam incompletos eletronicamente ou que não estavam dentro do limite temporal de cinco anos foram excluídos. Este estudo seguiu as diretrizes para revisões sistemáticas propostas por Santos, Secoli e Püschel (2018), Gonçalves (2019) e Carvalho (2019), as quais orientam sobre como realizar revisões de literatura e construir uma base teórica robusta.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Após análise em base de dados utilizando os descritores desta pesquisa e leitura reflexiva para desfecho do estudo e alcance dos objetivos propostos, o presente estudo foi organizado em 3 pilares do saber que se descrevem a seguir:
3.1 A importância da adesão ao pré-natal precocemente.
A adesão precoce ao pré-natal é crucial para assegurar a saúde tanto da mãe quanto do bebê, permitindo intervenções oportunas que podem prevenir complicações durante a gestação e o parto. O início do pré-natal no primeiro trimestre permite um melhor monitoramento da saúde da gestante e do desenvolvimento fetal, facilitando a detecção e o tratamento precoce de qualquer anormalidade. Esta fase inicial é essencial para estabelecer um vínculo de confiança entre a gestante e a equipe de saúde, o que é fundamental para a continuidade e eficácia do acompanhamento (DOS SANTOS et al., 2017).
A literatura sugere que gestantes que iniciam o pré-natal mais cedo têm menores taxas de complicações obstétricas e neonatais. Estudos apontam que o acompanhamento regular e sistemático durante o pré-natal contribui significativamente para a redução de riscos de pré-eclâmpsia, diabetes gestacional e partos prematuros. Além disso, a educação em saúde realizada durante essas consultas prepara a gestante para o parto e para os cuidados com o bebê, abordando temas cruciais como nutrição, práticas de higiene e reconhecimento de sinais de alerta (CARVALHO et al., 2016).
O contexto da pandemia de COVID-19 trouxe desafios adicionais para o pré-natal, exigindo adaptações nas práticas de saúde para garantir a segurança da mãe e do bebê. Recomendações específicas foram desenvolvidas para orientar as gestantes sobre como proceder em tempos de crise sanitária, reforçando a importância de não interromper o acompanhamento pré-natal e de seguir rigorosamente as medidas de prevenção à infecção (BRASIL, 2020).
A interdisciplinaridade no atendimento pré-natal também é um fator determinante para a qualidade do acompanhamento. A integração de diferentes profissionais de saúde, incluindo enfermeiros, médicos e nutricionistas, cria um ambiente de suporte mais amplo, capaz de atender às diversas necessidades da gestante. Esse modelo de cuidado é essencial para um pré-natal efetivo, pois permite uma abordagem mais completa e personalizada, facilitando a identificação e o manejo de riscos específicos para cada caso (DOS SANTOS et al., 2017).
A adesão ao pré-natal desde os primeiros estágios da gestação é uma prática que se mostra eficaz não apenas na prevenção de riscos, mas também na promoção da saúde materno-infantil como um todo. Os benefícios de um acompanhamento precoce e contínuo são evidenciados pela melhor preparação para o parto, pelo aumento das chances de um parto normal e pela redução da morbidade e mortalidade tanto para a mãe quanto para o neonato (DO ESPÍRITO SANTO et al., 2017). Assim, as estratégias para aumentar a adesão ao pré-natal devem ser prioritárias nas políticas de saúde pública, garantindo que todas as gestantes recebam o suporte necessário desde o início de sua jornada materna.
Figura 1: Atendimento Pré-Natal: Cuidado e Monitoramento na Gestação
Fonte: Fundação Abrinq
A imagem destacada ilustra a essencialidade do pré-natal no acompanhamento da saúde materno-infantil. Nela, vemos uma gestante recebendo atendimento de um profissional de saúde, um momento que simboliza o cuidado e a atenção dedicados durante esta fase crucial. Este acompanhamento regular não só fortalece o vínculo entre a gestante e a equipe de saúde, mas também assegura que tanto a mãe quanto o bebê recebam o melhor suporte médico possível. A cena captura a tranquilidade e a confiança que um pré-natal adequado pode proporcionar, refletindo a importância deste serviço como um pilar na promoção da saúde e bem-estar durante a gravidez.
3.2 As principais complicações relacionadas a não adesão ao pré-natal.
A não adesão ao pré-natal pode resultar em uma série de complicações significativas tanto para a mãe quanto para o bebê, afetando a saúde e o bem-estar de ambos. A ausência de acompanhamento médico regular impede a detecção precoce e o manejo adequado de condições gestacionais que podem levar a desfechos negativos, como nascimentos prematuros, baixo peso ao nascer e até mesmo mortes neonatais e maternas. A falta de monitoramento contínuo aumenta a vulnerabilidade a complicações como hipertensão gestacional e diabetes gestacional, cujo manejo precoce poderia mitigar riscos consideráveis (DOS SANTOS et al., 2017).
Além disso, gestantes que não realizam o pré-natal adequado muitas vezes não recebem informações vitais sobre nutrição, práticas de higiene, uso de medicamentos seguros durante a gravidez e outras medidas preventivas cruciais. Esta falta de orientação aumenta o risco de infecções e pode contribuir para uma maior taxa de mortalidade infantil. Em tempos de pandemia, como observado com a COVID-19, a importância do pré-natal tornou-se ainda mais crítica, pois garante que as gestantes recebam recomendações específicas para proteger a si mesmas e seus bebês de potenciais infecções (BRASIL, 2020).
A descontinuidade ou o atraso no início do pré-natal também está associada a um maior número de partos cesáreos e intervenções cirúrgicas, que poderiam ser evitados com um planejamento e acompanhamento adequado da gestação. A falta de um pré-natal efetivo impede a realização de exames importantes, como ultrassonografias e testes laboratoriais em estágios cruciais, que poderiam antecipar a necessidade de intervenções específicas para preservar a saúde da mãe e do bebê (DOS SANTOS et al., 2017).
Complicações adicionais incluem o impacto emocional e psicológico na gestante, que pode se sentir insegura e ansiosa devido à falta de suporte profissional. Este aspecto muitas vezes é subestimado, mas é vital para a saúde mental durante a gravidez, que está intrinsecamente ligada ao bem-estar físico. A ansiedade e o estresse podem exacerbar condições médicas existentes ou contribuir para o desenvolvimento de novos problemas de saúde, complicando ainda mais a gestação e o parto (CARVALHO et al., 2016).
3.3 As estratégias da enfermagem para a captação e fidelização de gestante para o acompanhamento gestacional.
A captação e fidelização de gestantes para o acompanhamento gestacional são fundamentais para assegurar uma gravidez saudável e um parto seguro. Enfermeiros desempenham um papel crucial neste processo, utilizando abordagens baseadas em evidências e práticas humanizadas para construir uma relação de confiança com as gestantes. Estratégias eficazes incluem a educação em saúde durante o pré-natal, focando em cuidados com o recém-nascido, que é vital para preparar as mães de maneira adequada para os desafios da maternidade (CARVALHO et al., 2016).
Além disso, a implementação de programas como a Rede Cegonha, que visa fortalecer as ações de saúde relacionadas ao pré-natal, parto e puerpério, demonstra a importância de sistemas de apoio estruturados. Estes programas são projetados para garantir acesso, acolhimento e resolutividade, características fundamentais para a adesão das gestantes ao acompanhamento proposto. A promoção de partos normais e a redução de intervenções desnecessárias durante o parto são alguns dos objetivos alcançados através deste tipo de iniciativa (DO ESPÍRITO SANTO et al., 2017).
Uma revisão integrativa mostrou que a assistência de enfermagem precisa ser proativa no enfrentamento do pré-natal tardio. Enfermeiros devem empregar métodos para garantir que todas as mulheres, especialmente aquelas em situações de vulnerabilidade, iniciem o pré-natal no primeiro trimestre. Estratégias podem incluir campanhas de conscientização nas comunidades, facilitação do acesso aos serviços de saúde e suporte contínuo durante a gestação (DOS SANTOS e STRADA, 2022).
A enfermagem pode também se valer de tecnologias de informação para manter o contato com as gestantes, oferecendo um canal aberto para dúvidas e preocupações que possam surgir. Isso é particularmente importante em cenários de crise, como observado durante a pandemia de COVID-19, onde a manutenção da comunicação ajudou a mitigar o impacto do isolamento social sobre o acesso ao pré-natal (BRASIL, 2020).
O papel dos enfermeiros na educação para a saúde em um contexto interdisciplinar também se mostra fundamental. A abordagem colaborativa entre diferentes profissionais da saúde, incluindo médicos, nutricionistas e psicólogos, cria um ambiente de cuidado integral, que atende às diversas necessidades das gestantes, promovendo uma adesão mais efetiva ao pré-natal e garantindo melhores resultados para as mães e seus bebês (AFONSO e AFONSO, 2015).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
As considerações finais deste trabalho destacam a importância crucial da adesão ao pré-natal para a saúde materno-infantil, evidenciando que intervenções precoces podem reduzir a morbimortalidade materna e neonatal, além de promover uma experiência de parto mais segura. As complicações resultantes da não adesão, como partos prematuros e problemas gestacionais, reforçam a necessidade de estratégias eficazes para engajar gestantes nos programas de acompanhamento, com a enfermagem desempenhando um papel fundamental nesse processo.
Além disso, a implementação de programas como a Rede Cegonha fortalece as ações de pré-natal e pós-parto, assegurando um atendimento acolhedor e resolutivo. A interdisciplinaridade na assistência se mostra essencial para um acompanhamento humanizado e completo. Este estudo conclui com um apelo à continuidade da pesquisa e ao desenvolvimento de políticas públicas que melhorem os serviços de pré-natal, visando garantir que todas as gestantes tenham acesso ao suporte necessário para uma gravidez saudável e um parto seguro.
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