THE ROLE OF THE PSYCHOLOGIST IN THE HUMANIZATION OF PATIENTS WITH LEPROSY – REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202506091306
Thiago Filgueiras de Freitas
Amanda Ketlen Sales Araújo
Fátima dos Reis Ferreira
Letícia Maitan Pelógia
Loian Kaique Tavares Viana
Silvia de Melo Oliveira
RESUMO
INTRODUÇÃO: Aborda o papel do psicólogo na humanização de pacientes com hanseníase. REVISÃO: Trata-se de uma revisão atualizada onde são apresentados dados e estudos acerca da hanseníase e das reações emocionais diante o diagnóstico e de como o psicólogo pode atuar no enfrentamento da dor, do sofrimento e dos medos, assim como no tratamento e prognóstico. DISCUSSÃO: O diagnóstico de doenças como a hanseníase traz medo, vergonha, tristeza e outras reações emocionais, fazendo necessária a presença do psicólogo na equipe médica, pois o mesmo tem como papel acompanhar as reações emocionais que ocorrem durante e depois do diagnóstico. Isso evidencia a importância da presença do psicólogo como uma estratégia assistencial ao paciente, familiares e a equipe multiprofissional. Como fator de humanização ao atendimento, tido como um dos pilares no campo da saúde. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Dessa forma, pode-se concluir que quando o paciente com hanseníase apresenta reações psicológicas graves como medo, depressão e ansiedade, o psicólogo deve estar presente para promover a diminuição de tais reações. Atuando de forma a escutar e entender o paciente, ajudando-o a compreender seu estado e suas limitações físicas. Por isso, considera-se que este estudo deve ser constante assunto para a área de conhecimento, sendo um ponto de partida para novas pesquisas no que se refere ao papel do psicólogo na humanização de pacientes com hanseníase.
Palavras-chave: Hanseníase, Humanização, Papel do Psicólogo, Reações Psicológicas.
ABSTRACT
INTRODUCTION: It addresses the role of the psychologist in the humanization of leprosy patients. REVIEW: This is an updated review that presents data and studies about leprosy and emotional reactions to the diagnosis and how the psychologist can act in coping with pain, suffering and fears, as well as in treatment and prognosis. DISCUSSION: The diagnosis of diseases such as leprosy brings fear, shame, sadness and other emotional reactions, requiring the presence of a psychologist in the medical team, as he/she has the role of monitoring the emotional reactions that occur during and after the diagnosis. This highlights the importance of the psychologist’s presence as a care strategy for the patient, family and the multidisciplinary team. As a humanizing factor in care, considered one of the pillars in the field of health. FINAL CONSIDERATIONS: Thus, it can be concluded that when the patient with leprosy presents severe psychological reactions such as fear, depression and anxiety, the psychologist must be present to promote the reduction of such reactions. Acting in order to listen and understand the patient, helping him to understand his condition and physical limitations. Therefore, it is considered that this study should be a constant subject for the area of knowledge, being a starting point for further research regarding the role of the psychologist in the humanization of leprosy patients.
Keywords: Leprosy, Humanization, Psychologist’s Role, Psychological Reactions.
INTRODUÇÃO
A hanseníase é uma doença infecciosa, transmissível e de natureza crônica, sendo ainda um problema de saúde pública no Brasil. É causada pela bactéria Mycobacterium leprae, bacilo que afeta áreas do corpo como os nervos periféricos, olhos e pele, podendo atingir pessoas de todas as idades. Se não tratada pode causar deformidades e grande incapacidade física ao portador (Brasil, 2019).
Conforme dados apresentados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2019, foram reportados 202.185 novos casos de hanseníase no mundo. Cerca de 29.936 novos casos ocorreram nas Américas, sendo 27.864 somente no Brasil. O total de novos casos em menores de 15 anos no país foi de 1.545. Em relação ao grau de incapacidade física, dos 23.843 casos avaliados, cerca de 2.351 possuíam deformidades visíveis. Nessa conjuntura, o Brasil está em uma posição preocupante para a doença, ocupando o segundo lugar em números de casos no mundo, perdendo apenas para a Índia (OMS, 2020).
Segundo o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde (2021), a hanseníase faz parte da Lista Nacional de Notificação Compulsória de Doenças, Agraves e Eventos de Saúde Pública, sendo obrigatória a reportagem dos casos por parte dos profissionais de saúde. Sendo fundamental análise de dados para a identificação dos diferentes padrões de incidência da doença, bem como identificação das áreas de maior vulnerabilidade e fragilidade no Brasil.
A maior dificuldade para o combate à hanseníase está na ausência ou pouca atenção dada à cobertura dos contatos intradomiciliares, indicando uma precariedade no que diz respeito à integralidade do atendimento, que não se limita a definições técnicas, mas se traduz como a atuação dos profissionais mediante o cuidado daqueles que buscam os serviços de saúde (Albano et al., 2020).
Além disso, existe o impacto estigmatizante da hanseníase na vida e na saúde do paciente e de seus familiares. Embora seja uma doença altamente tratável, o estigma associado à hanseníase ainda ocorre desde a antiguidade, causando ao portador insegurança, medo, vergonha e sofrimento psíquico (Tavares et al., 2021).
Em estudo realizado com 180 portadores de hanseníase em um Centro de Referência do Rio de Janeiro constatou que apenas 4,9% da amostra tinha conhecimento correto sobre a transmissão da doença. Além disso, constatou-se entre os pacientes diagnosticados sentimentos como, medo, tristeza, isolamento, vergonha e depressão (Morgado, et al., 2020).
A hanseníase pode causar reações psicológicas graves ancoradas pelo estigma a ela relacionado (Nascimento, et al., 2020). É nesse sentido que um dos objetivos do psicólogo é minimizar o sofrimento do paciente e de sua família. O trabalho é centrado no sofrimento e nas repercussões que o paciente sofre com a doença e na hospitalização, associado a outros fatores como história de vida e na forma de como ele compreende a doença (Batista, p. 06, 2019). Isso evidencia a importância da presença do psicólogo como uma estratégia assistencial ao paciente, familiares e a equipe multiprofissional. Como fator de humanização ao atendimento, tido como um dos pilares no campo da saúde (Alexandre, et al., 2019).
Diante do exposto, esta pesquisa buscou através da literatura científica publicações acerca do papel do psicólogo na humanização de pacientes com hanseníase. Considera-se esta revisão bibliográfica como um ponto de partida para novas pesquisas, corroborando para o progresso constante do conhecimento científico.
REVISÃO
A presente pesquisa trata-se de um artigo de revisão bibliográfica e exploratória. Caracteriza-se pelo levantamento de referências publicadas a partir de 2019, sobretudo de livros e artigos científicos, possibilitando uma vasta cobertura de dados.
Segundo Corrêa et al., (2019) a estigmatização relacionada à hanseníase é um elemento que provoca sofrimento psíquico, refletindo de forma direta na vida social e no desempenho das atividades diárias. Sintomas como, tristeza, vergonha, baixa autoestima, ansiedade e depressão são características comuns em portadores de hanseníase (apud Dias & Costa, 2021).
Em conformidade, Assis et al., (2021) afirma que o estigma reduz as oportunidades, fazendo com a pessoa acometida pela doença passa a enxergar-se diferente do modelo exigido pela sociedade. Nesse sentido, o profissional que lida com a hanseníase deve compreender a estigmatização, a insegurança e o medo do paciente, permitindo que o paciente exponha seus conceitos errôneos. Nisso, terá a oportunidade de esclarecer dúvidas, diminuindo a distância entre a crença e ciência (Dantas et al., 2020).
O estudo de Miranda et al., (2020) sobre a compreensão das significações atribuídas aos sentimentos pautados pela autorreferência de pessoas acometidas pela hanseníase em uma unidade de saúde (ESF). Relata a percepção de sentimentos negativos dos entrevistados, que são iniciados pela presença de tristeza, inferioridade, vergonha e medo. Segundo os participantes, a demora para a procura de tratamento é impulsionada principalmente pelo desconhecimento dos sintomas, reforçado pelo estigma social e medo, bem como pela percepção de haver um distanciamento por parte dos profissionais que não os querem por perto.
Promover a redução do adoecimento e aumentar a integração das equipes técnicas e dos usuários são fatores que podem mudar a percepção das pessoas sobre as unidades de saúde, fazendo com que essas instituições sejam vistas como locais de acolhimento com boas condições para a manutenção e recuperação da saúde. A humanização deve ser considerada fundamental, e não somente como um procedimento a ser aplicado. Devendo ser uma política aplicada a toda a rede de serviços hospitalares (Silva & Giacomoni, 2021).
Em estudo realizado por Dias & Costa (2021) com 21 pessoas acometidas pela hanseníase com idades entre 25 e 75 anos, de ambos os sexos, que tiveram em tratamento contra a doença em um período de dois anos. Evidenciou que 24% dos participantes apresentaram sintomas de ansiedade e depressão em níveis moderados e graves, sugerindo que a maior parte dos indivíduos não demonstrou tais sintomas. Observou-se ainda, que a maioria dos indivíduos eram homens brancos e casados (71%), com 60 anos ou mais (52%), possuindo escolaridade respectiva ao ensino fundamental incompleto (48%) e com renda familiar entre 1 a 3 salários mínimos (71%). Além disso, o estudo considera que uma parcela dos indivíduos avaliados no momento do diagnóstico teve o impacto psicológico minimizado devido ao acolhimento realizado pelos profissionais de saúde.
Segundo Batista (2019), o fator acolhimento gera uma forma humanizada de receber o paciente, uma vez que no contexto da atuação do psicólogo, o profissional deve fazer o acolhimento e contextualização da doença para o paciente e sua família. Devendo ser continente às queixas, observando a existência de outros problemas além da doença; procurando dar ao paciente condição de readaptação próxima das condições normais de vida. “O acompanhamento contínuo, por parte dos profissionais […], dos pacientes em tratamento ou que já receberam alta do tratamento é essencial para a prevenção e remediação de incapacidades físicas e decorrentes da hanseníase” (Pacheco et al., p. 09, 2021).
Silva & Giacomoni (2021) afirmam que é um diferencial o atendimento psicológico ao paciente hospitalizado, posto que favorece no enfrentamento da dor, do sofrimento e dos medos, assim como no tratamento e prognóstico. Nisso, a atuação do psicólogo é desenvolvida utilizando-se da escuta – que advém das técnicas da psicologia clínica; e do manejo situacional – que tem relação com situações concretas frente ao adoecimento e à hospitalização. Queiroz, Azevedo, Cherer & Chatelard (2020) apud (Laguna et al., p. 02, 2021) estabelecem “que o atendimento psicológico realizados no contexto dos hospitais, clínicas e centros de saúde devem abranger os três pilares existentes no âmbito hospitalar, quais sejam, pacientes, familiares e profissionais da saúde”.
De acordo com Albano et al., (2020), a atuação com pacientes com hanseníase deve ser desenvolvida em conjunto com a equipe médica, em que cada área proporciona o tratamento necessário ao paciente, consistindo na relação recíproca e mútua e na co-participação, em que o diálogo entre o psicólogo, paciente, família e equipe médica é facilitado, permitindo interações sociais que cada caso requer.
O papel do psicólogo é de extrema importância no contexto da saúde e doença, visto que cuidados psicológicos podem minimizar a sensação de insegurança e medo frente as mais diversas doenças (Mauricio & Comis, 2021). A promoção da saúde mental e minimização do sofrimento psicossocial são fundamentais, uma vez que a hanseníase ainda é um poluente para a causa de doenças mentais (Finotti, Andrade & Souza, 2020).
DISCUSSÃO
Diante do exposto, pacientes acometidos pela hanseníase também devem ser acompanhados pelo psicólogo, visto que envolve aspectos psicológicos de saúde e doença (Mauricio & Comis, 2021). A atuação do psicólogo no hospital é essencial na humanização do ambiente hospitalar, pois tem como papel de esclarecer as dúvidas, minimizar os medos e esclarecer que a doença como a hanseníase tem cura (Silva & Giacomoni, 2021).
Diversos estudos relatam que o estigma associado à hanseníase ainda ocorre, sendo necessárias mudanças graduais de percepção sobre a doença (Dias & Costa, 2021). É nesse sentido que o profissional deve compreender a estigmatização, a insegurança e outras reações do paciente, onde terá a oportunidade de esclarecer as dúvidas, diminuindo a distância entre o mito e a verdade (Dantas et al., 2020).
O diagnóstico de doenças como a hanseníase traz medo, vergonha, tristeza e outras reações emocionais, fazendo necessária a presença do psicólogo na equipe médica, pois o mesmo tem como papel acompanhar as reações emocionais que ocorrem durante e depois do diagnóstico (Batista, 2019).
Estudos como de Dias & Costa (2021) e Finotti, Andrade & Souza, (2020) revelam que pessoas acometidas pela hanseníase podem apresentar doenças mentais em níveis moderados e graves, considerando também que indivíduos que receberam atendimento psicológico reagiram melhor ao diagnóstico, prognóstico e tratamento.
Dessa forma, pode-se concluir que quando o paciente com hanseníase apresenta reações psicológicas graves como medo, depressão e ansiedade, o psicólogo deve estar presente para promover a diminuição de tais reações (Mauricio & Comis, 2021). Atuando de forma a escutar e entender o paciente, ajudando-o a compreender seu estado e suas limitações físicas (Silva & Giacomoni, 2021). Outra atribuição é conhecer o histórico do paciente, uma vez que o diagnóstico, prognóstico e intervenção só têm celeridade quando se considera apenas a doença, mas principalmente o portador dela (Batista, 2019).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A inserção do psicólogo no ambiente hospitalar busca minimizar o sofrimento de pacientes acometidos pela hanseníase. Essa inserção preconiza o trabalho humanizado junto à equipe médica, em que o psicólogo atua no acolhimento; na transmissão de informações e a respeito das reações à confirmação do diagnóstico, bem como no acompanhamento do tratamento e do prognóstico.
Por isso, considera-se que este estudo deve ser constante assunto para a área de conhecimento, sendo um ponto de partida para novas pesquisas no que se refere ao papel do psicólogo na humanização de pacientes com hanseníase.
REFERÊNCIAS
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Finotti, R. D. F. C., Andrade, A. C. D. S., & Souza, D. P. O. D. (2020). Transtornos mentais comuns e fatores associados entre pessoas com hanseníase: análise transversal em Cuiabá, 2018. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 29.
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MINICURRÍCULOS
Thiago Filgueiras de Freitas, Tenente Psicólogo da Força Aérea Brasileira, Psicólogo formado pela Universidade Nilton Lins (UNL), Possui Especialização em Psicologia Hospitalar Pela Faculdade de Ciências da Bahia (FACIBA) , Especialização em Psicologia de Tráfego, Avaliação Psicológica e Psicodiagnóstico e Psicologia Organizacional pela Faculdade de Minas (FACUMINAS). Atuou como Psicólogo Hospitalar no Hospital Geral Dr. Geraldo da Rocha na Cidade de Manaus – Amazonas, Serviu no Hospital da Força Aérea Brasileira de São Paulo (HFASP), elemento certificado Fator Humano pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), atualmente está como chefe da Subdivisão de Assistência Integrada (SAIN), foi Chefe da Assessoria de Fatores Humanos no Centro Regional de Controle do Espaço Aéreo Sudeste (CRCEA-SE), subordinado ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA).
Amanda Ketlen Sales Araújo, Psicóloga formada pela Faculdade Martha Falcão – Devry, Possui especialização em Terapia cognitivo-comportamental pela Faculdade Martha Falcão – Devry situada em Manaus, Amazonas. Possui curso de formação em perdas e lutos pela plataforma Curseduca. Atuou como psicóloga hospitalar no Complexo hospitalar Zona Norte – Hospital Delphina Abdel Aziz, localizado em Manaus, Amazonas. Atuante em psicologia clínica.
Loian Kaique Tavares Viana, Psicólogo organizacional e do trabalho e consultor em Desenvolvimento Humano e Organizacional, Formado em Psicologia pelo Centro Universitário Fametro (CEUNI-FAMETRO). Possui especialização em Psicologia Organizacional pela universidade Anhanguera (UNIDERP), Avaliação psicológica pela Faculdade Martha Falcão Wyden (FMF) e Especializando em Terapia cognitivo comportamental pela Pontifícia universidade católica de Minas Gerais (PUC MINAS). Atuou como Psicólogo emergencista e ambulatorial em unidade de alta complexidade de referência em atendimento oncológico na região amazônica. Fundação centro de controle de oncologia (FCECON).
Silvia de Melo Oliveira, Tenente Psicóloga da Força Aérea Brasileira, formada em Psicologia pela Uninorte. Possui especializações em Psicologia Hospitalar pela Faculdade Martha Falcão, MBA em Gestão de Pessoas (IDAAM). Atuou como Psicóloga Organizacional nas empresas Grupo Simões, Fábrica de Cimento NASSAU e Grupo Revemar, localizado em Manaus, Amazonas. Serviu como Tenente Psicóloga no CINDACTA IV . Além disso, é certificada em Fator Humano pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA). Atualmente é Chefe da subseção de Fatores Humanos do Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV).
Fátima dos Reis Ferreira, Psicóloga do Hospital Geral Dr. Geraldo da Rocha, formada em Psicologia pela Universidade Martha Falcão Wyden, especialista em ABA pela universidade Pró Minas Única, especializando em Neuropsicologia pela universidade pró Minas Única. Atua na área hospitalar desde 2021 até o presente momento, com atuação na área clínica infantil focada em terapias ABA.
Letícia Maitan Pelógia, Tenente Psicóloga da Força Aérea Brasileira, formada em Psicologia pela Faculdade de Ciência da Saúde (FASU). Possui especialização em Psicologia do Tráfego e MBA em Gestão de Pessoas. Atuou como Psicóloga na Patrulha Juvenil de Garça, implementou e desenvolveu o Projeto Emprega Garça pela Prefeitura Municipal, onde esteve à frente como Diretora do Desenvolvimento Econômico e na empresa New House atuou como Gerente de RH. Atualmente é Chefe da Assessoria de Fatores Humanos no Centro Regional de Controle do Espaço Aéreo Sudeste (CRCEA-SE) e certificada em Fator Humano pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA).