O PAPEL DO EXERCÍCIO NA SAÚDE MENTAL DO IDOSO

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202505302126


Sarah Carlota Soares Corrêa de Sá
Orientadora: Profª Kauane Lopes Silva


RESUMO

Este estudo analisou os efeitos do exercício físico e da fisioterapia na saúde mental dos idosos, com foco na prevenção e tratamento de transtornos mentais. A metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica baseada em artigos científicos. Os resultados indicam que a prática regular de atividades físicas e fisioterapia contribui para a redução de sintomas de depressão e ansiedade, melhora da cognição e aumento da autonomia funcional dos idosos. Além disso, essas práticas auxiliam na preservação da memória, na socialização e na melhoria do bem-estar emocional. A conclusão destaca que, apesar dos benefícios comprovados, há necessidade de padronização de protocolos e estudos de longo prazo para melhor compreender os impactos dessas intervenções.

Palavras-chave: Exercício físico, fisioterapia, saúde mental, idosos, depressão, cognição.

ABSTRACT

This study analyzed the effects of physical exercise and physiotherapy on the mental health of the elderly, focusing on the prevention and treatment of mental disorders. The methodology used was a bibliographic review based on scientific articles from major databases. The results indicate that regular physical activity and physiotherapy help reduce symptoms of depression and anxiety, improve cognition, and increase the functional autonomy of older adults. Additionally, these practices assist in memory preservation, socialization, and emotional well-being enhancement. The conclusion highlights that despite the proven benefits, there is a need to standardize protocols and conduct long-term studies to better understand the impacts of these interventions.

Keywords: Physical exercise, physiotherapy, mental health, elderly, depression, cognition.

1 INTRODUÇÃO

O envelhecimento populacional é uma realidade crescente no Brasil e em diversas partes do mundo, com um número cada vez maior de idosos (Antunes et al., 2023). Este fenômeno traz consigo uma série de desafios, especialmente no que diz respeito à manutenção da saúde física e mental dessa faixa etária (Ávila, 2021) A saúde mental do idoso é uma questão central, visto que o envelhecimento está muitas vezes associado ao aumento de problemas como depressão, ansiedade, declínio cognitivo e outras condições psiquiátricas (Goulart et al., 2024).  Nesse contexto, a prática de atividades físicas tem se mostrado uma alternativa eficaz para a melhoria da saúde mental e da qualidade de vida do idoso (Silva et al., 2023). Estudos como o de Andrade e Mello (2022) evidenciam que a atividade física pode contribuir significativamente para a promoção do bem-estar mental dos idosos, ao melhorar a sua qualidade de vida e reduzir sintomas de depressão e ansiedade.

Além dos benefícios psicológicos, a prática regular de exercícios também tem sido associada a melhorias na funcionalidade física e na prevenção de doenças crônicas, comuns na velhice (Goulart et al., 2024). Pesquisa de Antunes et al. (2023) aponta que o exercício físico pode influenciar positivamente o bem-estar subjetivo e a qualidade de vida dos idosos, além de reduzir os sintomas de ansiedade e depressão. Para muitos idosos, o exercício se torna uma ferramenta importante para o enfrentamento do isolamento social e da perda de autonomia, fatores que contribuem negativamente para a saúde mental (Silva et al., 2023).  Além disso, de acordo com Ávila (2021), atividades físicas regulares aumentam a resiliência emocional e a capacidade de lidar com o estresse, características essenciais para a manutenção de uma saúde mental equilibrada na velhice.

Apesar dos benefícios amplamente reconhecidos, a adesão ao exercício físico entre os idosos ainda é um desafio significativo (Silva et al., 2023).  Muitos idosos enfrentam barreiras como a falta de motivação, condições físicas limitantes ou o medo de lesões, o que pode comprometer o impacto positivo do exercício em sua saúde mental (Misturini et al., 2022). A questão que se coloca é: como os idosos podem ser incentivados a aderir a programas de exercício físico que considerem suas limitações e promovam benefícios concretos para a saúde mental? Além disso, é importante compreender quais tipos de exercícios são mais eficazes para o cuidado da saúde mental dos idosos, levando em conta a diversidade dessa população.

Outro aspecto relevante é a falta de uma integração sistemática entre as áreas da fisioterapia e do exercício físico no tratamento de idosos (Silva et al., 2023). Fontes et al. (2024) argumentam que a fisioterapia, aliada ao exercício físico, pode desempenhar um papel essencial na melhoria da saúde mental dos idosos, especialmente naqueles com quadros de depressão. No entanto, de acordo com Misturini et al. (2022), as práticas e abordagens utilizadas pelos profissionais de saúde nem sempre são coordenadas de maneira eficaz, o que pode diminuir os benefícios potenciais dessa intervenção.

O objetivo geral desse estudo é observar a taxonomia dos efeitos do exercício físico sobre a saúde mental de idosos, com foco na prevenção e tratamento de transtornos mentais. 

2 METODOLOGIA

A pesquisa seguiu uma abordagem bibliográfica, analisando estudos disponíveis em bases de dados científicas. Foram utilizados descritores do MeSH, como “Exercise”, “Mental Health”, “Aging” e “Elderly”, para garantir a relevância dos artigos. As bases de dados consultadas incluíram PubMed, Lilacs e PEDRO. Para a seleção dos estudos, foram estabelecidos critérios de inclusão, considerando pesquisas publicadas nos últimos 10 anos, disponíveis em português, inglês e espanhol, que abordassem diretamente os impactos do exercício na saúde mental do idoso e apresentassem metodologia clara e análise detalhada. Por outro lado, os critérios de exclusão eliminaram trabalhos sem revisão por pares e artigos em duplicidade na base de dados.  

Figura 1: Fluxograma de seleção de artigos selecionados à temática

Fonte: Autora (2025)

A análise dos dados foi conduzida de forma qualitativa, considerando os resultados, metodologias e implicações dos estudos selecionados. Ao todo, foram encontrados 55 artigos, dos quais 10 foram inclusos na pesquisa por atenderem aos critérios estabelecidos. Abaixo segue uma tabela com os artigos selecionados.

3 RESULTADOS

Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão 10 artigos foram selecionados para compor essa pesquisa.

Tabela 1: Autor, ano, metodologia, resultados e conclusão

Fonte: Autora (2025)

4 DISCUSSÃO

A fisioterapia e os exercícios físicos são fundamentais para a promoção da saúde mental dos idosos, contribuindo para a prevenção de transtornos psicológicos, melhora da qualidade de vida e manutenção da funcionalidade física e cognitiva. Diversos estudos analisaram o impacto dessas práticas no bem-estar da população idosa, demonstrando benefícios significativos.

A atividade física e a fisioterapia desempenham papéis complementares na promoção da saúde mental dos idosos, impactando diretamente sua qualidade de vida e bem-estar emocional. Andrade & De Mello (2022) destacam que a prática regular de exercícios físicos, combinada com intervenções fisioterapêuticas, contribui significativamente para a autonomia dos idosos, permitindo que eles mantenham sua independência funcional por mais tempo. Isso se dá porque o exercício físico melhora a capacidade motora, reduz dores crônicas associadas ao envelhecimento e favorece a coordenação e o equilíbrio, reduzindo o risco de quedas—a principal causa de hospitalizações nessa faixa etária. Além disso, os autores enfatizam que essa abordagem auxilia na saúde emocional ao combater o isolamento social, visto que a participação em atividades físicas promove interações sociais, estimulando a autoestima e o senso de pertencimento. 

Já Antunes et al. (2023) aprofundam a relação entre exercícios físicos estruturados e técnicas fisioterapêuticas na saúde mental dos idosos. O estudo revela que práticas como alongamento, hidroterapia, treinamento funcional e reabilitação fisioterapêutica têm efeitos positivos na redução de sintomas de ansiedade e depressão. Isso ocorre porque essas atividades estimulam a liberação de neurotransmissores como a serotonina e a dopamina, responsáveis pela regulação do humor e pela sensação de bem-estar. A pesquisa destaca que idosos que aderem regularmente a programas de atividade física apresentam melhora na percepção subjetiva de sua qualidade de vida, sentindo-se mais satisfeitos e otimistas. Além disso, ao reduzir sintomas depressivos, a prática de exercícios físicos e fisioterapia contribui para a estabilidade emocional dos indivíduos, tornando-os menos propensos ao desenvolvimento de transtornos mentais graves. Em ambos os estudos, fica evidente que a integração entre fisioterapia e exercícios físicos é uma abordagem eficaz tanto para a prevenção quanto para o tratamento de condições psicológicas e cognitivas nos idosos. Essa combinação permite que os idosos mantenham sua funcionalidade, fortaleçam sua saúde mental e melhorem sua qualidade de vida de maneira sustentável. 

A relação entre exercícios físicos, fisioterapia e saúde mental dos idosos tem sido amplamente estudada, e os achados reforçam a importância dessas práticas tanto na prevenção quanto no tratamento de transtornos psicológicos e neurodegenerativos. Ávila (2021) destaca que a prática contínua de exercícios físicos e fisioterapia contribui significativamente para a preservação da saúde mental dos idosos, promovendo um aumento na resiliência emocional e social. O estudo aponta que a atividade física estimula a neuroplasticidade, ou seja, a capacidade do cérebro de se adaptar e formar novas conexões neurais ao longo da vida. Isso é particularmente relevante para idosos, pois contribui para a manutenção da cognição, retardando o avanço de doenças como o Alzheimer e a demência. Além disso, a fisioterapia desempenha um papel crucial na reabilitação funcional, auxiliando idosos a superar limitações físicas que podem impactar sua qualidade de vida e bem-estar emocional.

A pesquisa também evidencia que idosos fisicamente ativos apresentam maior capacidade de adaptação a desafios cotidianos. Isso significa que aqueles que praticam exercícios físicos regularmente, combinados com intervenções fisioterapêuticas, desenvolvem uma melhor resposta emocional a situações de estresse, menor vulnerabilidade a sentimentos de desesperança e uma maior capacidade de lidar com as mudanças que o envelhecimento impõe. Assim, a prática contínua dessas atividades pode ser vista como uma estratégia de fortalecimento não apenas físico, mas também psicológico. Fontes et al. (2024) enfatizam a importância da combinação entre exercícios físicos regulares e fisioterapia na prevenção de psicopatologias em idosos. O estudo evidencia que a prática dessas atividades está diretamente ligada à redução do estresse, do desgaste emocional e ao fortalecimento da cognição. A fisioterapia, ao promover movimentos adequados e corrigir padrões motores deficientes, reduz dores crônicas que podem impactar negativamente o humor e a saúde mental dos idosos. Paralelamente, os exercícios físicos auxiliam na produção de endorfinas, que têm efeito antidepressivo e ansiolítico, prevenindo quadros depressivos e promovendo uma sensação de bem-estar. Os autores apontam que idosos que mantêm um programa regular de exercícios físicos apresentam menor incidência de transtornos como ansiedade e depressão, além de apresentarem maior autonomia funcional e autoestima elevada. Isso ocorre porque a prática física não apenas melhora a saúde física e reduz dores, mas também cria oportunidades de socialização, evitando o isolamento social—um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de transtornos mentais em idosos.

Goulart et al. (2024) investigam os impactos dos exercícios físicos e da fisioterapia em idosos com depressão e demonstram que a prática dessas atividades pode ser considerada uma alternativa terapêutica eficiente. A pesquisa revela que o exercício físico é capaz de modular neurotransmissores essenciais para o bem-estar psicológico, como a serotonina e a dopamina. A diminuição dos níveis desses neurotransmissores está fortemente associada ao desenvolvimento da depressão, e a atividade física se mostra uma maneira natural e acessível de estimular sua produção, promovendo melhora no humor e na estabilidade emocional dos idosos. Além disso, a fisioterapia auxilia na reabilitação motora, o que impacta diretamente a autoestima e o bem-estar psicológico dos indivíduos deprimidos. Muitos idosos enfrentam limitações físicas que restringem sua autonomia, o que pode gerar sentimentos de inutilidade e desesperança. O estudo sugere que ao recuperar a capacidade motora e melhorar a funcionalidade física dos idosos por meio da fisioterapia, é possível restaurar a confiança em suas habilidades e proporcionar uma melhora no estado psicológico.

Hayashi et al. (2021) analisam o treinamento de dupla tarefa associado à fisioterapia e evidenciam melhorias significativas na cognição, equilíbrio e saúde mental dos idosos. Esse modelo de intervenção consiste na combinação de exercícios motores com estímulos cognitivos simultâneos, o que ajuda os idosos a manterem habilidades neuromotoras essenciais para sua independência e bem-estar. A pesquisa demonstra que o treinamento de dupla tarefa melhora a memória, a atenção e o tempo de reação dos idosos, prevenindo o declínio funcional. Isso ocorre porque ao combinar atividades físicas com estímulos mentais, há um fortalecimento das conexões neurais, estimulando regiões do cérebro responsáveis pela tomada de decisão e planejamento motor. Além disso, essa abordagem reduz o risco de quedas—um dos principais desafios da terceira idade—contribuindo para a segurança e o bem-estar físico e emocional dos idosos.

Misturini et al. (2022) reforçam o papel essencial da fisioterapia na manutenção da saúde mental dos idosos, especialmente em períodos de isolamento social, como o ocorrido na pandemia de COVID-19. Os autores evidenciam que o acompanhamento fisioterapêutico possibilitou a preservação da funcionalidade dos idosos, evitando agravos emocionais causados pelo sedentarismo e pelo isolamento prolongado. Já Nascimento & Santos (2023) discutem a importância dos exercícios físicos orientados e da fisioterapia na promoção da saúde física e mental dos idosos. Os achados sugerem que a atividade física é determinante para a prevenção de doenças crônicas, bem como para o fortalecimento da capacidade funcional e emocional dos idosos.

Silva et al. (2023) exploram a relação entre exercício físico, fisioterapia e cognição, concluindo que essas práticas auxiliam na redução do declínio cognitivo e promovem benefícios psicológicos aos idosos. O estudo destaca que programas de reabilitação fisioterapêutica, combinados com atividades físicas regulares, retardam o avanço de doenças neurodegenerativas e melhoram a qualidade de vida.

Smith & Merwin (2021) analisam o exercício físico e a fisioterapia como complemento terapêutico no tratamento de transtornos mentais, demonstrando que essas práticas podem ser eficazes no manejo de condições como depressão, ansiedade e estresse crônico. Os autores apontam que a inclusão dessas atividades no cotidiano dos idosos contribui para a estabilização do humor e para a promoção do bem-estar emocional.

Dessa forma, a literatura científica reforça que a fisioterapia e os exercícios físicos são indispensáveis para a saúde mental dos idosos, atuando como estratégias de prevenção e tratamento de diversas condições psicológicas e neurodegenerativas. Os estudos analisados reforçam a importância dos exercícios físicos e da fisioterapia para a saúde mental dos idosos, atuando tanto na prevenção quanto no tratamento de transtornos psicológicos e neurodegenerativos. Essas atividades promovem o fortalecimento da cognição, ajudam na redução de quadros depressivos e ansiosos, melhoram a autonomia funcional e previnem o isolamento social, garantindo um envelhecimento mais saudável e ativo.

CONCLUSÃO

O exercício físico e a fisioterapia desempenham papéis fundamentais na promoção da saúde mental dos idosos, atuando tanto na prevenção quanto no tratamento de transtornos psicológicos e neurodegenerativos. A prática regular de atividades físicas auxilia na redução dos sintomas de depressão e ansiedade, melhorando a qualidade de vida e fortalecendo a cognição. Além disso, a fisioterapia contribui para a reabilitação funcional, permitindo que os idosos mantenham sua autonomia e independência ao longo do envelhecimento.

Estudos indicam que a atividade física influencia diretamente mecanismos cerebrais responsáveis pela regulação do humor, estimulando a produção de neurotransmissores essenciais para o bem-estar emocional. A fisioterapia, por sua vez, complementa essa ação ao corrigir padrões motores deficitários e reduzir dores crônicas, fatores que impactam diretamente a autoestima e a sensação de satisfação pessoal. A combinação dessas práticas melhora a mobilidade, previne quedas e contribui para o fortalecimento da memória e da atenção.

O impacto positivo do exercício físico e da fisioterapia também pode ser observado na resiliência emocional dos idosos. Indivíduos fisicamente ativos demonstram maior capacidade de adaptação a desafios e menor vulnerabilidade ao estresse, o que contribui para a manutenção da saúde mental ao longo do envelhecimento. Além disso, a socialização proporcionada pelas atividades em grupo é um fator essencial para a prevenção do isolamento social, fortalecendo vínculos e promovendo interação entre os participantes.

Embora a literatura científica evidencie benefícios significativos, algumas limitações ainda precisam ser consideradas. A variação na intensidade e duração dos exercícios investigados dificulta a padronização dos resultados, tornando necessária uma maior definição de protocolos específicos para diferentes perfis de idosos. Além disso, muitos estudos são observacionais, o que não permite estabelecer relações causais definitivas sobre os efeitos da atividade física e da fisioterapia na saúde mental.

Para futuras pesquisas, recomenda-se a realização de estudos experimentais de longo prazo que avaliem os impactos da prática contínua dessas atividades ao longo do envelhecimento. Também seria relevante investigar a associação entre exercício físico, fisioterapia e outras terapias complementares, como estimulação cognitiva e apoio psicológico, a fim de verificar se uma abordagem integrada pode potencializar os benefícios para a saúde mental dos idosos. Outro aspecto que merece atenção é a inclusão de amostras populacionais mais diversificadas, permitindo uma análise ampla dos efeitos dessas práticas em diferentes contextos socioeconômicos e culturais.

A relação entre exercício físico, fisioterapia e saúde mental dos idosos é evidente, mostrando-se uma estratégia eficaz para a promoção do bem-estar emocional e cognitivo na terceira idade. No entanto, para que esses benefícios sejam plenamente aproveitados, é necessário o desenvolvimento de diretrizes mais claras e acessíveis, possibilitando que os idosos tenham acesso a programas de reabilitação adequados e personalizados. A continuidade das pesquisas nesta área é essencial para a construção de intervenções mais eficazes, garantindo um envelhecimento saudável e ativo.

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