O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO TROMBOEMBOLISMO PULMONAR NO BRASIL NO PERÍODO ENTRE 2020 E 2024

EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF PULMONARY THROMBOEMBOLISM IN BRAZIL BETWEEN 2020 AND 2024

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch1020250520924


Melina Souza Fernandes Sá1
Letícia Genaro Bulle2
Mireille Francisconi3
João Gabriel Guimarães4
Denilson da Silva Veras5


Resumo

O tromboembolismo pulmonar (TEP) é uma emergência médica grave, resultante da obstrução das artérias pulmonares por êmbolos, geralmente oriundos de trombos das veias profundas dos membros inferiores e da pelve. Representa a terceira principal causa de morte cardiovascular no mundo, com elevada taxa de morbidade e mortalidade hospitalar. Sua apresentação clínica inespecífica dificulta o diagnóstico precoce, especialmente em contextos com limitações de acesso a exames especializados, como angiotomografia. Os principais fatores de risco incluem imobilização prolongada, cirurgias recentes, neoplasias, uso de anticoncepcionais, gestação e idade avançada. No Brasil, as desigualdades regionais no acesso à saúde agravam o cenário, reforçando a importância de estudos epidemiológicos para subsidiar políticas públicas eficazes. Este trabalho visa descrever o perfil epidemiológico do TEP no país entre 2020 e 2024, por meio de dados do SIH/SUS, com análise de variáveis como sexo, idade, evolução clínica e localização geográfica. Espera-se, com isso, contribuir para a formulação de estratégias de prevenção, rastreamento e manejo clínico, com foco na redução da morbimortalidade associada ao TEP nas diferentes regiões brasileiras.

Palavras-chave: Tromboembolismo Pulmonar. Epidemiologia. Saúde Pública.

1 INTRODUÇÃO

O tromboembolismo pulmonar (TEP) é uma síndrome clínica de elevada gravidade, resultante da obstrução parcial ou total da circulação arterial pulmonar por êmbolos, usualmente provenientes de trombos originados no sistema venoso profundo, especialmente dos membros inferiores e da pelve. Esta condição integra o espectro das doenças tromboembólicas venosas e configura-se como uma emergência médica que exige diagnóstico rápido e intervenção terapêutica precoce, dada a possibilidade de descompensação hemodinâmica abrupta e risco iminente de morte. Estima-se que o TEP represente a terceira principal causa de morte cardiovascular no mundo, precedido apenas pelo infarto agudo do miocárdio (IAM) e pelo acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi), sendo responsável por considerável número de hospitalizações e óbitos em serviços de urgência (KABRHEL et al., 2020).

Em virtude de sua apresentação clínica muitas vezes inespecífica — como dispneia súbita, dor torácica pleurítica, síncope, taquicardia ou febre de origem indeterminada —, o TEP pode passar despercebido nas fases iniciais, sendo confundido com outras condições cardiopulmonares. A ausência de marcadores clínicos específicos e a limitação no acesso a métodos diagnósticos, como a angiotomografia de tórax, contribuem substancialmente para o subdiagnóstico e para o retardo terapêutico, o que agrava o prognóstico, sobretudo em populações com fragilidades estruturais de acesso à saúde (YOUSAF et al., 2023).

Diversos fatores de risco estão associados ao desenvolvimento do TEP, incluindo imobilidade prolongada, cirurgias recentes, trauma, neoplasias malignas, uso de anticoncepcionais orais, gestação, trombofilias hereditárias e infecções sistêmicas. Em idosos, a prevalência da condição é ainda maior, devido à coexistência de múltiplas comorbidades e ao risco cumulativo de eventos trombóticos. A evolução clínica do TEP pode variar desde quadros assintomáticos até colapso cardiovascular e morte súbita, sendo que a letalidade aumenta proporcionalmente ao grau de obstrução vascular pulmonar e à presença de disfunção ventricular direita (DELLUC & WANG, 2021).

As desigualdades regionais no sistema de saúde público no Brasil tornam o estudo epidemiológico do TEP uma ferramenta imprescindível para orientar políticas de saúde. A caracterização sociodemográfica e clínica dos pacientes hospitalizados por TEP permite identificar grupos vulneráveis, planejar ações preventivas, fortalecer as redes de atenção e qualificar o manejo clínico.

Diante disso, o presente estudo tem como finalidade principal descrever o perfil epidemiológico do tromboembolismo pulmonar no Brasil entre os anos de 2019 e 2023, com base nos dados oficiais do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). Por meio da análise de variáveis como sexo, faixa etária, evolução clínica e distribuição geográfica, espera-se fornecer subsídios para o aprimoramento das estratégias de rastreamento precoce, prevenção secundária e tratamento eficiente da condição, com foco na redução da morbimortalidade associada ao TEP nas diversas regiões do país.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA

O tromboembolismo pulmonar (TEP) é caracterizado como uma condição clínica de elevada gravidade, caracterizada pela obstrução parcial ou total das artérias pulmonares por êmbolos, geralmente oriundos de trombos formados nas veias profundas dos membros inferiores ou da pelve. Essa obstrução compromete de maneira significativa a hemodinâmica pulmonar e o processo de oxigenação, podendo levar à falência circulatória aguda e à morte súbita, principalmente quando não reconhecida e tratada de forma precoce (DI NISIO et al., 2016).

Classifica-se o TEP, do ponto de vista fisiopatológico, como uma manifestação da doença tromboembólica venosa (DTV), sendo frequentemente precedido por episódios de trombose venosa profunda (TVP). Entre os fatores predisponentes, destacam-se a imobilidade prolongada, cirurgias ortopédicas, malignidades, traumatismos, gravidez e puerpério, uso de anticoncepcionais hormonais, obesidade, idade avançada, e condições trombofílicas hereditárias ou adquiridas (BECATTINI & AGNELLI, 2016).

A fisiopatologia do TEP envolve múltiplos mecanismos: oclusão mecânica do fluxo sanguíneo pulmonar, liberação de mediadores vasoativos (como serotonina e tromboxano), aumento da resistência vascular pulmonar, disfunção do ventrículo direito, e consequente queda no débito cardíaco. Em casos graves, evolui-se para choque obstrutivo e hipóxia refratária, exigindo medidas terapêuticas urgentes como a anticoagulação plena, trombólise sistêmica ou, em situações específicas, a embolectomia cirúrgica ou por cateter (TEHRANI et al., 2024).

Clinicamente, esse distúrbio tromboembólico manifesta-se de maneira variável, dependendo da extensão da oclusão e da reserva cardiopulmonar do indivíduo. Os sintomas mais comuns incluem dispneia súbita, dor torácica pleurítica, hemoptise e taquicardia. Em quadros mais graves, observam-se hipotensão arterial, síncope e sinais de insuficiência ventricular direita, podendo evoluir rapidamente para parada cardiorrespiratória (STOLBERG et al., 2021).

A estratificação de risco é fundamental para o manejo clínico do TEP. Ferramentas prognósticas como o escore de Wells, o escore de Genebra e a avaliação da presença de disfunção ventricular direita em exames de imagem (ecocardiograma ou angiotomografia) auxiliam na definição terapêutica, que pode variar entre anticoagulação oral ambulatorial e intervenção hospitalar intensiva (MORRIS et al., 2023).

Do ponto de vista epidemiológico, o TEP representa a terceira principal causa de mortalidade por doenças cardiovasculares no mundo, ficando atrás apenas do infarto agudo do miocárdio e do acidente vascular cerebral isquêmico. A incidência global da doença varia entre 60 a 70 casos por 100.000 habitantes por ano, sendo significativamente maior em pacientes hospitalizados ou submetidos a procedimentos cirúrgicos recentes (PEIMAN et al., 2015).

No contexto nacional, dados do Sistema Único de Saúde (SUS) evidenciam uma elevada taxa de internações por TEP, especialmente entre indivíduos com idade superior a 60 anos. O envelhecimento populacional, somado à crescente prevalência de doenças crônicas e de fatores de risco associados à imobilidade, contribui para o aumento expressivo do número de casos. Além disso, a taxa de letalidade hospitalar por TEP ainda é considerada alta, refletindo, em parte, a heterogeneidade no acesso a diagnóstico precoce, exames complementares e terapias específicas em diferentes regiões do país (BRASIL, 2023).

As disparidades regionais na mortalidade por TEP evidenciam falhas na rede assistencial, especialmente em áreas mais vulneráveis. A escassez de serviços de diagnóstico por imagem, como a angiotomografia de tórax, e de recursos laboratoriais para dosagem de dímero-D, contribuem para a subnotificação e o subdiagnóstico do TEP em muitos centros. Além disso, a ausência de protocolos bem definidos em algumas unidades de urgência compromete o reconhecimento oportuno da condição (ROUSSEL & BANNELIER, 2024).

Dessa forma, a compreensão sobre o perfil epidemiológico do TEP no Brasil, com ênfase nas variáveis demográficas, clínicas e nos desfechos hospitalares, é fundamental para embasar a formulação de políticas públicas eficazes.

3 METODOLOGIA

Trata-se de um estudo transversal, de abordagem quantitativa e descritiva, baseado em dados secundários extraídos do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS), disponibilizado por meio da plataforma DATASUS. A coleta de dados contemplou o período entre janeiro de 2020 e novembro de 2024.

Foram incluídos todos os registros de internações hospitalares por tromboembolismo pulmonar (código CID-10 I26), independentemente do sexo, faixa etária ou localização geográfica. As variáveis analisadas incluíram número de internações, distribuição por idade, sexo, região e evolução para óbito.

A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva, com cálculo de frequências absolutas e relativas. Os resultados foram organizados em tabelas para melhor visualização. Por se tratar de uma pesquisa com dados públicos e secundários, não foi necessária aprovação por Comitê de Ética em Pesquisa, conforme resolução vigente (BRASIL, 2013).

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS

O tromboembolismo pulmonar (TEP) demonstrou, entre os anos de 2020 e 2024, impacto epidemiológico considerável na população brasileira, representando uma importante causa de morbidade e mortalidade hospitalar. A análise dos dados extraídos do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) revelou não apenas a magnitude das internações por esta condição, mas também permitiu traçar um panorama abrangente quanto às características sociodemográficas dos pacientes acometidos, com ênfase em aspectos como faixa etária, sexo, distribuição geográfica e desfechos clínicos associados à hospitalização.

4.1 DISTRIBUIÇÃO GERAL DAS INTERNAÇÕES

Faixa etáriaNúmero de internaçõesSexo FemininoSexo Masculino
0-19 anos1.832974  858
20-29 anos2.5191.4831.036
30-39 anos4.177  2.5431.634
40-49 anos5.1243.1431.981
50-59 anos8.8015.4813.320
60-69 anos8.8015.4813.320
70-79 anos9.7026.2344.235
≥ 80 anos9.03222,4%1.919

Entre janeiro de 2020 e novembro de 2024, foram registradas 54.358 internações hospitalares por tromboembolismo pulmonar (TEP) no Brasil, conforme dados do SIH/SUS. Observou-se uma predominância do sexo feminino, com 32.872 registros (60,47%), enquanto o sexo masculino correspondeu a 21.486 casos (39,53%). Essa diferença pode estar relacionada à maior expectativa de vida da população feminina, bem como a fatores hormonais e clínicos associados.

A análise por faixa etária revelou maior incidência entre pacientes com idade entre 60 e 69 anos (19,25%), seguidos pelos de 70 a 79 anos (17,8%) e 50 a 59 anos (16,2%), indicando que a idade avançada constitui um importante fator de risco para o desenvolvimento de TEP, principalmente devido à presença de comorbidades, uso prolongado de medicamentos e hospitalizações frequentes.

4.2 FAIXA ETÁRIA E DESFECHOS CLÍNICOS

Durante o período de análise, compreendido entre os anos de 2020 e 2024, observou-se uma distribuição desigual das internações por tromboembolismo pulmonar (TEP) entre as diferentes faixas etárias, com nítida predominância dos casos em indivíduos com idade avançada. A faixa etária de 60 a 69 anos concentrou o maior número de internações, totalizando 10.469 casos, o que corresponde a 19,25% do total nacional. Em seguida, aparecem os pacientes com 70 a 79 anos, com 9.696 internações (17,8%), e aqueles com 50 a 59 anos, que somaram 8.808 casos (16,2%). Esse padrão revela uma clara correlação entre o envelhecimento populacional e o aumento do risco para o desenvolvimento de TEP, especialmente em indivíduos com histórico de doenças crônicas, sedentarismo, mobilidade reduzida e internações hospitalares prolongadas.

A senescência representa, desse modo, um fator de risco epidemiologicamente relevante, dado o declínio fisiológico progressivo da função endotelial, o aumento da hipercoagulabilidade e a presença mais frequente de comorbidades como insuficiência cardíaca, câncer, doença renal crônica e obesidade. Tais caracteres propiciam o desenvolvimento de um estado protrombótico, facilitando a formação de trombos venosos profundos e a subsequente embolização pulmonar.

Com relação aos desfechos clínicos, o estudo evidenciou uma taxa de letalidade geral de 17,61%, com 9.577 óbitos registrados entre os internados por TEP no período. Notadamente, a faixa etária acima de 80 anos respondeu por 25,77% de todas as mortes atribuídas à doença, confirmando a vulnerabilidade desse grupo etário diante de eventos tromboembólicos agudos. O declínio funcional, a polifarmácia, o risco aumentado de infecções associadas à internação e a menor reserva fisiológica em idosos constituem fatores que agravam o prognóstico mesmo após a instituição do tratamento adequado.

Quanto à distribuição geográfica dos óbitos, o estado do Pará destacou-se com o maior número absoluto de mortes, totalizando 1.783 casos no período. Em segundo lugar, figurou o estado de São Paulo, com 1.325 óbitos, seguido pelo Rio de Janeiro, com 1.122 registros de mortalidade por TEP. Essa distribuição pode refletir tanto a prevalência da doença quanto desigualdades na oferta e qualidade do atendimento de urgência e emergência cardiovascular entre as regiões brasileiras.

Faz-se oporturno considerar que estados com maior densidade populacional ou maior número de internações hospitalares tendem a apresentar um volume absoluto mais elevado de casos e, consequentemente, de óbitos. Apesar disso, a expressiva mortalidade em regiões com menor estrutura de atenção especializada, como algumas áreas do Norte e Nordeste, também aponta para a necessidade de fortalecer as redes de atenção à saúde, garantindo acesso a exames diagnósticos como angiotomografia, ecocardiograma e exames laboratoriais de coagulação, além de garantir a disponibilidade de anticoagulantes e suporte hemodinâmico adequado.

5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

O tromboembolismo pulmonar configura um importante entrave de saúde pública no Brasil, com elevadas taxas de internação e mortalidade, sobretudo em indivíduos idosos e do sexo feminino. A maior prevalência entre os idosos destaca a necessidade de protocolos preventivos específicos para essa população, incluindo profilaxia farmacológica em ambientes hospitalares e educação continuada para profissionais de saúde.

Em acréscimo a isso, a taxa de letalidade significativa entre pacientes com mais de 80 anos impõe um alerta para o fortalecimento da atenção terciária, especialmente em estados com maior densidade populacional ou estrutura assistencial precária. A regionalização das ações de prevenção e o investimento em diagnóstico precoce, por meio de exames como angiotomografia pulmonar, são medidas essenciais para reduzir os impactos desse agravo.

Logo, torna-se essencial a realização de novos estudos com maior profundidade analítica, a fim de compreender os fatores determinantes para a evolução desfavorável e guiar políticas públicas que garantam o cuidado integral e eficiente dos pacientes com TEP.

REFERÊNCIAS

BECATTINI, C.; AGNELLI, G. Risk stratification and management of acute pulmonary embolism. Hematology American Society of Hematology Education Program, Bethesda, v. 2016, n. 1, p. 404-412, 2 dez. 2016.

BRASIL. Lei Nº 12.853. Brasília: 14 de agosto de 2013. Acesso em: 10 de abril de 2025.

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DI NISIO, M.; VAN ES, N.; BÜLLER, H. R. Deep vein thrombosis and pulmonary embolism. Lancet, London, v. 388, n. 10063, p. 3060-3073, 17 dez. 2016.

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YOUSAF, M.; THOMAS, M. M.; ALMUGHALLES, S.; HAMEED, M. A.; ALHARAFSHEH, A.; VARIKKODAN, I.; WASEEM, A.; BABIKIR, M.; CHENGAMARAJU, D.; KHATIB, M. Y. Pulmonary embolism in COVID-19, risk factors and association with inflammatory biomarkers. Medicine (Baltimore), v. 102, n. 7, e32887, 17 fev. 2023.


1Discente do Curso Superior de Medicina do Instituto Faculdade Santa Teresa Campus Manaus e-mail: melinasouzasa@gmail.com
2Discente do Curso Superior de Medicina do Instituto Faculdade Santa Teresa Campus Manaus e-mail: leticia.genaro@gmail.com
3Discente do Curso Superior de Medicina do Instituto Faculdade Santa Teresa Campus Manaus e-mail: francisconimireille@gmail.com
4Discente do Curso Superior de Medicina do Instituto Faculdade Santa Teresa Campus Manaus e-mail: joaogabrielmed2007@gmail.com
5Docente do Curso Superior de Medicina do Instituto Faculdade Santa Teresa Campus Manaus. Mestre em Ciências da Saúde (PPGCIS/UFAM). e-mail: denilsonveras55@gmail.com