O PAPEL DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO, EDUCAÇÃO, ASSISTÊNCIA E COMO LIDAR COM A DEPRESSÃO PÓS-PARTO

THE ROLE OF NURSING IN PREVENTION, EDUCATION, CARE AND HOW TO DEAL WITH POSTPARTUM DEPRESSION

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202408252041


Emilly Maria de Fátima Cassiano Roque1; Lauanda Gabrieli de Souza Alves2; Marcela Estéfanie Alves Lourenço3; Taiane Gomes Pereira4; Orientadora: Martina Rodrigues Lobato


Resumo

A depressão pós-parto (DPP) é uma condição de saúde mental que afeta muitas mulheres após o nascimento de seus filhos, com consequências significativas para a saúde da mãe e o desenvolvimento do bebê. Este artigo aborda o papel fundamental dos enfermeiros na prevenção e tratamento da DPP dentro da atenção primária à saúde. É amplamente reconhecido que os enfermeiros estão em uma posição estratégica para identificar precocemente os fatores de risco associados à DPP, como histórico de depressão, altos níveis de estresse e falta de suporte social adequado. Além da identificação precoce, os enfermeiros são essenciais na triagem, acompanhamento e intervenção junto às mulheres que estão em risco ou já apresentam sintomas de DPP. A assistência oferecida pelos enfermeiros inclui suporte emocional e educação sobre a DPP, ajudando a reduzir o estigma em torno da condição e promovendo o bem-estar mental das mães. A colaboração entre enfermeiros e outros profissionais de saúde é crucial para garantir um cuidado abrangente e centrado na paciente, desde o período pré-natal até o pós-parto. Fortalecer essas práticas na atenção primária é vital para melhorar os resultados de saúde materna e infantil, assegurando que as mulheres recebam o apoio necessário para enfrentar e superar a DPP.

Palavras-chave: Depressão pós-parto, Enfermagem obstétrica, Atenção primária, Saúde mental materna, Prevenção.

Abstract

Postpartum depression (PPD) is a mental health condition that affects many women after the birth of their children, with significant consequences for the mother’s health and the baby’s development. This article addresses the fundamental role of nurses in the prevention and treatment of PPD within primary health care. It is widely recognized that nurses are in a strategic position to identify risk factors associated with PPD early, such as a history of depression, high levels of stress, and lack of adequate social support. In addition to early identification, nurses are essential in screening, monitoring and intervening with women who are at risk or already have symptoms of PPD. The assistance offered by nurses includes emotional support and education about PPD, helping to reduce the stigma surrounding the condition and promoting the mental well-being of mothers. Collaboration between nurses and other healthcare professionals is crucial to ensure comprehensive, patient-centered care, from the prenatal to postpartum period. Strengthening these practices in primary care is vital to improving maternal and child health outcomes, ensuring that women receive the support they need to cope with and overcome PPD.

Keywords: Postpartum depression, Obstetric nursing, Primary care, Maternal mental health, Prevention.

1. INTRODUÇÃO

A depressão pós-parto (DPP) é uma condição de saúde mental que afeta uma parcela considerável das mulheres após o parto, representando um desafio importante para a saúde pública global. Estima-se que entre 10% e 20% das mulheres experienciem sintomas de DPP, o que pode trazer consequências negativas para a saúde materna, o desenvolvimento infantil e o ambiente familiar (Gaynes et al., 2005). Esse impacto não só prejudica a qualidade de vida das mães, mas também pode afetar o desenvolvimento emocional e psicológico dos bebês, ressaltando a necessidade de abordagens eficazes para sua gestão.

A atenção primária à saúde é um cenário estratégico para a prevenção e tratamento da DPP, pois é o primeiro ponto de contato do sistema de saúde com a população. Nesse contexto, os enfermeiros têm um papel central na identificação precoce e na gestão da condição. A atenção primária permite uma abordagem que pode englobar a triagem, intervenção e acompanhamento das mulheres em risco ou que já apresentam sintomas de DPP (World Health Organization, 2018). Essa abordagem integrada pode proporcionar um suporte contínuo e adequado às necessidades das mães durante o período perinatal.

Os enfermeiros, na atenção primária, são responsáveis por identificar fatores de risco, como histórico de depressão, estresse elevado e falta de suporte social (Dennis & Ross, 2004). Além de reconhecer esses fatores, eles oferecem suporte emocional e educação sobre a condição, ajudando a reduzir o estigma associado à DPP e promovendo o bem-estar mental das mães. A habilidade dos enfermeiros em realizar triagem e oferecer intervenções precoces pode ajudar a reduzir a prevalência e a gravidade da DPP.

Além da prevenção e triagem, a atuação dos enfermeiros na atenção primária inclui a coordenação do cuidado com outros profissionais de saúde. Esse suporte contínuo é essencial para garantir que as mães tenham acesso aos recursos necessários e possam enfrentar os desafios associados à DPP, melhorando, assim, os resultados de saúde para as mães e seus bebês.

Estudos como o de Monteiro et al. (2023) destacam a importância da intervenção precoce e o papel ativo dos enfermeiros na gestão da DPP. Ferramentas como a Escala de Depressão Pós-parto de Edimburgo são valiosas para identificar e monitorar a condição durante a assistência às gestantes e puérperas. Compreender a eficácia dessas abordagens e o impacto do papel dos enfermeiros é essencial para aprimorar as práticas na atenção primária e melhorar os resultados de saúde materna e infantil.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA

2.1 FATORES DE RISCO E CAUSAS DA DEPRESSÃO PÓS-PARTO

A depressão pós-parto (DPP) é uma condição multifacetada que resulta de uma combinação de fatores biológicos, psicológicos e sociais. Os fatores biológicos incluem alterações hormonais significativas que ocorrem após o parto. Flutuações nos níveis de estrogênio e progesterona podem influenciar o funcionamento neuroquímico do cérebro, predispondo as mulheres a desenvolver sintomas depressivos (World Health Organization, 2018). Além disso, a experiência do parto e o estresse associado são relevantes, pois eventos adversos durante a gestação ou o parto podem aumentar a vulnerabilidade ao transtorno (Gaynes et al., 2005).

O histórico de transtornos mentais, especialmente a depressão, é outro fator importante. Mulheres que já sofreram de depressão anteriormente têm uma probabilidade maior de desenvolver DPP (O’Hara & Swain, 1996). Esse risco é exacerbado por fatores de estresse contínuos, como a falta de suporte social e dificuldades financeiras, que podem amplificar a carga emocional e psicológica após o parto (Dennis & Ross, 2004).

A falta de suporte social e familiar é um fator crítico. Mulheres que não têm uma rede de apoio robusta ou que enfrentam isolamento social têm uma probabilidade maior de experimentar sintomas de DPP (Dennis & Ross, 2004). A presença de familiares e amigos pode oferecer um suporte emocional vital e auxiliar na adaptação às novas demandas do pós-parto.

Adicionalmente, fatores psicológicos, como baixa autoestima e dificuldades de adaptação ao novo papel de mãe, também desempenham um papel significativo no desenvolvimento da DPP. A mudança de identidade e as expectativas sociais associadas à maternidade podem criar um ambiente de vulnerabilidade emocional (World Health Organization, 2018). Compreender esses fatores é essencial para identificar mulheres em risco e oferecer intervenções adequadas.

Finalmente, é importante reconhecer que a DPP pode ter um impacto profundo no desenvolvimento do bebê e na dinâmica familiar. A condição não afeta apenas a saúde mental da mãe, mas também pode influenciar o desenvolvimento emocional e psicológico da criança, além de afetar a qualidade das interações familiares (Gaynes et al., 2005). A abordagem abrangente dos fatores de risco e suas consequências é crucial para a implementação de estratégias eficazes de prevenção e tratamento.

2.2 A FUNÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA PREVENÇÃO DA DPP

A atenção primária à saúde desempenha um papel vital na prevenção e manejo da depressão pós-parto, pois é o ponto de contato inicial entre o sistema de saúde e a população. Este nível de cuidado permite a implementação de triagens regulares durante as consultas pré-natais e pós-natais, possibilitando a identificação precoce de sintomas e fatores de risco associados à DPP (World Health Organization, 2018). A triagem precoce é uma ferramenta chave para a detecção precoce e a intervenção oportuna.

Os enfermeiros, como parte da equipe da atenção primária, têm um papel central na realização dessas triagens. Eles monitoram a saúde mental das gestantes e puérperas, realizando avaliações que podem identificar sinais iniciais de DPP (Dennis & Ross, 2004). Além de detectar a condição, os enfermeiros oferecem suporte emocional e informações sobre os recursos disponíveis para tratamento, ajudando a reduzir o estigma associado à DPP e incentivando as mães a buscar ajuda (Monteiro et al., 2023).

A integração de serviços é uma abordagem fundamental na atenção primária. Os enfermeiros colaboram com outros profissionais de saúde, como psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais, para fornecer um atendimento coordenado e abrangente (World Health Organization, 2018). Essa colaboração garante que as mães recebam o suporte necessário e que seu tratamento seja contínuo e bem integrado, melhorando os resultados de saúde.

Além disso, os enfermeiros na atenção primária oferecem educação sobre a DPP e suas implicações. Eles informam as mulheres sobre os sinais e sintomas da condição, os fatores de risco e as opções de tratamento disponíveis. A educação é uma ferramenta poderosa para ajudar as mães a entender melhor a DPP e a procurar tratamento de forma proativa (Dennis & Ross, 2004).

As visitas domiciliares e os grupos de apoio organizados pelos enfermeiros são estratégias adicionais que contribuem para a prevenção e o manejo da DPP. Essas iniciativas proporcionam um ambiente de suporte e aprendizado contínuo para as mães, permitindo uma abordagem personalizada e adaptada às necessidades individuais de cada mulher (Monteiro et al., 2023).

O papel da atenção primária na gestão da DPP é, portanto, multifacetado e envolve a triagem, a educação, a coordenação de cuidados e a colaboração interprofissional. Com uma abordagem integrada e proativa, a atenção primária pode ajudar a reduzir a prevalência e a gravidade da DPP, melhorando a saúde mental das mães e, consequentemente, a saúde do bebê e da família.

2.3 ESTRATÉGIAS DE ASSISTÊNCIA E EDUCAÇÃO

A assistência prestada pelos enfermeiros inclui a triagem e o monitoramento contínuo das mulheres que apresentam sintomas de DPP. A realização de avaliações regulares permite a identificação precoce e a intervenção antes que a condição se agrave, garantindo um suporte adequado durante o período pós-parto (Dennis & Ross, 2004).

Além disso, a educação desempenha um papel essencial na gestão da DPP. Os enfermeiros fornecem informações detalhadas sobre os sintomas da depressão pós-parto e estratégias para lidar com a condição, ajudando as mães a entender e enfrentar o transtorno de maneira mais eficaz (Monteiro et al., 2023).

As visitas domiciliares e os grupos de apoio são métodos eficazes para oferecer suporte contínuo. Essas estratégias ajudam a manter as mães informadas e conectadas com recursos úteis, promovendo um ambiente de apoio e redução do estigma (World Health Organization, 2018). A abordagem integrada dos enfermeiros é crucial para garantir que as mães recebam o cuidado necessário e possam enfrentar a DPP com maior resiliência e suporte.

3 METODOLOGIA

Esta pesquisa adota a abordagem de revisão integrativa da literatura para explorar o papel da enfermagem na prevenção, educação, assistência e manejo da depressão pós-parto. O objetivo é apresentar uma visão abrangente das práticas e estratégias associadas ao cuidado materno neste contexto, a partir de uma análise sistemática das evidências existentes. Para identificar os estudos relevantes, foram realizadas buscas nas bases de dados SciELO, PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os descritores utilizados foram “Postpartum Depression”, “Obstetric Nursing”, “Prevention”, “Health Education” e “Nursing Care”. A escolha desses termos em inglês visa garantir uma cobertura ampla da literatura disponível sobre o tema. As buscas foram refinadas para obter artigos que abordassem diretamente o papel da enfermagem na gestão da depressão pós-parto.

A seleção dos estudos considerou artigos publicados em português entre 2010 e 2022, focando no papel da enfermagem em relação à depressão pós-parto. Foram incluídos apenas estudos que apresentavam evidências empíricas ou teóricas relevantes para a prevenção, educação, assistência e manejo da condição. Artigos que não se alinhavam aos critérios estabelecidos foram excluídos para manter a precisão e a relevância da revisão. Os dados foram coletados através da leitura detalhada dos artigos selecionados. As informações foram organizadas e categorizadas conforme os temas principais: prevenção, educação, assistência e manejo da depressão pós-parto. A análise dos dados envolveu a síntese das práticas descritas e a identificação de padrões e lacunas na literatura existente. Essa análise crítica visou consolidar o conhecimento atual e apontar direções para futuras pesquisas.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS

A análise dos dados revela que a depressão pós-parto (DPP) é uma condição complexa que exige uma abordagem meticulosa e multidisciplinar para sua efetiva gestão. Os resultados obtidos destacam a importância do papel dos enfermeiros na identificação precoce e no manejo da DPP, evidenciando a necessidade de intervenções adequadas e oportunas para melhorar os desfechos de saúde das mães e dos bebês.

O levantamento de dados indica que a triagem precoce realizada pelos enfermeiros é uma prática fundamental na detecção de sinais iniciais de DPP. O uso de ferramentas específicas, como a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo, permite identificar mulheres em risco e iniciar o tratamento de forma antecipada, o que pode reduzir a gravidade da condição e melhorar a qualidade de vida das mães.

A análise dos dados também mostra que o suporte emocional oferecido pelos enfermeiros desempenha um papel crucial no tratamento da DPP. A educação contínua sobre os sintomas da depressão pós-parto e as opções de tratamento ajuda as mães a entenderem melhor sua condição e a procurarem ajuda de maneira mais proativa. A redução do estigma associado à DPP, promovida pelos enfermeiros, contribui para uma maior aceitação e adesão ao tratamento.

A revisão dos dados sublinha a importância da colaboração entre enfermeiros e outros profissionais de saúde na gestão da DPP. A integração dos cuidados com psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais garante uma abordagem abrangente que cobre todas as dimensões da condição. Essa colaboração é crucial para assegurar que as mães recebam um atendimento contínuo e bem coordenado, otimizando os resultados de saúde. Além disso, os dados demonstram que as visitas domiciliares e os grupos de apoio organizados pelos enfermeiros são práticas eficazes para o acompanhamento das mães com DPP. Essas estratégias proporcionam um suporte constante e personalizado, ajudando a manter as mães conectadas com recursos úteis e facilitando a gestão contínua da condição.

A revisão das informações coletadas também aponta que a educação em saúde desempenha um papel significativo no manejo da DPP. Os enfermeiros devem continuar a fornecer informações detalhadas sobre a condição, os fatores de risco e as estratégias de enfrentamento, garantindo que as mães estejam bem informadas e preparadas para lidar com os desafios associados à DPP. A análise crítica dos dados sugere que há uma necessidade contínua de aprimorar as práticas de triagem e intervenção para a DPP. Identificar e abordar lacunas nas estratégias atuais pode levar a melhorias na eficácia do cuidado e contribuir para a implementação de novas abordagens baseadas em evidências.

A importância da formação contínua dos enfermeiros também é evidenciada pelos dados. A atualização constante sobre as melhores práticas e as novas pesquisas relacionadas à DPP é crucial para garantir que os profissionais de saúde estejam preparados para oferecer o melhor cuidado possível às mães afetadas.

Por fim, os dados destacam que o fortalecimento das práticas de cuidado na atenção primária é fundamental para a melhoria dos resultados de saúde materna e infantil. Investir em estratégias de prevenção e intervenção eficazes pode levar a avanços significativos no manejo da DPP e promover um ambiente mais saudável e de apoio para as mães e seus bebês.

5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo confirma que a atuação dos enfermeiros é determinante na prevenção, identificação e manejo da depressão pós-parto. Os enfermeiros desempenham um papel relevante na triagem precoce, no suporte emocional e na coordenação de cuidados, colaborando com outros profissionais de saúde para garantir um atendimento abrangente. Além disso, as estratégias educacionais promovidas pelos enfermeiros são vitais para ajudar as mães a compreender a depressão pós-parto e a buscar tratamento adequado.

A capacidade dos enfermeiros de realizar triagens eficazes e oferecer suporte contínuo contribui significativamente para a detecção precoce e o manejo adequado da condição. As visitas domiciliares e os grupos de apoio organizados pelos enfermeiros fornecem um suporte adicional, criando um ambiente favorável à recuperação das mães. Assim, a atuação dos enfermeiros é essencial para promover um cuidado holístico na atenção primária à saúde, impactando positivamente a saúde mental das mães e o desenvolvimento dos bebês.

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