O PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO MANEJO DAS DOENÇAS CRÔNICAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA FOCADA EM HIPERTENSÃO E DIABETES MELLITUS

THE ROLE OF PRIMARY HEALTH CARE IN THE MANAGEMENT OF CHRONIC DISEASES: AN INTEGRATIVE REVIEW FOCUSED ON HYPERTENSION AND DIABETES MELLITUS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202502251328


Jamile Caroline Moreira Batista¹; Liédson Flávio Pinto da Silva²; Tallita de Paula Sousa Lopes³; Thayna Pereira Oliveira⁴; Luciana Constantino Silvestre⁵; Luriam Calil Chaves Fortes⁶; Lucas Wanzeler de Freitas⁷; Lucas Gabriel dos Santos Braga⁸; Hércules Matheus Melo Duarte⁹; Luís Rafael Amorim da Silva¹⁰.


Resumo

Este trabalho se trata de uma revisão integrativa acerca da importância que a Atenção Primária à Saúde possui no acompanhamento e melhoria da qualidade de vida de pessoas que possuem doenças crônicas, com especial enfoque nos portadores de Diabetes Mellitus tipo II e Hipertensão Arterial Sistêmica. Nesse sentido, deve-se aqui destacar a relevância dessa temática, visto que as doenças crônicas não- transmissíveis são muito presentes na realidade, o que consequentemente exige o conhecimento das características e peculiaridades dessas chagas, a fim de promover uma melhor qualidade de vida aos seus portadores. Para que esse projeto pudesse ser produzido foi utilizada como fonte de dados a Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Desse banco de dados, estão sendo utilizados 10 artigos, de um total inicial de 24698. Os resultados obtidos expõem as estratégias adotadas (bem como os pontos que podem ser melhorados) pelos profissionais da área da saúde à nível de Atenção Básica para a garantia da dignidade e respeito à vida e integridade dos portadores de Diabetes Mellitus tipo II e/ou Hipertensão Arterial Sistêmica.

Palavras-chave: Hipertensão arterial. Diabetes mellitus. Atenção primária à saúde. Atenção básica. Doenças crônicas.

1 INTRODUÇÃO

A Declaração de Alma Ata, de 1978, propôs a Atenção Primária à Saúde (APS) como norteadora básica da garantia de saúde para as pessoas (Starfield, 2002). A APS é fundamental, na medida em que ela é a ordenadora dos níveis de atenção à saúde, sendo a responsável por coordenar o uso de tecnologias de variados graus de complexidade para a melhoria da qualidade de vida do ser humano (WHO, 2008). Nesse sentido, é possível perceber a importância que esse modelo organizacional possui para o tratamento de indivíduos portadores de doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), as quais se constituem em problemas de saúde de etiologia múltipla, de prognóstico variável, que demandam intervenções que vão além de um único grau de complexidade e que possuem longa duração (Brasil, 2013).

Ademais, convém destacar que as DCNTs são extremamente alarmantes no sentido físico e financeiro, na medida em que além de prejudicarem o bem-estar do indivíduo, também geram uma série de perdas financeiras para os Estados, principalmente os mais pobres, e para os portadores desses problemas, que tendem a gastar mais recursos monetários pela procura de serviços (Malta et al., 2017).

Nesse cenário, convém salientar que para além do fator financeiro, as DCNTs compreendem a aproximadamente 72% das causas de óbito no Brasil, sendo uma das principais integrantes desse grupo de problemas de saúde a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) (Brasil, 2013). A HAS é uma doença cardiovascular que afeta a pressão arterial sistólica, em que os valores se igualam ou superam 140 mmHg, e a pressão arterial diastólica, a qual se evidencia por valores iguais ou superiores a 90 mmHg (Barroso et al., 2020). Esta é uma doença que possui fatores de risco, como: fatores genéticos, idade, sexo, consumo de alimentos ricos em gorduras, carboidratos complexos e sódio, além do uso exacerbado de álcool, tabaco e cafeína (Santos et al., 2011).

Além disso, é fundamental elencar outra importante componente das DCNTs, a diabetes mellitus (DM). A Diabetes Mellitus “tipo 2” é uma condição em que o indivíduo desenvolve resistência à insulina, o que se evidencia na alta taxa glicêmica dos portadores desse problema, o que pode levar o indivíduo a óbito em decorrência de problemas cardiovasculares. Ademais, convém salientar que a diabetes mellitus não foge à regra das DCNTs, sendo, portanto, uma doença de causa multifatorial, que pode estar associada a predisposição genética para o desenvolvimento da doença, mas também a fatores interligados ao estilo de vida, como sedentarismo, o estresse e a obesidade (SBD, 2018).

Dessa maneira, é possível perceber a importância ímpar que a APS possui para a melhoria da qualidade de vida dos portadores de DCNTs, na medida em que elas seguem os princípios básicos que norteiam o funcionamento do Sistema Único de saúde (SUS), promovendo a equidade, universalidade do acesso à saúde e a integralidade do cuidado, pontos fundamentais para a coordenação de tecnologias, intervenções e medicamentos, assistencialismo e promoção de uma qualidade de vida para as pessoas que possuem doenças crônicas não transmissíveis, como a hipertensão e a diabetes mellitus (Brasil, 2017).

Nesse contexto, o presente estudo teve como objetivo compreender a importância que a Atenção Primária à Saúde possui no manejo dos portadores de Doenças Crônicas Não Transmissíveis, com foco nos indivíduos que possuem Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus.

2 METODOLOGIA

Este estudo consiste em uma revisão integrativa de literatura (RIL), com o intuito de sinte- tizar informações de trabalhos previamente publicados. A revisão integrativa tem um papel es- sencial na manutenção e disseminação do conhecimento, funcionando como base para decisões fundamentadas em princípios científicos, ao compilar e analisar artigos já disponíveis (Mendes, 2008). Para a elaboração deste artigo, foram utilizadas informações provenientes da base de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO). As fontes selecionadas permitiram uma ampla coleta de informações e garantiram a consistência do conteúdo.

O processo de seleção dos artigos foi realizado com base em critérios bem definidos. Ini- cialmente, os artigos deveriam ser escritos em língua portuguesa e estar alinhados com o

objetivo do estudo. Além disso, os artigos selecionados precisavam ter sido publicados a partir de 2011, serem de acesso gratuito e apresentarem texto completo. A partir de um total de 24698 trabalhos científicos inicialmente identificados, apenas 10 atenderam a todos os critérios de inclusão e foram selecionados para compor o embasamento desta pesquisa.

A triagem dos artigos foi realizada em etapas, com o auxílio da plataforma Rayyan®, para evitar duplicações e verificar os trabalhos que se enquadravam nos critérios deste estudo. Pos- teriormente, foi realizada a seleção de 100 artigos, com a subsequente análise dos seus títulos. Em seguida, ocorreu a leitura dos resumos, para avaliar a relevância das informações em relação ao tema deste estudo. Dessa maneira, os artigos que passaram nesta triagem inicial foram ana- lisados integralmente, para garantir a pertinência e qualidade das informações. Enfim, os 10 artigos que compõem esta revisão integrativa foram escolhidos com base em sua adequação ao objetivo proposto.

Figura 1 – Fluxograma do processo de seleção dos artigos.

Fonte: Os autores, 2024.

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

A aplicação da metodologia resultou na seleção de 10 artigos com temas relevantes para o objetivo deste trabalho. Estes foram agrupados em quatro categorias, conforme mostrado na Tabela 1, e abordam diferentes estratégias no manejo de doenças crônicas na Atenção Primária à Saúde (APS).

Tabela 1 – Categorias abordadas nos artigos

CategoriasTítulo
Categoria 1Educação em saúde como estratégia no controle de doenças crônicas
Categoria 2Modelos de atenção à saúde na APS
Categoria 3Estratégias para o controle de hipertensão e diabetes mellitus
Categoria 4Perfis e determinantes de saúde associa- dos a doenças crônicas
Fonte: Os autores, 2024.


Dentre os artigos, 4 foram agrupados na Categoria 1, 2 na Categoria 2, 2 na Categoria 3, e 2 na Categoria 4. A seguir, a discussão detalha os principais achados de cada categoria.

3.1. Educação em saúde e doenças crônicas

A Tabela 2 apresenta os 4 artigos que destacam o papel central da educação em saúde na atenção primária como ferramenta para o manejo de doenças crônicas, como hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus (DM).

Tabela 2 – Resumo dos artigos enquadrados na categoria 1

Autor/anoMetodologia/objetivosPrincipais resultados e conclusão
Santos et al., 2023.Relato de experiência de acadêmicos de Medicina, com a realização de um Projeto de Intervenção (PI) voltado para usuários hipertensos e diabéticos de uma UBS em Redenção-PA.A ação contribuiu para o aumento do conhecimento dos pacientes sobre suas doenças e o incentivo ao autocuidado, promovendo melhor adesão ao tratamento.
Azevedo et al., 2018.Revisão integrativa sobre educação em saúde e doenças crônicas.Identificou-se uma diversidade de métodos de educação em saúde desenvolvidos, com eficácia na promoção do autocuidado e na melhoria do controle das doenças crônicas.
Oliveira et al., 2021.Revisão de literatura sobre políticas públicas de saúde focadas no tratamento e prevenção da hipertensão arterial, com ênfase na Estratégia Saúde da Família (ESF).Destacou a importância da ESF no controle da hipertensão, enfatizando a atuação das equipes multiprofissionais e o monitoramento dos pacientes com o programa Hiperdia.
Barba et al., 2022.Relato de experiência de acadêmicos de medicina durante práticas na disciplina Saúde da Família.A experiência evidenciou fragilidades na atenção primária, como a falta de cadastramento precoce e falhas na longitudinalidade do cuidado, resultando em complicações evitáveis.
Fonte: Os autores, 2024.


Os artigos analisados indicam que a educação em saúde na APS é um pilar essencial para a prevenção e controle de doenças crônicas, aprofundando conhecimento tanto dos usuários quanto dos profissionais de saúde.

Santos et al. (2023) e Barba et al. (2022) destacam que as ações educativas no contexto da ESF contribuem para a adesão ao tratamento e o fortalecimento da formação prática dos profissionais de saúde. Contudo, ambos os estudos ressaltam a importância da ampliação das estratégias de busca ativa e de prevenção, uma vez que ainda se observa falhas no cadastramento precoce do paciente com doenças crônicas.

De forma complementar, Azevedo et al. (2018) e Oliveira et al. (2021) apontam uma diversidade de metodologias utilizadas na educação em saúde, como oficinas, palestras e campanhas informativas com resultados positivos no controle das doenças crônicas. Oliveira et al. (2021) também destaca o papel das políticas públicas no fortalecimento dessas ações, enfatizando a importância da ESF no monitoramento de hipertensos por meio do Programa Hiperdia e da atuação das equipes multiprofissionais.

Esses estudos demonstram como a educação em saúde atua como um eixo transversal na APS, promovendo tanto a autonomia dos pacientes quanto a articulação de ações preventivas, demonstrando impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes com doenças crônicas.

Esses estudos mostram como a educação em saúde se mostra um dos eixos transversais da APS, garantindo a autonomia do paciente e o contexto de ação preventiva, impactando positivamente na qualidade de vida dos pacientes com doenças crônicas.

3.2. Modelos de atenção à saúde na APS

A Tabela 3 apresenta uma síntese dos dois artigos que discutem aspectos da APS na coordenação das Redes de Atenção à Saúde (RAS).

Tabela 3 – Resumo dos artigos enquadrados na categoria 2

Autor/anoMetodologia/objetivosPrincipais resultados e conclusão
Ferreira et al., 2019.Revisão integrativa da literatura sobre a apropriação da Educação Permanente em Saúde (EPS) pela APS no Brasil.A compreensão da EPS por profissionais e gestores ainda se confunde com a Educação Continuada. Foram identificadas iniciativas como uso de tecnologia, ensino-serviço e espaços coletivos de aprendizagem.
Coutinho; Barbi- eri; Santos, 2015.Revisão de literatura sobre acolhimento na APS utilizando indexadores do DeCS.O acolhimento ainda enfrenta desafios de sistematização, sendo, por vezes, reduzido a triagem. A revisão revela a necessidade de uma abordagem mais integral e sistemática para o acolhimento, com maior ênfase na humanização e na escuta ativa dos usuários.
Fonte: Os autores, 2024.


Ferreira et al. (2019) destacam o potencial da APS, mas chamam atenção para a necessidade de estudos mais robustos que validem sua eficácia dentro das RAS. Já Coutinho, Barbieri e Santos (2015), abordam o acolhimento como uma estratégia central da APS e destacam os desafios enfrentados nesse processo. Ambos os estudos convergem ao apontar que é fundamental superar as fragilidades na integração e qualificação das práticas de APS.

Dessa forma, ambos os estudos convergem ao indicar que a APS desempenha um papel estruturante na organização das RAS, mas ainda enfrenta desafios na integração de práticas importantes. Destaca-se mais uma vez o papel da EPS para garantir um cuidado mais eficiente na atenção às doenças crônicas, contribuindo também para a efetivação do acolhimento ao usuário.

3.3. Doenças específicas e estratégias de controle

A Tabela 4 sintetiza os resultados de dois estudos que abordam o manejo de doenças crônicas, HAS e DM.

Tabela 4 – Resumo dos artigos enquadrados na categoria 3

Autor/anoMetodologia/objetivosPrincipais resultados e conclusão
Borges; Lacerda, 2018.Estudo qualitativo realizado entre 2014 e 2015, com revisão de literatura e documentos sobre o controle do DM na Atenção Básica.O estudo concluiu que o controle do DM na Atenção Básica não é estruturado como um programa específico, mas identificou os ele- mentos necessários para um programa eficaz.
Mayrink, 2021.Estudo observacional, descritivo, quantitativo de delineamento transversal. Análise de dados secundários disponíveis no portal eGestor AB sobre o cuidado de pessoas com obesidade, hipertensão e diabetes na APSO cuidado ofertado a pessoas com diabetes, hipertensão e obesidade é inadequado e diferenciado das recomendações estabelecidas por diretrizes e estratégias do Ministério da Saúde.
Fonte: Os autores, 2024.


Borges e Lacerda (2018) propõem que as diretrizes para o manejo do DM devem ser adaptadas às realidades locais para serem eficazes. Já Mayrink (2021), ao analisar dados do SISAB, observa discrepâncias no cuidado oferecido a pacientes com HAS, DM e obesidade, especialmente em relação à obesidade, que é muitas vezes estigmatizada. Ambos os estudos convergem na necessidade de estratégias de manejo adaptativas que considerem as realidades locais e os fatores culturais e sociais, para garantir uma abordagem mais equitativa e eficaz no controle de doenças crônicas.

3.4. Perfis e determinantes de saúde em doenças crônicas

A Tabela 5 resume os resultados de dois estudos que investigam fatores associados ao uso de serviços de saúde e ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), com foco na HAS e DM.

Tabela 5 – Resumo dos artigos enquadrados na categoria 4

Autor/anoMetodologia/objetivosPrincipais resultados e conclusão
Malta et al., 2017.Análise transversal da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), comparando o uso de serviços de saúde entre indivíduos com e sem DCNT.Indivíduos com DCNT usaram mais os serviços de saúde (25,6% com DCNT vs. 10,8% sem DCNT). Mulheres, pessoas com mais comorbidades e maior escolaridade e indivíduos com plano de saúde usaram mais os serviços.
Marques et al., 2020Revisão sistemática sobre a associação entre HAS e fatores demográficos, socioeconômicos e de estilo de vida.Os resultados indicaram que idade avançada, IMC elevado e menor escolaridade são fato- res de risco predominantes para HAS.
Fonte: Os autores, 2024.


Malta et al. (2017) encontraram que mulheres, indivíduos com maior escolaridade e comorbidades utilizam mais serviços de saúde, destacando desigualdades no acesso. Já Marques et al. (2020) associaram fatores como idade, IMC elevado e menor escolaridade à prevalência de hipertensão, sugerindo que a vulnerabilidade social e econômica está diretamente ligada ao perfil de saúde da população.

Ambos os estudos reforçam a necessidade de políticas públicas que integrem fatores socioeconômicos, educacionais e culturais no manejo das doenças crônicas, especialmente nas populações mais vulneráveis.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir desta revisão de literatura, ficou evidente que o papel da Atenção Primária à Saúde é fundamental para o manejo de doenças crônicas não transmissíveis como o diabetes mellitus tipo 2 e a hipertensão arterial sistêmica, colaborando positivamente na manutenção da saúde dos portadores. Observou-se que, com a devida instituição de políticas públicas que possuam modelos organizacionais voltados para a implementação do ensino em saúde e à metodologia de educação continuada, é possível alavancar o controle dessas enfermidades, aumentar a adesão ao tratamento e devolver a qualidade de vida aos usuários.

Ao mesmo tempo, a análise destas categorias reforça a importância de adaptar e conduzir as ações à realidade local e de superar as fragilidades na integração das práticas de cuidado. Além disso, os fatores socioeconômicos e educacionais ainda se mostram elementos críticos para o manejo destas condições, indicando a urgência de políticas de inclusão que garantam em suas diretrizes e práticas a análise das vulnerabilidades sociais.

Por fim, conclui-se que esta pesquisa exploratória contribui para o levantamento bibliográfico de materiais atualizados referentes a atuação da atenção primária no combate a problemática abordada. Concomitantemente, espera-se com a revisão dos dados coletados nesse estudo, contribuir e fomentar um interesse renovado e aprofundado sobre a atribuição da APS no cuidado dos portadores de Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Outrossim, sugere-se que mais estudos associados sejam realizados, preencham as lacunas encontradas e explorem intervenções mais densas para aumentar a eficácia da APS sobre DCNTs.

REFERÊNCIAS

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¹Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade do Estado do Pará Campus VIII Marabá. E-mail: jamilyaroline18@gmail.com
²Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade do Estado do Pará Campus VIII Marabá. E-mail: asurenai108@gmail.com
³Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade do Estado do Pará Campus VIII Marabá. E-mail: tallitalopes296@gmail.com
⁴Discente do Curso Superior de Medicina da Universidade do Estado do Pará Campus VIII Marabá. E-mail: tainap282@gmail.com
⁵Docente do Curso Superior de Medicina da Universidade do Estado do Pará Campus VIII Marabá. E-mail: lucianamarinho11@hotmail.com
⁶Discente do Curso Superior de Enfermagem da Universidade do Estado do Pará Campus XIII Tucuruí. E-mail: www.lccf@gmail.com
⁷Discente do Curso Superior de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará (FACIMPA). E-mail: lucaswanzeler30@gmail.com
⁸Discente do Curso Superior de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará (FACIMPA). E-mail: lucas.gabriel.9233@gmail.com
⁹Discente do Curso Superior de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará (FACIMPA). E-mail: hercules.med2022@gmail.com
¹⁰Discente do Curso Superior de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas do Pará (FACIMPA). E-mail: rafaelluisamorin@hotmail.com