REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10249081155
Fernanda Mayta Schaefer1
Ellen Vitória Rodrigues De Lima Freire2
Thayse Souza Dos Santos3
Jaine Amorim Araújo4
Raquel Cordeiro de Araújo dos Santos5
Alanys Gabriella Bruzaca Castro Da Costa6
Deborah Tinoco Da Cruz Nunes Ribeiro7
Vitória Gabrielly Lima Teixeira8
Joelma Lúcia Monteiro Pereira9
Jaqueline Carrara Folly Valente10
Estefânia Da Silva Araújo11
Pedro Gentil Cardoso De Miranda12
Bárbara Coelho de Melo Alves13
Elaine Carvalho de Sousa14
Lucas Marques Angelim15
Silvania Bispo Da Silva16
Amanda Cristina da Silva Campos17
Ana Beatriz Rodrigues Ferreira de Araújo Dias18
Yahra Gonçalves Santos Prottes Dávila19
Marcia Elizabeth Moran Vargas20
Resumo
O envelhecimento ativo tornou-se um conceito central nas discussões sobre a saúde dos idosos, impulsionado pelo aumento da longevidade e pela necessidade de melhorar a qualidade de vida nessa faixa etária. A revisão integrativa de literatura realizada focou em identificar estratégias eficazes para promover a saúde e o bem-estar dos idosos, usando o conceito de envelhecimento ativo como referência. A busca nas bases de dados resultou em 1.345 registros, dos quais 1.325 estavam completos, e cinco foram considerados altamente relevantes. As estratégias identificadas incluem a manutenção da saúde cardiovascular, redução da exposição à poluição, monitoramento da capacidade intrínseca, promoção de dietas equilibradas e o uso de tecnologias de eHealth. Essas intervenções demonstram ser eficazes em melhorar a qualidade de vida dos idosos, contribuindo tanto para a saúde física quanto para o bem-estar mental. No entanto, os pesquisadores apontam a necessidade de personalização das intervenções e a importância de abordagens integradas que considerem as características individuais dos idosos. As limitações do estudo incluem a necessidade de pesquisas mais longas para avaliar os impactos duradouros dessas estratégias e a sugestão de incluir amostras mais diversificadas em estudos futuros. Conclui-se que a adoção dessas estratégias pode fornecer uma base sólida para políticas públicas e práticas clínicas que visam a promoção de um envelhecimento saudável e ativo.
Palavras-chave: Bem-estar. Envelhecimento ativo. Saúde. Idosos.
1 INTRODUÇÃO
O conceito de envelhecimento ativo tem ganhado destaque nas últimas décadas, especialmente em resposta ao aumento da longevidade e à necessidade de garantir uma melhor qualidade de vida para os idosos. O envelhecimento da população global impõe desafios significativos à saúde pública, tornando imperativo o desenvolvimento de estratégias que promovam a saúde e o bem-estar dos idosos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem sido uma das principais impulsionadoras desse conceito, definindo envelhecimento ativo como o processo de otimização das oportunidades de saúde, participação e segurança com o objetivo de melhorar a qualidade de vida à medida que as pessoas envelhecem (Dogra et al., 2021; Tan et al., 2023).
Os estudos recentes reforçam a importância do envelhecimento ativo como um meio eficaz de melhorar a saúde física e mental dos idosos. Pesquisas demonstram que a adoção de um estilo de vida ativo está associada a uma redução significativa nos riscos de mortalidade e na prevalência de sintomas depressivos entre idosos (Galli et al., 2016; Tan et al., 2023). Além disso, há evidências de que o envelhecimento ativo pode contribuir para a manutenção da independência funcional e da capacidade cognitiva, fatores cruciais para a qualidade de vida nesta fase da vida (Bauman et al., 2016).
A promoção do envelhecimento ativo não se limita à prevenção de doenças crônicas. É necessário um enfoque mais abrangente que inclua a promoção da participação social, do engajamento cívico e do bem-estar emocional dos idosos. Por exemplo, o conceito de “cidades e comunidades amigas do idoso”, promovido pela OMS, visa criar ambientes que apoiem o envelhecimento ativo através da remoção de barreiras e da promoção de políticas inclusivas (Barrio et al., 2018). Essas iniciativas são fundamentais para assegurar que os idosos possam continuar a contribuir para a sociedade e manter uma vida plena e significativa.
A atenção multidisciplinar é igualmente crucial no envelhecimento ativo, integrando dentistas, fisioterapeutas, nutricionistas e enfermeiros para abordar a saúde física, mental e social dos idosos. Dentistas mantêm a saúde bucal, essencial para a nutrição e qualidade de vida. Fisioterapeutas previnem quedas e promovem a mobilidade, preservando a independência. Nutricionistas garantem uma dieta equilibrada, prevenindo doenças crônicas. Enfermeiros coordenam o cuidado contínuo, monitorando a saúde geral e facilitando o acesso a serviços. Essa colaboração garante um cuidado holístico e eficaz, promovendo longevidade e qualidade de vida para os idosos (Chi et al., 2021).
A literatura também aponta para a necessidade de intervenções personalizadas que considerem as capacidades funcionais, os objetivos pessoais e as oportunidades dos indivíduos. Estudos mostram que programas de aconselhamento individualizado e intervenções comunitárias têm sido eficazes em promover o envelhecimento ativo, melhorando a participação em atividades valorizadas pelos idosos e, consequentemente, seu bem-estar (Rantanen et al., 2019; Chi et al., 2021).
O bem-estar psicológico também desempenha um papel crucial no envelhecimento ativo. Pesquisas indicam uma forte correlação entre o bem-estar psicológico e a capacidade dos idosos de manter um estilo de vida ativo, sugerindo que a boa saúde mental pode ser um fator determinante para um envelhecimento bem-sucedido (Mcfarquhar & Bowling, 2009). Intervenções que promovem a autoestima, a resiliência e o suporte social são, portanto, essenciais para sustentar a qualidade de vida na velhice (Molinari et al., 2014).
Além disso, a alfabetização em saúde tem sido destacada como um componente importante para o envelhecimento ativo. A capacidade dos idosos de compreender e utilizar informações de saúde é um forte preditor de sua capacidade de se engajar em atividades que promovem o envelhecimento ativo, mesmo na presença de múltiplas condições crônicas (ERONEN et al., 2020). Assim, aumentar a alfabetização em saúde pode ser uma estratégia eficaz para capacitar os idosos a manterem níveis mais elevados de atividade e bem-estar.
As evidências sugerem que o envelhecimento ativo é um conceito multidimensional que requer abordagens integradas e interdisciplinares. O desenvolvimento de políticas e programas que promovam a saúde, a participação social e a segurança dos idosos deve ser uma prioridade para governos e instituições de saúde em todo o mundo. Essas iniciativas não apenas melhoram a qualidade de vida dos idosos, mas também contribuem para a sustentabilidade dos sistemas de saúde e o bem-estar social em geral (Bauman et al., 2016; Barrio et al., 2018).
Sendo assim, o objetivo desta revisão foi investigar como o envelhecimento ativo contribui para a promoção da saúde física e mental e o bem-estar geral de idosos, identificando as principais estratégias e intervenções que podem ser implementadas para melhorar a qualidade de vida nesta população.
2 METODOLOGIA
Esta revisão integrativa de literatura (RIL) foi realizada com o objetivo de reunir conhecimento sobre as diversas estratégias de envelhecimento ativo que promovem a saúde e o bem-estar de idosos. A questão norteadora desta RIL foi elaborada com base na estratégia PICo, utilizada para pesquisas não clínicas, sendo P = População/Paciente/ou Problema – Idosos; I = Interesse – Promoção de saúde e bem-estar; Co = Contexto – Envelhecimento ativo. Assim, a pergunta a ser respondida foi: Quais são as estratégias disponíveis para promover a saúde e o bem-estar de idosos no contexto do envelhecimento ativo?
A pesquisa foi conduzida utilizando uma combinação de descritores controlados e livres, conectados pelo operador booleano “AND”, incluindo os termos “active aging” AND “health promotion” AND “well-being”. A base de dados consultada foi a Biblioteca virtual em saúde, abrangendo publicações em inglês e português, entre os anos de 2018 e 2023.
Os critérios de inclusão consideraram: estudos que abordassem intervenções ou práticas de envelhecimento ativo direcionadas à promoção da saúde e bem-estar de idosos envolvendo medicos, dentistas, enfermeiros, educadores fisicos, fisioterapeutas ou nutricionistas; estudos quantitativos e qualitativos; e artigos revisados por pares que mencionassem claramente os termos-chave no título ou resumo. Além disso, as listas de referências dos estudos selecionados foram analisadas para identificar outros trabalhos relevantes.
Foram excluídos da revisão estudos duplicados, revisões de todos os tipos, artigos que tratassem exclusivamente de aspectos patológicos ou genéticos do envelhecimento, e aqueles que não abordassem diretamente as estratégias de promoção da saúde e bem-estar no contexto do envelhecimento ativo.
Os dados coletados foram analisados com o propósito de identificar as principais estratégias e intervenções empregadas, bem como seus impactos na qualidade de vida e no bem-estar dos idosos, oferecendo uma compreensão abrangente das práticas recomendadas para favorecer um envelhecimento saudável.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
Na busca realizada na base de dados BVS, foram identificados um total de 1.345 registros, dos quais 1.325 estavam completos e disponíveis para revisão. Dentre esses, 606 artigos estavam em análise para avaliar sua relevância em relação aos critérios de inclusão Destes, cinco artigos foram selecionados como altamente relevantes para o tema em estudo.
A promoção da saúde e do bem-estar entre os idosos no contexto do envelhecimento ativo é um desafio complexo que requer a implementação de várias estratégias interconectadas. Um aspecto fundamental nesse processo é a manutenção da saúde cardiovascular. De acordo com o estudo realizado por Cheng et al. (2018), a saúde cardiovascular tem um impacto direto no bem-estar físico e mental dos idosos. Os pesquisadores descobriram que uma saúde cardiovascular precária está fortemente associada a um aumento dos sintomas depressivos entre os idosos. Isso sugere que intervenções focadas na melhoria da saúde do coração, como a prática regular de atividades físicas, a adoção de dietas equilibradas e o controle de fatores de risco cardiovascular, podem não apenas prevenir doenças cardíacas, mas também reduzir significativamente os sintomas depressivos. Assim, essas intervenções contribuem para um envelhecimento mais saudável e ativo, abordando tanto a prevenção de condições físicas debilitantes quanto a melhoria do estado mental.
Além disso, a saúde mental dos idosos também é influenciada por fatores como estilo de vida, atividade física e suporte social. O estudo de Cheng et al. (2018) revela que esses fatores desempenham um papel mediador na relação entre a saúde cardiovascular e a depressão. Promover hábitos saudáveis e incentivar a inclusão social pode, portanto, ser uma estratégia eficaz para mitigar os efeitos negativos de uma saúde cardiovascular deficiente sobre a saúde mental dos idosos. A integração de cuidados que considerem tanto a saúde física quanto a mental é, portanto, essencial para a promoção de um envelhecimento bem-sucedido e equilibrado.
Outro fator crítico para o envelhecimento ativo é a redução da exposição dos idosos à poluição ambiental. Jardim et al. (2021) exploraram o impacto da poluição do ar na saúde respiratória, especialmente entre populações urbanas brasileiras, com ênfase em crianças e idosos. Os resultados indicaram uma forte associação entre a exposição a altos níveis de poluição do ar, particularmente partículas finas (PM2.5), e o aumento da incidência de doenças respiratórias, como asma e outras condições crônicas. Esses dados são especialmente relevantes para os idosos, que possuem sistemas respiratórios mais vulneráveis. Assim, a necessidade de políticas públicas que reduzam a poluição do ar e de programas de monitoramento contínuo é destacada como uma estratégia essencial para proteger a saúde respiratória dos idosos.
A implementação dessas políticas deve ser acompanhada por campanhas educativas que aumentem a conscientização da população sobre os riscos associados à poluição. Além disso, é vital promover comportamentos que ajudem a reduzir a exposição a poluentes, especialmente em áreas urbanas densamente povoadas. Essas medidas não apenas protegem a saúde respiratória dos idosos, mas também contribuem significativamente para a melhoria da saúde geral e do bem-estar, apoiando um envelhecimento mais saudável e ativo (Jardim et al., 2021).
A avaliação e o monitoramento contínuos da “capacidade intrínseca” dos idosos são outra estratégia fundamental para promover o envelhecimento ativo. Este conceito, que abrange as capacidades físicas e mentais necessárias para um envelhecimento saudável, é abordado por Sanchez-Rodriguez et al. (2021). Eles discutem o uso do aplicativo ICOPE, desenvolvido pela OMS, como uma ferramenta para monitorar essa capacidade em idosos. O estudo sugere que a implementação de tecnologias como o ICOPE em cuidados primários pode ser uma maneira eficaz de identificar precocemente sinais de fragilidade e declínio funcional.
Essa identificação precoce permite intervenções personalizadas que podem retardar ou evitar o avanço de condições debilitantes. O monitoramento regular, conforme sugerido pelo protocolo do estudo, ajuda na detecção precoce de problemas de saúde e na elaboração de planos de cuidado personalizados. Isso pode melhorar significativamente a qualidade de vida dos idosos, permitindo que mantenham sua independência e bem-estar por mais tempo (Sanchez-Rodriguez et al., 2021).
Além disso, a qualidade da dieta desempenha um papel crucial no envelhecimento bem-sucedido. O estudo de Goshen et al. (2022) explorou a relação entre a qualidade da dieta e o envelhecimento saudável, demonstrando que uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes, medida pelo Índice de Alimentação Saudável (HEI-2015), está associada a melhores desfechos de saúde, incluindo a preservação da função física e cognitiva e a redução da mortalidade.
Esses resultados sugerem que a promoção de hábitos alimentares saudáveis pode ser uma intervenção poderosa para prolongar a vida e melhorar a qualidade de vida dos idosos. A adoção de dietas balanceadas contribui não só para a manutenção de um peso saudável e a prevenção de doenças crônicas, mas também para a melhoria da saúde mental, o que é fundamental para o bem-estar geral. Portanto, programas que incentivam a adoção de uma dieta saudável devem ser integrados em políticas públicas e iniciativas comunitárias voltadas para o envelhecimento ativo, garantindo que os idosos tenham acesso a informações e recursos que os ajudem a manter uma alimentação adequada ao longo de suas vidas (Goshen et al., 2022).
O uso de tecnologias de eHealth para suporte personalizado aos idosos também se destaca como uma estratégia promissora. Stara et al. (2023) exploram como ferramentas digitais, como o coaching digital personalizado, podem ser utilizadas para apoiar os idosos em suas atividades diárias e promover um envelhecimento ativo. Essas tecnologias de eHealth oferecem suporte em várias áreas, desde a promoção da atividade física e bem-estar cognitivo até o fortalecimento das conexões sociais, que são essenciais para manter a qualidade de vida na terceira idade.
A personalização das intervenções é fundamental para atender às necessidades específicas dos idosos, considerando suas preferências individuais, gênero e diferenças culturais. Além disso, essas tecnologias podem facilitar a comunicação entre os idosos e os profissionais de saúde, melhorando o monitoramento da saúde e permitindo ajustes rápidos e precisos nos cuidados prestados (Stara et al., 2023). Ao integrar essas ferramentas digitais nos cuidados de saúde, é possível promover maior autonomia e independência entre os idosos, permitindo que eles mantenham uma vida ativa e engajada à medida que envelhecem.
4 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os pesquisadores determinaram que as estratégias avaliadas são eficazes na promoção de um envelhecimento ativo e saudável entre os idosos, alcançando os objetivos estabelecidos no estudo. A pesquisa valida que intervenções voltadas para a manutenção da saúde cardiovascular, a diminuição da exposição à poluição, o monitoramento da capacidade intrínseca, a adoção de dietas balanceadas e o uso de tecnologias de eHealth contribuem de maneira significativa para o bem-estar dos idosos.
As descobertas apontam para a importância de uma abordagem integrada, que contemple tanto a saúde física quanto a mental, oferecendo um modelo de cuidado geriátrico mais completo e holístico. Além disso, a pesquisa sublinha a necessidade de personalizar essas intervenções, levando em conta as características individuais e os contextos específicos dos idosos.
Apesar dos resultados promissores, os pesquisadores reconhecem algumas limitações no estudo, como a necessidade de pesquisas mais longas para avaliar o impacto sustentado dessas estratégias ao longo do tempo. Eles também sugerem que futuros estudos incluam amostras mais diversas para aumentar a generalização dos resultados.
As contribuições teóricas e práticas desta pesquisa reforçam a relevância de abordagens multidimensionais para o envelhecimento ativo, oferecendo orientações valiosas para a formulação de políticas de saúde pública e para a prática clínica.
REFERÊNCIAS
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1 Email: fernanda.shaefer@estudante.uffs.edu.br
Título: Graduanda em Enfermagem
Instituição: Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS
2 Email: ellen.freire@fanut.ufal.br
Título: Graduanda em Nutrição
Instituição: Universidade Federal de Alagoas
3 Email: thayse.souza@academica.uncisal.edu.br
Título: Graduanda em Medicina
Instituição: Universidade Estadual de ciências da saúde de Alagoas- AL
4. Email: jaineamorim2110@gmail.com
Título: Graduanda em Nutrição
Instituição: Universidade do Sul do Maranhão – UNISULMA
5. Email: raquelaraujo658@gmail.com
Título: Graduanda em Fisioterapia
Instituição: Centro Universitário de João Pessoa – Unipê
6. Email: alanysbruzaca@gmail.com
Título: Graduanda em Medicina
Instituição: Centro Universitário Dom Bosco – UNDB
7 Email: deborah.tinoco14@gmail.com
Título: Graduanda em Medicina
Instituição: Centro Universitário Dom Bosco – UNDB
8. Email: vgabrielly132@gmail.com
Título: Graduanda em Fisioterapia
Instituição: UNINASSAU Doroteias – Fortaleza, CE
9. Email: jlmpnutri@hotmail.com
Título: Graduada em Nutrição
Instituição: Escola Superior da Amazônia – ESAMAZ
Pós-Graduada em Nutrição Clínica
Instituição: Centro Universitário do Pará – CESUPA
10. Email: jaquelinecfvalente@gmail.com
Título: Mestre em Ciências Aplicadas em Saúde
Instituição: Universidade de Vassouras – RJ
11. Email: estefania.silva.araujo@academico.ufpb.br
Título: Graduada em Nutrição
Instituição: Universidade Federal da Paraíba
12. Email: pgentil@outlook.com
Título: Graduado em Medicina
Instituição: Centro Universitário Maurício de Nassau – UNINASSAU
13. Email: barbaracdma@hotmail.com
Título: Graduanda em Medicina
Instituição: UNINASSAU/PE
14. Email: elainecarvalhodesousa@gmail.com
Título: Graduada em medicina cirúrgica
Instituição: Universidade del Norte
Cidade, Estado e País: Pedro Juan Caballero – Paraguai
15. Email: lucasmarquesangelim@outlook.com
Título: Graduado em Odontologia
Instituição: Centro Universitário Doutor Leão Sampaio – UNILEÃO
16. Email: silvaniabispo.nutri@gmail.com
Título: Graduada em Nutrição
Instituição: Faculdade Pernambucana de Saúde – FPS, Recife/PE
17. Email: amandacaampos127@gmail.com
Título: Graduada em Nutrição
Instituição: Universidade São Miguel/Recife-PE
18. Email: anabeatrizferreirax@gmail.com
Título: Graduanda em Enfermagem
Instituição: Centro Universitário Santa Maria (UNIFSM), Cajazeiras-PB
19. Email: yprottes@gmail.com
Título: Graduanda em Medicina
Instituição: UPAP Universidad Politécnica y Artística del Paraguay
Cidade: Ciudad del Este, Paraguai
20. mar.elizabeth10@gmail.com
Graduada em medicina
Universidad del Norte
Pedro Juan Caballero – Paraguay