O PAPEL DOS BIOESTIMULADORES COMO ESTRATÉGIA PARA UMA PELE SAUDÁVEL

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202505201705


Gabriela Silva Batista1
Orientadora: Profa. Andreia Moreira2


Resumo: Os bioestimuladores têm se destacado como uma estratégia eficaz no gerenciamento do envelhecimento da pele, promovendo saúde e beleza de forma inovadora. Essas substâncias atuam na estimulação da produção natural de colágeno e elastina, componentes essenciais para a firmeza e elasticidade da pele. Diferente de preenchimentos tradicionais que oferecem resultados imediatos, os bioestimuladores desencadeiam um processo gradual de regeneração, resultando em uma pele mais saudável a longo prazo. Diante desse cenário, o objetivo da pesquisa é desenvolver uma análise aprofundada sobre “O Papel dos Bioestimuladores como estratégia para uma pele saudável: Como eles Contribuem para o gerenciamento do Envelhecimento”, discutindo suas indicações clínicas específicas; descrevendo mecanismos bioquímicos subjacentes às suas ações; revisando estudos recentes sobre eficácia nos tratamentos anti-envelhecimento. A metodologia segue um enfoque sistemático e descritivo, visando contribuir para a compreensão das propriedades e dos efeitos dos bioestimuladores na pele, especialmente no que diz respeito ao envelhecimento cutâneo. A pesquisa mostrou que a área promete novas aplicações e aprimoramentos desses produtos, tornando-os ainda mais eficazes em protocolos estéticos. Portanto, ao integrar os bioestimuladores nas rotinas de cuidados faciais, é possível não apenas combater os sinais visíveis do envelhecimento mas também proporcionar uma abordagem holística que valoriza tanto a estética quanto o bem-estar do paciente. Essa evolução no tratamento do envelhecimento reflete uma demanda crescente por soluções que respeitem a individualidade e promovam resultados duradouros e naturais.

Palavras-chave: Bioestimuladores; Pele saudável; Gerenciamento da pele; Envelhecimento.

Abstract: Biostimulants have emerged as an effective strategy for managing skin aging, promoting health and beauty in an innovative way. These substances stimulate the natural production of collagen and elastin, essential components for skin firmness and elasticity. Unlike traditional fillers that offer immediate results, biostimulants trigger a gradual regeneration process, resulting in healthier skin in the long term. Given this scenario, the objective of the research is to develop an in-depth analysis on “The Role of Biostimulants as a Strategy for Healthy Skin: How They Contribute to Aging Management”, discussing their specific clinical indications; describing the biochemical mechanisms underlying their actions; and reviewing recent studies on the efficacy of anti-aging treatments. The methodology follows a systematic and descriptive approach, aiming to contribute to the understanding of the properties and effects of biostimulants on the skin, especially with regard to skin aging. The research showed that the area promises new applications and improvements for these products, making them even more effective in aesthetic protocols. Therefore, by integrating biostimulators into facial care routines, it is possible not only to combat the visible signs of aging but also to provide a holistic approach that values ​​both the aesthetics and the well-being of the patient. This evolution in the treatment of aging reflects a growing demand for solutions that respect individuality and promote long-lasting and natural results.

Keywords: Biostimulators; Healthy skin; Skin management; Aging.

1. INTRODUÇÃO

O envelhecimento da pele é um processo complexo e multifatorial que ocorre ao longo da vida, caracterizado por alterações estruturais e funcionais, como perda de elasticidade, diminuição da hidratação, formação de rugas e manchas senis. Esses fenômenos são resultado de fatores intrínsecos, como a genética e as mudanças hormonais relacionadas à idade, além de fatores extrínsecos, que incluem exposição solar excessiva, poluição ambiental e hábitos não saudáveis (Gilchrest et al., 2007; Lichtenstein & Jalili, 2021). 

Para Almeida (2023), a combinação dessas influências torna o envelhecimento cutâneo não apenas um desafio estético, mas também uma questão importante para a saúde dermatológica. Nas últimas décadas, observou-se um aumento significativo na demanda por tratamentos que buscam não apenas reverter os sinais do envelhecimento já presentes na pele, mas também prevenir seu surgimento. Isso levou ao desenvolvimento de uma variedade de intervenções estéticas minimamente invasivas. 

Entre essas abordagens destacam-se os bioestimuladores cutâneos, substâncias que favorecem a produção otimizada de colágeno e elastina pela ativa modulação das células fibroblásticas na derme (Cabezas et al., 2020; Huerre et al., 2018). Assim, os bioestimuladores têm emergido como uma estratégia promissora para o gerenciamento do envelhecimento cutâneo.

Os principais tipos de bioestimuladores utilizados na prática clínica incluem o ácido polilático (Sculptra), a hidroxiapatita de cálcio (Radiesse) e os polinucleotídeos (PDRN). O ácido polilático é conhecido por sua capacidade de estimular uma resposta inflamatória controlada que resulta em sinapse colagenosa gradual ao longo do tempo (Bracco, 2024).

Seu efeito é progressivo, as melhorias nos contornos faciais tornam-se mais evidentes meses após as injeções iniciais (García et al., 2018; Haeck et al., 2016). A hidroxiapatita de cálcio não apenas proporciona volume imediato ao tecido cutâneo mas também induz a produção endógena de colágeno via ativação dos fibroblastos devido à sua composição mineralizada bioativa (Katz et al., 2014). 

Por outro lado, os polinucleotídeos vêm ganhando atenção significativa devido à sua capacidade de regenerar tecidos através da ação direta sobre a dinâmica celular e ao suporte aos mecanismos naturais de reparo dérmico (Ahn et al., 2021).

Segundo Bracco (2024), a literatura tem demonstrado resultados positivos no uso desses bioestimuladores tanto para o tratamento de rugas faciais quanto para promover a melhoria da qualidade global da pele em pacientes com sinais moderados ou acentuados do envelhecimento 

Ensaios clínicos têm evidenciado melhorias significativas na elasticidade e na suavidade da pele após o tratamento com esses agentes, com efeitos colaterais geralmente leves e transitórios (Fitzpatrick et al., 2020; Lam et al., 2021). Essa segurança relativa torna essas opções atraentes tanto para profissionais quanto para pacientes que buscam intervenções menos invasivas em contraposição aos procedimentos cirúrgicos tradicionais.

Entretanto, nem todos os profissionais estão familiarizados com o uso adequado dos bioestimuladores ou cientes das contra indicações específicas associadas à sua aplicação. Dessa forma, garantir a seleção criteriosa dos pacientes é essencial, fatores como história médica prévia significativa ou condições dermatológicas ativas podem influenciar negativamente os resultados dos tratamentos (Soriano et al., 2020).

Portanto, para Da Costa Nogueira (2022), apesar das promissoras perspectivas trazidas pelos bioestimuladores no manejo do envelhecimento cutâneo, torna-se vital integrar pesquisa científica atualizada às práticas clínicas cotidianas. Ainda o autor retrata que, a formação continuada dos profissionais deve incluir temas relacionados à segurança do paciente assim como às novas técnicas emergentes neste campo dinâmico. 

Dessa forma, este artigo tem como objetivo desenvolver uma análise aprofundada sobre “O Papel dos Bioestimuladores como estratégia para uma pele saudável: Como eles Contribuem para o gerenciamento do Envelhecimento”, discutindo suas indicações clínicas específicas; descrevendo mecanismos bioquímicos subjacentes às suas ações; revisando estudos recentes sobre eficácia nos tratamentos anti-envelhecimento.

2. MÉTODOS

A metodologia segue um enfoque sistemático e organizado, visando contribuir para a compreensão das propriedades e dos efeitos dos bioestimuladores na pele, especialmente no que diz respeito ao envelhecimento cutâneo. Na primeira fase, foi realizada uma revisão crítica da literatura já existente nas áreas de dermatologia, estética e bioquímica. Para isso, foram selecionadas bases de dados acadêmicas reconhecidas, como Scielo, Lilacs, e Biremi, onde foram utilizados critérios de busca estratégicos. Palavras-chave como “bioestimuladores”, “envelhecimento da pele”, “tensores dermocosméticos”, “colágeno” e “saúde da pele” foram empregadas em diferentes combinações para identificar artigos relevantes publicados nos últimos 5 anos, conforme o fluxograma abaixo:

Figura 1 – Fluxograma de prisma

Fonte: Autora, 2025

Após a coleta inicial dos artigos, foi feita uma triagem, onde se priorizaram estudos que apresentaram evidências científicas sobre a eficácia dos bioestimuladores na melhora das condições da pele. Apenas publicações revisadas por pares foram consideradas nesta etapa, garantindo a qualidade e a credibilidade das fontes utilizadas. Além disso, no que tange os critérios de inclusão, foram incluídos estudos clínicos randomizados e revisões sistemáticas que abordassem os mecanismos de ação dos bioestimuladores, suas indicações terapêuticas e contra indicações.

Na sequência, os artigos selecionados foram organizados em categorias temáticas. Essas categorias incluíram: os tipos de bioestimuladores disponíveis no mercado (como ácido hialurônico e polidioxanona), seus mecanismos de ação no estímulo à produção de colágeno e elastina pela derme, as indicações estéticas dessas substâncias em diferentes faixas etárias e as potenciais reações adversas associadas ao seu uso. Essa organização facilitou a análise comparativa entre as fontes pesquisadas.

Para completar a pesquisa bibliográfica, foi realizada uma análise crítica dos dados coletados. Isso envolveu avaliar o nível de evidência científica dos estudos encontrados e discutir suas implicações práticas na dermatologia estética. As informações obtidas também foram confrontadas com diretrizes clínicas atuais relacionadas ao uso de bioestimuladores no tratamento do envelhecimento da pele.

Além disso, o trabalho considerou aspectos éticos relacionados à publicidade e promoção do uso desses produtos na prática clínica. Foram examinados também debates contemporâneos sobre a segurança do paciente em relação ao uso estético de bioestimuladores e as regulamentações vigentes na área da saúde.

Por fim, os resultados desta pesquisa bibliográfica foram sintetizados em um texto coerente que destaca o papel crucial que os bioestimuladores desempenham na manutenção da saúde da pele durante o processo de envelhecimento. A discussão final incluiu sugestões para futuras pesquisas que possam explorar novas formulações ou aplicações clínicas dos bioestimuladores com ênfase nas necessidades individuais do paciente.

Com esta abordagem metodológica abrangente e rigorosa, espera-se contribuir não apenas para um entendimento mais profundo acerca dos bioestimuladores enquanto estratégia terapêutica para uma pele saudável, mas também estimular diálogos acerca das melhores práticas no gerenciamento do envelhecimento cutâneo na comunidade científica e entre profissionais da saúde estética.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Após a aplicação do critério de inclusão conforme a etapa 2 do método, selecionaram-se na base da SCIELO, 28; na LILACS, 27; e, BIREME, 17. Em seguida à leitura dos resumos/íntegra, selecionaram-se 8 artigos na base SciELO, 7 na LILACS, 05 e na BIREMI 04. Todavia, dentre estes artigos, poucos responderam à questão norteadora, além da ocorrência de artigos duplicados, restando 03 na base SciELO, 03 na Lilacs, e 02 na BIREMI. Por fim, restaram 8 artigos que constituíram a amostra da revisão.

O envelhecimento da pele é um fenômeno complexo e multifatorial que se manifesta de várias formas, incluindo a perda de elasticidade, a formação de rugas e a diminuição da hidratação. Nesse contexto, as intervenções estéticas têm buscado não apenas tratar os sinais visíveis do envelhecimento, mas também atuar nos mecanismos subjacentes que levam à sua manifestação (Nacimento, 2022).

Para Martins (2024), os bioestimuladores se destacam como uma estratégia promissora, contribuindo para a saúde da pele por meio da estimulação endógena de colágeno e outros componentes estruturais.

Segundo Oliveira (2025), os bioestimuladores são substâncias que atuam no tecido dérmico visando aumentar a produção natural de colágeno, elastina e ácido hialurônico, características fundamentais para uma pele jovem e saudável. Entre os principais agentes utilizados estão o ácido polilático (Sculptra), hidroxiapatita de cálcio (Radiesse) e polidioxanona (Pdo Threads). Cada um desses produtos possui particularidades em suas aplicações e necessariamente requer conhecimento adequado sobre suas indicações clínicas.

Os bioestimuladores para Ribeiro (2020), são indicados em diversas situações clínicas relativas ao tratamento do envelhecimento cutâneo. O ácido polilático, por exemplo, é frequentemente utilizado em pacientes com flacidez facial moderada a grave. Sua capacidade de estimular a produção natural de colágeno torna-o apropriado para áreas como bochechas, linha da mandíbula e sulcos nasolabiais. A hidroxiapatita de cálcio tem uma aplicação similar, sendo indicada não apenas na correção volumétrica, mas também em superfícies onde há perda significativa da estrutura dérmica.

Além disso, as suturas de polidioxanona são empregadas não apenas como método minimamente invasivo para lifting facial, mas também atuam na melhora global da textura cutânea ao promover um efeito tensor aliado à bioestimulação. A escolha entre esses agentes deve considerar fatores como idade do paciente, grau de flacidez cutânea e expectativas individuais quanto ao resultado estético (Campos, 2020).

O entendimento dos mecanismos bioquímicos subjacentes à ação dos bioestimuladores é crucial para aplicar essas terapias eficazmente. O ácido polilático atua através da biocompatibilidade e biodegradabilidade; após sua injeção na derme média, ele gera uma resposta inflamatória local controlada que estimulava os fibroblastos a produzirem colágeno tipo I e III (Silva, 2022). As moléculas estimuladas voltam-se para um processo reparativo que resulta numa melhora gradual do aspecto cutâneo.

Já a hidroxiapatita de cálcio possui propriedades isotrópicas únicas que provocam efeitos imediatos na volumização ao serem injetadas no espaço extravascular; posteriormente promovem uma resposta cicatricial através da estimulação das células mesenquimatosas locais (Campos, 2020). Dessa forma, cria-se um microambiente favorável à regeneração celular que contribui significativamente para a durabilidade dos resultados clínicos obtidos.

Por último, as suturas absorvíveis como as de polidioxanona apresentam dupla ação: oferecem suporte mecânico imediato enquanto induzem neocolagênese pela liberação gradual das propriedades bioativas durante suas fases iniciais de degradação no organismo (Fernandes, 2021).

Vários estudos recentes vêm demonstrando a eficácia clínica dos bioestimuladores no manejo do envelhecimento cutâneo. Um estudo duplo-cego conduzido por Martins (2024) destacou o uso do ácido polilático em pacientes com mais de 50 anos mostrando excelentes resultados estéticos ao final do protocolo terapêutico desenvolvido ao longo de seis meses. Outro estudo identificado no banco de dados BIREMI focou nas propriedades extensivas da hidroxiapatita mostrando redução significativa das linhas faciais após terapias repetidas sem comprometer o perfil imunológico dos pacientes envolvidos (Oliveira, 2025).

Além disso, revisões sistemáticas revelaram benefícios associados à utilização das suturas PDO não somente em procedimentos abertos mas também nos tratamentos complementares anti-envelhecimento quando incorporados em rotinas estéticas multidisciplinares (Nacimento, 2022).

Esses resultados evidenciam não apenas o potencial efetivo dessas intervenções, mas também promovem discussões éticas acerca da integração entre saúde geral e estética no contexto contemporâneo atual focado nas necessidades individuais dos pacientes (Ribeiro, 2020).

De acordo com estudo de Silva (2022), os bioestimuladores emergem assim como ferramentas valiosas na busca por uma pele saudável e rejuvenescida durante o processo natural do envelhecimento. Com indicações bem definidas baseadas em evidências científicas robustas e compreensão clara dos mecanismos envolvidos no estímulo à produção dérmica endógena, esses agentes têm demonstrado ser alternativas eficazes às abordagens tradicionais anti-envelhecimento.

À medida que novos estudos surgem continuamente respaldando seus usos clínicos controlados pode-se concluir enfatizando seu papel vibrante na medicina estética contemporânea, promovendo tanto benefícios estéticos quanto restaurativos significativos na vida das pessoas buscando manter sua vitalidade mesmo com o avançar da idade (Almeida, 2023).

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O uso de bioestimuladores como estratégia para promover uma pele saudável e gerenciar os sinais do envelhecimento tem demonstrado eficácia significativa no campo da medicina estética. Essas substâncias, ao atuarem na estimulação da produção endógena de colágeno, elastina e outros componentes essenciais da matriz dérmica, oferecem não apenas resultados estéticos imediatos, mas também benefícios a longo prazo que refletem na saúde geral da pele. A resposta natural do organismo à presença desses agentes proporciona uma transformação gradual, que respeita a individualidade de cada paciente e suas expectativas.

A compreensão dos mecanismos bioquímicos envolvidos na ação dos bioestimuladores é essencial para maximizar os resultados dos tratamentos. Estudos têm evidenciado que agentes como o ácido polilático e a hidroxiapatita de cálcio não apenas preenchem volumes perdidos, mas também promovem um processo regenerativo que melhora a qualidade da pele ao longo do tempo. Adjuntamente, as suturas absorvíveis de polidioxanona introduzem um conceito inovador de lifting facial que combina suporte mecânico e estímulo à produção de colágeno.

Além das vantagens estéticas diretas, o uso de bioestimuladores se destaca por sua abordagem holística no tratamento do envelhecimento cutâneo. Nesse sentido, é importante ressaltar a relevância da personalização nos tratamentos estéticos, considerando fatores como idade, tipo de pele e grau de flacidez em cada paciente. Essa individualização é fundamental para garantir resultados satisfatórios e duradouros.

Ao considerar o futuro dos procedimentos estéticos minimamente invasivos, é evidente que o papel dos bioestimuladores continuará a se expandir à medida que novos avanços tecnológicos e pesquisas científicas emergem nesse setor. O constante desenvolvimento desses produtos permite aprimorar técnicas bem estabelecidas para ampliar suas aplicações clínicas e alcançar resultados ainda mais eficazes.

Os bioestimuladores representam uma abordagem inovadora que transcende os métodos tradicionais menores invasivos para combate ao envelhecimento cutâneo. Sua capacidade única de estimular uma resposta regenerativa natural posiciona-os como aliados indispensáveis na busca por uma aparência rejuvenescida e saudável. 

Combinando ciência avançada com as expectativas estéticas contemporâneas, os bioestimuladores não apenas tratam o envelhecimento superficial; promovem um fenômeno restaurador integral que redescobre a beleza inerente em cada etapa da vida. Essa combinação entre estética e saúde reflete uma tendência crescente na sociedade atual: valorizar a aparência externa enquanto se prioriza o bem-estar total do indivíduo no processo contínuo do envelhecimento.

REFERÊNCIAS

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1Cirurgiã dentista – IOA (Instituto Orofacial das Américas – E-mail: Gabriela.sbatista@hotmail.com
2Professora e orientadora.