REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202411111641
Pâmella Trindade Necchi
Orientador: Profª. Daniela Martens
RESUMO
Pretende-se analisar criticamente o trabalho do profissional cirurgião dentista nas orientações e cuidados aos pacientes pós extração dos terceiros molares, bem como, o acompanhamento da recuperação dos seus pacientes. Com o embasamento teórico, buscou-se o aprofundamento em estudo de autores e especialistas que se dedicam na área da saúde bucal, especificamente, a cirurgia de extração dos sisos como uma forma de prevenir possíveis problemas a saúde do paciente, através de estudos em artigos nas bases de dados disponíveis em periódicos e diretórios acadêmicos, como a Biblioteca Eletrônica Científica Online (SciELO), no Google Acadêmico e MEDLINE, publicados entre os anos de 2013 a 2023. O presente estudo analisa e constata que há vários fatores que pode vir a agravar o pós-operatório com complicações irreversíveis ao paciente se não forem tomados os devidos cuidados. Portanto, o procedimento cirúrgico precisa ser bem planejado pelo cirurgião dentista. Desde o pré-operatório até o prognóstico de cada paciente. Com o resultado dessa análise pretende-se ressignificar sobre os riscos da extração do siso e a importância do profissional qualificado e comprometido com a saúde bucal de seus pacientes.
Palavras-chaves: Pós extração do siso. Orientações e cuidados. Cirurgião dentista qualificado
1. INTRODUÇÃO
Sabe-se que a função dos 3ºs molares (siso) foi perdendo a sua funcionalidade ao longo da evolução humana em relação as mudanças genéticas. Antes era comum até o 4º molar, pois o ser humano introduzia em sua alimentação alimentos mais sólidos, e os dentes sisos tinham essa função na mastigação desses alimentos mais duros. Hoje ele não tem tanta importância, por isso é recomendado em alguns casos a sua extração.
A extração do dente do siso é um procedimento cirúrgico muito comum que acontecem em consultórios ou em clínicas odontológicas. É uma cirurgia que aparentemente parece ser simples, mas necessita de orientações e prevenções dos cirurgiões dentistas em relação aos seus pacientes e cuidados por parte dos pacientes, pós a extração dos terceiros molares. Se não forem seguidas certas medidas preventivas de ambas as partes, podem vir a ocorrer algum tipo de complicação.
Mas qual o motivo de extraírem esses dentes sisos?
Existem pessoas em que, esses dentes que nasceram tardiamente, não apresentem nenhum problema, nesse caso, não se faz necessário à sua extração. Porém, é recomendado a sua extração quando causam problemas as estruturas adjacentes. Os problemas causados pelos sisos, acabam desalinhando os demais dentes, prejudicando a arcaria dentaria e comprometendo a saúde bucal.
Segundo Hupp at al (2015, pág. 381), o tempo ideal para a remoção dos terceiros molares impactados é quando as raízes dos dentes estão com um terço formado e antes que elas estejam com dois terços formados, normalmente durante o meio ao final dos anos da adolescência, entre 17 e 20 anos. O dentista é o principal responsável na avaliação dos dentes sisos, quando o paciente sente certos incômodos como, inchaço, dores e até uma inflamação, ele precisa avaliar a necessidade ou não da extração, mesmo que o paciente não apresente nenhum desconforto. Daí a importância da visita ao dentista regularmente para evitar possíveis problemas estéticos futuros, tais como: apinhamento dos dentes, absorção da raiz do dente vizinho, mau hálito, dor, mau posicionamento devido a ser o último a erupcionar. Pois o mal cuidado, pode ocasionar inflamação, abcesso, inchaço, infecção e levar até morte por negligência. De acordo com Carvalho apud Silva, Candido, Brait e Garcia (2024):
Os sintomas de uma infecção pós-extração podem incluir dor persistente, inchaço, vermelhidão, mau hálito, presença de pus e febre. Em casos mais graves, pode ocorrer disseminação da infecção para outras áreas do corpo, resultando em complicações sistêmicas sérias (Carvalho R. et al, 2014).
Diante do problema exposto, o presente trabalho tem como objetivo analisar o trabalho do profissional cirurgião dentista nas orientações, cuidados e acompanhamentos da recuperação dos seus pacientes pós extração dos terceiros molares.
2. PROBLEMA DA PESQUISA
Esse trabalho começou a se delinear a partir de reportagens e notícias vinculadas nos meios de comunicação audiovisual e jornais online, sobre complicações pós cirúrgicos de pacientes pôs a extração do siso.
Essa pesquisa busca analisar criticamente o trabalho do profissional cirurgião dentista no pós cirúrgico da extração dos terceiros molares e a conduta desse profissional em relação as orientações, acompanhamentos na recuperação dos seus pacientes, bem como, discutir os problemas mais evidenciados por falta de orientação profissional e cuidados necessários por parte dos pacientes, contribuindo para insucessos na recuperação de procedimentos cirúrgicos pós extração do siso. Para a justificar a escolha do tema proposto, fez-se necessário um estudo bibliográfico para responder a essa problemática, tendo como principal objetivo:
3. OBJETIVOS
3.1 OBJETIVOS GERAIS
Analisar criticamente o trabalho do profissional cirurgião dentista nas orientações e cuidados aos pacientes pós extração dos terceiros molares, bem como, o acompanhamento da recuperação dos seus pacientes.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Identificar os tipos de orientações e acompanhamentos pós cirúrgicos utilizados pelos profissionais cirurgiões dentistas aos seus pacientes;
- Discutir os problemas mais evidenciados por falta de orientação profissional e cuidados necessários por parte dos pacientes, contribuindo para insucessos na recuperação de procedimentos cirúrgicos pós extração do siso.
4. JUSTIFICATIVA
A extração e pós cirúrgico do siso tem preocupado nos últimos meses pacientes e profissionais cirurgiões dentistas, devido a ocorrência de acidentes e até casos de mortes envolvendo jovens e adultos. Por conta dessa incidência em consultórios e clínicas especializadas, fez se necessário fazer uma pesquisa bibliográfica para analisar os procedimentos utilizados pelo profissional da área na extração do siso e quais orientações e cuidados são levados em consideração pelo cirurgião dentista no acompanhamento pós cirúrgico de seus pacientes. Por ser uma cirurgia em que a procura é bastante solicitada e recomendada em pacientes em idades mais jovens, a extração é recomendada e diagnosticada em casos em que o siso esteja prejudicando a saúde bucal do paciente. Lança-se um novo olhar a essa prática cirúrgica, quanto aos riscos à saúde do paciente e o papel do profissional cirurgião dentista, pois é ele quem indica a necessidade da extração e quantidade que podem ser retirados em cada procedimento.
Por essas razões, este projeto tem como finalidade, questionar sobre o papel do profissional cirurgião dentista pós extração do siso e quais os procedimentos adotados sobre as orientações e cuidados aos seus pacientes pós extração dos terceiros molares.
Espera-se com este projeto poder contribuir para a atuação de todos os profissionais cirurgiões dentistas, tendo em vista a possibilidade de reflexão sobre as práticas pré e pós extração do siso, revendo a sua conduta e ética no acompanhamento pós cirúrgico de seus pacientes, para atenuar este problema. Assim, buscamos apontar alguns possíveis caminhos para que se evite chegar a complicações mais graves em relação a saúde dos pacientes, tendo em vista as análises do levantamento de dados bibliográficos sobre o problema exposto.
5. METODOLOGIA
Para o embasamento teórico do trabalho, buscou-se o presente estudo de autores e especialistas que se dedicam na área da saúde bucal, principalmente, no que tange a cirurgia e extração dos sisos como uma forma de prevenir possíveis problemas a saúde do paciente. Essas obras subsidiaram o tema desta pesquisa cientifica dando suporte real: Cardoso (2003), Araújo (2007), Hupp at al (2015). Selecionamos também publicações impressas e digitais, tais como artigos científicos e clínicos, livros periódicos, documentos oficiais, cadernos e revistas de odontologia como referencial teórico.
5.1 Tipo de estudo
Essa pesquisa levará em consideração como ponto de partida, uma pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa como método, sobre o papel do profissional cirurgião dentista pós extração do siso, bem como as orientações e cuidados aos pacientes pós extração dos terceiros molares, proporcionam resultados significativos ao tema de estudo, dando embasamento teórico e garantido a qualidade e o real valor a pesquisa científica. Conforme cita Gil, (2010)
A principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente. Essa vantagem torna-se particularmente importante quando o problema de pesquisa requer dados muito dispersos pelo espaço. (Gil, 2010).
O local da pesquisa deu-se por meio de achados em artigos nas bases de dados disponíveis em periódicos e diretórios acadêmicos, como a Biblioteca Eletrônica Científica Online (SciELO), no Google Acadêmico e MEDLINE, onde os mesmos serão utilizados para a coleta de dados.
A análise de dados será mediante a leitura dos artigos científicos e clínicos, livros periódicos, documentos oficiais, cadernos e revistas de odontologia como referencial teórico, que atendem ao objetivo geral do estudo.
Os Critérios de inclusão para análise documental foram artigos, publicados entre os anos de 2013 a 2023. Já os de exclusão, foram todos os que não atendiam a proposta do tema.
6. REFERENCIAL TEÓRICO
6.1 RESSIGNIFICAÇÃO SOBRE OS RISCOS DA EXTRAÇÃO DO SISO
Compreender e buscar novos significados ao tratarmos de um direcionamento extremamente importante quanto aos riscos e cuidados na cirurgia para extração dos terceiros molares. Conscientizar e potencializar o processo desde a extração até o pós-cirúrgico. Como se sabe, a cirurgia para a retirada do siso, é um procedimento simples, e geralmente, sem risco de complicações.
Mas por que nos últimos meses de 2023, houve uma grande incidência de casos de mortes de jovens ao extrair o dente siso?
Busca-se estudar e entender o que pode vir acontecer nesse percurso entre a cirurgia da extração dos terceiros molares até a recuperação pós cirúrgicos dos pacientes. Acredita-se que a maioria dos pacientes quando buscam esse tipo de cirurgia da extração do siso, estão na faixa etária adequada, fazem as suas escolhas e preferencias por um profissional especializado experiente.
De acordo com Hupp at al:
A remoção precoce reduz morbidade pós-operatória e permite a melhor cicatrização. Pacientes mais jovens toleram o procedimento melhor, se recuperam mais rapidamente e com menor interferência no seu dia a dia. Cicatrização periodontal é melhor em pacientes mais jovens devido a melhor e mais completa regeneração dos tecidos periodontais na distal do segundo molar. Ainda, a recuperação é melhor nestes pacientes, se o nervo for afetado. O procedimento é mais fácil de ser feito em pacientes jovens, porque o osso é menos denso e a formação radicular é incompleta. (2015, pág. 380,381).
Ao analisar as revisões literárias, constata-se que há vários fatores que pode vir a agravar o pós-operatório com complicações irreversíveis se não forem tomados os devidos cuidados. Para Silveira apud Nogueira et al. (2006), o pós-operatório é uma das etapas mais importantes para o êxito da cirurgia e muitos pacientes e profissionais não o valorizam.
O procedimento cirúrgico precisa ser bem planejado pelo cirurgião dentista. Desde o pré-operatório até o prognóstico de cada paciente. Dessa forma o profissional fazendo uma (anamnese), ficha que contempla todo o histórico do paciente, tais como idade, gênero, doenças pré-existentes e/ou hereditárias, posição do dente a ser extraído, prescrição de medicamentos orientados, entre outros que possam contribuir para evitar futuras complicações no pós-operatório do paciente. Caso contrário, a saúde do paciente poderá estar em risco, como explica (Neto et al 2003), o profissional deve verificar o estado geral do paciente; as condições loco- regionais (por exemplo: dentes contíguos com cáries, com necessidade de tratamento endodôntico, etc.) e as condições locais em razão de infecção gengival, periodontal ou do capuz pericoronário.
A relevância desse tema, precisa ser mais debatido nas academias e universidades e discutido pelos profissionais da área odontológica. Uma vez bem esclarecida à prática cirúrgica pré e pós-operatório, pode-se repensar sobre a importância das orientações e cuidados com o risco a saúde dos pacientes.
Percebe-se em abordagens teóricas o interesse e a preocupação com as indicações e contraindicações para a extração de terceiros molares impactados. De acordo com HUPP at a 2015:
A discussão anterior das indicações e contraindicações para a remoção de terceiros molares impactados foi feita para mostrar que existem vários riscos e benefícios na remoção de dentes impactados nos pacientes. Pacientes que têm um ou mais sintomas de problemas devem ter seus dentes impactados removidos. A maioria dos problemas patológicos e sintomáticos que resultam de terceiros molares impactados ocorre por causa de dentes parcialmente irrompidos e ocorre menos comumente com impactação óssea completa. (pág. 397)
Com base nesses teóricos, compreendemos que o papel do cirurgião dentista é fundamental no sucesso do procedimento cirúrgico. Sua experiência, estudos e aprimoramentos faz com que ele se torne um profissional capaz de construir, reconstruir e se posicionar a partir de sua prática, visando cada vez mais o bem- estar de seus pacientes. As orientação e cuidados repassados aos pacientes, bem como a postura ética de se preocupar com o outro, deve ser prioridade na atuação profissional, manifestando um comportamento inteligente e responsável. Nesta concepção, a experiência vivida pelo cirurgião-dentista de forma harmônica entre profissional e paciente, faz com que transforme sua capacidade e significações já elaboradas, abrindo-se para novos conhecimentos, assim modificando sua forma de agir como profissional competente.
Pautados nesses teóricos, podemos compreender que se faz necessário a ficha de orientações pós-operatórias, termo de entrega das orientações aos pacientes, para que ele tenha uma recuperação tranquila. Vejamos o que deve conter nessa ficha segundo Nogueira et al 2006:
A ficha de orientações pós-operatórias deve conter as informações mais importantes, porém não deve ser extensa (Quadro 1). Justificativas Especificadas das Orientações Pós-Operatórias Evitar exposição ao sol, alimentos quentes e duros e esforços físicos, pelo menos até o retorno para remoção dos pontos. São orientações direcionadas à prevenção de hemorragias. O uso de alimentos quentes e a exposição ao sol podem ocasionar problemas hemorrágicos pela vasodilatação causada. Da mesma forma, esforços físicos, tipo a prática de ginástica, devem ser evitados, visto que podem acarretar uma circulação mais acelerada e consequentemente aumento da pressão arterial, sendo possível que o coágulo formado na ferida cirúrgica seja desorganizado, advindo quadros de hemorragia. Alimentos duros devem ser evitados, pois o contato com a ferida cirúrgica pode trazer danos ao coágulo e consequente hemorragia. (pág.2)
Dentro desta proposta entende-se que para ocorrer um pós-operatório sem nenhum problema ou sequelas, deve -se seguir as orientações e cuidados rigorosamente de acordo com a indicação do cirurgião dentista. Segundo Kato at al, 2010.
A forma mais adequada de prevenção das situações inesperadas é o planejamento do procedimento cirúrgico desde o conhecimento da história médica do paciente até os cuidados pós-operatórios que cada paciente deve observar. (pág.46)
Esse tema tão relevante, sobre o papel do profissional cirurgião dentista pós extração do siso e as orientações e cuidados aos pacientes pós-cirurgia.
Por acredita-se que cirurgias de extração do siso em sua grande maioria sejam procedimentos simples e sem complicações. Sabe-se, que nem todos os indivíduos reagem de forma igual, seja na hora do procedimento, ou na recuperação do pós- cirúrgico.
Vale lembrar do caso da jovem de LEME (SP) de 18 anos que morreu em 23 de abril de 2023, quatro dias após extrair o dente do siso. Seus pais afirmam: “que a falta de um protocolo que oriente sobre o procedimento faz com que cada dentista se baseie no que considera mais adequado para cada caso”.
Portanto, os protocolos e obrigatoriedades, são aqueles vivenciados e apreendidos na universidade como cita a Ciência na área odontológica. Mas não leva em consideração todos os fatores possíveis que possam vir a complicar a saúde de todos os pacientes, apenas abrange pacientes que apresentam alguma comorbidade. De acordo com Carvalho apud Silva, Candido, Brait e Garcia (2024):
A prevenção de problemas de cicatrização pós-extração dentária é essencial e envolve a adoção de técnicas cirúrgicas adequadas, controle eficaz da hemostasia, prescrição de medicamentos apropriados para prevenir infecções e instruções claras para cuidados no pós-operatório. Além disso, é importante que os pacientes sejam instruídos sobre a importância de seguir as orientações de higiene oral e evitar comportamentos que possam comprometer a cicatrização, como fumar ou consumir alimentos irritantes (Carvalho R. et al, 2014).
Portanto, o paciente, deve seguir todas as recomendações adotadas pelo protocolo disponibilizado pelo profissional que lhe atender, pois são esses documentos que lhe norteará na recuperação pós-cirúrgico, para que tudo saia como o esperado.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante dessa pesquisa bibliográfica, os estudos sobre o papel do profissional cirurgião dentista pós extração do siso, mostra-se relevante e de fundamental importância na atualidade, pois precisa de atenção quanto aos cuidados pré e pós operatório de seus pacientes. Portanto, o profissional deve estar capacitado tecnicamente para tal procedimento. Sua conduta profissional contribuirá e fará a diferença na prevenção de futuras complicações cirúrgicas. Pois, diante do problema evidenciado, se faz necessário o cirurgião dentista fazer as orientações corretamente aos seus pacientes, sobre os cuidados a serem seguidos ao processo de recuperação pós cirúrgico. Além disso, alertar os pacientes que precisam tomar devidos cuidados e cumprir com as recomendações do cirurgião dentista, contribuindo para uma recuperação mais rápida e segura.
8. CRONOGRAMA
SEGUNDO SEMESTRE DE 2023
Procedimentos técnicos | Setembro | Outubro | Novembro |
Pesquisa e levantamento bibliográfico | X | ||
Leitura e seleção da base empírica | X | ||
Elaboração do projeto e discussões com o orientador | X | X | |
Revisão e orientação do professor para redação final | X | ||
Pesquisa de campo | |||
Planejamento do processo de observação | |||
Mapeamento, elaboração e aplicação dos dados da pesquisa. | X | ||
Organização e sistematização de toda a coleta de dados | |||
Entrega do Projeto da Pesquisa | X |
REFERÊNCIAS
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GIL, José Nazareno. Cirurgia do Terceiro Molar Impactado: Passo a passo/ José Nazareno, Luiz Fernando. – São Paulo: Santos, 2012.
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