O PERFIL DA MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO COM CICLISTAS NAS PRINCIPAIS CIDADES DA BAHIA, ENTRE OS ANOS DE 2018 A 2020

THE PROFILE OF MORTALITY FROM TRAFFIC ACCIDENTS WITH CYCLISTS IN THE MAIN CITIES OF BAHIA, BETWEEN THE YEARS 2018 TO 2020

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10003367


Ângelo Gutemberg Santos Lima1;
Carlos Alberto Freitas da Silva2;
Dheyson Renan de Almeida3;
Érica Laiana Costa Sampaio4;
Lara Marcelly Barretos Caldas5;
Liliana Santana Moreno6;
Patrícia Martins de Jesus7.


Resumo

Introdução – O cenário de vulnerabilidade dos condutores de bicicleta no trânsito baiano suscitou a necessidade de estudar e conhecer melhor essa realidade. Objetivo – Avaliar o perfil de mortalidade por acidente de trânsito com ciclistas, bem como comparando com outros tipos de acidentes de trânsito, nas principais cidades da Bahia, entre os anos de 2018 a 2020. Método – O estudo quantitativo em questão realizou o levantamento de dados sobre acidentes de trânsito com ciclistas nas principais cidades da Bahia, buscando avaliar o perfil de mortalidade por acidente no trânsito envolvendo ciclistas. Os indicadores utilizados na pesquisa foram coletados por meio de consulta na base dos seguintes organismos: Superintendência de Trânsito do Salvador (TRANSALVADOR), Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET), Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), Secretaria de Segurança, Transporte e Trânsito (SETTRAN) e Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito (RENAEST), durante os anos de 2018 a 2020, especificamente nas cidades de Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Juazeiro e Itabuna. Resultados – No período considerado foram levantados 512 acidentes de trânsito na capital baiana envolvendo ciclistas. Enquanto em Feira de Santana foi possível perceber que entre os anos de 2018 a 2020 houve uma queda no número de acidentes de trânsito. A variação de idade compreendeu entre 15 e 59 anos. Conclusão – Os dados analisados permitiram perceber uma redução do número de acidentes envolvendo ciclistas nas maiores cidades da Bahia, acentuando a necessidade de ações que tenham por finalidade a redução do número de ciclistas sendo vítimas de acidentes de trânsito. 

Palavras-Chave: Mortalidade; Acidente; Trânsito; Ciclistas; Cidades.

Abstract

Introduction – The vulnerability scenario of bicycle drivers in Bahian traffic raised the need to study and better understand this reality.  Objective – To evaluate the mortality profile due to traffic accidents involving cyclists, as well as comparing with other types of traffic accidents, in the main cities of Bahia, between the years 2018 to 2020. Method – The quantitative study in question carried out data collection on traffic accidents involving cyclists in the main cities of Bahia, seeking to assess the mortality profile due to traffic accidents involving cyclists. The indicators used in the research were collected through consultation on the basis of the following bodies: Superintendence of Traffic of Salvador (TRANSALVADOR), Brazilian Traffic Medicine Association (ABRAMET), Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS), Secretariat of Safety, Transport and Traffic (SETTRAN) and National Registry of Accidents and Traffic Statistics (RENAEST), during the years 2018 to 2020, specifically in the cities of Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Juazeiro and Itabuna. Results – In the period considered, 512 traffic accidents. Were found in the capital of Bahia involving cyclists. While in Feira de Santana it was possible to notice that between the years 2018 to 2020 there was a drop in the number of traffic accidents, the age variation comprised between 15 and 59 years. Conclusion – The analyzed data allowed us to perceive a reduction in the number of accidents involving cyclists in the largest cities in Bahia, emphasizing the need for actions aimed at reducing the number of cyclists being victims of traffic accidents.

Keywords: Mortality; Accident; Traffic; Cyclists; Cities.

Introdução

O ciclismo é, certamente, uma das modalidades de transporte mais populares do mundo. A bicicleta é um transporte de propulsão humana, sem emissão de carbono, o que possibilita diversas vantagens sobre os demais modais, como otimização do espaço físico da via, custobenefício, além de proporcionar efeitos benéficos para a saúde, como controle de peso corpóreo e dislipidemias, redução de doenças cardiovasculares, controle de glicemia, melhora da força muscular, bemestar mental, melhora da coordenação motora e equilíbrio, contribuindo para ganhos individuais e ambientais (1)

O Brasil ocupa o quinto lugar no ranking mundial de mortalidade decorrente de lesões no trânsito, e os usuários mais vulneráveis do sistema viário, em termos de exposição corporal, são pedestres, ciclistas e motociclistas (2). Atualmente, o País é a sexta maior frota de bicicletas do mundo, estimada em 75 milhões de unidades, sendo o quarto maior fabricante, atrás de China, Índia e Alemanha. Apesar disso, conta com somente três mil quilômetros de infraestrutura cicloviária (3).

 Por outro lado, no Brasil, o índice de mortalidade por acidente de trânsito envolvendo ciclistas ainda é elevado. De acordo com os dados da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET), mais de 13 mil ciclistas foram vítimas de acidentes de trânsito em território nacional na última década (4). A explicação para esta realidade vai desde falhas em campanhas educativas e de prevenção para os ciclistas até a insuficiência de ciclovias em todos os estados do País.

Esse cenário não é diferente na Bahia, notadamente nas principais cidades do estado – Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Juazeiro e Itabuna –, sendo marcadas por um trânsito compartilhado entre bicicletas e veículos automotores, fato apontado como um dos principais facilitadores para a ocorrência de acidentes, causando milhares de mortes e de internações hospitalares, com gastos de cerca de R$ 15 milhões todos os anos pelo Sistema Único de Saúde (5).

 Diante desses pressupostos, esse tema tem importância, uma vez que o ciclista anda desprotegido quando comparado a quem dirige um carro, facilitando o risco de ocorrer acidentes. Conhecer a mortalidade de ciclistas traumatizados em acidentes de trânsito, assim como o perfil das vítimas pode fornecer subsídios para auxiliar na elaboração e implementação de políticas públicas voltadas para o enfrentamento deste grave problema social e de saúde pública (6). Sendo assim, o objetivo deste artigo consiste em avaliar o perfil de mortalidade por acidente de trânsito com ciclistas nas principais cidades da Bahia.

Metodologia

 Trata-se de um estudo ecológico que aborda o perfil de mortalidade por acidente de trânsito com ciclistas, bem como comparando com outros tipos de acidentes de trânsito, nas principais cidades da Bahia, entre os anos de 2018 a 2020. A população alvo são ciclistas vítimas de acidentes de trânsito nas seguintes localidades: Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Juazeiro e Itabuna. As variáveis utilizadas foram coletadas a partir de dados obtidos por meio de consulta na base da Superintendência de Trânsito do Salvador (TRANSALVADOR). Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET). Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), Secretaria de Segurança, Transporte e Trânsito (SETTRAN) e Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito (RENAEST). 

Os critérios de inclusão são todos os casos notificados de ciclistas, de ambos os sexos, que foram vítimas de acidente de trânsito em Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Juazeiro e Itabuna, entre os anos de 2018 e 2020.   

Os dados analisados estão descritos em forma de tabela, sendo apresentadas as variáveis estudadas relacionadas aos acidentes de ciclistas, a saber: tipo de acidente, ano e local da ocorrência, idade e gênero dos envolvidos.

Resultados

No período considerado foram levantados 512 acidentes de trânsito na capital baiana envolvendo ciclistas (tabela 1), sendo mais frequente entre homens baianos, sendo eles com 93,33% dessa população (tabela 3) na faixa de idade entre 40 aos 59 anos em sua maioria. 

A variação de idade compreendeu entre 15 e 59 anos. Os locais têm o predomínio de vias públicas onde a vítima era um ciclista em que sofreu um trauma devido à colisão com veículo motor 2 e 3 rodas, automóvel pick-up ou caminhão.

Considerando os meses de abril a agosto de 2020, o índice foi de 6,4%, contra 2,8% no mesmo período de 2019, o que representou um aumento de 129%. De janeiro a agosto de 2020, os acidentes vitimaram fatalmente 85 pessoas, contra 133 em todo o ano de 2019 e de 113 em 2018. 

É de suma importância entender a demonstração da tabela 1, a qual mostra que somente no ano de 2020 foram registrados 182 acidentes com ciclistas, um aumento de 29 casos em relação ao ano de 2018.

Os dados mais recentes divulgados pela Superintendência de Trânsito do Salvador (TRANSALVADOR) mostram que houve uma redução no número de acidentes nas regiões da cidade onde a velocidade é reduzida, por conta do uso da estratégia chamada trânsito calmo. Nos bairros da Barra, Rio Vermelho e Pituba, as reduções nos mostram a assertividade dessas iniciativas (7). Dessa forma, a TRANSALVADOR atribui tal queda nas taxas ao replanejamento de áreas da cidade, com medidas que incluem redução de velocidade em algumas avenidas e ruas, aumento de calçadas e implantação de mais ciclovias.

Em Feira de Santana no ano de 2018 foram registrados 1.246 acidentes de trânsito, 16 desses acidentes foram envolvendo ciclistas, e não houve nenhum óbito. Em 2019 foram registados 1.104 acidentes de trânsito, 13 desses acidentes foram envolvendo ciclistas, havendo um óbito, a porcentagem de óbito por acidentes foi de 7,69%. Já em 2020 foram registrados 783 acidentes de trânsito, 9 desses acidentes foram envolvendo ciclistas não havendo nenhum óbito. Sendo assim, é possível perceber que entre os anos de 2018 a 2020 houve uma queda no número de acidentes de trânsito, bem como no número de acidentes envolvendo ciclistas na cidade de Feira de Santana, presente na tabela 1(7, 8).

Na cidade de Vitória da Conquista no ano de 2018 houve um total de 869 acidentes de trânsito no geral, e 11 acidentes envolvendo ciclistas. Já o ano de 2019 obteve uma queda no número de acidentes, resultando em 784 acidentes de trânsito e 17 acidentes envolvendo ciclistas. Em 2020 os valores continuaram a diminuir, houve 527 acidentes de trânsito, mas teve um aumento no número de acidente envolvendo ciclistas totalizando 23 acidentes, como consta na tabela 1.

Na cidade de Itabuna houve uma redução no número de acidentes de trânsito entre os anos 2018 a 2020. Em 2018, houve um total de 379 acidentes de trânsito no geral, sendo 2 deles envolvendo ciclistas. Em 2019, houve 339 acidentes de trânsito no geral e apenas 1 envolvendo ciclistas. Já no ano de 2020 houve 258 acidentes de trânsito no geral e 3 deles envolvendo ciclistas. De acordo com a Secretaria de Segurança, Transporte e Trânsito (SETTRAN), foram realizadas palestras educativas afim de trabalhar na redução de acidentes. Por outro lado, a taxa de acidentes envolvendo ciclistas obteve uma redução no ano de 2019 e um aumento em 2020, como apontado na tabela 1 (8).

Em Juazeiro, no ano de 2018 foram registrados 9.578 acidentes de trânsito e 177 acidentes com ciclistas. No ano de 2019 foram registrados 9. 239 acidentes de trânsito e 202 acidentes com ciclistas. Em 2020 ocorreram 732 acidentes de trânsito e aproximadamente 112 acidentes, com ciclistas, disponível na tabela 1(7, 8) .

 De acordo com os dados obtidos na tabela 2 que se trata de um registro de óbitos por ocorrência e por faixa etária e gênero feminino e masculino. Conforme foram apresentados os dados coletados do Sistema de informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) com auxílio do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e Tabulação de dados do Sistema Único de Saúde (TABENET), a fim de fornecer informações sobre a mortalidade para tal instância do sistema de saúde. Frente a isso, tratando-se da faixa etária e sexo é perceptível o predomínio do sexo masculino na faixa de idade entre 40 aos 59 anos em sua maioria. Existe uma maior exposição dos homens a acidentes que também pode estar relacionada à quantidade de horas de viagem percorridas pedaladas em ambientes rodoviários e urbanos. Desse modo, podem aparecer com maior frequência em eventos de colisão.

Tabela 1: Comparativo entre acidentes de trânsito no geral e acidentes com ciclistas em  Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Itabuna e Juazeiro – Período: 2018 a 2020

Fonte: TRANSALVADOR (2020), SETTRAN (2020; 2021).

Tabela 2: Relação por acidentes de trânsito com ciclistas por critério de idade e sexo no período: 2018 a 2020

Fonte: DATASUS (2020)

Discussão

É importante ressaltar que o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) apontou que em Salvador registrou-se uma redução de 44% no número de acidentes no trânsito em 2020, comparando com o mesmo período do ano de 2018 e 2019. Sendo que, no total, de janeiro a agosto, foram 1.535 acidentes em 2020, contra 4.726 em 2018 e 2.753 em 2019 (9).

Segundo balanço da Superintendência de Trânsito do Salvador (TRANSALVADOR) o fluxo de veículos nas vias caiu cerca de 40%, por conta do período pandêmico (7). Ainda nesse mesmo período notou-se uma diminuição dos acidentes de trânsito no geral e um aumento dos acidentes de trânsito envolvendo ciclistas na cidade de Salvador-BA, como podemos analisar nos dados da tabela 1(7). De acordo com a Secretaria de Segurança, Transporte e Trânsito (SETTRAN) foram realizadas palestras educativas a fim de trabalhar na redução de acidentes (8).

Apesar dessa redução, a taxa de letalidade dos acidentes durante a pandemia acabou aumentando e o número de fatalidades foi maior que nos anos de 2018 e 2019, de acordo com Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET), perceptível na tabela 1 (7,8). Existe um aumento de ciclistas nas ruas por conta das entregas por aplicativo que no cenário pandêmico de 2020 foram incluídos  no mercado de trabalho entre longas jornadas de trabalho outro componente é a configuração territorial geográfico das rodovias federais baianas.

De acordo com o artigo 58 do CTB, o lugar da bicicleta é na ciclovia. Se não haver a pista apropriada, o ciclista deve andar às margens da rodovia ou até na pista principal, sempre seguindo o sentido da via. “O ciclista é um veículo, por isso, sempre deve seguir as normais de trânsito de motos, carros e caminhões (10).

Nesse viés, os dados obtidos na tabela 2(9) referem-se ao registro de óbitos por ocorrência e por faixa etária e gênero feminino e masculino, conforme foram apresentados os dados coletados do Sistema de informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Segundo essa fonte, é perceptível o predomínio de acidentes com vítimas do sexo masculino, na faixa de idade entre 40 aos 59 anos em sua maioria (9). Existe uma maior exposição dos homens a acidentes que também pode estar relacionada à quantidade de horas de viagem percorridas pedaladas em ambientes rodoviários e urbanos. Desse modo, podem aparecer com maior frequência em eventos de colisão.

Ainda que seja um meio de locomoção prático, barato, saudável, os ciclistas em sua maioria falha em usar aparelhos de proteção e quando ocorre algum tipo de colisão no trânsito é potencialmente fatal.

Conclusão

Os dados analisados no estudo em questão revelaram que, embora tenha se observado uma redução do número de acidentes envolvendo ciclistas nas maiores cidades da Bahia entre os anos de 2018 e 2020, essa problemática de responsabilidade pública ainda continua sendo prevalente. Por esse motivo, os achados deste estudo acentuam a necessidade de ações que tenham por finalidade a redução do número de ciclistas sendo vítimas de acidentes de trânsito. 

Tais medidas vão desde propostas mais amplas, como a reavaliação de políticas públicas que estimulem o uso de transporte individual, até intervenções mais específicas, como a criação de espaços seguros para o lazer, programas educativos direcionados à população, melhoria na fiscalização das leis de trânsito, além do uso de equipamentos de segurança pelos condutores de bicicletas, conforme preconiza a nova diretriz da ABRAMET de 2022, que discorre sobre a importância do uso de equipamentos, a exemplo do capacete, e aponta os trajes mais adequados, a fim de que o transporte por bicicleta se torne mais seguro ao condutor e, consequentemente, a todos os usuários do sistema de trânsito. 

Apesar do cenário de vulnerabilidade e risco em que estão inseridos os ciclistas, conforme apontou o estudo em voga, a bicicleta continua sendo considerada um dos meios de transporte mais funcionais e saudáveis, na medida em que pode trazer diversos efeitos positivos à saúde da população, como a diminuição da prevalência de doenças cardiovasculares.

Sendo assim, andar de bicicleta constitui-se em uma das atividades incluídas no plano de ação global da Organização Mundial de Saúde (OMS 2018–2030, cuja prática regular está associada à redução e prevenção de várias doenças(11). Portanto, é um meio de transporte o qual não deve ser descartado.

Referências 

1 .Rowe, B; Rowe, A; Bota, G. Bicyclist and environmental factors associated with fatal bicycle-related trauma. In: Ontario. CMAJ 1995;152(1):45-53. 

2. Peden, M. et al. World report on road traffic injury prevention Geneva: WHO, 2004.

3. Brasil. Ministério das Cidades (MC). Secretaria Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana. Programa Bicicleta Brasil – Programa Brasileiro de Mobilidade por Bicicleta nas cidades. Brasília: MC; 2007.

4. Brasil. Órgão Oficial de divulgação da ABRAMET.  Disponível em https://www.abramet.com.br/ Acesso em: 22 jun. de 2022.

5. Brasil. Associação Brasileira de Medicina de Tráfego – ABRAMET, 2020.

6. Garcia, Leila Posenato; Freitas, Lúcia Rolim Santana de; Duarte, Elisabeth Carmen. Deaths of bicycle riders in Brazil: characteristics and trends during the period of 2000 – 2010. Revista Brasileira de Epidemiologia [online]. 2013, v. 16, n. 04 [Acessado 22 Setembro 2022], pp. 918-929. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1415790X2013000400012>.

7. Bahia. Superintendência de Trânsito do Salvador – TRANSALVADOR. Disponível em http://www.transalvador.salvador.ba.go v.br/. Acesso em: 23 jun. 2022.

8. Bahia. Secretaria de Segurança, Transporte e Trânsito – SETTRAN. Dados de Acidentes de Trânsito no município de Itabuna – Bahia. 2021.

9. Brasil. Ministério da Saúde. Banco de dados do Sistema Único de Saúde-DATASUS.  Disponível em: http://www.datasus.gov.br. Acesso em 13 out. de 2021.

10. Brasil.  Lei nº 9.503, de 23 de Setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_ 03/leis/l9503compilado.htm. Acesso em: 15 ago. 2022.

11. Organização Pan-Americana de Saúde. OMS lança plano de ação global sobre atividade física para reduzir comportamento sedentário e promover a saúde. In: Ministério da Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde. Disponível      em: https://bvsms.saude.gov.br. Acesso em: 15 jul. 2022.


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