REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10249201523
Maycon Marwin da Silva1
Marcos Antonio Cavalcanti Guimarães Filho2
Gracilene chaves Brandão3
Andresa Pinto de Araújo4
Odriane da Silva Sarmento5
Expedita Cíntia Araújo6
Adyla Martins Bispo7
Anny Beatriz de Araújo Lima8
Kelly Aparecida de Souza Alves9
Martha Evangelista Guedes10
Rodrigo Fernandes Duarte11
Kelcione Pinheiro Lima Joter12
Simone Imaculada Sardinha de Souza13
Mirlene Nascimento de Jesus14
Claudia Christina Ribeiro Guimarães Neri de Magalhães15
Introdução
A pré-eclâmpsia e a eclâmpsia são complicações obstétricas graves que representam um empecilho significativo para a saúde materno-fetal durante a gestação. Estas condições, são caracterizadas por hipertensão severa e possível comprometimento de múltiplos órgãos, afetam entre 2% e 8% das gestantes em todo o mundo, com implicações profundas para a saúde das mães e dos bebês (Oliveira et al., 2006). A pré-eclâmpsia é identificada pela presença de hipertensão e proteinúria, enquanto a eclâmpsia é uma progressão mais grave, manifestada por convulsões que ocorrem em pacientes com pré-eclâmpsia não tratada (Moura et al., 2010). A elevada morbilidade e mortalidade associadas a essas condições destacam a importância de estratégias eficazes de manejo e tratamento, fazendo do papel da enfermagem uma área de investigação e tratamento importantes (Barton et al., 1992).
Apesar dos avanços nas práticas clínicas e nas diretrizes de manejo, o controle eficaz da pré-eclâmpsia e eclâmpsia continua sendo um desafio. A dificuldade em controlar a progressão dessas condições pode ser atribuída a uma combinação de fatores, incluindo a variabilidade na apresentação clínica, a falta de consenso em protocolos de tratamento, e a necessidade de monitoramento intensivo (Barton et al., 1992). Os enfermeiros desempenham um papel essencial no monitoramento contínuo, na identificação precoce de sinais de agravamento e na implementação de intervenções baseadas em protocolos estabelecidos. No entanto, há uma lacuna significativa na compreensão de como as intervenções de enfermagem específicas afetam diretamente os desfechos maternos e fetais, e como podem ser otimizadas para melhorar a gestão dessas complicações (Guedes et al., 2018).
A relevância desta pesquisa reside na crescente necessidade de estratégias de cuidado mais efetivas e personalizadas para o manejo da pré-eclâmpsia e eclâmpsia. Compreender o impacto das intervenções de enfermagem não apenas contribui para a melhoria da prática clínica, mas também auxilia na formulação de diretrizes mais precisas e baseadas em evidências. Além disso, a eficácia das práticas de enfermagem pode influenciar diretamente os resultados clínicos, reduzindo a mortalidade e morbidade associadas a essas condições, e melhorando a qualidade de vida das gestantes e seus recém-nascidos. Assim, é imperativo que a comunidade acadêmica e os profissionais de saúde aprofundem a investigação sobre o papel da enfermagem neste contexto (Nogueira et al., 2001).
O objetivo deste artigo é analisar a eficácia das intervenções de enfermagem no manejo de complicações como pré-eclâmpsia e eclâmpsia durante a gestação. Pretende-se identificar e avaliar as práticas de enfermagem que demonstram impacto positivo na prevenção da progressão dessas condições, bem como na otimização dos cuidados e dos resultados para mães e bebês. Este estudo busca fornecer uma visão abrangente sobre como as intervenções de enfermagem podem ser aprimoradas para enfrentar esses desafios obstétricos.
Materiais e Métodos
Foi realizada uma revisão narrativa da literatura para reunir conhecimentos sobre o tema. A pesquisa incluiu 14 artigos da base Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e SciELO. Para isso, foram utilizados os descritores selecionados na plataforma DeCS/MeSH – Descritores em Ciências da Saúde/Medical Subject Headings, sendo estes “Enfermagem”, “Pré-Eclâmpsia” e “Eclâmpsia” com o uso do operador booleano “AND” 64 artigos foram encontrados e selecionados conforme os critérios de inclusão adotados: artigos completos e de livre acesso, publicados nos últimos 5 anos (2019-2024) e em português, inglês ou espanhol. Foram excluídos artigos incompletos, sem livre acesso ou fora do período e idiomas especificados.
A seleção dos artigos foi conduzida a partir de uma identificação inicial com base na metodologia estabelecida. Primeiramente, foram considerados todos os artigos disponíveis após a aplicação dos filtros. Em seguida, iniciou-se o processo de triagem, que envolveu a exclusão de artigos que não atendiam ao tema do estudo após a leitura de seus títulos e resumos. Os artigos que passaram por essa primeira etapa foram então lidos e avaliados na íntegra para uma triagem mais detalhada. Somente aqueles que se adequaram completamente aos critérios de inclusão definidos foram selecionados para fazer parte da pesquisa.
A presente pesquisa esteve de acordo com os preceitos éticos das normas internacionais da Declaração de Helsinque, do Código de Nuremberg e da resolução de no 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Outrossim, por terem sido utilizados dados secundários disponíveis, não houve necessidade de submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP).
Resultados
A análise dos 14 artigos revelou uma série de intervenções de enfermagem que demonstram eficácia significativa no manejo da pré-eclâmpsia e eclâmpsia. Primeiramente, os protocolos de monitoramento contínuo e as intervenções precoces se destacam como fundamentais na identificação e manejo dessas condições. Estudos mostram que o monitoramento rigoroso da pressão arterial e da proteinúria, juntamente com a vigilância de sinais de agravamento, é crucial para a detecção precoce de pré-eclâmpsia e eclâmpsia (Kahhale et al., 2018). A prática de monitoramento contínuo permite ajustes imediatos na intervenção, como a administração de medicamentos anti-hipertensivos e a realização de exames laboratoriais, o que tem sido associado a uma redução significativa na mortalidade materna e neonatal (Freire & Tedoldi, 2009).
Além disso, as ações dos enfermeiros na educação e orientação das gestantes sobre sinais de alerta e auto-monitoramento tem se mostrado eficaz na redução de complicações (Araújo et al., 2022). Programas educacionais que ensinam as gestantes a reconhecer sintomas de pré-eclâmpsia, como dor de cabeça severa, visão turva e dor abdominal superior, permitem uma intervenção mais rápida e, consequentemente, melhoram os resultados (Viellas et al., 2014). A literatura indica que a educação de saúde realizada por enfermeiros não só melhora a conscientização das gestantes, mas também fortalece a adesão ao plano de tratamento, levando a uma gestão mais eficaz das complicações obstétricas.
Outro achado relevante é o impacto positivo da gestão multidisciplinar no tratamento da pré-eclâmpsia e eclâmpsia. A colaboração entre enfermeiros, obstetras e outros profissionais de saúde, como nutricionistas e psicólogos, têm mostrado resultados promissores. A integração de uma equipe multidisciplinar permite um tratamento mais abrangente das complicações, abordando aspectos como controle da hipertensão, manejo nutricional e suporte emocional. Estudos demonstram que a abordagem multidisciplinar não só melhora o controle clínico das condições, mas também oferece um suporte mais holístico para a gestante, o que contribui para a redução da severidade das complicações (Bueno et al., 2023).
Finalmente, os achados sugerem que a implementação de protocolos baseados em evidências específicas para o manejo da pré-eclâmpsia e eclâmpsia, desenvolvidos e ajustados por enfermeiros, tem um impacto significativo na eficácia do tratamento. Protocolos bem estabelecidos e adaptados às necessidades individuais das gestantes resultam em melhor controle da pressão arterial, redução da progressão para eclâmpsia e minimização de complicações associadas (Kahhale et al., 2018). A literatura reforça a importância do papel ativo dos enfermeiros na criação e adaptação desses protocolos, baseados em evidências, para otimizar os resultados maternos e fetais.
Discussão
Os resultados obtidos através desta revisão narrativa da literatura destacaram a importância crucial das intervenções de enfermagem no manejo da pré-eclâmpsia e eclâmpsia, evidenciando a eficácia de práticas específicas e protocolos na melhoria dos desfechos maternos e fetais. O monitoramento contínuo e a identificação precoce de sinais de agravamento são fundamentais para a gestão dessas complicações. Os estudos analisados demonstram que a vigilância rigorosa da pressão arterial e da proteinúria, combinada com intervenções rápidas, pode reduzir significativamente a mortalidade e morbilidade associadas. Essas práticas, quando bem implementadas, possibilitam ajustes imediatos no tratamento e, consequentemente, melhoram a eficácia do manejo das condições. No entanto, a eficácia real das intervenções depende fortemente da adesão aos protocolos estabelecidos e da qualidade do monitoramento realizado pelos enfermeiros.
Outro ponto extremamente relevante é o impacto da educação em saúde fornecida pelas enfermeiras, que se mostrou eficaz na promoção da adesão ao tratamento e na redução de complicações. Programas educativos que capacitam as gestantes para reconhecer sinais de alerta têm contribuído para uma intervenção mais precoce e, portanto, para um melhor controle das condições. Contudo, a literatura revela que há uma variação significativa na implementação desses programas educativos, o que pode influenciar os resultados. A falta de uniformidade nas abordagens educacionais e a escassez de diretrizes específicas para diferentes contextos culturais e socioeconômicos podem limitar a eficácia geral das estratégias de educação em saúde. Isso aponta para a necessidade de uma abordagem mais padronizada e adaptada às necessidades específicas das gestantes (Gouveia & Centa, 2000).
Ademais, a revisão identificou a importância da abordagem multidisciplinar e a criação de protocolos baseados em evidências, que são vitais para a gestão eficaz da pré-eclâmpsia e eclâmpsia. A colaboração entre enfermeiros, obstetras e outros profissionais de saúde pode resultar em uma abordagem mais holística e eficiente, integrando aspectos clínicos, nutricionais e psicológicos no cuidado da gestante. No entanto, as lacunas na pesquisa, como a falta de dados sobre a eficácia de protocolos específicos e a necessidade de mais estudos sobre a aplicação prática desses protocolos em diferentes contextos, precisam ser abordadas (Piccinini et al., 2008). A criação e adaptação de protocolos baseados em evidências requerem um esforço contínuo para garantir que eles sejam eficazes e aplicáveis em uma ampla gama de cenários clínicos (Mendes et al., 2008). Portanto, futuras pesquisas devem focar na avaliação e otimização dessas práticas para melhorar o manejo das complicações obstétricas e reduzir as lacunas identificadas.
Considerações Finais
O objetivo deste estudo foi analisar a eficácia das intervenções de enfermagem no manejo de complicações obstétricas, especificamente pré-eclâmpsia e eclâmpsia, durante a gestação. A revisão da literatura revelou que as intervenções de enfermagem desempenham um papel crítico na gestão dessas condições graves, contribuindo para a melhoria dos resultados maternos e fetais. O monitoramento progressivo, a educação das gestantes e a abordagem multidisciplinar foram identificados como práticas eficazes que impactam positivamente o manejo da pré-eclâmpsia e eclâmpsia. As evidências demonstram que a implementação desses cuidados pode reduzir significativamente a mortalidade e morbilidade associadas a essas complicações. Assim, pode-se concluir que o objetivo da revisão foi alcançado, evidenciando o papel fundamental da enfermagem na prevenção e controle dessas condições.
No entanto, a análise também revelou algumas lacunas na pesquisa. A variabilidade na implementação de programas educativos e a falta de uniformidade nos protocolos de manejo indicam uma necessidade de maior padronização e adaptação dos cuidados de enfermagem. A falta de dados consistentes sobre a eficácia específica de diferentes protocolos e a aplicação prática das diretrizes em diversos contextos culturais e socioeconômicos são áreas que precisam ser abordadas em estudos futuros. Estas lacunas apontam para a importância de pesquisas adicionais que investiguem a implementação e a adaptação dos protocolos de forma mais detalhada, garantindo que eles atendam às necessidades específicas das gestantes.
Por fim, a pesquisa destaca a importância de continuar investindo em estudos sobre o papel da enfermagem no manejo de pré-eclâmpsia e eclâmpsia. É fundamental que futuros estudos abordem as lacunas identificadas e explorem novas abordagens para melhorar os protocolos de cuidado. Investir na formação contínua de enfermeiros, no desenvolvimento de diretrizes baseadas em evidências e na realização de pesquisas aplicadas pode contribuir significativamente para a otimização do manejo dessas complicações obstétricas. A continuidade na pesquisa e no aprimoramento das práticas de enfermagem é essencial para alcançar melhores resultados para gestantes e bebês, reduzindo as complicações e promovendo uma saúde materno-fetal mais robusta.
Referências:
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1 Graduando em Farmácia pelo Centro Universitário Uninassau
2 Graduando em Enfermagem pela Universidade Castelo Branco
3 Graduanda em Enfermagem pela UNOPAR
4 Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário
5 Graduanda em Enfermagem pela Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera
6 Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário INTA-UNINTA
7 Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário do Distrito Federal
8 Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário do Distrito Federal
9 Graduada em Enfermagem Pelo Centro de Ensino Universitário do Distrito Federal-UDF
10 Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário do Distrito Federal UDF
11 Enfermeiro com Residência Multiprofissional em Atenção Básica pela Fiocruz Brasília
12Enfermeira Mestranda em Gestão em Saúde pela Universidade Estadual do Ceará
13 Enfermeira Mestranda em Biociências pela Universidade Federal do Oeste do Pará
14 Farmacêutica Mestranda em Biociências pela Universidade Federal do Oeste do Pará
15Mestra em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Tocantins