O PAPEL DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

THE ROLE OF NURSING PROFESSIONALS IN CARE FOR CHILDREN AND ADOLESCENTS WITH AUTISM SPECTRUM DISORDER: A SYSTEMATIC REVIEW

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202411122116


Emylle Gomes de Souza;
Isadora Araújo Monteiro;
Orientadora: Susana Maria Melo Silva


RESUMO

Dentre os profissionais envolvidos na assistência à saúde da criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA), o enfermeiro se destaca como o primeiro a estabelecer contato, mantendo uma proximidade significativa com esse paciente. No entanto, a temática dos cuidados de enfermagem voltados para o autismo infantil ainda é pouco difundida no meio científico e na prática do profissional enfermeiro, especialmente quando o enfoque é a saúde mental de crianças e adolescentes com TEA. o objetivo desse estudo é investigar o papel fundamental do profissional de enfermagem no cuidado de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), com ênfase na promoção da saúde mental tanto desses indivíduos quanto daqueles que convivem diretamente com eles. Para tanto, foi realizada uma pesquisa qualitativa e descritiva a partir de uma revisão bibliográfica sistemática utilizando os descritores “Transtorno do Espectro Autista”, “Enfermagem”, “Saúde mental”, “Criança”, “Adolescente” nas plataformas científicas Google Acadêmico, PUBMED, LILACS, SCIELO e MEDLINE. Foram identificados 1.098 artigos, sendo 1.090 obtidos a partir da base de dados do Google Acadêmico, 4 na MEDLINE, 3 na SCIELO, 1 do PUBMED e nenhum do LILACS. Desse total, 28 foram considerados elegíveis após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. Foi constatada uma enorme lacuna no âmbito da pesquisa brasileira no que tange a promoção da saúde mental de crianças e adolescentes com TEA por profissionais de Enfermagem. Assim, considera-se urgente a realização de estudos científicos que ofereçam ao enfermeiro mais conhecimento sobre o TEA, ajudando esse profissional no desenvolvimento de uma perspectiva crítica, analítica e humanizada.

Palavras-Chave: Autismo; Enfermeiro; Saúde mental. 

ABSTRACT

Among the professionals involved in the health care of children with Autism Spectrum Disorder (ASD), nurses stand out as the first to establish contact, maintaining significant proximity with this patient. However, the theme of nursing care aimed at childhood autism is still little disseminated in the scientific community and in the practice of nursing professionals, especially when the focus is the mental health of children and adolescents with ASD. The objective of this study is to investigate the fundamental role of nursing professionals in the care of children and adolescents with Autism Spectrum Disorder (ASD), with an emphasis on promoting the mental health of both these individuals and those who live directly with them. To this end, a qualitative and descriptive research was carried out based on a systematic bibliographic review using the descriptors “Autism Spectrum Disorder”, “Nursing”, “Mental health”, “Child”, “Adolescent” in the scientific platforms Google Scholar, PUBMED, LILACS, SCIELO and MEDLINE. A total of 1,098 articles were identified, of which 1,090 were obtained from the Google Scholar database, 4 from MEDLINE, 3 from SCIELO, 1 from PUBMED and none from LILACS. Of this total, 28 were considered eligible after applying the inclusion and exclusion criteria. A huge gap was found in Brazilian research regarding the promotion of mental health of children and adolescents with ASD by nursing professionals. Therefore, it is considered urgent to conduct scientific studies that offer nurses more knowledge about ASD, helping them to develop a critical, analytical and humanized perspective.

Keywords: Autism; Nurse; Mental health.

1. Introdução 

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) caracteriza-se como um distúrbio que acomete elementos do neurodesenvolvimento, sendo bastante prevalente na infância, destacando-se pelo comprometimento de áreas sociais, resultando em implicações na comunicação e interação social, além de padrões repetitivos e restritos de comportamento, interesses ou atividades (NEVES et al., 2024). 

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é classificado em diferentes categorias, sendo seu comprometimento dividido em três níveis de gravidade: o nível um, caracterizado por sujeitos que podem ter obstáculos em situações sociais e comportamentais, precisando de pouco suporte e apoio cotidiano; o nível dois, que abrange pessoas com necessidade de um suporte mais substancial no que tange a suas atividades sociais, uma vez que esses podem ou não verbalizar, com comunicação curta; e no nível três, que são indivíduos que precisam de suporte intensivo, devido a dificuldades relevantes na comunicação e nas capacidades sociais, uma vez que grande parte desses indivíduos não verbalizam ou não usam muitas palavras para se comunicar, além de não saberem lidar com situações não rotineiras ou inesperadas, o que reforça a necessidade de apoio especializado de maneira contínua (SOUZA, 2021). 

Sua etiologia permanece incerta, embora existam indícios de que a origem desse transtorno esteja associada a anomalias nas múltiplas regiões do cérebro, possivelmente oriundas de fatores genéticos ou ambientais, como infecções ou uso de determinados fármacos durante a gestação. Estima-se que cerca de 50 a 90% dos casos possuam caráter hereditário (SARAIVA et al., 2024). Nesse contexto, a sua causa envolve quatro paradigmas, dentre os quais o Paradigma Genético-Biológico; o Paradigma Relacional; o Paradigma Ambiental e o Paradigma da Neurodiversidade (COIMBRA et al., 2020).

O atendimento a pessoa com TEA obteve avanços significativos a partir de 2013, quando o Ministério da Saúde estabeleceu diretrizes importantes para este grupo no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Entre essas iniciativas, destacam-se a busca por diretrizes de atenção e reabilitação para pessoas com TEA, bem como o incentivo à criação de uma Linha de Cuidado para a atenção às pessoas com TEA e suas famílias na Rede de Atenção Psicossocial do SUS. No entanto, a concretização dessas normas ainda enfrenta desafios consideráveis, sendo imprescindível que o cuidado a pessoa com TEA seja pautado na integralidade, de modo a abranger tanto o cuidado na Atenção Básica por meio das Unidades Básicas de Saúde e das Equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF), bem como na atenção especializada, com o suporte dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) (DE SOUZA CORREA et al., 2023).

Dentre os profissionais envolvidos na assistência à saúde da criança com TEA, o enfermeiro se destaca como o primeiro a estabelecer contato, mantendo uma proximidade significativa com esse paciente. No entanto, a temática dos cuidados de enfermagem voltados para o autismo infantil ainda é um tabu para muitos profissionais. Além de cuidar da criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA), o enfermeiro pode utilizar sua experiência para orientar a família sobre as possibilidades de cuidado com o paciente, sobretudo no que tange à saúde mental (COSTA et al., 2024). 

Em muitos casos, a realidade observada é que a mãe assume o papel de principal cuidadora, enquanto o pai atua como suporte. Outro fator de interessante observação são os efeitos do diagnóstico e da rotina com o TEA para a saúde mental daqueles que convivem com a criança e o adolescente.

Diante dessa realidade, cabe ao profissional da enfermagem potencializar estratégias de adaptação, cuidado e estímulo, de modo a fortalecer a atenção aos cuidados necessários (JERÔNIMO et al., 2023). Desse modo, o profissional de enfermagem assume relevante importância no que tange ao exercício de sua competência no cuidado ao paciente e sua família, caracterizando-se então como um profissional apto a integrar o cuidado domiciliar e a contribuir na dinâmica familiar (COSTA et al., 2024).

Assim, o objetivo desse estudo é investigar o papel fundamental do profissional de enfermagem no cuidado de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), com ênfase na promoção da saúde mental tanto desses indivíduos quanto daqueles que convivem diretamente com eles.

2. Material e Métodos 

Foi realizada uma pesquisa qualitativa e descritiva a partir de uma revisão bibliográfica sistemática, composta das seguintes etapas: formulação do tema e elaboração da pergunta de pesquisa; seleção de amostras por critérios inclusivos e exclusivos; identificação das informações a serem utilizadas dos artigos selecionados; análise e discussão dos resultados. 

A investigação científica foi baseada na busca de artigos científicos publicados de 2014 e 2024 utilizando os descritores “Transtorno do Espectro Autista”, “Enfermagem”, “Saúde mental”, “Criança”, “Adolescente” nas seguintes plataformas científicas: Google Acadêmico, PUBMED – National Library of Medicind National Institutes of Health dos EUA, LILACS – Literatura Latinoamericana e do Caribe em Ciências da Saúde, SCIELO – Cientific Eletronic Library Online e MEDLINE – Medical Literature Analysis and Retrievel System Online. 

Após a identificação dos artigos, foram catalogados os estudos primários, de acordo com a questão norteadora. Para seleção dos estudos foram utilizados os seguintes critérios de inclusão: disponibilidade dos artigos na íntegra, artigos publicados em português e inglês, artigos publicados no período de 2014 a 2024, que abordem a importância do profissional de enfermagem na atenção à criança e ao adolescente com Transtorno do Espectro Autista. A seleção dos artigos foi baseada na leitura dos títulos, resumos e metodologia utilizada. Os critérios de exclusão adotados foram artigos duplicados, estudos realizados fora do Brasil e estudos que não se encaixem dentro da temática pré-definida.

3. Resultados e Discussão

Foram identificados 1.098 artigos durante a busca eletrônica utilizando os descritores “Transtorno do Espectro Autista”, “Enfermagem”, “Saúde mental”, “Criança”, “Adolescente”, dos quais 1.090 foram obtidos a partir da base de dados do Google Acadêmico, 4 na MEDLINE, 3 na SCIELO, 1 do PUBMED e nenhum do LILACS (Figura 1).

Figura 1- Busca, seleção e inclusão de estudos que abordaram a importância do profissional de enfermagem na atenção a criança e ao adolescente do Transtorno do Espectro Autista publicados entre 2014 e 2024.

Após aplicação dos critérios de inclusão e de exclusão dos estudos préselecionados, 28 estudos foram considerados elegíveis por atender a esses critérios e foram subdivididos em três eixos temáticos: 18 estudos (64%) avaliaram a importância da atenção do profissional de enfermagem a criança e ao adolescente do Transtorno do Espectro Autista (Tabela 1), 7 estudos (25%) avaliaram a importância da atenção do profissional de enfermagem a saúde mental dos pais e dos cuidadores da criança e do adolescente do Transtorno do Espectro Autista (Tabela 2) e 3 estudos (11%) avaliaram os impactos da pandemia da Covid-19 para a saúde mental de crianças e adolescentes do Transtorno do Espectro Autista (Tabela 3).  

Tabela 1 -Estudos que avaliaram a importância da atuação do profissional de enfermagem na atenção a criança e ao adolescente com Transtorno do Espectro Autista publicados entre 2014 e 2024, selecionados após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão pré-definidos.

Tabela 2 – Estudos que avaliaram a importância da atenção aos pais e cuidadores de crianças com Transtorno do Espectro Autista publicados entre 2014 e 2024, selecionados após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão pré-definidos.

Tabela 3Estudos que avaliaram os impactos da pandemia de covid-19 a saúde mental de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista publicados até 2024, selecionados após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão pré-definidos.

Apesar do enfoque inicial desse estudo ser investigar do papel do profissional de enfermagem no cuidado de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), com ênfase na promoção da saúde mental tanto desses indivíduos quanto daqueles que convivem diretamente com eles, o cenário encontrado na literatura foi de escassez de estudos voltados especificamente para a questão da saúde mental dos próprios indivíduos com TEA. Desse modo, vale ressaltar a enorme lacuna existente no âmbito da pesquisa brasileira no que tange a promoção da saúde mental de crianças e adolescentes com TEA por profissionais de Enfermagem. Um único relato de caso abordou o uso da musicalidade como uma estratégia de enfermagem para promover experiências lúdicas, sensoriais, motoras, de linguagem e de interação de crianças com TEA, tornando possível a abordagem da tríade de alterações: interação, comunicação e comportamento, de forma lúdica e musical (FRANZOI et al., 2016).

Vale ressaltar a importância do empenho dos profissionais de enfermagem em aprofundar seus conhecimentos no que tange aos métodos e estratégias do uso da música terapêutica em saúde mental com o objetivo de ampliar a utilização no cuidado às crianças com TEA. Para tanto, estudos e investigações que contribuam com o desenvolvimento e ampliação da utilização da música como recurso terapêutico no cuidado em enfermagem e saúde são imprescindíveis (FRANZOI et al., 2016). Foi observado que a literatura carece de estudos que investiguem a efetividade desse recurso.

Os poucos estudos encontrados no âmbito da saúde mental se preocuparam inicialmente com aqueles que convivem rotineiramente com as crianças e adolescentes com TEA. Por exemplo, Da Silva & Pansera (2023) investigaram as possíveis correlações entre os graus de autismo com os níveis de ansiedade, depressão e sobrecarga nos pais de crianças diagnosticadas com TEA, e constatou que quanto maiores os níveis de sobrecarga, maiores os sintomas depressivos e ansiosos nos cuidadores, bem como quanto mais intensa a sintomatologia do TEA, mais presente será a ansiedade, depressão e sobrecarga. 

O diagnóstico do TEA desconstrói as expectativas e idealizações da família em relação a criança, resultando em mudanças no que tange a dinâmica familiar, trazendo impactos emocionais e psicológicos para todos os componentes do convívio social da criança. Com a confirmação do diagnóstico, a família vivencia um conjunto de emoções e passam a adotar estratégias para o enfrentamento do TEA, com o objetivo de promover qualidade de vida para a criança (AMARAL et al., 2024). 

Os desafios para se adaptar às novas demandas de cuidados familiares gera o estresse parental. Modelos de estresse parental sugerem que o nível de estresse vivenciado no papel de cuidador é fortemente influenciado por características própria dos pais, como o bem-estar psicológico, além de características da criança, como problemas de comportamento, e pelo grau de conflito na relação entre pai e filho. Assim, é observado que o aumento do estresse parental contribui para resultados negativos da saúde física e mental tanto de cuidadores como de crianças (SILVA et al., 2020).

Para pais de crianças com TEA, o estresse parental se associa com taxas elevadas de psicopatologias, como ansiedade e depressão (AMARAL et al., 2024), além de aumento na pressão das relações familiares, incluindo uma correlação positiva entre a presença do TEA e as elevadas taxas de divórcio (FERREIRA et al., 2024). Ademais, um estudo longitudinal com famílias de crianças em idade escolar com TEA identificou uma relação transacional entre o estresse parental e os resultados negativos ao longo do tempo (MARQUES et al., 2021).

Outro achado interessante foram os estudos que investigaram os impactos da pandemia de Covid-19 na saúde mental das crianças e adolescentes com TEA. Por exemplo, Ataíde (2021) analisou os impactos do distanciamento social na rotina diária de crianças e adolescentes com TEA, e observou uma repercussão negativa ocasionada pelo distanciamento social concomitante a descontinuidade do tratamento especializado das crianças e adolescentes com TEA; que desencadearam ou intensificaram os comportamentos disruptivos.

Vale ressaltar a enorme lacuna existente na atuação do profissional de Enfermagem no que tange a atenção a criança e ao adolescente com TEA. Diversos estudos aqui relatados concluem a incapacidade notória do enfermeiro em auxiliar esse paciente (GARCIA et al., 2017; NASCIMENTO et al., 2018; FEIFER et al., 2020; BARBOSA; DE LIMA PEREIRA, 2021; MOURA et al., 2022; JERÔNIMO et al., 2023; COSTA et al., 2024). 

O entendimento em enfermagem abrange ações que objetivem auxiliar a criança com TEA no reconhecimento de suas capacidades, habilidades e potencialidades, de modo a aceitar, enfrentar e conviver com suas limitações. Assim, auxilia a sua habilitação e reabilitação, que são metas da intervenção terapêutica (CONTERNO et al., 2022).

O profissional de enfermagem que atua no âmbito da saúde mental deve desempenhar suas atividades por meio de um relacionamento terapêutico, desenvolvendo habilidades que favoreçam a interação com os pacientes. Isso permitirá maior compreensão sobre o significado de seus comportamentos, possibilitando assim, um suporte eficaz (DOS SANTOS NASCIMENTO et al., 2022).

No entanto, a significativa lacuna pode ser parcialmente atribuída à atuação do profissional de enfermagem com foco apenas em atividades técnicas, uma característica adquirida durante sua formação. Isso ocorre porque o profissional não recebeu formação para o desenvolvimento de competências relacionais e solidárias no contexto dos serviços de saúde mental. Tais conhecimentos são considerados basilares para as condutas e atitudes dos enfermeiros que trabalham com crianças e adolescentes com TEA (JERÔNIMO et al., 2023).

O insuficiente preparo do profissional do enfermeiro em sua formação no que tange a atuação com pacientes na área da saúde mental, mais especificamente à criança com TEA, impede que o cuidado seja oferecido por meio de um processo interpessoal, o que resulta na limitação da promoção de uma assistência biopsicossocial (CONTERNO et al., 2022).

Assim, existe a urgente necessidade de avanços na prestação de um atendimento qualificado para crianças autistas. Mesmo diante da realidade de aumento de casos, o assunto ainda é pouco discutido e os trabalhos científicos que abordam protocolos eficazes para uma assistência de qualidade são incipientes (DOS SANTOS NASCIMENTO et al., 2022).

Assim, é urgente tanto a realização como a ampla disseminação de estudos científicos que ofereçam ao enfermeiro mais conhecimento sobre o TEA, ajudando no desenvolvimento de uma perspectiva crítica, analítica e humanizada. Isso permitirá que esse profissional desenvolva suas competências com mais segurança e autonomia, além de realizar intervenções em colaboração com uma equipe multiprofissional, com ênfase no diagnóstico precoce e na redução da manifestação de movimentos repetitivos e estereotipados, bem como das carências relacionadas com a interação social e comunicação (COSTA et al., 2024).

Referências Bibliográficas

AMARAL, Thaís Campos Borges et al. ANÁLISE EMOCIONAL E COMPORTAMENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS COM TEA APÓS O DIAGNÓSTICO DOS SEUS FILHOS. Revista Cathedral, v. 6, n. 2, p. 155-170, 2024. Disponível em: http://cathedral.ojs.galoa.com.br/index.php/cathedral/article/view/780. Acesso em: 05 out 2024. 

ATAIDE, Carlos Eduardo Ramos et al. Impacto do distanciamento social na rotina de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista. Research, Society and Development, v. 10, n. 16, p. e115101623242e115101623242, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.33448/rsdv10i16.23242. Acesso em: 28 set 2024.

BARBOSA, Shirlaine Cristina; DE LIMA PEREIRA, Tarciana Maria. O enfermeiro nos cuidados ao paciente no transtorno do espectro autista infantil na unidade básica de saúde-revisão integrativa. Revista Eletrônica da Estácio Recife, v. 7, n. 2, 2021.Disponível em: https://reer.emnuvens.com.br/reer/article/view/613. Acesso em: 15 set 2024. 

BELLINI, Marcella; RICCIOPPO, Maria Regina; ALMOHALHA, Lucieny. GRUPO PSICOTERAPÊUTICO COM FAMÍLIAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. In: VIGILÂNCIA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL TÍPICO E NEURODIVERSO: CONCEITUAÇÃO E PROCESSOS INCLUSIVOS. Editora Científica Digital, 2023. p. 80-91. Disponível em: https://downloads.editoracientifica.com.br/articles/230412735.pdf. Acesso em: 01 out 2024.

BORGES, Victória Fausto d’Avila et al. Transtorno do Espectro Autista em Crianças: Desafios para a Enfermagem na Atenção Básica à Saúde. Epitaya E- books, v. 1, n. 9, p. 102-115, 2021. Disponível em:  https://doi.org/10.47879/ed.ep.2021304p102. Acesso em: 10 set 2024.

BRAZ, Ayrana Rocha et al. Atuação da enfermagem no acompanhamento da criança do transtorno autista. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, v. 7, n. 14,     p.       e141034-e141034, 2024. Disponível    em: https://doi.org/10.55892/jrg.v7i14.1034. Acesso em: 09 out 2024. 

COIMBRA, Bruna Santiago et al. Abordagem odontológica a pacientes com transtorno do espectro autista (TEA): uma Revisão da literatura. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 12, p. 94293-94306, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.34117/bjdv6n12-045. Acesso em: 28 set 2024.

CONSTANTINIDIS, Teresinha Cid; PINTO, Alinne Souza. Revisão integrativa sobre a vivência de mães de crianças com transtorno de espectro autista. Revista Psicologia e Saúde, v. 12, n. 2, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.20435/pssa.v0i0.799. Acesso em: 08 set 2024.

CONTERNO, Júlia Reis et al. Assistência de enfermagem a criança com Transtorno de Espectro Autista:: Revisão integrativa. Varia Scientia-Ciências da Saúde, v. 8, n. 2, p. 191-200, 2022. Disponível    em: https://doi.org/10.48075/vscs.v8i2.28867. Acesso em: 29 set 2024.

CUMIM, Jéssica; MÄDER, Bruno Jardini. Espaço que a criança e adolescente com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista ocupa na rede de atenção psicossocial: revisão integrativa da literatura. Psicologia Revista, v. 29, n. 2, p. 404-421, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.23925/25943871.2020v29i2p404-421. Acesso em: 18 set 2024.

DA COSTA, Adriane Nascimento et al. Assistência de enfermagem às crianças com Transtorno do Espectro Autista. Research, Society and Development, v. 13, n. 5, p. e14113545963-e14113545963, 2024. Disponível    em: https://doi.org/10.33448/rsd-v13i5.45963. Acesso em: 01 out 2024.

DA SILVA BARBOSA, Patricia Aparecida; DOS REIS NUNES, Clara. A RELAÇÃO ENTRE O ENFERMEIRO E A CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO. Múltiplos Acessos, v. 2, n. 2, 2017. Disponível em: http://multiplosacessos.com/multaccess/index.php/multaccess/article/view/39. Acesso em: 05 out 2024.

DA SILVA SIMÃO, Delma Aurelia et al. Evidências sobre a assistência à criança com transtorno do espectro do autismo na atenção primária à saúde: revisão integrativa. Revista Contemporânea, v. 3, n. 9, p. 14688-14711, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.56083/RCV3N9-067. Acesso em: 29 set 2024.

DA SILVA, Graciane Barboza; PANSERA, Ana Claudia. Sobrecarga, Ansiedade e Depressão em Cuidadores de Crianças no Transtorno do Espectro Autista: Um estudo de correlação. Saúde e Desenvolvimento Humano, v. 11, n. 3, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.18316/sdh.v11i3.9670. Acesso em: 20 set 2024.

DARTORA, Denise Dalmora; FRANCHINI, Beatriz; DA COSTA MENDIETA, Marjoriê. A equipe de enfermagem e as crianças autistas. Journal of Nursing and Health, v. 4, n. 1, p. 27-38, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.15210/jonah.v4i1.4304. Acesso em: 15 set 2024.

DE MATOS MOURA, Vitória; TONON, Thiarles Cristian Aparecido. O papel do enfermeiro na assistência a crianças com transtorno do espectro autista. Research, Society and Development, v. 11, n. 15, p. e418111537551e418111537551, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.33448/rsdv11i15.37551. Acesso em: 25 set 2024.

DE SOUZA CORREA, Kelly; BARBOSA, Roberta Ribeiro Batista; OLIVEIRA, Fernando Rocha. Transtorno do Espectro Autista (TEA): Linhas de cuidado e políticas públicas no Brasil. Seven Editora, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.56238/ciemedsaudetrans-044. Acesso em: 19 set 2024.

DOS SANTOS NASCIMENTO, Amorabe et al. Atuação do Enfermeiro na assistência à criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA): uma revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, v. 19, p. e10523-e10523, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.25248/reaenf.e10523.2022. Acesso em: 19 set 2024.

DOS SANTOS, Jéssica Vieira et al. Potencialidades e limitações da assistência de enfermagem em atenção às crianças com transtorno do espectro autista: revisão integrativa. Revista Saúde. com, v. 20, n. 2, p. 15-23, 2024. Disponível em: https://doi.org/10.22481/rsc.v20i2.13567. Acesso em: 02 out 2024.

FEIFER, Gabrielle Palma et al. Cuidados de enfermagem a pessoa com transtorno do espectro autista: revisão de literatura. Revista uningá, v. 57, n. 3, p. 60-70, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.46311/2318-0579.57.eUJ2968. Acesso em: 25 set 2024.

FERNANDES, Amanda Dourado Souza Akahosi et al. Desafios cotidianos e possibilidades de cuidado com crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) frente à COVID-19. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, v. 29, p. e2121, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2526-8910.ctoAR2121. Acesso em: 01 out 2024.

FERREIRA, Gabriel Felipe Silveira et al. SAÚDE MENTAL NA FAMÍLIA DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA. In: AUTISMO: UMA ABORDAGEM MULTIPROFISSIONAL-VOLUME 3. Editora Científica Digital, 2024. p. 55-65. Disponível em: https://downloads.editoracientifica.com.br/articles/240616833.pdf. Acesso em: 20 set 2024.

FRANZOI, Mariana André Honorato et al. Intervenção musical como estratégia de cuidado de enfermagem a crianças com transtorno do espectro do autismo em um centro de atenção psicossocial. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 25, n. 1, p. e1020015, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104070720160001020015. Acesso em: 28 set 2024.

FREITAS, Claudineia Madalena Dos Santos et al. DESAFIOS ENFRENTADOS PELA ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO ÀS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS PORTADORAS DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA. In: OPEN SCIENCE RESEARCH XI. Editora Científica Digital, 2023. p. 323-332. Disponível    em: https://downloads.editoracientifica.com.br/articles/230312544.pdf. Acesso em: 20 set 2024.

GARCIA, Sônia Cardoso Moreira; DO NASCIMENTO, Mayara Andrine; PEREIRA, Marília. Autismo infantil: acolhimento e tratamento pelo sistema único de saúde. Revista Valore, v. 2, n. 1, p. 155-167, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.22408/reva12201735124-135. Acesso em: 15 set 2024.

GIVIGI, Rosana Carla do Nascimento et al. Efeitos do isolamento na pandemia por COVID-19 no comportamento de crianças e adolescentes com autismo. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, v. 24, n. 03, p. 618640, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1415-4714.2021v24n3p618.8. Acesso em: 02 out 2024.

JERÔNIMO, Tatiane Garcia Zuchi et al. Assistência do enfermeiro (a) a crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista. Acta Paulista de Enfermagem, v. 36, p. eAPE030832, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.37689/acta-ape/2023AO030832. Acesso em: 20 set 2024.

MARQUES, Valéria Gomes et al. Transtorno do espectro autista: o impacto na dinâmica familiar e as habilidades no cuidado. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 13, n. 10, p. e9036-e9036, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.25248/reas.e9036.2021. Acesso em: 05 out 2024.

MARTINS, Rosilda Azevedo et al. Assistência do enfermeiro à criança autista na atenção básica Nurse’s assistance to autistic children in basic care. Brazilian Journal of Health Review, v. 4, n. 3, p. 12193-12206, 2021. Disponível em: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/93651145/pdf-libre.pdf?1667565896. Acesso em: 02 out 2024.

NASCIMENTO, Yanna Cristina Moraes Lira et al. Transtorno do espectro autista: detecção precoce pelo enfermeiro na Estratégia Saúde da Família. Revista Baiana de Enfermagem, v. 32, n. 1, p. 28-35, 2018. Disponível em: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/38454. Acesso em: 03 out 2024.

NEVES, Luana Tavares et al. AUTISMO E SEUS IMPACTOS NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR. REVISTA FOCO, v. 17, n. 5, p. e4937-e4937, 2024.Disponível em: https://doi.org/10.54751/revistafoco.v17n5074. Acesso em: 01 out 2024.

REIS, Gislaine Alves et al. Qualidade de vida de cuidadores de crianças com transtornos do neurodesenvolvimento. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 22, p. 59629-59629, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.5216/ree.v22.59629. Acesso em: 01 out 2024. 

ROSSINI, Gustavo Pinheiro et al. TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA): DESAFIOS E RECURSOS PARA INDIVÍDUOS E FAMILIARES. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, v. 6, n. 6, p. 11451153, 2024. Disponível em: https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n6p1145-1153. Acesso em: 28 set 2024.

SAAD, Amanda Pereira Risso; DE OLIVEIRA BASTOS, Paulo Roberto Haidamus; DE SOUZA, Geisa Alessandra Cavalcante. Perspectivas Profissionais e Maternas no Transtorno do Espectro Autista: Paradigmas e Cuidados em Saúde Mental. Revista Psicologia e Saúde, p. e1692476e1692476, 2024. Disponível em: https://doi.org/10.20435/pssa.v15i1.2476. Acesso em: 01 out 2024.

SABEH, Maria Eduarda Godoi; VEIGA, Alessandro Gabriel Macedo; DE OLIVEIRA, Aline Cristina Dias. CUIDADO SENSÍVEL: ABORDAGEM DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM PACIENTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA). Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, v. 6, n. 10, p. 1044-1058, 2024. Disponível em: https://doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n10p1044-1058. Acesso em: 20 set 2024.

SARAIVA, Isabella Ferreira et al. TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA): ETIOLOGIA, DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DA LITERATURA. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 10, n. 8, p. 2281-2291, 2024. Disponível em: https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15262.  Acesso em: 20 set 2024.

SILVA, Sr Francisco Valter Miranda et al. Qualidade de vida dos cuidadores familiares de crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista. Ciências & Cognição, v. 25, n. 1, p. 117-126, 2020. Disponível em: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/65481542/1658_ciencias_cognicao_25_1 Acesso em: 03 out 2024.

SOUZA, Liz Passos Nascimento. Diagnóstico diferencial entre transtorno do espectro autista (TEA) e distúrbio específico de linguagem (DEL). Revista IberoAmericana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 7, n. 7, p. 1465-1482, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.51891/rease.v7i7.1891. Acesso em: 19 set 2024.