O PAPEL DO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO FÍSICO DE ATLETAS DE DIFERENTES MODALIDADES

THE ROLE OF STRENGTH TRAINING IN THE PHYSICAL PERFORMANCE OF ATHLETES FROM DIFFERENT SPORTS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202507302244


Cleiton Rafael Ferreira de Souza
Isabella Ferreira Silva
Sheron Vitoria Alexandre Sales


Resumo

Considerando a crescente necessidade de otimizar o desempenho físico de atletas e reduzir o risco de lesões em contextos esportivos variados, este estudo objetiva investigar o papel do treinamento de força em modalidades distintas. Para tanto, procede-se à realização de uma revisão bibliográfica baseada em publicações dos últimos cinco anos disponíveis nas bases da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com foco em artigos completos em português ou inglês. Desse modo, observa-se que os diferentes protocolos de treinamento de força geram benefícios específicos conforme o esporte e o perfil do atleta. Além disso, estratégias bem estruturadas são capazes de promover ganhos de desempenho com menor fadiga percebida e menor incidência de lesões, como evidenciado em modalidades como taekwondo, futebol, jiu-jitsu, basquete e badminton. O que permite concluir que a personalização do treinamento de força, aliada à periodização adequada, é fundamental para otimizar a performance e preservar a integridade física dos atletas.

Palavras-chave: treinamento de força, desempenho esportivo, lesões, fadiga.

Abstract

Considering the growing need to optimize athletes’ physical performance and reduce the risk of injuries in various sports contexts, this study aims to investigate the role of strength training across different modalities. To this end, a literature review was conducted based on publications from the last five years available in the Virtual Health Library (VHL) databases, focusing on full-text articles in Portuguese or English. The findings show that different strength training protocols yield specific benefits depending on the sport and the athlete’s profile. Furthermore, well-structured strategies can promote performance gains with lower perceived fatigue and a reduced incidence of injuries, as evidenced in sports such as taekwondo, soccer, jiu-jitsu, basketball, and badminton. It is thus concluded that personalized strength training, combined with proper periodization, is essential for optimizing performance and preserving athletes’ physical integrity.

Keywords: strength training, sports performance, injuries, fatigue.

1 INTRODUÇÃO

O treinamento de força é uma modalidade de exercício físico que visa desenvolver a capacidade dos músculos de exercer tensão contra uma resistência. Ele pode ser subdividido em três categorias principais: força máxima (capacidade de exercer a maior força possível em uma única contração voluntária), potência (capacidade de gerar força rapidamente, essencial em movimentos explosivos), e resistência muscular (capacidade de sustentar a força por períodos prolongados) (Silva et al., 2025; Ribeiro, 2024).

A aplicação do treinamento de força no contexto esportivo é amplamente reconhecida por sua capacidade de melhorar atributos físicos cruciais para o desempenho atlético, como velocidade, agilidade, salto e resistência (Gonçalves et al., 2024; Ollerman, 2024). Em atletas de voleibol de praia, por exemplo, a combinação de força com exercícios explosivos demonstrou melhorar a potência do salto horizontal, favorecendo ações rápidas e de alta intensidade nas partidas (Gonçalves et al., 2024). Da mesma forma, em esportes como o taekwondo e o handebol, o fortalecimento muscular contribui não só para o desempenho físico, mas também para a prevenção de lesões e a manutenção do bem-estar psicofisiológico (Ribeiro, 2024; Silva et al., 2025).

No entanto, os efeitos do treinamento de força variam de acordo com as demandas específicas de cada modalidade esportiva. No tênis de mesa, por exemplo, o foco é a precisão e a rapidez nos movimentos de membros superiores, sendo necessário um ajuste fino dos protocolos de treino para maximizar a eficiência sem comprometer o controle motor (Meng, 2023). Em contrapartida, em esportes de combate como o jiu-jitsu, o treinamento de força visa aumentar o desempenho físico e prevenir lesões musculoesqueléticas, com destaque para a resistência e estabilidade muscular (Nascimento et al., 2023).

Enquanto esportes como o voleibol demandam maior ênfase na potência muscular (Nasuka; Anies Setiowati; Fitri Indrawati, 2020). Alguns exemplos também como a esgrima, nos movimentos que dependem de movimentos de caráter explosivo, há uma ênfase importante na força máxima (Dedieu, 2015). Já modalidades como maratonas e provas de ciclismo exigem maior resistência muscular (Degens et al., 2019). Assim, o desenho dos programas de treinamento deve considerar os gestos técnicos, as exigências metabólicas e os objetivos de performance de cada esporte.

Portanto, o treinamento de força é uma ferramenta multifacetada e adaptável, cuja eficácia depende do tipo de força trabalhada, da estruturação do programa e da integração com os demais componentes do treinamento esportivo. Quando bem planejado, ele se torna essencial não apenas para o aprimoramento físico, mas também para a longevidade e segurança da carreira atlética.

Nesse Este estudo tem como objetivo geral investigar o papel do treinamento de força no desempenho físico de atletas. Para isso, têm-se como objetivos específicos: examinar os benefícios gerais do treinamento de força para a performance esportiva; investigar a relação entre carga de treino e risco de lesões; e identificar estratégias que favoreçam ganhos de desempenho com menor fadiga percebida, respeitando as especificidades das modalidades e dos perfis dos atletas. A partir disso, formula-se a seguinte problemática de pesquisa: como o treinamento de força, em suas diversas abordagens, contribui para a melhoria do desempenho físico e técnico de atletas em diferentes modalidades esportivas, e de que forma ele pode ser estruturado para minimizar o risco de lesões e a fadiga percebida?

2 METODOLOGIA

O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter explicativo, com abordagem qualitativa. Nesse tipo de pesquisa busca-se explicar um problema a contar de referências teóricas publicadas em artigos, livros e dissertações e teses (Sampaio, 2022).

Os critérios para inclusão dos artigos foram os publicados nos últimos 5 anos, que abordam sobre treinamento de força e que foram publicados em revistas eletrônicas. Foram incluídos na seleção somente artigos completos, na íntegra, em língua inglesa e/ou portuguesa e.

A bases de dados utilizada na pesquisa foi Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), quanto aos descritores, foram utilizados: Treinamento de força, Desempenho esportivo e Modalidades esportivas.  Na figura 1 há o fluxograma de seleção dos estudos.

Figura 1- diagrama de fluxo

Fonte: autor, 2025

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

No Quadro 1, apresentam-se os estudos selecionados para análise, totalizando oito pesquisas (publicadas entre 2023 e 2025), com foco nos efeitos do treinamento de força em contextos esportivos. Os principais tópicos abordados nessas investigações incluem: os benefícios do treinamento de força no desempenho físico de atletas, com ênfase em variáveis como força máxima, potência, velocidade e tempo de reação; a relação entre diferentes volumes e métodos de treino de força e suas respostas psicofisiológicas, como a fadiga percebida e a recuperação; e o impacto da carga de treinamento na incidência de lesões em modalidades de alto rendimento.

Quadro 1- estudos selecionados

Fonte: elaborado pelos autores

Em relação aos benefícios diretos, os resultados são consistentes ao apontarem que o treinamento de força promove ganhos em força máxima, velocidade, potência de membros inferiores, desempenho de saltos e até tempo de reação, conforme demonstrado nos estudos de Paulauskas et al. (2025), Genç et al. (2025), e Huang et al. (2023). Modalidades distintas, como taekwondo, basquete, badminton e futebol, apresentaram adaptações positivas específicas ao tipo de protocolo empregado, indicando a versatilidade do treinamento de força como ferramenta para otimização da performance atlética.

No que se refere à relação entre carga de treinamento e risco de lesões, o estudo longitudinal de Chéradame et al. (2024), com jogadores de rugby profissional, evidenciou que a manipulação inadequada da carga interna, especialmente em dias estratégicos da semana competitiva, eleva significativamente o risco de lesões. RPEs elevados próximos aos jogos e sessões de musculação intensas (MD-5) foram associados ao aumento da incidência de lesões, demonstrando a importância de uma periodização sensível ao contexto competitivo.

Um dos debates centrais no treinamento de força é a necessidade de treinar até a falha muscular para promover ganhos de força e hipertrofia. Enes et al. (2024) conduziram um estudo com atletas treinados, comparando três condições ao longo de oito semanas: treino até a falha com carga moderada, treino excêntrico até a falha e treino sem falha. Todos os grupos apresentaram melhorias significativas em força isométrica e espessura muscular, sem diferenças estatísticas relevantes entre eles. Esses resultados sugerem que o volume total de treino, quando controlado, é mais determinante que a falha muscular propriamente dita.

Além disso, o grupo que treinou sem falha muscular apresentou níveis de fadiga percebida menores, o que é particularmente vantajoso em contextos de alta exigência competitiva, onde a recuperação entre sessões é essencial (Enes et al 2024). Essa descoberta é reforçada por Nakatani et al. (2024), que avaliaram judocas treinados e constataram que treinos com carga leve sem falha foram tão eficazes quanto treinos com carga alta com falha para hipertrofia e força isométrica, sem comprometer a potência.

Chéradame et al. (2024) investigaram a relação entre a estrutura semanal de treino e o risco de lesões em jogadores profissionais de rúgbi ao longo de três temporadas. Utilizando dados de GPS e escalas de esforço percebido (RPE), os autores observaram que altos níveis de RPE em treinos de força e de campo próximos às partidas aumentam a incidência de lesões. Curiosamente, sessões com maior volume de corrida em alta velocidade em dias específicos (MD-2) reduziram esse risco, sugerindo que a natureza do estímulo e seu momento na semana são cruciais para a prevenção de lesões.

Esses achados são complementados por Enes et al. (2024), que indicaram que treinos até a falha não aumentam o risco de lesões quando a carga total é adequadamente periodizada. Isso destaca a importância de uma gestão cuidadosa do volume e da intensidade para proteger o sistema musculoesquelético, especialmente em esportes de alto contato como o rúgbi.

Nesse contexto, abre-se debate sobre métodos de autorregulação. A Autorregulação Progressiva de Resistência (APRE) é um método que ajusta a carga diária com base no desempenho individual do atleta. Huang et al. (2023) compararam o APRE ao Treinamento Baseado em Velocidade (VBRT) em jogadores de badminton durante quatro semanas.

O grupo APRE apresentou melhoras significativas na altura do salto com contramovimento (CMJ) e efeito moderado em variáveis de potência, com menor sobrecarga perceptiva em comparação ao VBRT. Esse método é particularmente vantajoso em contextos com recursos limitados, pois não depende de monitoramento tecnológico avançado. A capacidade do APRE de ajustar a carga ao estado diário do atleta reduz o acúmulo de fadiga, tornando-o uma estratégia eficiente para fases de base e manutenção. Essa flexibilidade é especialmente relevante em esportes com calendários intensos, onde a recuperação é um fator limitante (Huang et al., 2023).

Por outro lado, Parten et al. (2023) investigaram os efeitos de sete semanas de treino com resistência acomodada (bandas elásticas e correntes) em mulheres treinadas. O protocolo resultou em melhorias significativas na potência máxima no teste de Wingate, mas não promoveu ganhos expressivos em força máxima ou resistência muscular. Esses resultados sugerem que a resistência acomodada é mais eficaz para adaptações explosivas, sendo menos impactante em força pura ou endurance.

Quando comparado ao estudo de Huang et al. (2023), que observou ganhos em CMJ com APRE, percebe-se que métodos que enfatizam velocidade e variação de carga são particularmente eficazes para o desenvolvimento de potência específica. Essa especificidade é importante para esportes que exigem ações explosivas, como corridas.

Quanto às estratégias que visam ganhos de desempenho com mínima fadiga percebida, alguns protocolos se destacam por equilibrar estímulo e recuperação. O estudo de Enes et al. (2024) mostrou que volumes semanais de seis a nove séries de treino de resistência, realizados em alta intensidade, produzem ganhos superiores em força dinâmica em comparação a volumes menores, sem elevar significativamente a percepção de fadiga. Da mesma forma, Huang et al. (2023) demonstraram que o modelo de autoregulação progressiva (APRE) favorece ganhos em potência de salto em badminton com efeitos moderados e boa tolerância ao esforço. Já Parten et al. (2023) apontaram que o treinamento acomodado (AR) pode ser particularmente vantajoso para mulheres treinadas, promovendo ganhos em potência sem elevar a carga total ou a fadiga.

Ademais, Paulauskas et al. (2025) demonstraram que o treino com resistência elástica integrado à prática regular de Taekwondo melhorou significativamente a velocidade e o impacto do chute circular em jovens atletas. Esses resultados destacam a eficácia de métodos específicos para otimizar habilidades técnicas em esportes de combate.

Genç et al. (2025) investigaram o Potenciamento Pós-Ativação (PAPE) em jogadores de basquete, observando melhorias no tempo de reação visual/misto e na mudança de direção. Essa estratégia é particularmente útil em esportes de alta velocidade, onde ações explosivas são determinantes. O PAPE, com baixo impacto fisiológico, é ideal para sessões pré-jogo ou em esportes intermitentes de alta demanda cognitiva.

Skratek et al. (2024) reforçaram a importância do treino de força tradicional em jovens atletas de futebol, com ganhos significativos em força, salto e sprint. Esses achados sublinham a relevância de programas de força bem estruturados na formação de atletas em categorias de base.

Os estudos analisados convergem para a importância de equilibrar estímulo e recuperação para maximizar o desempenho com mínima fadiga. Nakatani et al. (2024) confirmaram que a falha muscular não é essencial para hipertrofia, enquanto Huang et al. (2023) destacaram o APRE como uma estratégia eficaz para potência com baixa sobrecarga. Chéradame et al. (2024) enfatizaram o manejo adequado da carga para prevenir lesões, e Parten et al. (2023) reforçaram que estímulos específicos modulam potência sem sobrecarga excessiva. Enes et al. (2024) mostraram que treinos intensos, quando bem periodizados, não aumentam o risco de lesões, desde que a carga total seja controlada.

Dessa forma, os dados sugerem que a personalização do treinamento de força conforme a modalidade esportiva, o nível de treinamento dos atletas e o momento da temporada esportiva é fundamental. Protocolos bem planejados são capazes de maximizar o desempenho físico sem comprometer a recuperação e integridade do atleta, sendo fundamentais para programas de preparação física eficazes e sustentáveis.

4 CONCLUSÃO

Este estudo teve como objetivo investigar o papel do treinamento de força no desempenho físico de atletas de diferentes modalidades, analisando seus efeitos sobre variáveis como força, potência, velocidade, tempo de reação e prevenção de lesões. Com base nos estudos revisados, foi possível alcançar esse objetivo, identificando evidências consistentes de que diferentes abordagens de treino de força, como resistência elástica, autorregulação, falha muscular, treino tradicional e potenciamento pós-ativação, promovem melhorias específicas conforme a demanda da modalidade esportiva.

Os principais resultados indicam que a eficácia do treinamento de força depende da estruturação adequada do volume, intensidade e periodização, permitindo ganhos de performance com controle da fadiga e do risco de lesões. Destacam-se contribuições relevantes para o campo da preparação física, como a valorização de métodos mais sustentáveis, como o APRE e o uso estratégico da carga semanal, especialmente em contextos de alta exigência competitiva.

Entre as limitações do estudo, destaca-se a natureza exclusivamente bibliográfica, sem validação empírica própria, e a restrição temporal de publicações dos últimos cinco anos. Sugere-se, para pesquisas futuras, a condução de estudos longitudinais comparativos entre métodos de força, considerando marcadores hormonais, biomecânicos e neuromusculares, a fim de aprofundar a compreensão dos efeitos adaptativos em diferentes perfis de atletas.

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